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Pró-Reitoria de Ensino
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TÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
CAPÍTULO I
Dos Cursos de Graduação
Art. 1o – Os cursos de graduação da Unimontes têm por finalidade habilitar para a obtenção
de graus acadêmicos.
Parágrafo Único: Todos os cursos de graduação da Unimontes serão regidos por este
Regulamento.
Art. 2º - Cada curso de graduação é coordenado e supervisionado, em suas atividades de
ensino, por uma comissão de graduação instituída como Colegiado do Curso do qual fazem
parte o Núcleo Docente Estruturante – NDE e a Coordenação Didática de Curso, conforme
Regimento Interno.
§ 1º - Os Núcleos Docentes Estruturantes – NDEs são compostos por membros que
constituem o Colegiado do Curso eleitos por seus pares no âmbito desta instância colegiada,
e tem por principal atribuição apoiar esse colegiado no processo de desenvolvimento do
curso (Alterado pela Resolução nº 34-CEPEx/2015).
§ 2º – O professor coordenador didático de curso deve ser detentor, no mínimo, do título de
mestre.
Art. 3º - Os cursos de graduação poderão ser ministrados em período integral, ou nos turnos
matutino, vespertino ou noturno.
Art. 4º - O sistema adotado pela Unimontes é o de matrícula por períodos letivos semestrais
ou anuais, conforme Projeto Político Pedagógico- PPP do curso.
Parágrafo único – É concedido aos alunos da Unimontes, matriculados anteriormente a
vigência da Resolução nº 139-CEPEx/2015, o direito de realizar a matrícula por disciplina,
para integralização da carga horária e atividades curriculares do seu curso, mediante
autorização da coordenação didática do curso (Alterado pela Resolução nº 222 -
CEPEx/2016).
CAPÍTULO II
Do Catálogo dos Cursos de Graduação
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CAPÍTULO III
Do Calendário Escolar
Art. 6º - O Calendário Escolar estabelece os dias letivos para realização das atividades
acadêmicas de todos os cursos regulares.
Parágrafo Único - O Calendário Escolar é validado através de Resolução, após aprovação
pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPEX).
Art. 7º - O Calendário Escolar estabelece os períodos letivos, as datas e prazos para todas as
atividades inerentes aos cursos de graduação da Unimontes.
Art. 8º - O ano letivo compreende dois períodos semestrais regulares, cada um com o
mínimo de 100 (cem) dias de atividades acadêmicas.
§ 1º – Além dos períodos regulares, o Calendário Escolar estabelece os períodos de início
dos cursos modulares.
§ 2º - É facultado ao Colegiado de Coordenação Didática dos cursos de graduação da
Unimontes a inclusão no Projeto Político Pedagógico- PPP de disciplinas que contemplem
atividades didáticas, módulos ou unidades de ensino aprendizagem de educação a distância,
com carga horária máxima de 20% total do curso (Redação dada pela Resolução nº 158 –
CEPEX/2016).
§ 3º A contabilização da carga horária da disciplina poderá ser ministrada de forma parcial,
desde que não ultrapasse 20% da carga horária total da disciplina (Redação dada pela
Resolução nº 158 – CEPEX/2016).
§ 4º As especificações da carga horária das disciplinas, ministradas com até 20% a distância,
deverão ser detalhadas em um quadro contendo as horas/aula que serão ministradas como
presencial e a distância (Redação dada pela Resolução nº 158 – CEPEX/2016).
§ 5º Cabe ao Colegiado de Coordenação Didática aprovar, anualmente, o quadro de
disciplinas ministradas com até 20% da carga horária a distância (Redação dada pela
Resolução nº 158 – CEPEX/2016).
§ 6º A infra-estrutura e logística operacional da disciplina a distância deverão ser realizadas
pelo Centro de Educação a Distância – CEAD (Redação dada pela Resolução nº 158 –
CEPEX/2016).
§ 7º. O CEAD deverá manifestar favoravelmente acerca da possibilidade de
operacionalização das disciplinas a distância, constantes no quadro aprovado pelo Colegiado
de Coordenação Didática dos cursos. O referido quadro e parecer do CEAD deverão ser
encaminhados à Pró-Reitoria de Ensino para acompanhamento (Redação dada pela
Resolução nº 158 – CEPEX/2016)
§ 8º. Os professores que ministrarão disciplinas a distância deverão passar por treinamento a
ser ofertado pelo CEAD (Redação dada pela Resolução nº 158 – CEPEX/2016).
