Você está na página 1de 9

Componente curricular: Língua portuguesa Prof.

ª Mariele Corrêa

Contos O motorista avisou então que ia


buscar ajuda e saiu correndo debaixo da
O conto é um texto narrativo do chuva na direção do povoado.
gênero literário. Ele tem o foco em um fato Mas mais de meia hora passou e
ou um determinado acontecimento, nada da ajuda chegar. A moça começou a
geralmente é uma ficção, ou seja, é uma ficar preocupada. O que fazer naquela
história inventada, é uma narrativa curta situação?
que conta com a presença de poucos Foi quando avistou, ao longe, um
personagens. peão no carro de boi da fazenda.
O conto possui um narrador, que é A noiva saiu do carro na chuva, e
quem conta a história e um enredo, ou seja, começou a gesticular, mas o peão não
a história é dividida em começo, meio e fim. olhava para o lado em que ela estava.
Decidida a não perder o casamento,
TEXTO I
a moça tirou os sapatos de salto, arregaçou
Quem não tem cão caça com gato como pôde a barra do vestido e partiu numa
corrida desabalada em direção ao carro de
Era um povoado muito pobre.
boi.
A maior parte das pessoas vivia na
E foi assim que a filha do coronel, à
lavoura, nas terras dos grandes
qual todos esperavam surgir belíssima
fazendeiros, e a vida não era fácil para
dentro de uma limusine luxuosa, entrou em
ninguém. Mesmo assim era um povo alegre
marcha lenta no povoado, encharcada,
e festeiro.
enlameada, descabelada e descalça, mas
Quando anunciaram o casamento da
muito sorridente, encarapitada em cima do
filha do coronel com um médico da cidade
carro de boi.
grande, a animação foi geral. Todos sabiam:
É como diz o ditado popular: Quem
vinha festança boa por aí!
não tem cão, caça com gato!
Isso porque o coronel era famoso
O casamento se realizou e contam
pela fartura. Toda festa que dava, convidava
que os noivos foram muito felizes.
a todos, contratava uns violeiros e servia
churrasco e bebida até o sol raiar. Quem conta um conto aumenta um ponto:
Histórias criadas a partir de ditados populares/ Bel
O dia marcado para a cerimônia Assunção Azevedo; Ilustrações Sônia Magalhães. 2 ed. –
amanheceu cinzento e chuvoso. Mesmo Belo Horizonte: Editora Gutenberg, 2018.
assim, sem desanimar, a desceu pela
varanda da casa e estava uma beleza!
Alguns funcionários da fazenda ajudaram- TEXTO II
na com a calda longa do vestido branco e,
A princesa e a ervilha
debaixo de guarda-chuvas, puseram-se
todos a correr na direção da grande Era uma vez um príncipe que queria
limusine alugada para a ocasião. se casar com uma princesa, mas uma
A noiva entrou radiante e o motorista princesa de verdade, de sangue real
tocou o carro. mesmo. Viajou pelo mundo inteiro, à
Acontece que, no meio da estrada, o procura da princesa dos seus sonhos, mas
veículo pifou. O motorista desceu, abriu o todas as que ele encontrava tinha algum
capô e tentou descobrir o problema. Nada. defeito. E o príncipe retornou ao seu
Para piorar a situação, a chuva, ao invés de castelo, muito triste e desiludido, pois queria
diminuir, só aumentava. muito se casar com uma princesa de
verdade.
Componente curricular: Língua portuguesa Prof.ª Mariele Corrêa

