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CAPANEMA
2019
ANA KEYLA NASCIMENTO MORAES
CAPANEMA
2019
CATALOGAÇÃO INTERNACIONAL NA PUBLICAÇÃO
BIBLIOTECA UNIVERSITÁRIA CAMPUS CAPANEMA
Morfogênese e teor de clorofila de panicum maximum cv. brs tamani submetido a elevação
de fósforo no solo / Ana Keyla do Nascimento Moraes. – Capanema, 2019.
53 f.
CDD-633.202
Cristiana Guerra Matos, Bibliotecária-Documentalista – CRB2: 1143
AGRADECIMENTOS
A minha mãe Maria Elizabete por sempre me apoiar e incentivar a correr atrás dos
meus objetivos, sem seu esforço e dedicação para me manter na Universidade nada disso
seria possível. Amo você.
Aos meus irmãos, tios, e primos, por sempre estarem presentes em todas as
conquistas e sempre me incentivar a seguir em frente em minhas escolhas, obrigada a todos.
A meu namorado Ytalo Melo por sempre me incentivar a investir em minha carreira
profissional, sempre me apoiar e dar forças para eu nunca desistir de meus objetivos e por
ser sempre muito paciente comigo. Amo você meu amor.
A minhas amigas Júlia, Vitória pela amizade, vocês tornaram essa jornada mais
divertida.
A minha amiga Rosane, pela amizade e apoio durante todo o curso. Muito obrigada!
A toda a turma de agronomia 2014 da UFRA, por todos esses anos de convivência,
todas as risadas, brigas, alegrias e tristezas, sem vocês o curso não teria sido a mesma coisa.
A todos os meus professores desde o ensino fundamental até a graduação, por todo o
conhecimento e estudo que a mim foi dado, muito obrigado a todos.
RESUMO
The objective of this study was to analyze the main morphogenic characteristics of
Panicum maximum cv. Tamani under the elevation of phosphorus doses during the pasture
formation period. The experiment was conducted between August 1 and December 27, 2018.
30 pots of plastic material with a capacity of 15 liters were used. The pots were arranged in
a completely randomized design, with a factorial model of 9x5, with five treatments and 6
replications. These were the treatments and the amount of elevation of soil phosphorus
content: treatment 1: 1 -; treatment 2: 4 mg dm- ³; treatment 3: 7 mg dm-³; treatment 4: 10
mg dm-3 and treatment 5: 13 mg dm-3. The evaluations were performed once a week for 9
consecutive weeks, totaling nine periods of plant growth. Leaf and phyllochron appearance
rates were positive when there were high phosphorus doses. However, the stem elongation
rate and leaf elongation rate did not correlate with phosphorus doses. Phosphorus doses exert
a positive influence on some morphogenic characteristics. The chlorophyll content had a
positive relation with those of phosphorus. A higher SPAD reading was reported at doses
10 and 13 mg dm-3.
ºC - graus célsius
cm - centímetro
ha- hectare
g - gramas
kg - Quilograma
m – metro
P – Fósforo
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO .........................................................................................................11
2. OBJETIVOS ..............................................................................................................12
1. INTRODUÇÃO
2. REVISÃO DE LITERATURA
Segundo Gomes (2011), “no Brasil a espécie Panicum maximum Jacq. É uma das
gramíneas forrageiras mais utilizadas em sistema de produção animal, pela boa adaptação a
climas tropicais e subtropicais e pela elevada produtividade”.
essas está o capim-Tamani , o mesmo vem ganhando destaque devido apresentar porte
baixo, bom vigor e boa produção de folhas (Machado et al., 2017). Diante disso, é de extrema
importância a realização de estudos sobre a ecofisiologia das plantas forrageiras que são
submetidas ao corte ou ao pastejo, para que um melhor manejo seja adotado (Difante et al.,
2011).
também pode aumentar a deficiência de nutrientes (BENÍCIO et al, 2011). Segundo Santos
A. et al. (2009), “a prática de reposição de nutrientes, através da adubação, é fundamental
para o aumento e manutenção da quantidade e qualidade da forragem a pasto”.
2. Teor de clorofila
Teores de clorofila definem a potencialidade fotossintética da planta por meio do seu
controle sobre o quanto de radiação solar que uma folha consegue absorver, fica dessa forma
em uma posição de destaque (BLACKBURN, 2007; HATFIELD et al., 2008). A utilização
do clorofilômetro permite determinar de forma quantitativa o conteúdo das clorofilas de
forma indireta e não destrutiva, de acordo com suas assinaturas espectrais, os clorofilômetros
são caracterizados como, sensores ativos da intensidade da cor verde nos tecidos foliares e
funcionam combinando propriedades de transmitância e absorbância das clorofilas
(SHADCHINA & DMITRIEVA, 1995; BLACKBURN, 2007). Segundo ZHANG et al.