§ 9º. A atribuição dos encargos didáticos para os professores que ministrarão disciplinas que
envolvem atividades didáticas, módulos ou unidades de ensino aprendizagem de educação a
distância será equivalente à atribuição desses encargos realizada no ensino presencial
(Redação dada pela Resolução nº 158 – CEPEX/2016).
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CAPÍTULO IV
Do Documento de Identificação Estudantil
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Art. 10 - Caberá à Unimontes a expedição do documento de identificação estudantil.
Art 11 – A Carteira de Identidade Estudantil é de porte obrigatório para todos os acadêmicos
e tem caráter intransferível.
TÍTULO II
DA ESTRUTURA CURRICULAR
CAPÍTULO I
Do Currículo Pleno
Art. 12 – O aluno deve cumprir o currículo pleno fixado no Projeto Político Pedagógico-
PPP de graduação no qual ingressou, conforme estabelecido no ano de sua primeira
matrícula.
§ 1º - O currículo pleno poderá sofrer alterações, quando detectada sua necessidade, desde
que aprovadas pelo Colegiado de Coordenação Didática e CEPEX.
§ 2º - Ao aluno ingressante por vaga remanescente é aplicado o currículo pleno
correspondente ao da turma em que obteve vaga.
Art. 13 – No caso de ocorrer supressão de disciplina do currículo pleno de um curso de
graduação, em Projeto Político Pedagógico- PPP posterior, o aluno nela reprovado deve
cursar a disciplina a ela equivalente.
§ 1º – Não havendo indicação de equivalência à disciplina suprimida e a mesma não sendo
mais oferecida em qualquer curso de graduação da Unimontes, o aluno estará
automaticamente dispensado de cursá-la, desde que a sua ausência não implique redução da
carga horária mínima estabelecida para o curso.
§ 2º - Na hipótese prevista no parágrafo anterior, a redução da carga horária deverá ser
compensada com o cumprimento de outra disciplina que permita o enriquecimento
acadêmico do aluno.
§ 3º – Na hipótese de reprovação em disciplinas, que impedem a conclusão do curso junto
com a sua turma de matrícula, o aluno estará sujeito à realização das atividades previstas no
Projeto Político Pedagógico- PPP em vigência, cumprindo a carga horária mínima para todos
os componentes curriculares estabelecidos para o curso.
CAPÍTULO II
Das Habilitações
CAPÍTULO III
Do Pré-requisito
TÍTULO III
DO INGRESSO NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO
Art. 18 – O ingresso nos cursos de graduação da Unimontes se dará através das seguintes
formas:
I. Processo Seletivo Tradicional;
II. Programa de Avaliação Seriada para Acesso ao Ensino Superior – PAES;
III. Sistema de Seleção Unificada (Sisu), dar-se-a na forma da legislação vigente do
Ministério da Educação (aprovado na Unimontes pela Resolução n.º 011 – CONSU/2013);
IV. Processo Seletivo para ocupação de vagas remanescentes;
V. Transferências ex-officio, na forma da lei.
§ 1º - Os processos seletivos para acesso ao ensino superior têm por objetivo classificar os
candidatos para os diversos cursos de graduação da Unimontes, no limite de vagas fixadas
para cada curso, em cada modalidade.
§ 2º - Somente poderão inscrever-se, para participar dos processos seletivos, candidatos que
estejam cursando o Ensino Médio ou que possuam certificado de conclusão deste nível de
ensino.
Art. 19 - Em qualquer situação em que lograr êxito em mais de um Processo Seletivo, o
candidato deverá, obrigatoriamente, optar pela matrícula em apenas um dos cursos
pleiteados.
§ 1º- Na hipótese de aprovação em mais de um processo seletivo para mais de um curso, ou
no mesmo curso para mais de um turno, o direito de opção de curso ou de turno esgotar-se-á
no limite do último prazo estabelecido para matrícula no curso.
§ 2º- Ao fazer opção/matrícula para o novo curso ou turno, o candidato ou acadêmico estará,
automaticamente, renunciando à sua vaga no outro curso em que esteja matriculado.
§ 3º- O candidato ou acadêmico que não fizer a opção de que trata o parágrafo anterior,
Seção I
Do Processo Seletivo Tradicional
Seção III
Das Vagas Remanescentes e do Processo de Reopção de Turnos, de Curso
e de Campus/Núcleo
§ 7º - Para fins do disposto no § 5º deste artigo, o histórico escolar a ser analisado pela
Coordenação do Curso, no caso dos candidatos à reopção de curso, será apenas aquele
referente ao curso em que o acadêmico estiver regularmente matriculado, no ato da inscrição
para esse processo (Redação dada pela Resolução nº 11 – CEPEX/2012).