Uma noite desabou uma tempestade pelo caminho. Tinha uma expressão que me
medonha. Chovia desabaladamente, com incomodava um pouco, porque seu lábio era
trovoadas, raios e relâmpagos. Um rasgado. Quando chegou ao local do
espetáculo tremendo! acidente, ele não disse nada, mas logo lhe
De repente bateram à porta. Era uma perguntei:
moça, que dizia ser uma princesa. Mas
- Onde fica a oficina mais próxima?
estava encharcada de tal maneira, os
cabelos escorrendo, as roupas grudadas ao - A oito milhas daqui, senhor. – respondeu.
corpo, os sapatos quase desmanchando…
que era difícil acreditar que fosse realmente Como a noite já estava caindo, pedi-lhe:
uma princesa real. - Posso passar a noite em sua casa?
A moça tanto afirmou que era uma
princesa que a rainha pensou numa forma - Claro, se o senhor quiser. Mas a casa está
de provar se o que ela dizia era verdade. bem desarrumada, porque papai não está e
Ordenou que sua criada de confiança mamãe morreu há três anos. Tem pouca
empilhasse vinte colchões no quarto de comida.
hóspedes e colocou sob eles uma ervilha. - Não tem importância.
Aquela seria a cama da “princesa”.
A moça estranhou a altura da cama, No caminho até a sua casa senti uma brisa
mas conseguiu, com a ajuda e uma escada, estranha. Ao chegar vi que tudo estava
se deitar. mesmo muito largado.
No dia seguinte, a rainha perguntou O garoto me instalou num quarto pegado à
como ela havia dormido. entrada.
– Oh! Não consegui dormir –
respondeu a moça – havia algo duro na - Está com frio? – perguntei.
minha cama, e me deixou até manchas - Sempre estou.
roxas no corpo!
O rei, a rainha e o príncipe se Aproximou-se tanto das chamas da lareira
olharam com surpresa. A moça era que temi fosse se queimar, mas ele parecia
realmente uma princesa! Só mesmo uma não sentir o fogo. Jantei sozinho e rápido.
princesa verdadeira teria pele tão sensível Conversamos um pouco.
para sentir um grão de ervilha sob vinte
- O que você faz quando seu pai não está?
colchões!!!
– perguntei.
O príncipe se casou com a princesa,
feliz da vida. - Nada, só deixo o tempo passar. Ninguém
Baseado no conto de Hans Christian nunca vem nos visitar. A gente daqui diz que
Andersen essa casa é mal-assombrada.

TEXTO III - Você já viu algum fantasma? – perguntei


intrigado.
A CASA DO PESADELO
- Ver, eu nunca vi. Mas posso senti-los.
Eu acelerei o carro para chegar o quanto
antes à casa e entender o que estava De repente, senti como se um fino véu
acontecendo, mas corri demais: meu carro deslizasse suavemente pelo meu rosto.
derrapou e se estabacou contra uma árvore. Levantei-me de repente.

Eu levantei sem maior dificuldade e fui - Ei! Você viu? – exclamei confuso.
examiná-lo. Apareceu um garoto correndo
Componente curricular: Língua portuguesa Prof.ª Mariele Corrêa

- Não vi nada. O que foi? – Assim eu não jogo mais! Dá aqui a minha
bola!
- Não sei... Um véu. Roçou-me no rosto –
expliquei. – Ah, Caloca, não vá embora, tenha espírito
esportivo, jogo é jogo…
- Não tenha medo. Deve ser um dos
fantasmas que correm pela casa. – Espírito esportivo, nada! – berrava
Caloca. – E não me chame de Caloca, meu
Na certa é minha mãe. – disse ele
nome é Carlos Alberto!
tranquilamente.
E assim, Carlos Alberto acabava com
Não estava gostando nada daquilo. Resolvi tudo que era jogo.
então ir embora daquela casa. O sol já tinha A coisa começou a complicar mesmo,
raiado quando cheguei à primeira fazenda. quando resolvemos entrar no campeonato
Um homem veio ao meu encontro e me do nosso bairro. Nós precisávamos treinar
perguntou onde tinha passado a noite. com bola de verdade para não estranhar na
hora do jogo.
Ao lhe explicar onde tinha dormido, olhou Mas os treinos nunca chegavam ao
para mim com cara de pavor. fim. Carlos Alberto estava sempre
- Como é que lhe passou pela cabeça entrar procurando encrenca:
ali? Não sabe o que dizem dessa casa? – Se o Beto jogar de centroavante, eu não
- O garoto me levou – respondi. jogo!

