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Rondonópolis, MT – 2019
DOSES DE CINZA VEGETAL E CALAGEM NO
CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO DO FEIJÃO-
CAUPI
por
Monografia apresentada à Universidade Federal de Mato Grosso como parte dos requisitos
do Curso de Graduação em Engenharia Agrícola e Ambiental para obtenção do título de
Bacharel em Engenharia Agrícola e Ambiental.
Primeiro a Deus, pelo dom da vida, por ser minha força, confiança e também
por provar que sempre esteve comigo nos momentos em que mais precisei, me
concedendo sabedoria para lidar com todas as situações.
Aos meus pais por acreditarem em mim, e que sempre me apoiaram durante
essa longa caminhada. Hoje, vejo que todo meu esforço e dedicação, contribuíram
para a realização do meu grande sonho em tornar-me Engenheira Agrícola e
Ambiental.
A cinza vegetal é uma fonte de nutrientes para as plantas, podendo ser uma opção
para corrigir e adubar o solo, contribuindo assim para o aumento da produtividade e
diminuindo os custos na produção agrícola pelo uso dos adubos minerais e
orgânicos. Assim, objetivou-se avaliar os efeitos das combinações de doses de cinza
vegetal e da ausência e presença de calagem no solo no crescimento e
desenvolvimento do feijão-caupi [Vigna unguiculata (L.) Walp.] cultivado em
Latossolo Vermelho. O experimento foi conduzido em casa de vegetação na
Universidade Federal de Mato Grosso, Campus de Rondonópolis. O delineamento
experimental utilizado foi em bloco casualizado, arranjados em esquema fatorial 6 x
2, com quatro repetições. Os tratamentos ocorreram em seis doses de cinza vegetal
(0; 9; 18; 27; 36; e 45 g dm-3) submetidos à duas condições (sem calagem e com
calagem 60% da saturação por bases) em vasos de 1,5 dm3. Foram avaliados: altura
da planta, número de folhas, índice de clorofila (SPAD), diâmetro do caule e o índice
de área foliar, com intervalos de 15 dias após a emergência (DAE), e ao final do
experimento ocorreu a avaliação da massa seca da parte aérea, massa seca da raiz,
volume da raiz, número de nódulos e massa seca de nódulos. Os resultados foram
submetidos a análise de variância pelo teste F e, quando significativos, submetidos
ao teste de Tukey e análise de regressão, ambos com 5% de probabilidade de erro
por meio do programa estatístico SISVAR. O feijão-caupi foi influenciado
positivamente no tratamento com utilização de cinza vegetal como adubo,
contribuindo para o crescimento e desenvolvimento do feijão-caupi, obtendo
melhores resultados nos intervalos de doses entre 36 g dm-3 e 45 g dm-3 .
In order to evaluate the effects of the combinations of vegetal ash and soil liming on
growth and development in cowpea cultivation, an experiment will be conducted in a
greenhouse at the Federal University of Mato Grosso, Rondonópolis Campus. The
experimental design was a randomized block, arranged in a 6 x 2 factorial scheme,
with four replications. The treatments will consist of six dosages of vegetable ash (0;
9; 18; 27; 36; and 45 g dm-3) submitted to two conditions (without liming and 60%
liming) in 1,5 dm3 pots. height of the plant, number of leaves, chlorophyll index
(SPAD), stem diameter and leaf area index, with intervals of 15 days after
emergence (DAE), and at the end of the experiment, root dry mass, root volume,
number of nodules and nodule dry mass. The results were submitted to analysis of
variance by the F test and when significant, submitted to the Tukey test and
regression analysis, both at 5% of probability using the statistical SISVAR software.
The culture was positively influenced in the treatment with the use of vegetal ash as
fertilizer, contributing to the growth and development of cowpea, obtaining better
results in the dose intervals between 36 g dm-3 and 45 g dm-3.