(2008), “o uso do clorofilômetro como um instrumento de diagnose das necessidades
nutricionais do vegetal está baseada no suposto de que doses supra-ótimas de N não afetem
as leituras do aparelho, sendo que aumentos nos teores de clorofila total não acompanhados
por aumentos na produção de matéria seca, caracterizariam uma situação de “produção de
luxo” de clorofila”. Os clorofilômetros devem a capacidade de se relacionar com os mais
variados indicadores de produtividade da biomassa, ou com os teores foliares de N, diante
disso podem ser considerados como ferramentas importantes no manejo da adubação
nitrogenada (ARGENTA et al., 2001; BLACKBURN, 2007; HATFIELD et al., 2008).
De acordo com Bonfim-Silva et al. (2012), é importante relacionar a medida do
clorofilômetro não somente com nitrogênio, mas sim com a disponibilidade de outros
nutrientes, pois a deficiência de fósforo afeta o crescimento da planta e provoca menor
emissão de folhas, com menor área foliar, fazendo com que a captação da radiação solar e,
consequentemente, menor produção de fotoassimilados (BONFIM-SILVA et al., 2011).
Prado e Vale (2008) verificaram efeitos positivos na interação entre doses de fósforo e
nitrogênio sobre a medida indireta do teor de clorofila. Este efeito ocorre devido o papel do
fósforo na nutrição das plantas, por meio da participação do trifosfato de adenosina (ATP),
trazendo benefícios para o processo ativo de absorção do nitrogênio, com reflexos no índice
de clorofila (MALAVOLTA et al., 1989).
23
3. MATERIAL E MÉTODOS
3.1. Local e período do experimento
Fe Zn Cu Mn
mg/kg )
55,44 0,07 0,03 0 , 45
ATIVIDADES DATAS
Calagem 01/09/2018
Adubação 15/09/2018
Semeadura 01/10/2018
Desbaste 15/10/2018
Morfogênese 01/11/2018
Morfogênese 08/11/2018
26
Morfogênese 15/11/2018
Morfogênese 22/11/2018
Morfogênese 29/11/2018
Morfogênese 06/12/2018
Morfogênese 13/12/2018
Morfogênese 20/12/2018
Morfogênese 27/12/2018
durante todo período experimental e a partir dos dados registrados em campo, realizou-se os
cálculos para determinação das variáveis-respostas.
n° de novas folhas
TApF=
(n° de perfilhos×período de avaliação)
1
FILO=
TApF
1. RESULTADOS E DISCUSSÃO
0,125
0,115
TApF
0,105
y = 0,0991x0,0782
R² = 0,7477
0,095
0 2 4 6 8 10 12 14
Doses de P
29
Também não houve efeito significativo (P>0,05) das doses de fósforo sobre a taxa
de alongamento foliar. Resultado semelhante ao da Taxa de alongamento do colmo, ou seja,
a ausência de adubação nitrogenada inibiu seu desenvolvimento. Tanto a TALF quanto a
TALC, são características muito influenciadas pela ação do nitrogênio. Martuscello et al.
(2005) testaram, em capim-xaraés, quatro doses de nitrogênio (0, 40, 80 e 120 mg/dm3) e
verificaram aumento de até 37% na taxa de alongamento foliar (cm/dia) para a dose de N
mais alta (120 mg/dm3) em comparação à ausência de adubação nitrogenada. Garcez Neto
et al. (2002), ao estudar as características morfogênicas do Panicum maximum cv. Mombaça
em casa de vegetação, em função de diferentes níveis de suprimento de nitrogênio (0, 50,
100 e 200 mg/dm3), concluiram que foi expressiva a resposta da gramínea à taxa de
alongamento de folhas em relação ao suprimento de nitrogênio na rebrotação, pois houve
aumento para essa variável em até 133%.
Tabela 1- Teste de médias para as variáveis Morfogênicas de Capim-Tamani, como altura taxa de
aparecimento foliar (TApf), Filocrono, Taxa de alongamento do colmo (TALC), Taxa de alongamento foliar
(TALF) em função das doses de fósforo.
30
1.2. Filocrono
Observa-se na (Figura 2) que o Filocrono, apresentou diferença (P < 0,01) para todos os
tratamentos. O Filocrono trata-se da representação do tempo em dias, o aparecimento de uma
folha em relação a próxima, ou seja, quanto mais baixo for o valor apresentado pelo filocrono
melhor será. Podemos verificar que houve uma diminuição dos tratamentos, isso devido, a
aplicação de fósforo, pois o mesmo estimula o crescimento da forrageira diminuindo
consequentemente o filocrono. Nas doses de fosforo (10 e13 mg dm-3) foram os que
apresentaram uma maior diminuição no filocrono. Oliveira et al. (2013) corrobora com os
resultados, no qual os autores observaram que o filocrono foi positivamente influenciado
influenciado em relação as doses de fósforo. Os maiores valores foram observados na dose
zero (ausência fósforo) e o menor valor na maior dose de fósforo.