- Que garoto? – Se eu não for o capitão do time, vou


embora!
- O do lábio rasgado – afirmei com
segurança. – Se o treino for muito cedo, eu não trago a
bola!
Com cara de quem havia compreendido E quando não se fazia o que ele
tudo, falou: queria, já sabe, levava a bola embora e
- Desta vez não há dúvida. Esse garoto que adeus, treino.
o levou até a casa é um fantasma. Você não Catapimba, que era o secretário do
sabia, não é? Ele morreu há seis meses. clube, resolveu fazer uma reunião:
– Esta reunião é para resolver o caso do
Carlos Alberto. Cada vez que ele se zanga,
TEXTO IV carrega a bola e acaba com o treino.
O dono da bola Carlos Alberto pulou, vermelhinho de raiva:
Ruth Rocha
– A bola é minha, eu carrego quantas vezes
O nosso time estava cheio de eu quiser!
amigos. O que nós não tínhamos era a bola
de futebol. Só bola de meia, mas não é a – Pois é isso mesmo! – disse o Beto,
mesma coisa. zangado. – É por isso que nós não vamos
Bom mesmo é bola de couro, como a ganhar campeonato nenhum!
do Caloca. – Pois, azar de vocês, eu não jogo mais
Mas, toda vez que nós íamos jogar nessa droga de time, que nem bola tem.
com Caloca, acontecia a mesma coisa. E
era só o juiz marcar qualquer falta do E Caloca saiu pisando duro, com a
Caloca que ele gritava logo: bola debaixo do braço.
Componente curricular: Língua portuguesa Prof.ª Mariele Corrêa

Aí, Carlos Alberto resolveu jogar bola 6) Ao final, o time saiu campeão. Se
sozinho. Nós passávamos pela casa dele e Carlos Alberto tivesse continuado com o
víamos. Ele batia bola com a parede. Acho mesmo comportamento de antes, você acha
que a parede era o único amigo que ele que o time sairia vitorioso? Justifique sua
tinha. Mas eu acho que jogar com a parede resposta.
não deve ser muito divertido.
7) Relacione as ações às reações dos
Porque, depois de três dias, o Carlos
personagens:
Alberto não aguentou mais. Apareceu lá no
campinho. A- O juiz marca falta.
– Se vocês me deixarem jogar, eu empresto B- Catapimba fez uma reunião para resolver
a minha bola. o problema.
Carlos Alberto estava outro. Jogava C- Caloca se arrepende e pede para voltar
direitinho e não criava caso com ninguém. ao time.
E, quando nós ganhamos o jogo final D- O time conquista a vitória no
do campeonato, todo mundo se abraçou campeonato.
gritando:
( ) Caloca retira-se do time, isolando-se
– Viva o Estrela-d’Alva Futebol Clube! dos colegas.
– Viva! ( ) Todos se abraçam e gritam “viva”.
– Viva o Catapimba! ( ) Caloca grita: “Assim eu não jogo mais!
Dá aqui a minha bola!”
– Viva! ( ) Os colegas recebem Caloca de volta ao
– Viva o Carlos Alberto! time.
– Viva! Poemas
Então o Carlos Alberto gritou: Verso, estrofe e rima
– Ei, pessoal, não me chamem de Carlos
Na poesia, o verso representa a linha
Alberto! Podem me chamar de Caloca!
do poema enquanto a estrofe é o nome
dado ao conjunto de versos. As rimas são
A partir da leitura do texto III, leia as
efeitos produzidos pelas poesias por meio
questões abaixo e responda-as no caderno.
da aproximação sonora entre as palavras
ou expressões.
1) Quem é o protagonista, isto é, o
personagem principal da história? TEXTO V
2) Quem narra a história participa dela Água mole pedra dura tanto bate até que
ou não? fura!
Muitas vezes nesta vida,
3) Carlos Alberto costumava fazer
Sem encontrar a saía,
chantagem e impor condições para
Desistimos bem depressa
emprestar sua bola de couro. Comprove a
Daquilo que nos interessa...
afirmação com uma frase retirada do texto.
4) Qual era a finalidade da reunião que Mas quando a vontade é firme,
Catapimba, o secretário do time, resolveu E sentimento enorme,
fazer? Ao invés de desistir,
A gente pode insistir!
5) Qual era o nome do time?
Sem pressa e a passo lento,
Componente curricular: Língua portuguesa Prof.ª Mariele Corrêa

Seja lá qual for o vento, levam a gente


É melhor ser paciente longe, longe.
Pra vitória ser da gente
Um livro
Diz o ditado popular é parque de diversões
Que vale a pena lutar: cheio de sonhos coloridos,
Água mole em pedra dura cheio de doces sortidos,
Tanto bate até que fura! cheio de luzes e balões.