1 INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 8
2 REVISÃO DA LITERATURA ................................................................................. 9
2.1 Feijão-caupi.................................................................................................... 9
2.2 Cinza Vegetal ............................................................................................... 11
2.3 Calagem ....................................................................................................... 12
3 MATERIAL E MÉTODOS ................................................................................... 13
4 RESULTADO E DISCUSSÃO ............................................................................ 19
4.1 Altura de planta ............................................................................................ 19
4.2 Número de folhas ......................................................................................... 22
4.3 Índice de clorofila ......................................................................................... 24
4.4 Diâmetro do caule ........................................................................................ 25
4.5 Massa seca parte aérea ............................................................................... 27
4.6 Massa seca da raiz ...................................................................................... 28
4.7 Volume da raiz ............................................................................................. 29
4.8 Massa seca do nódulo ................................................................................. 30
4.9 Número de nódulo ........................................................................................ 32
4.10 pH do solo .................................................................................................... 33
4.11 Área Foliar.................................................................................................... 35
5 CONCLUSÕES ................................................................................................... 36
6 REFERENCIAS .................................................................................................. 37
8
1 INTRODUÇÃO
2 REVISÃO DA LITERATURA
2.1 Feijão-caupi
De acordo com Freire Filho (2011), o feijão-caupi (Vigna unguiculata (L.) Walp.)
é de origem africana, introduzido no Brasil pela colônia portuguesa durante a
segunda metade do século XVI no Estado da Bahia, e a partir deste local, o feijão-
caupi foi disseminado por todo o país.
Para Oliveira et al. (2006), o fato da cinza ser uma excelente alternativa como
fonte de nutrientes e corretivo para o solo, a torna cada vez mais utilizada,
contribuindo com a elevação do pH e a liberação de nutrientes que são de suma
importância para o desenvolvimento das plantas. Entretanto é necessário realizar a
aplicação na dose correta, pois seu excesso pode causar danos ao solo.
Santos (2012), também afirma que a produtividade das plantas melhora com
o uso de cinza vegetal, pois auxilia à reconstituir parte dos nutrientes que
normalmente são retirados pelas culturas.
2.3 Calagem
O metal mais abundante no solo é o Al, devido a maior parte dos minerais
primários e secundários, formados pela ação do intemperismo nas rochas serem
aluminosilicatos, e quando decompostos pela água liberam alumínio na forma
trocável (AL3+). Esse, é um elemento anfótero que possui capacidade de atuar como
cátion em meio ácido e ânion em meio básico (MALAVOLTA, 1980).
3 MATERIAL E MÉTODOS
Figura 1. Vista geral do experimento com feijão-caupi em casa de vegetação, aos quinze dias
após a semeadura.
Equação 1
Onde:
NC= necessidade de calcário, em t ha-1;
O solo foi incubado com cinza vegetal e o calcário em sacos plásticos por um
período de 21 dias. Concluído o período de incubação, realizou-se o plantio na
profundidade aproximada de 2,5 cm, com 8 sementes por vaso. Com 7 dias após a
semeadura, realizou-se o primeiro desbaste, retirando 2 plantas. Aos quatorze dias
após o plantio realizou-se o segundo desbaste, restando apenas três plantas por
vaso, com base nos critérios de seleção de homogeneidade, altura de planta e
localização dentro dos vasos. A irrigação foi realizada pelo método gravimétrico,
mantendo a umidade do solo a 60% da capacidade máxima de retenção de água
(BONFIM-SILVA et al., 2003). A capacidade máxima de retenção de água do solo foi
determinada em laboratório por meio do método gravimétrico, mantendo a umidade
16
do solo a 60%, resultando em 242,4 ml de água por vaso, com peso médio de 1557
g.
Aos 15 dias após semeadura, aplicou-se uma mistura com inseticida Fastec
Duo, na dose de 400 ml ha-1, fungicida Aprouch Prima na dose de 300 ml ha-1,
devido ao aparecimento de fungos, que causaram o abortamento de algumas folhas.