Seção IV
Da Transferência ex-officio
CAPÍTULO II
Da Matrícula
Seção I
Das Normas Gerais
§ 1° - A matrícula de que trata o artigo deverá ser requerida ao Diretor do Centro e efetivada
dentro dos prazos fixados no edital
§ 2° - Os candidatos concomitantemente aprovados no PAES, no SISU e no Processo
Seletivo Tradicional para cursos ou turnos diferentes deverão optar, no ato da matrícula, por
um deles.
§ 3° - Não serão permitidas matrículas simultâneas em 02 (dois) ou mais cursos na
Unimontes.
§ 4º - Será permitida a matrícula mediante procuração pública.
§ 5º - O aluno deverá matricular-se em disciplinas que totalizem 50% e no máximo 120%,
exceto o previsto na alínea “e” do § 2º do art. 49, da carga horária total prevista para o
período do curso, conforme o Projeto Político Pedagógico (parágrafo acrescido pela
Resolução nº 133- CEPEx/2018).
Art. 41 – O aluno da Unimontes não pode estar matriculado simultaneamente em outra IES
pública.
Parágrafo Único - Por ocasião da matrícula inicial, o aluno deve preencher declaração de
que não se encontra matriculado em outra IES pública.
Art. 42- Só poderão matricular-se nos cursos de graduação os candidatos que apresentarem
certificado de conclusão do Ensino Médio (ou equivalente), tornando-se nula a classificação
dos candidatos que não apresentarem a prova da escolaridade exigida, até a data da
matrícula.
Art. 43 - O candidato que tiver concluído o Ensino Médio ou equivalente, no exterior,
deverá obter, da Secretaria de Estado da Educação, documento de equivalência do referido
curso, até a data da matrícula.
Seção II
Da Renovação da Matrícula
Seção IV
Do Cancelamento de Matrícula
Art. 55 - Terá sua matrícula cancelada e perderá o direito à vaga o aluno que tenha se
servido de documentação inidônea para efetivá-la ou que, como calouro, tenha permanecido
infreqüente por 30 (trinta) dias consecutivos, sem justificativa aceitável pela Direção do
Centro a que pertença.
Art. 56 - O processo de cancelamento de matrícula efetivada com documentação inidônea
será analisado pela Procuradoria da Unimontes e, uma vez constatada a responsabilidade do
aluno ou do responsável pela sua matrícula, esta será cancelada.
Parágrafo Único: Antes de ser efetuado o cancelamento, o aluno será oficialmente
comunicado e terá direito a defesa, que deverá ser instruída dentro do prazo de 10 (dez) dias
consecutivos, após a data da comunicação.
Art. 57 - O aluno classificado em Processo Seletivo e matriculado no primeiro período/ano
do curso, por interesse próprio, poderá requerer o cancelamento de matrícula, mediante
declaração expressa de desistência da vaga para a qual tenha sido classificado.
Art. 58 - O cancelamento de matrícula será efetivado por iniciativa da Universidade, quando
o acadêmico praticar infrações disciplinares conforme esteja previsto no Regimento Geral.
Seção VI
Do Aluno Desistente
Seção I
Da Concessão de Transferências
Seção II
Da Aceitação de Transferência e do Processo
CAPÍTULO IV
Do Aproveitamento de Estudos
TÍTULO IV
DA FREQÜÊNCIA ÀS ATIVIDADES DOS CURSOS
CAPÍTULO I
Da Freqüência
Art. 82 - Os períodos letivos são previstos no Calendário Escolar que estabelece um mínimo
de 200 (duzentos) dias letivos anuais, divididos em dois períodos semestrais de 100 (cem)
dias letivos cada.
Art. 83 - É obrigatória a freqüência dos alunos às atividades acadêmicas estabelecidas para
cada curso.
§ 1º - A freqüência mínima exigida para as atividades acadêmicas da série/período será
estabelecida no Projeto Político Pedagógico - PPP de cada curso.
§ 2º - Será garantida a freqüência, mediante análise e parecer do Coordenador do curso e a
devida anuência dos professores, aos alunos que estejam, comprovadamente, participando,
de atividades científicas, desportivas, culturais (simpósios, fóruns, seminários e outros),
como representantes de turma, de curso, da Universidade ou do município, bem como, aos
que estejam participando de atividades profissionais de formação acadêmica.
§ 3º - A representação a que se refere o parágrafo anterior deverá ser autorizada pela
Coordenação do curso.
§ 4º - A(s) atividade(s) a que se refere(m) os parágrafos anteriores deverá(ão) ser
socializada(s) com a turma, quando do regresso do acadêmico.