Quem conta um conto aumenta um ponto: Um livro é uma floresta


Histórias criadas a partir de ditados populares/ Bel
Assunção Azevedo; Ilustrações Sônia Magalhães. 2 ed. –
com folhas e flores
Belo Horizonte: Editora Gutenberg, 2018. e bichos e cores.

É mesmo uma festa,


TEXTO VI
um baú de feiticeiro,
O Bicho um navio pirata do mar,
Manuel Bandeira um foguete perdido no ar,
Vi ontem um bicho É amigo e companheiro.
Na imundície do pátio Fonte: Elias José, Caixa mágica de surpresa. São
Paulo, Paulinas,1990.
Catando comida entre os detritos.
Quando achava alguma coisa,
Leia o poema e responda às questões de 1
Não examinava nem cheirava:
a 6 em seu caderno.
Engolia com voracidade.
O bicho não era um cão,
1. No desfecho do poema, ficamos
Não era um gato,
sabendo que, para o autor Elias José, o livro
Não era um rato.
O bicho, meu Deus, era um homem.
a) é uma distração sem importância.
https://poetisarte.com/autores/manuel-bandeira/o-
bicho/ b) parece mais com um brinquedo.
c) trata somente de assuntos para crianças.
TEXTO VII d) é camarada e parceiro.
2. Da maneira como o assunto é tratado no
Caixa Mágica de Surpresa texto, é correto afirmar que um livro pode
ser surpreendente porque aborda
Um livro
é uma beleza, (a) histórias enfadonhas.
é caixa mágica (b) questões com atrativos insuficientes
só de surpresa. para entreter o
o leitor.
Um livro (c) assuntos limitados e sem importância.
parece mudo, (d) perspectivas diferentes, divertidas e
Mas nele a gente ilimitadas.
descobre tudo.
3. Observe os sons que se repetem no final
Um livro dos versos. Como se chamam esses sons
tem asas que coincidem no poema?
longas e leves
que, de repente, a) Rima.
Componente curricular: Língua portuguesa Prof.ª Mariele Corrêa

b) Ritmo. Plantas – incríveis - questão - beijo - insistiu


c) Estrofe. minúsculas – seringueira – além – alguém –
d) Verso.
gramática - lápis
4. Em sua opinião, por que o poema se ___________________________________
chama “Caixa Mágica de Surpresa”?
___________________________________
___________________________________ ___________________________________
___________________________________
___________________________________
___________________________________
___________________________________
2. Assinale a alternativa cujas palavras
sejam todas proparoxítonas:
___________________________________
a) animal, carroceria, anfíbio.
___________________________________ b) mesóclise, cadeira, urubu.
c) anistia, saracura, bambolê.
d) árcade, áspero, Curitiba.
Sílaba tônica e) analítico, hipérbole, jurídico.
A sílaba tônica é a sílaba pronunciada
com impulso de voz mais forte. Tirando a 3. Circule a sílaba tônica das palavras
tônica, as demais sílabas são chamadas de abaixo.
átonas.
DURAÇÃO RÉGUA PAPAI
Classificação das palavras quanto à sílaba
tônica SAPATO LÁPIS GATO
As palavras podem ser classificadas de PÁSSARO CAJÁ NARIZ
acordo com a posição da sílaba tônica. A
palavra com a última sílaba mais forte, ou NOITE CADEIRA JARDIM
seja, a tônica, é chamada de oxítona.
FÁCIL CHÁCARA GOSTAVA
Café Chapéu Baú
A palavra a palavra que tem a sílaba 4. Classifique as palavras quando a sílaba
tônica sendo a penúltima sílaba chama-se tônica:
paroxítona.
Fácil–
Saída. Móveis. Fácil
Público–
Chamamos proparoxítona quando a Banana –
sílaba tônica é a antepenúltima sílaba da
palavra. Maré –
Astrônomo. Matemática. Lâmpada Paletó –
Atividade Médico–
1. Separe as sílabas, escreva a tônica e Chaminé–
classifique-as quanto à tonicidade.
Componente curricular: Língua portuguesa Prof.ª Mariele Corrêa

Sofá–

Ângulo – lápis – vírus – álbuns – fórum - automóvel –


elétron - cadáver – tórax
ímã (s) – órfão – órgãos
Dedal –
Ditongo oral, crescente ou decrescente,
Bandeira –
seguido ou não de “s”.
Página– Ex.: água – pônei – mágoa – jóquei

Você - Regras especiais:

Aquário - Os ditongos de pronúncia aberta


"ei", "oi", que antes eram acentuados,
Ópera – perderam o acento com o Novo Acordo.