Após o corte, uma pequena amostra do solo foi retirada de cada vaso para
realizar a leitura do pH. A parte aérea foi colocada em sacos de papel devidamente
identificados, e logo em seguida levadas para o laboratório, onde aferiu-se o índice
da área foliar de cada tratamento, com o uso do medidor de área foliar de bancada
LI-3100C (Figura 3). Depois submeteu-se as amostras em estufa de circulação
forçada de ar, a 65º C, por 72h, para depois determinar o peso da massa seca, com
o uso de uma balança semi-analítica.
Figura 3. Medidor de área foliar de bancada LI-3100C, utilizado para determinar a área foliar
do feijão-caupi submetido a adubação com cinza vegetal e sem calcário e com calcário.
Mediu-se o volume das raízes com o auxílio de uma proveta de 1000 ml,
utilizando como referência um volume de 300 ml de água, a raiz foi introduzida na
proveta, e consequentemente o volume na proveta aumentou, este acréscimo foi
18
4 RESULTADO E DISCUSSÃO
Analisando a altura de planta dentro das doses de cinza vegetal (Figura 5), na
primeira avaliação, pode-se afirmar que houve significância estatística para as doses
de cinza, aumentando linearmente a altura, até a dose máxima aplicada (45 g dm-3),
ajustando-se ao modelo de regressão linear, alcançando a maior altura de planta
(21,15 cm) na dose de 45 g dm-3 de cinza vegetal, com um incremento de 43,23%.
25
Altura de planta 1 (cm)
20
15
10 y = 0,2033x + 12,006
R² = 0,9589
5
0 9 18 27 36 45
Doses de cinza vegetal (g/dm³)
Figura 5. Altura de planta do feijão-caupi, em função das doses de cinza vegetal, na primeira
avaliação, y= altura de planta; x= cinza vegetal. Significativo a 5% de probabilidade.
20
A B
30
30
Altura de planta 2 (cm)
25
20 15
y = 0,1508x + 20,041 y = 0,2631x + 15,031
R² = 0,9527 10 R² = 0,8605
15
5
10 0
0 9 18 27 36 45 0 9 18 27 36 45
Doses de cinza vegetal (g/dm³) Doses de cinza vegetal (g/dm³)
Figura 6. Altura de planta do feijão-caupi, em função das doses de cinza vegetal, na segunda
avaliação dentro do desdobramento de cinza com calcário (A), segunda avaliação dentro do
desdobramento de cinza sem calcário (B), y= altura de planta; x= cinza vegetal. Significativo a 5% de
probabilidade.
35
30
Altura de planta 3
25
y = 0,2247x + 19,388
20 R² = 0,8421
15
0 9 18 27 36 45
Doses de cinza vegetal (g/dm³)
Figura 7. Altura de planta do feijão-caupi, em função das doses de cinza vegetal, na terceira
avaliação (C) y= altura de planta; x= cinza vegetal. Significativo a 5% de probabilidade.
Médias seguidas de mesma letra não diferem entre si na coluna pelo teste de Tukey até 5% de
probabilidade. CV% = Coeficiente de variação.
A B
9 10
8
Numero de folhas 2 (un)
7 8
6 7
y = 0,0579x + 5,6548
R² = 0,8028
5 6
4 5 y = 0,0389x + 6,6667
R² = 0,4709
3 4
0 9 18 27 36 45 0 9 18 27 36 45
Doses de cinza vegetal g/dm³ Doses de cinza vegetal g/dm³
Figura 8. Número de folhas de feijão-caupi, em função das doses de cinza vegetal, na segunda
avaliação dentro do desdobramento de cinza com calcário (A) e segunda avaliação dentro do
desdobramento de cinza sem calcário (B). y= número de folhas; x= cinza vegetal. Significativo a 5%
de probabilidade.
23
16
12
10
y = 0,1046x + 8,7685
R² = 0,8536
8
6
0 9 18 27 36 45
Doses de cinza vegetal (g/dm³)
Figura 9. Número de folhas de feijão-caupi, em função das doses de cinza vegetal, na terceira
avaliação. y= número de folhas; x= cinza vegetal. Significativo a 5% de probabilidade .
Médias seguidas de mesma letra não diferem entre si na coluna pelo teste de Tukey até 5% de
probabilidade. CV% = Coeficiente de variação.
Médias seguidas de mesma letra não diferem entre si na coluna pelo teste de Tukey até 5% de
probabilidade. CV% = Coeficiente de variação.
25
Como foi verificado para o índice de clorofila não foi obtido diferença
significativa com a aplicação da cinza vegetal com efeito isolado, corroborando com
os resultados do estudo desenvolvido por Baretta et al. (2015a) que foram
semelhantes, em que o índice de clorofila não foi influenciado pela utilização da
cinza como fertilizante, na produção do feijão.
A B
2,45 3,4
2,4
Diâmetro do caule 1 (mm)
2,3 2,8
2,25 2,6
y = 0,0049x + 2,1869
2,2 2,4 y = 0,0157x + 2,5207
R² = 0,7553
R² = 0,963
2,15 2,2
2,1 2
0 9 18 27 36 45 0 9 18 27 36 45
Doses de cinza vegetal (g/dm³) Doses de cinza vegetal g/dm³
Figura 10. Diâmetro do caule de feijão-caupi, em função das doses de cinza vegetal, na primeira (A),
segunda (B). y= diâmetro do caule; x= cinza vegetal. Significativo a 5% de probabilidade.
3,8
Diâmetro do caule 3 (mm)
3,5
3,2
2,9
y = -0,0004x2 + 0,0361x + 2,5987
R² = 0,9586
2,6
2,3
0 9 18 27 36 45
Doses decinza vegetal (g/dm³)
Figura 11. Diâmetro do caule de feijão-caupi, em função das doses de cinza vegetal, na terceira
avaliação. y= diâmetro do caule; x= cinza vegetal. Significativo a 5% de probabilidade
10
Massa seca da parte áerea (g)
9
8
7
6
5
4 y = 0,1304x + 2,0244
3 R² = 0,9572
2
1
0
0 9 18 27 36 45
Doses de cinza vegetal g/dm³
28
Figura 12. Massa seca da parte aérea de feijão-caupi, submetido a doses de cinza vegetal. y= massa
seca da parte aérea; x= cinza vegetal. Significativo a 5% de probabilidade.
Médias seguidas de mesma letra não diferem entre si na coluna pelo teste de Tukey até 5% de
probabilidade.
Para Bellote; Silva (2000) a massa seca da parte aérea está relacionada com a
qualidade e quantidade de folhas, esta característica é muito importante porque as
folhas constituem uma das principais fontes de fotoassimilados e nutrientes para
adaptação, a qual necessitará de boa reserva.
2,5
1,5
y = -0,001x2 + 0,0785x + 0,6402
R² = 0,796
1
0,5
0 9 18 27 36 45
Doses de cinza vegetal g/dm³
Figura 12. Massa seca da raiz de feijão-caupi, submetido a doses de cinza vegetal. y= massa seca
da raiz; x= cinza vegetal. Significativo a 5% de probabilidade.
40
35
15
10
0 9 18 27 36 45
Doses de cinza vegetal g/dm³
Figura 13. Volume da raiz do feijão-caupi, submetido a doses de cinza vegetal. y= volume da raíz; x=
cinza vegetal. Significativo a 5% de probabilidade.
