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AQUICULTURA
PESCA
Hortaliças Hortaliças,
Culturas arbóreas,
consumidas cruas frutíferas, parques
IRRIGAÇÃO cerealíferas e
ou frutas ingeridas jardins e campos de
forrageiras
com película esporte
DESSENDENTAÇÃO DE ANIMAIS
NAVEGAÇÃO
HARMONIA PAISAGÍSTICA
2.3.2. Classes de enquadramento das águas doces e usos
(CONAMA nº 357/2005)
)
Classe Especial Classe 1
Esqui aquático
Cultura arbóreas
Culturas arbórea Pesca amadora
Aquicultura
Dessedentação de animais Recreação de contato secundário
2.3.2. Classes de enquadramento das águas doces e usos
(CONAMA nº 357/2005)
Classe 4
Culturas arbóreas
Art. 4:
V - Efluente: é o termo usado para caracterizar os despejos líquidos provenientes de
diversas atividades ou processos;
VI - Emissário submarino: tubulação provida de sistemas difusores destinada ao
lançamento de efluentes no mar, na faixa compreendida entre a linha de base e o
limite do mar territorial brasileiro;
VII - Esgotos sanitários: denominação genérica para despejos líquidos residenciais,
comerciais, águas de infiltração na rede coletora, os quais podem conter parcela de
efluentes industriais e efluentes não domésticos;
IX - Lançamento direto: quando ocorre a condução direta do efluente ao corpo
receptor;
X - Lançamento indireto: quando ocorre a condução do efluente, submetido ou não
a tratamento, por meio de rede coletora que recebe outras contribuições antes de
atingir o corpo receptor;
Resolução CONAMA nº 430 de 03/05/2011
Art. 5:
Os efluentes não poderão conferir ao corpo receptor características de qualidade
em desacordo com as metas obrigatórias progressivas, intermediárias e final, do
seu enquadramento.
Art. 6:
Excepcionalmente e em caráter temporário, o órgão ambiental competente poderá,
mediante análise técnica fundamentada, autorizar o lançamento de efluentes em
desacordo com as condições e padrões estabelecidos nesta Resolução.
Art. 8:
É vedado, nos efluentes, o lançamento dos Poluentes Orgânicos Persistentes-POPs,
observada a legislação em vigor.
Resolução CONAMA nº 430 de 03/05/2011
Art.11:
Nas águas de classe especial é vedado o lançamento de efluentes ou disposição de
resíduos domésticos, agropecuários, de aquicultura, industriais e de quaisquer
outras fontes poluentes, mesmo que tratados.
Art. 13:
zona de mistura serão admitidas concentrações de substâncias em desacordo com
os padrões de qualidade estabelecidos para o corpo receptor, desde que não
comprometam os usos previstos para o mesmo.
2. Poluição Hídrica (Água):
2.4. Classificação:
A. Eutrofização:
Fenômeno que ocorre como consequência do aumento da quantidade de nutrientes no
ambiente aquático. Pode ocorrer por causas naturais ou por atividade antrópica
(resultado da ação humana). Provoca danos graves no ambiente aquático, tais como
mortandade das espécies que ali vivem e proliferação de algas e cianobactérias, que
podem produzir substâncias nocivas à saúde.
A.1. Etapas da Eutrofização:
✓ Liberação excessiva de nutrientes no corpo
aquático;
✓ Aumento da população de algas cria uma
cortina verde na superfície do corpo d’água,
impedindo a passagem da luz e promovendo a
falta de oxigênio;
✓ Assim, as algas e plantas que ficam no fundo
não conseguem fazer a fotossíntese e o nível
de oxigênio dissolvido torna-se cada vez
menor, causando a morte de muitos
organismos aquáticos, como bactérias
aeróbicas;
✓ O processo de decomposição dos organismos
também utiliza oxigênio. Então, quando essa
quantidade de oxigênio dissolvido não
consegue mais ser medida, é considerado que
o lago ou lagoa chegou ao estado de anoxia.
Eutrofização Eutrofização
Natural Artificial
Processo de
eutrofização no Rio
Potengi, Natal RN.
2. Poluição Hídrica (Água):
2.4. Classificação:
B. Assoreamento:
É o acúmulo de sedimentos (areia, terra, rochas), lixo e outros materiais levados até o leito
dos cursos d'água pela ação da chuva, do vento ou do ser humano. Trata-se de um
processo natural que pode ser intensificado pela ação humana. Em alguns casos, o curso
d'água pode até deixar de existir em decorrência desse fenômeno.
B.1. Causas do assoreamento:
✓ A retirada da mata ciliar nas margens dos rios, pois sem a cobertura vegetal, o
solo e as rochas que estão nas margens são carregados com facilidade para o
fundo dos rios;
✓ A deposição de lixo, resíduos da construção civil e esgoto aumenta a carga de
detritos nos rios, que são acumulados no fundo desses cursos d'água;
✓ Nos locais onde o fluxo de água é mais lento, como nas regiões mais planas e
nos locais onde ocorreu a construção de barragens (para a instalação de usinas
hidrelétricas, por exemplo), o depósito de sedimentos nos leitos dos rios
intensifica-se.
B.2. Consequências do assoreamento:
✓ Diminuição da biodiversidade. Devido a redução do volume, a água torna-se turva e
impossibilita a entrada de luz, dificultando a fotossíntese e impedindo a renovação do
oxigênio para algas e peixes. Por essa razão, em muitos casos, extingue-se a vida nesse
curso d'água;
✓ As enchentes dos rios são intensificadas pelo assoreamento. Como o leito do rio está
ocupado por detritos, quando ocorrem chuvas intensas, a água transborda e pode
causar verdadeiras tragédias com desabamento de encostas, dependendo do local
onde está situado o curso d'água;
✓ Na zona urbana, pode ocorrer escassez ou ausência de água para o abastecimento de
cidades, pois, além da diminuição da capacidade hídrica do rio, muitas vezes, o lixo e o
esgoto depositados nesses cursos d'água deixam a água imprópria para o consumo;
B.2. Consequências do assoreamento:
Peixes mortos são frequentemente encontrados nas encostas de rios poluídos termicamente.
3.2. Solução para o problema da poluição térmica: