Você está na página 1de 38

Alterações Ambientais na bacia

Mudanças Climáticas Globais

Demanda por outros usos

Ano

2000
1950
ÁGUA
OFERTA DE

DE USOS
X

CONFLITOS

28.200
105.000
(m3/hab.ano)
Instrumentos
do SNGRH
DEMANDA DE ÁGUA

Disponibilidade Hídrica
DISPONIBILIDADE E

DE ÁGUA
DEMANDA

Crescimento populacional

Crescimento das perdas

Industrialização
Política Nacional de
Meio Ambiente
Lei 6.938 - 31/08/1981
SISTEMA NACIONAL DE
INSTRUMENTOS DA POLÍTICA
MEIO AMBIENTE NACIONAL DO MEIO AMBIENTE
(SISNAMA) • padrões de qualidade ambiental;
• zoneamento ambiental;
CONAMA • avaliação de impactos ambientais;
Conselho Nacional do Meio • licenciamento de atividades poluidoras;
Ambiente • equipamentos e tecnologias ambientais
• reservas e estações ecológicas, áreas de
proteção ambiental e de relevante interesse
SEMA ecológico;
Secretaria do Meio Ambiente • sistema nacional de informações sobre o
(MMA) meio ambiente;
• cadastro técnico federal de atividades e
instrumentos de defesa ambiental; e
UNIÃO, ESTADOS E
MUNICÍPIOS • penalidades disciplinares e compensatórias
Órgãos setoriais federal,
estadual e municipal
INSTRUMENTOS LEGAIS

Cursos d’água em função


dos usos preponderantes
Resoluções CONAMA
357/05 (superf)
396/08 (subter)

Padrões de Potabilidade
Portaria MS 888/2021

Balneabilidade
Resolução CONAMA 274/00

Lançamento de efluentes
Resolução CONAMA 430/11 (superf)
Resolução CONAMA 420/09 (subter)
Diretrizes de controle ambiental

Efluentes Industriais
Concessionárias
RESOLUÇÃO CONAMA
Nº 357/2005

✓ Instrumento para o planejamento das bacias

hidrográficas

✓ Qualidade de água requerida e desejada

✓… o enquadramento dos corpos de água deve

estar baseado não necessariamente no seu estado

atual, mas nos níveis de qualidade que deveriam

possuir para atender às necessidades da

comunidade;
RESOLUÇÃO CONAMA
Nº 357/2005

ÁGUA DOCE: < 0,05% Classe Especial


Classe 1
Classe 2
Classe 3
Classe 4

ÁGUA SALINA: > 3%


Classe Especial
Classe 1
Classe 2
Classe 3

ÁGUA SALOBRA: > 0,05% e < 3% Classe Especial


Classe 1
Classe 2
Classe 3
RESOLUÇÃO CONAMA
Nº 357/2005

Usos preponderantes dos cursos d’água


1. Preservação do equilíbrio natural das comunidades aquáticas.
2. Preservação dos ambientes aquáticos em UCPI (UC Proteção Integral).
3. Proteção de comunidades aquáticas.
4. Proteção de comunidades aquáticas em terras indígenas.
5. Abastecimento humano com desinfecção.
6. Abastecimento humano com tratamento simplificado.
7. Abastecimento humano com tratamento convencional.
8. Abastecimento humano com tratamento avançado.
9. Recreação por contato primário – Resolução CONAMA 274/2000.
10. Recreação por contato secundário.
11. Pesca amadora.
12. Irrigação de hortaliças consumidas cruas e frutas cruas desenvolvidas rente ao solo.
13. Irrigação de hortaliças, plantas frutíferas e de parques, jardins e campos de esporte.
14. Irrigação de curturas arbóreas, cerealíferas e forrageiras.
15. Aquicultura e atividade de pesca.
16. Dessedentação de animais.
17. Navegação.
18. Harmonia paisagística.
RESOLUÇÃO CONAMA
Nº 357/2005

Usos preponderantes dos cursos d’água


1. Preservação do equilíbrio natural das comunidades aquáticas

Água Doce: classe especial


Água Salina: classe especial
Água Salobra: classe especial

2. Preservação dos ambientes aquáticos em unidades de conservação de proteção integral

Água Doce: classe especial


Água Salina: classe especial
Água Salobra: classe especial

3. Proteção de comunidades aquáticas

Água Doce: classes 1 e 2


Água Salina: classe 1
Água Salobra: classe 1
RESOLUÇÃO CONAMA
Nº 357/2005

Usos preponderantes dos cursos d’água


4. Proteção de comunidades aquáticas em terras indígenas

Água Doce: classe 1

5. Abastecimento humano com desinfecção

Água Doce: classe especial

6. Abastecimento humano com tratamento simplificado

Água Doce: classes 1


RESOLUÇÃO CONAMA
Nº 357/2005

Usos preponderantes dos cursos d’água


7. Abastecimento humano com tratamento convencional

Água Doce: classe 2

8. Abastecimento humano com tratamento avançado

Água Doce: classe 3


Água Salobra: classe 1

9. Recreação por contato primário – Resolução CONAMA 274/2000

Água Doce: classes 1 e 2


Água Salina: classe 1
Água Salobra: classe 1
RESOLUÇÃO CONAMA
Nº 357/2005

Usos preponderantes dos cursos d’água


10. Recreação por contato secundário

Água Doce: classe 3


Água Salina: classe 2
Água Salobra: classe 2

11. Pesca amadora

Água Doce: classe 3


Água Salina: classe 2
Água Salobra: classe 2

12. Irrigação de hortaliças consumidas cruas e frutas cruas desenvolvidas rente ao solo

Água Doce: classes 1


Água Salobra: classe 1
RESOLUÇÃO CONAMA
Nº 357/2005

Usos preponderantes dos cursos d’água


13. Irrigação de hortaliças, plantas frutíferas e de parques, jardins e campos de esporte

Água Doce: classe 2


Água salobra: classe 1

14. Irrigação de curturas arbóreas, cerealíferas e forrageiras

Água Doce: classe 3

15. Aquicultura e atividade de pesca

Água Doce: classes 2


Água Salina: classe 1
Água Salobra: classe 1
RESOLUÇÃO CONAMA
Nº 357/2005

Usos preponderantes dos cursos d’água


16. Dessedentação de animais

Água Doce: classe 3

17. Navegação

Água Doce: classe 4


Água Salina: classe 3
Água Salobra:classe 3

18. Harmonia paisagística

Água Doce: classe 4


Água Salina: classe 3
Água Salobra: classe 3
RESOLUÇÃO CONAMA
Nº 274/2000

Coliformes Escherichia
fecais coli Enterecocos

PRÓPRIA
excelente < 250 < 200 < 25
muito boa < 500 < 400 < 50
satisfatória < 1000 < 800 < 100
IMPRÓPRIA > 1000 > 800 > 100
RECREAÇÃO por contato primário (Conama 357)
água doce: Classe 1 e 2
água salobra: Classe 1
água salina: Classe 1
RESOLUÇÃO CONAMA
Nº 274/2000

Considerações importantes
Amostragem
Deverá ser realizada em um conjunto de amostras, obtidas nas 5 semanas anteriores, colhidas no
mesmo local

Atendimento ao padrão
Quando em 80% ou mais do conjunto de amostras a concentração em NMP/100ml for inferior ao
parâmetro estabelecido para a categoria

Enterococos

Os padrões referentes aos enterococos aplicam-se somente às águas marinhas


PARÂMETROS DE
QUALIDADE

Físicos Químicos Biológicos

Cor pH Coliformes
Turbidez alcalinidade Cianobactérias
Sabor e Odor Acidez Protozoários
Temperatura Dureza
Ferro e Manganês
Cloretos
Nitrogênio
Fósforo
Oxigênio Dissolvido
Matéria Orgânica
Micro Inorgânicos
Micro Orgânicos
PARÂMETROS DE
QUALIDADE

