EMBRIOLOGIA

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Filos do Reino Animalia

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1. CLASSIFICAÇÃO DOS OVOS 4. ANEXOS EMBRIONÁRIOS

2. FASES DO DESENVOLVIMENTO 4.1. Saco vitelínico
EMBRIONÁRIO 4.2. Âmnion
2.1. Segmentação ou Clivagem 4.3. Alantóide
Mórula 4.4. Córion
Blástula 4.5. Placenta
2.2. Gastrulação 5. FORMAÇÃO DOS GÊMEOS
2.2.1. Classificações embriológicas 5.1. Gêmeos univitelinos
2.3. Histogênese 5.2. Gêmeos bivitelinos
2.4. Organogênese
3. DESENVOLVIMENTO
EMBRIONÁRIO DOS CORDADOS
3.1. Neurulação
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1. CLASSIFICAÇÃO DOS OVOS

 classificação baseada na quantidade e distribuição do VITELO (lécito).

ISOLÉCITOS, HOMOLÉCITO Poríferos e Cnidários.

MEDIOLÉCITOS, PANLÉCITO Helmintos, Moluscos, Anelídeos, Peixes

Mamíferos ovíparos
MEGALÉCITOS Moluscos cefalópodes

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2. ETAPAS DO DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO

 segmentação, gastrulação, histogênese e organogênese.

2.1. Segmentação ou Clivagem

 divisões mitóticas sucessivas do zigoto originando os blastômeros.

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2. ETAPAS DO DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO

2.1. Segmentação ou Clivagem

 formação da MÓRULA após a 4ª ou 5ª clivagem (16 a 32 blastômeros).

 não ocorre aumento no tamanho do embrião.

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2. ETAPAS DO DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO

2.1. Segmentação ou Clivagem

 formação da BLÁSTULA a partir da cavitação (absorção de líquido do meio) da
mórula.

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2. ETAPAS DO DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO

2.2. Gastrulação
 redução no ritmo das mitoses.
 aumento do volume do embrião.
 a migração dos blastômeros origina:
• folhetos embrionários (ectoderma e endoderma).
• arquêntero ou tubo digestório primitivo.
• blastóporo que originará boca ou ânus.

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2. ETAPAS DO DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO

2.2. Gastrulação
 surgimento da mesoderma e do celoma nos animais triblásticos.

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2. ETAPAS DO DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO

2.2. Gastrulação OVOS OLIGOLÉCITOS

 classificação embriológica baseada no número de folhetos embrionários:

OVOS HETEROLÉCITOS

OVOS TELOLÉCITOS

OVOS CENTROLÉCITOS

DIBLÁSTICOS – cnidários. TRIBLÁSTICOS – demais eumetazoários.

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2. ETAPAS DO DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO

2.2. Gastrulação OVOS OLIGOLÉCITOS

 classificação embriológica baseada no destino do blastóporo:

OVOS HETEROLÉCITOS

OVOS TELOLÉCITOS

OVOS CENTROLÉCITOS

PROSTOSTÔMIOS – origina a boca. DEUTEROSTÔMIOS – origina o ânus

 demais eumetazoários.  equinodermos e cordados.

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2. ETAPAS DO DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO

2.2. Gastrulação OVOS OLIGOLÉCITOS

 classificação embriológica baseada na presença do celoma:

OVOS HETEROLÉCITOS

OVOS TELOLÉCITOS

ACELOMADOS PSEUDOCELOMADOS OVOS CELOMADOS

CENTROLÉCITOS
Platelmintos Nematelmintos Demais metazoários triblásticos

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2. ETAPAS DO DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO

OVOS OLIGOLÉCITOS
2.3. Histogênese
 diferenciação celular por ação gênica (ainda na gastrulação).
 formação dos tecidos definitivos. OVOS HETEROLÉCITOS

2.4. Organogênese
OVOS TELOLÉCITOS
 associação de tecidos e formação dos órgãos.
 órgãos associam-se e formam os sistemas.