___________________________________
Quando "i" e "u" tônicos formarem
Acentuação hiato com a vogal
anterior, acompanhados ou não de "s",
Regras gerais: desde que não sejam seguidos por "-nh",
haverá acento:
 Proparoxítonas: todas são acentuadas.
Ex.: saída – faísca – baú – país – Luís
Ex.: Gastronômico, ônibus,
paralelepípedo, cólica. Não se acentuam as vogais "i" e "u"
dos hiatos se vierem precedidas de
 Palavras oxítonas: acentuam-se todas as vogal idêntica:
oxítonas terminadas em "a", "e", "o", "em",
seguidas ou não do plural(s). Ex.: xi-i-ta, pa-ra-cu-u-ba.

Ex.: Guará– café(s) – armazém(s) No entanto, em se tratando de


palavra proparoxítona, haverá o acento,
A regra também é aplicada aos já que a regra de acentuação das
seguintes casos: proparoxítonas prevalece sobre a dos
hiatos:
Monossílabos tônicos terminados em
"a", "e", "o", seguidos ou não de “s”. Ex.: fri-ís-si-mo, se-ri-ís-si-mo

Ex.: pá – pé – dó – lá

Formas verbais terminadas em "a", Praticando


"e", "o" tônicas seguidas de lo, la, los,
las. 1.Leia o texto abaixo e acentue as palavras,
quando necessário.
Ex.: amá-lo – prendê-lo – decompô-lo.
Baleia-azul
 Paroxítonas: Acentuam-se as palavras A baleia-azul pode ser encontrada em
paroxítonas terminadas em: i, is, us, um,
uns, l, n, r, x, os, ã (s), ão (s). todos os oceanos do planeta, embora fuja
Componente curricular: Língua portuguesa Prof.ª Mariele Corrêa

das aguas mais quentes, ja que a sua ___________________________________


preferencia e pelas aguas mais frias, ricas
em alimento. b) pode/pôde:
___________________________________
A base da alimentação da baleia-azul e o
___________________________________
krill, pequeno crustaceo parecido com o
camarão, com poucos centimetros de ___________________________________
comprimento. Uma baleia adulta desta c) pôr/ por:
especie pode comer mais de 3 toneladas
___________________________________
deste alimento por dia.
___________________________________
Em perigo! Estima-se que possa haver no
4. Qual dentre as palavras abaixo deve ser
maximo 6000 destes mamiferos no planeta. necessariamente acentuada:
A causa destes numeros tão baixos foi a
a) ai
caça desses animais a partir da segunda b) pais
c) doida
metade do seculo XIX e ate os anos 60 do
d) sauva
seculo XX. Durante este periodo, podem ter e) saia
sido caçadas 350000 baleias-azuis. 5. Assinale o grupo de palavras em que
existe uma palavra que NÃO é oxítona:
Neste momento, a especie e protegida e a) papai, anzol, balcão, avó.
proibida a sua caça por quase todos os b) amor, jiló, sacola, jardim.
paises do mundo. c) dragão, pernil, feliz, parabéns.
d) purê, português, sofá, rouxinol.
2. Assinale a alternativa em que há um erro
de acentuação, corrigindo-o:
6. Qual grupo de palavras que todas estão
( ) chapéu, hífen, idéia
classificadas como proparoxítonas
( ) lápis, rainha, egoísta
( ) Tatuí, régua, taxista a) médico, relâmpago, pássaro, árvore.
( ) maracujá, rapé, cipó
( ) ruim, órgão, túnel b) fantasma, público, possível, rodapé.
c) estômago, valente, triângulo, lâmpada.
3. Construa frases com as palavras de cada
item. d) espetáculo, fósforo, paletó, enérgico.

a) sábia/ sabia/ sabiá:


___________________________________

___________________________________
___________________________________
Componente curricular: Língua portuguesa Prof.ª Mariele Corrêa

Você também pode gostar