11
10,5
10
y = 10,331x-0,079
filocrono
R² = 0,6544
9,5
8,5
8
0 2 4 6 8 10 12 14
Doses de P
por Santos (2004), onde constatou que a adubação fosfatada não afeta o número de folhas
et al. (2016), conclui que as fontes de fósforo (superfosfato triplo, termofosfato magnesiano,
foliar (TAlF), taxa de aparecimento de folha (TApF) e taxa de alongamento de colmo (TAlC)
dos cvs. Marandu e Xaraés em Gleissolo Háplico, sendo os fosfatos naturais uma alternativa
viável como fonte de fósforo para o crescimento dos cultivares testados. Resultados
2. Teor de clorofila
fósforo, predominante na maioria dos solos, faz com que se analisem mais atentamente as
condições de meio adequadas para sua absorção e os diversos mecanismos reguladores do
suprimento desse nutriente nos vegetais. O fósforo tem papel primordial na transferência de
energia da célula, na respiração e na fotossíntese, porém sua quantidade limitada no estágio
inicial de desenvolvimento consequentemente ocasiona restrições das quais a planta não se
recupera posteriormente (FERNANDES & LEITE, 2004)
Com o passar o tempo a clorofila aumentou na planta, porém depois dos 60 dias ela
começou a cair. Isto pode ter ocorrido devido a senescência das folhas, que passaram a
ocorrer de forma mais acentuada a partir dos 60 dias. Segundo PRUZINKÁ et al., (2003) A
decomposição das clorofilas durante a senescência faz parte do desenvolvimento da planta
e conduz a acumulação de catabólitos incolores. A perda do pigmento verde ocorre devido
à quebra oxigenolítica do macrociclo porfirínico do feoforbídeo seguido por uma redução
na intensidade fluorescente do catabólito da clorofila. Este é um processo que envolve a
interação de duas enzimas, a “feoforbídeo a oxigenase” (PaO) e a enzima “redutase da via
dependente da ferrodopina” (RCCR). A atividade da PaO é encontrada somente durante a
senescência e parece ser um regulador chave do catabolismo das clorofilas (PRUZINSKÁ
et al., 2003).
33
Conclusão
O teor de clorofila teve uma relação positiva com as desses de fósforo. Apresentou-
se uma maior leitura SPAD nas doses 10 e 13 mg dm-3.
34
REFERÊNCIAS
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Press, 1999. p. 11-27.
ANEXOS
Apêndice A – Extração de solo
Apêndice D – Calagem
Apêndice F – Adubação
ANEXOS
ANEXO A – ANÁLISE ESTATISTICA DAS DOSES DE FÓSFORO APENAS.
--------------------------------------------------------------------------------
Prof. Dr. José Carlos Barbosa
Professor Titular do Departamento de Ciências Exatas
FCAV - UNESP - Campus de Jaboticabal
Novo Experimento
Fator A: Doses de P
Fator B: Desfolhamento
Variável: CLOROFILA
53
==========================================================
Causas de Variação GL SQ QM F P
--------------------------------------------------------------------------------
Efeito Fator A 4 962,26661926 240,56665481 14,28** < 0,0001
Efeito Fator B 8 1821,8915837 227,73644796 13,52** < 0,0001
Ef. Interação AxB 32 749,37426074 23,417945648 1,39NS 0,1157
------------------------------------------------------------------
(Tratamentos) 44 3533,5324637 - -
Blocos 2 2,1628192594 1,0814096297 0,06NS 0,9379
Resíduo 88 1482,0985807 16,842029327 -
------------------------------------------------------------------
Total 134 5017,7938637 - -
=========================================================
Y: CLOROFILA
X: Doses de P
==========================================================
Causas de Variação GL SQ QM F P
--------------------------------------------------------------------------------
Regressão Linear 1 798,94000926 798,94000926 47,44** < 0,0001
Regressão Quadrática 1 3,2984023810 3,2984023810 0,20NS 0,6592
Regressão Cúbica 1 91,525333333 91,525333333 5,43* 0,0220
Desvios de Regressão 1 68,502874286 68,502874286 4,07* 0,0468
--------------------------------------------------------------------------------
(Tratamentos) 4 962,26661926 240,56665481 -
--------------------------------------------------------------------------------
Resíduo 88 1482,0985807 16,842029327 -
==========================================================
==========================================================
X Y Pred. Lin. Desvios Pred. Qua. Desvios Pred. Cub. Desvios
--------------------------------------------------------------------------------
1,000000 33,50481 32,92615 0,578667 33,11297 0,391841 33,69520 -
0,19038
4,000000 34,15000 34,64633 -0,49633 34,55292 -0,40292 33,38848
0,761524
7,000000 35,03741 36,36652 -1,32911 36,17969 -1,14229 36,17969 -
1,14229
10,00000 39,91926 38,08670 1,832556 37,99329 1,925968 39,15774
0,761524
13,00000 39,22111 39,80689 -0,58578 39,99371 -0,77260 39,41149 -
0,19038
==========================================================