0,4
0,25
0,35
0,2 0,3
0,25
0,15
0,2
0,1 y = 0,0033x + 0,0777 0,15 y = -0,0002x2 + 0,0174x - 0,0223
R² = 0,5676 R² = 0,9323
0,1
0,05
0,05
0 0
0 9 18 27 36 45 0 9 18 27 36 45
Doses de cinza vegetal (g/dm³) Doses de cinza vegetal (g/dm³)
Figura 14. Massa seca dos nódulos do feijão-caupi, em função das doses de cinza vegetal.
Desdobramento da cinza com calcário (A), desdobramento da cinza sem calcário(B). y= volume da
raíz; x= cinza vegetal. Significativo a 5% de probabilidade.
Médias seguidas de mesma letra não diferem entre si na coluna pelo teste de Tukey até 5% de
probabilidade. CV% = Coeficiente de variação.
400
350
Número de nódulos (un)
300
250
200
y = -0,2846x2 + 19,822x - 0,5
150 R² = 0,9747
100
50
0
0 9 18 27 36 45
-50
Dose de cinza vegetal (g/dm³)
Figura 15. Número de nódulos do feijão-caupi, submetido a doses de cinza vegetal. y= número de
nódulos; x= cinza vegetal. Significativo a 5% de probabilidade.
33
Médias seguidas de mesma letra não diferem entre si na coluna pelo teste de Tukey até 5% de
probabilidade. CV% = Coeficiente de variação.
4.10 pH do solo
10
pH
6
5
y = 0,0361x + 4,7446
4 R² = 0,8238
3
0 9 18 27 36 45
Doses de cinza vegetal (g/dm³)
Figura 16. pH do solo ao final do plantio do feijão-caupi, submetido a doses de cinza vegetal. y= pH;
x= cinza vegetal. Significativo a 5% de probabilidade.
Médias seguidas de mesma letra não diferem entre si na coluna pelo teste de Tukey até 5% de
probabilidade. CV% = Coeficiente de variação.
reação da cinza vegetal no solo. Da mesma forma, Santos (2012c) obteve uma
elevação de 5,28 para 6,26 no valor de pH, conforme o aumento das doses de cinza
vegetal, no cultivo de Brachiaria brizantha.
A B
900 1000
800 900
700 800
700
Área Foliar cm²
Area Foliar cm²
600
600
500
500
400 y = 15,626x + 178,97
400
300 y= -0,4146x2+ 28,577x + 247,59 R² = 0,9592
300
200 R² = 0,8737
200
100 100
0 0
0 9 18 27 36 45 0 9 18 27 36 45
Doses de cinza vegetal (g/dm³) Doses de cinza vegetal (g/dm³)
36
Figura 17. Área foliar do feijão-caupi, em função das doses de cinza vegetal. Desdobramento da
cinza com calcário (A), desdobramento da cinza sem calcário. y= área foliar; x= cinza vegetal.
Significativo a 5% de probabilidade.
Médias seguidas de mesma letra não diferem entre si na coluna pelo teste de Tukey até 5% de
probabilidade. CV% = Coeficiente de variação.
5 CONCLUSÕES
6 REFERENCIAS
BARETTA, C.R.D.M.; OGLIARI, A.J.; KRAFT, E.; PADILHA, M.S..; TRENTO, A.;
SOUZA, J.P. Avaliação da cinza vegetal como fertilizante do feijão (Phaseolus
vulgaris L.). Congresso brasileiro de ciência e solo, 2015a, b, c.
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no cultivo de mucuna preta em latossolo do cerrado. Enciclopédia biosfera, Centro
Científico Conhecer, Goiânia, v. 9, n. 17, p. 35-37, 2013b, c, d.
COSTA, K. A. P.; ARAÚJO, J. L.; FAQUIN, V.; OLIVEIRA, I. P.; FIGUEIREDO, S. C.;
GOMES, K. W. Extração de macronutrientes pela fitomassa do capim-xaraés em
função de doses de nitrogênio e potássio. Revista Ciência Rural, Santa Maria,
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TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. Porto Alegre: Artmed, 3 ed., p. 719, 2006.
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