OVOS CENTROLÉCITOS

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3. DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO DOS CORDADOS

OVOS OLIGOLÉCITOS
3.1. Neurulação
 estágio do desenvolvimento embrionário pós-gastrulação.
 exclusiva dos cordados.
 formação:
• do TUBO NEURAL que dará origem ao sistema nervoso.
• da NOTOCORDA que originará a coluna vertebral dos eurocordados.

Obs. Após a neurulação ocorrem as etapas de histogênese e organogênese.

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Neurulação

OVOS OLIGOLÉCITOS

OVOS HETEROLÉCITOS

OVOS TELOLÉCITOS
somatopleura

esplancnopleura
OVOS CENTROLÉCITOS

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4. ANEXOS EMBRIONÁRIOS

 somente nos vertebrados. OVOS OLIGOLÉCITOS

 não fazem parte do corpo do embrião e são expulsos no nascimento.

 formados pelos folhetos embrionários.
OVOS HETEROLÉCITOS
Anexos embrionários
Saco
Animais Âmnion Alantóide Córion Placenta
vitelínico
OVOS TELOLÉCITOS
Peixes + - - - -
Anfíbios + - - - -
Répteis + + + + -
Aves + + + + -
Mamíferos
+ + + + -
ovíparos
Mamíferos
+ + + + +
placentários
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4. ANEXOS EMBRIONÁRIOS
OVOS OLIGOLÉCITOS
4.1. Saco vitelínico

 nutre o embrião através do VITELO

OVOS HETEROLÉCITOS
que armazena.
 atrofiado nos mamíferos.
 em peixes, anfíbios, répteis, aves e
OVOS TELOLÉCITOS
mamíferos.

OVOS CENTROLÉCITOS

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4. ANEXOS EMBRIONÁRIOS
OVOS OLIGOLÉCITOS
4.2. Âmnion

 proteção contra choques mecânicos e

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desidratação.
 em répteis, aves e mamíferos
(amaniotas). OVOS TELOLÉCITOS

OVOS CENTROLÉCITOS

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4. ANEXOS EMBRIONÁRIOS

4.3. Alantóide

 auxilia na formação do cordão umbilical

(veia e artérias) nos mamíferos OVOS HETEROLÉCITOS

placentários.
 desenvolvido nos répteis e aves e com
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funções: respiratória, excretora e de
transporte de cálcio retirado da casca do
ovo. OVOS CENTROLÉCITOS
 em répteis, aves e mamíferos.

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4. ANEXOS EMBRIONÁRIOS
OVOS OLIGOLÉCITOS
4.4. Córion

 envolve todos os demais anexos.

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 nos ovíparos permite as trocas gasosas
entre o embrião e o ar atmosférico.
 auxilia na formação da placenta.
OVOS TELOLÉCITOS
 mantém o embrião fixado ao endométrio.
 em répteis, aves e mamíferos.
OVOS CENTROLÉCITOS

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4. ANEXOS EMBRIONÁRIOS

4.5. Placenta OVOS OLIGOLÉCITOS

 não permite ligação direta entre o sangue

da mãe e do feto. OVOS HETEROLÉCITOS

 funções:
• trocas gasosas e metabólicas;
• imunização;
• hormonal.
 exclusiva de mamíferos placentários.
OVOS CENTROLÉCITOS

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4. ANEXOS EMBRIONÁRIOS

4.6. Cordão umbilical OVOS OLIGOLÉCITOS

 comunicação entre o feto e a

placenta. OVOS HETEROLÉCITOS

OVOS TELOLÉCITOS

OVOS CENTROLÉCITOS

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5. FORMAÇÃO DOS GÊMEOS

5.1. Gêmeos univitelinos

 descendem do mesmo zigoto

(poliembrionia).
 mesmo sexo e genótipo.
 podem ser formados:
• durante a blástula por divisão do
embrioblasto.
• durante a mórula por separação dos
blastômeros.
Xipófagos – disco embrionário não se divide
completamente.

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5. FORMAÇÃO DOS GÊMEOS

5.2. Gêmeos bivitelinos

 descendem do zigotos diferentes

(poliovulação).
 mesmo sexo ou não e genótipos
diferentes.

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