ÁGUAS DE ABASTECIMENTO
- Sólidos em suspensão
- Cor
- Turbidez
- Sabor e odor ÁGUAS RESIDUÁRIAS
- Cloretos Poluentes Potenciais
- Dureza - Sólidos em suspensão
- pH - Matéria orgânica
- Fe e Mn - Fósforo
- Ind. Contaminação fecal - Nitrogênio
- Micropoluentes orgânicos
- Micropoluentes inorgânicos
-Ind. Contaminação fecal
- Óleos e graxas
SÓLIDOS

CLASSIFICAÇÃO DA PARTÍCULA SÓLIDA


- Dimensão
- Sedimentabilidade
- Características químicas

ORIGEM NATURAL
- Drenagem Superficial
ORIGEM ANTROPOGÊNICA
- Impactos morfológicos
- Processos erosivos + transporte de sedimentos
- Lançamento de águas residuárias
COR

SÓLIDOS DISSOLVIDOS

ORIGEM NATURAL
- Decomposição da matéria orgânica
- Ácidos húmicos e fúlvicos
- Fe e Mn

ORIGEM ANTROPOGÊNICA
- Efluentes de tinturaria, tecelagem, papel
- Outras águas residuárias

EFEITOS
- Coloração da água
- Confiabilidade questionável
- Não apresenta risco sanitário

COR APARENTE: Inclui Sólidos Particulados

COR VERDADEIRA: Isenta de sólidos particulados (centrifugação)


TURBIDEZ

SÓLIDOS PARTICULADOS

ORIGEM NATURAL
- Dissolução geológica
- Rocha, argila, silte
- Algas e microrganismos
- Drenagem superficial

ORIGEM ANTROPOGÊNICA
- Águas residuárias
- Impactos morfológicos
- Processos erosivos

EFEITOS
- Aparência nebulosa
- Esteticamente indesejável
- Confiabilidade questionável
- Adsorção de patogênicos
- Não apresenta risco sanitário
COR x TURBIDEZ

Turbidez
Cor

Após 2 dias de sedimentação

Após 2 dias de sedimentação


SABOR E ODOR

SÓLIDOS DISSOLVIDOS

INTERAÇÃO ENTRE SABOR E ODOR


- Parâmetro subjetivo
- Salgado, doce, azedo, amargo + olfato

ORIGEM NATURAL
- Sólidos orgânicos em decomposição e gases dissolvidos

ORIGEM ANTROPOGÊNICA
- Águas Residuárias

EFEITOS
- Confiabilidade questionável
- Não apresenta risco sanitário
CLORETOS

SOLIDOS DISSOLVIDOS TOTAIS


- Íons resultantes da dissolução de sais dissolvidos
- Condutividade elétrica: presença de íons

ORIGEM NATURAL
- Água Marinha, Intrusão Salina

ORIGEM ANTROPOGÊNICA
- Águas residuárias
- Urina: 6 g cl-

EFEITOS
- Sabor salgado da água (100 mg/l)
- Tratamento físico-químico da água
- Efeito laxativo

PADRÃO DE POTABILIDADE: Cloretos e sulfatos < 250 mg/L


DUREZA

SUPERSATURAÇÃO DE CÁTIONS DIVALENTES


- Íons Multimetálicos: Ca2+ ,Mg2+ ,Sr2+ ,Fe2+ ,Mn2+

ORIGEM NATURAL
- Dissolução de rochas calcáreas

ORIGEM ANTROPOGÊNICA
- Águas Residuárias

EFEITOS
- Precipitação de sabões
- Evita a formação de espuma

DUREZA MODERADA: 50-150 mg/l CaCO3

PADRÃO DE POTABILIDADE: < 500 mg/L


ACIDEZ

PRESENÇA DE CO2 LIVRE


- pH>8,2: CO2 livre ausente
- 8,2<pH<4,5: CO2 livre disponível = acidez carbônica
- pH<4,5: ácidos minerais fortes