CAPÍTULO II
Do Tratamento Excepcional
Art. 84 – O tratamento excepcional requerido ao Diretor do Centro poderá ser concedido aos
estudantes em condições especiais.
Art. 85 – A concessão do tratamento excepcional dependerá das condições físicas,
intelectuais e emocionais do estudante, conforme permitam a continuidade do processo
ensino/aprendizagem em moldes diferentes dos habituais.
Art. 86 – O tratamento excepcional caracteriza-se pela execução em domicílio, ou em outro
local, das atividades que estejam sendo ministradas em sala de aula.
Parágrafo Único: A execução das tarefas pelos estudantes compensará a ausência às aulas.
Art. 87 – São considerados estudantes merecedores de tratamento excepcional, com direito a
regime de exercícios domiciliares:
a) a aluna gestante, a partir do oitavo mês de gestação e durante três meses de acordo com a
legislação em vigor;
b) o aluno com afecções congênitas ou adquiridas, infecções, traumatismo ou outras
condições caracterizadas por incapacidade física ou psicológica, incompatível com a
freqüência às atividades acadêmicas;
c) o aluno portador de necessidades educativas especiais;
§ 1º - O tratamento excepcional será autorizado pelo Diretor do Centro, com base em
requerimento do aluno, acompanhado de laudo médico explicativo emitido até quinze dias
após a ocorrência do fato impeditivo.
§ 2º - A concessão de tratamento excepcional fica condicionada à possibilidade de
continuidade do processo didático-pedagógico.
§ 3º - A concessão de tratamento excepcional será comunicada pelo Diretor do Centro ao
Coordenador do Curso envolvido com a matrícula do aluno.
Art. 88 – Aos alunos em tratamento excepcional será concedido o benefício do regime de
exercício domiciliar, sob orientação do Coordenador do Curso e dos professores
responsáveis pelas disciplinas que estiverem sendo ministradas no período do impedimento.
§ 1º - A concessão do benefício do regime de exercício domiciliar não excluirá a
obrigatoriedade às avaliações previstas no regimento da Universidade.
§ 2º- O exercício domiciliar deverá resguardar a qualidade do trabalho acadêmico e será
concedido dentro das condições da Universidade.
Art. 89 – O início e o fim do período de tratamento excepcional por meio do exercício
domiciliar serão fixados por laudo médico, obedecendo aos limites prescritos no Calendário
Escolar para início e término do período letivo.
§ 1º - No caso de aluna gestante, o período de que trata o “caput” deste artigo poderá ser
aumentado, antes e depois do parto, em situações excepcionais comprovadas por atestado
médico.
TÍTULO V
DA VERIFICAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR E DAS DEPENDÊNCIAS
TÍTULO VII
DA MONITORIA
Art. 117 - Por monitoria entende-se ser mais uma oportunidade de aprendizagem
proporcionada aos acadêmicos de graduação e pós-graduação. Trata-se do exercício, pelos
discentes (monitores), da função de auxiliar do professor regente e sob sua orientação, do
enriquecimento do processo de formação profissional e da melhoria da qualidade de ensino,
nas atividades que envolvem a aprendizagem técnico-didática e pedagógica entre
acadêmicos, criando condições para o aprofundamento teórico e o desenvolvimento de
habilidades relacionadas à atividade docente.
Art. 118 - A monitoria será exercida por discentes regularmente matriculados nos cursos de
graduação da Unimontes, funcionando em duas modalidades:
a) Monitor Bolsista;
b) Monitor Voluntário.
§ 1° - No primeiro caso, o monitor receberá mensalmente uma bolsa-auxílio para o
desenvolvimento acadêmico, cujo valor será fixado pelo CEPEX, mediante proposta da Pró-
Reitoria de Planejamento, Gestão e Finanças ou de outro órgão que a conceda.
§ 2° - A monitoria voluntária ocorrerá quando, não havendo disponibilidade financeira para
concessão de bolsas, o acadêmico se dispuser a atender à demanda por monitores na
disciplina, sem acarretar ônus para a Universidade.
§ 3° - Em ambos os casos, o monitor deverá cumprir este Regulamento.
Art. 119 - O número de vagas por disciplina ou grupo de disciplinas será proposto pelos
departamentos, de acordo com as prioridades e justificativas que comprovem a necessidade
de monitores, e fixado pela Pró-Reitoria de Ensino.
Art. 120 - As vagas para monitores serão estabelecidas com base no número de alunos nas
disciplinas, observando-se o número de professores e turmas.