ORIGEM NATURAL
- Absorção CO2 da atmosfera
- Decomposição da matéria orgânica

ORIGEM ANTROPOGÊNICA
- Efluentes industriais orgânicos
- Efluentes industriais ácidos
- Atividades de mineração

EFEITOS
- Não apresenta risco sanitário
- Sabor e odor desagradáveis
- Corrosão de tubulações e dispositivos
ORGANISMOS PATOGÊNICOS

DIFÍCIL DETECÇÃO
BAIXAS CONCENTRAÇÕES EM CURSOS D’ÁGUA
- Pequena quantidade de fontes de transmissão
- Pequena concentração nas fezes
- Decaimento bacteriano

Bactéria
Protozoário
Salmonella
Giardia lamblia
SALMONELOSE, FEBRE TIFÓIDE
GIARDÍASE

Bactéria
Bactéria Helminto Shigella dysenteriae
Vibrio cholerae Schistosoma DISENTERIA BACILAR
CÓLERA ESQUISTOSSOMOSE
GRUPO COLIFORME

- 1010 - 1011 Org./dia, 1/5 - 1/3 PESO


- RESISTÊNCIA SIMILAR AOS PATOGÊNICOS
- TÉCNICAS SIMPLES, CAPACITAÇÃO E DOMÍNIO DOS LABORATÓRIOS,
BAIXO CUSTO

- TRATO INTESTINAL HUMANO E ANIMAIS DE SANGUE QUENTE

- PREDOMINANTEMENTE NÃO PATOGÊNICOS

- ORGANISMOS INDICADORES DE CONTAMINAÇÃO FECAL

- POTENCIAL DE TRANSMISSÃO DE DOENÇAS VIA OUTROS

- Coliformes Totais, Coliformes Termotolerantes (fecais), Escherichia coli


GRUPO COLIFORME

COLIFORMES TOTAIS
- AMOSTRAS DE ÁGUAS E SOLOS
- ORGANISMOS NÃO FECAIS

COLIFORMES TERMOTOLERANTES
- PREDOMINA NO GRUPO COLIFORME
- ORIGEM PREDOMINANTEMENTE HUMANA E ANIMAL
- GÊNERO Escherichia
- ESPÉCIES Klebsiella, Enterobacter, Citrobacter
- RESISTEM ELEVADA TEMPERATURA
- ORIGEM FECAL E POUCAS ORIGEM NÃO FECAL

Escherichia coli
- PREDOMINA NO GRUPO TERMOTOLERANTES
- ORIGEM EXCLUSIVAMENTE FECAL
GRUPO COLIFORME

Parâmetros de qualidade – Organismos Patogênicos

Organismos indicadores de contaminação fecal (coliformes)


OXIGÊNIO DISSOLVIDO

ALTITUDE (m)
T (°C) 0 500 1000 1500
10 11,3 10,7 10,1 9,5
15 10,2 9,7 9,1 8,6
20 9,2 8,7 8,2 7,7
25 8,4 8,0 7,5 7,1
30 7,6 7,2 6,8 6,4

4,0 < O2 < 5,0 mg/l: morte dos peixes mais exigentes
2,0 mg/l: morte total
0 mg/l: anaerobiose
MATÉRIA ORGÂNICA

EFEITOS
- Estabilização bioquímica aeróbia
- Demanda O2 para decomposição da MO.
- Desoxigenação do meio

``

OD

MO ?
MATÉRIA ORGÂNICA

LANÇAMENTO

OD

E = 70%
E = 35%

distância
MATÉRIA ORGÂNICA

Classificação por tipologia Classificação quanto à forma


Proteína Particulada Solúvel
(40 a 60%) (suspensão) (dissolvida)

Carboidratos
(25 a 50%)
MO
(100%) Classificação quanto à
Gorduras e Óleos
(8 a 12%)
biodegradabilidade

Uréia, surfactantes, fenóis Inerte biodegradável


pesticidas e metais
(menor quantidade)

Métodos de determinação da matéria orgânica

DBO DQO COT

indireto direto
MATÉRIA ORGÂNICA

DBO – Demanda bioquímica de oxigênio:


Quantidade de oxigênio requerida para estabilizar, através de processos
bioquímicos, a matéria orgânica carbonácea
A estabilização completa demora vários dias (cerca de 20 ou mais dias para
esgotos domésticos) – Demanda última de Oxigênio (DBOu)

Teste de DBO
realizado a 200C

DBO5 = 7- 3 = 4mg/l Dia 0 Dia 5 Dia 20


OD = 7mg/l OD = 3mg/l OD ~ 0mg/l

DQO – Demanda química de oxigênio:


O teste da DQO mede o consumo de oxigênio ocorrido em função da oxidação
química da matéria orgânica, através do oxidante “dicromato de potássio”

A principal diferença entre DQO e DBO é que a DBO mede somente a matéria
orgânica biodegradável, enquanto a DQO mede também a inerte.
NUTRIENTES E
EUTROFIZAÇÃO

Sucessão ecológica dos ecossistemas


Aporte de nutrientes: nitrogênio e fósforo
Energia luminosa: fotossíntese
Aumento da produtividade biológica do ambiente aquático
Crescimento e proliferação de biomassa fitoplanctônica e vegetal

ALGAS MACRÓFITAS

Impedimento da penetração de luz: morte de algas nas camadas inferiores e


aumento da demanda de oxigênio.
Problemas estéticos e recreacionais.
Comprometimento da eficiência de ETAs, turbidez (algas), sabor e odor.
EUTROFIZAÇÃO
MICROPOLUENTES
ORGÂNICOS

COMPOSTOS SINTÉTICOS E TÓXICOS

PERSISTENTES À DEGRADAÇÃO BIOQUÍMICA

Destacam-se:

- Fenóis e Organoclorados (resíduos de indústrias químicas, borracha, cola

adesivos, resinas, siderúrgicas) → Conferem sabor e odor.

- Detergentes ou Surfactantes (resíduos de indústrias de detergentes e

presente nos esgotos sanitários, ricos em fósforo).

- Pesticidas (elevada toxicidade).

- Solventes Orgânicos.

- Hidrocarbonetos Policíclicos Aromáticos (HPA).

- Hidrocarbonetos Totais de Petróleo (HTP).


MICROPOLUENTES
INORGÂNICOS

ORIGEM NATURAL PRATA (Ag)


ARSÊNIO (As)
Dissolução de minerais e drenagem superficial.
CÁDMIO (Cd)
COBALTO (Co)
ORIGEM ANTROPOGÊNICA CROMO (Cr)
Galvanoplastias, indústria química orgânica e inorgânica, COBRE (Cu)
curtume, farmacêutica, fundição metálica, etc. MERCÚRIO (Hg)
NÍQUEL (Ni)
CHUMBO (Pb)
São tóxicos (pele, pulmão, intestino) e Carcinogênicos
ANTIMÔNIO (Sb)
SELÊNIO (Se)
ZINCO (Zn)
BÁRIO (Ba)
ALUMÍNIO (Al)
ESTANHO (Sn)
ÓLEOS E GRAXAS

ORIGEM NATURAL
Ácidos graxos, gorduras animais, sabões, graxas, óleos vegetais, ceras, óleos
minerais.

ORIGEM ANTROPOGÊNICA
Industria de petróleo, petroquímica, óleos comestíveis, laticínios, matadouros,
frigoríficos, mecânica.

REDE COLETORA DE ESGOTOS


Dificulta a troca gasosa (filme na interface ar-água).

Você também pode gostar