Art. 121 - Ressalvados os casos de monitoria voluntária, terá direito à bolsa o acadêmico
melhor classificado no processo seletivo para monitoria.
Art. 122 - Poderão candidatar-se à monitoria os discentes regularmente matriculados em
cursos de graduação que preencham os seguintes requisitos:
I - terem cursado a disciplina da monitoria com aproveitamento igual ou superior a 80% do
total de pontos distribuídos;
TÍTULO IX
DAS OUTRAS ATIVIDADES ACADÊMICAS
TÍTULO X
DOS GRAUS, DIPLOMAS, CERTIFICADOS
Art. 139 - A outorga dos graus relativos aos cursos de graduação é feita publicamente, em
solenidade conjunta presidida pelo Reitor da Universidade ou por seu representante legal.
Art. 140 - Será outorgado o grau, em separado, em reunião do CEPEX, a alunos que o
requeiram.
Parágrafo Único: A outorga de grau, em separado, somente poderá ocorrer em data
posterior à data marcada para a solenidade da qual participa a turma a que pertence o(a)
requerente.
Art. 141 - Aos alunos concluintes dos cursos da Universidade serão expedidos os diplomas
da respectiva graduação.
§ 1° - Os diplomas que comprovam a formação recebida pelo seu titular serão assinados pelo
Reitor e pelo graduado.
§ 2° - No caso de curso que comporte duas ou mais habilitações sob o mesmo título, o
diploma conterá, no anverso, o título correspondente ao curso e, no verso, as habilitações.
§ 3° - As habilitações adicionais posteriores à expedição do título serão igualmente
especificadas no verso, sem importar na expedição de novo diploma.
§ 4° - Para que produzam efeito legal, a Universidade registrará os títulos por ela expedidos,
nos termos da legislação em vigor.
§ 5° - Os certificados e históricos escolares dos cursos realizados pela Unimontes serão
assinados pelo Diretor do Centro e pelo Secretário Geral, ou, na ausência ou impedimento
destes, por servidor(es) por eles delegado(s) e autorizado(s) através de Portaria do Reitor.
CAPÍTULO I
Da Revalidação de Diplomas
Art. 142 - A Universidade Estadual de Montes Claros poderá revalidar diplomas de cursos
de graduação expedidos por instituições estrangeiras de ensino superior, que correspondam
aos cursos, títulos e habilitações que ela ofereça.
Art. 143 - A análise da equivalência curricular, para efeito de revalidação, será entendida em
TÍTULO XI
DO REGIME DISCIPLINAR
Art. 161 - Entende-se por Regime Disciplinar o conjunto de normas de conduta que devem
ser observadas pelo corpo discente no exercício de suas atividades, para assegurar a ordem, o
respeito e a disciplina, cuja transgressão implica a aplicação de penalidades.
Art. 162 - Os membros do corpo discente estarão sujeitos às seguintes penas disciplinares,
observados o contraditório e a ampla defesa:
I - repreensão;
II - suspensão;
CAPÍTULO I
Da Proibição da Ação do “Trote”
Art. 168 - Fica proibida toda ação de “trote” que envolva qualquer tipo de coação, agressão
física ou psicológica, ou provoque constrangimento ao calouro.
TÍTULO XII
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 171 - Todos os alunos dos cursos regulares de graduação da Unimontes passam a ser
regidos pelas determinações deste Regulamento.
Art. 172 - É vedado ao corpo discente promover ou participar de qualquer manifestação de
natureza político-partidária, no âmbito da Universidade.
Art. 173 - Não serão oficialmente reconhecidos quaisquer estudos oriundos de disciplinas
cursadas por alunos que não estejam devidamente matriculados.
Art. 174 - Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pela Câmara de
Graduação/CEPEX.
Art. 175 - Das decisões da Câmara de Graduação/CEPEX, caberá recurso ao Conselho
Universitário.
Art. 176 - O presente Regulamento entrará em vigor na data de sua aprovação, ficando
revogadas as disposições em contrário.
Obs: O presente regulamento foi aprovado pela Resolução nº CEPEX - 051/2006, que teve a
redação do seu artigo 2º alterada pela Resolução nº CEPEX - 071/2006, novamente alterada
pela Resolução nº CEPEX – 146/2006, que prorroga a data de início de vigência do presente
Regulamento para 02 de janeiro de 2007. Com alterações da Resolução nº 11 CEPEX /2012:
artigos: 36 e suas alíneas “a” e “b” acrescentando a alínea “c”; 38 e seus parágrafos; § 1º do
art. 47; 53 - caput; 70 e seus parágrafos; e 71 - caput; e do Anexo I.
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