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“ HORTAS ORGÂNICAS NAS ESCOLAS”

SECRETARIA MUNICIPAL DE
EDUCAÇÃO

PAU DOS FERROS - RN


PROGRAMA MUNICIPAL

“ HORTAS ORGÂNICAS NAS ESCOLAS”

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

PAU DOS FERROS - RN


PAU DOS FERROS - RN
 Pau dos Ferros é um município brasileiro no interior do estado do Rio Grande do
Norte, Região Nordeste do país. Com uma área de 260 km², está distante 389 km
de Natal, a capital estadual. Wikipédia
 Prefeito: Marianna Almeida Nascimento
 Área: 259 959 km²
 Altitude: 193 m
 Clima: Semiárido (Bsh)
 Densidade: 118,5 hab./km²
 Fundação: 4 de setembro de 1856 (167 anos)
 Gentílico: pau-ferrense
HISTORICO DO MUNICIPIO

Em 19 de janeiro de 1857, o município foi oficialmente instalado, em sessão solene na


câmara municipal, que teve como primeiro presidente Manoel Silvestre Ferreira. Em 8 de
agosto de 1873, a lei provincial n° 683 criou a comarca de Pau dos Ferros, desmembrada
da comarca de Imperatriz, hoje Martins. Após uma grande epidemia de cólera em 1862,
que, segundo registros oficiais, matou 199 pessoas, Pau dos Ferros foi afetada por uma
grande seca em 1877, que viria a durar três anos, a mais grave já registrada no Brasil e,
em seguida, por surtos de sarampo, varíola e disenteria, que também dizimaram parte
da população pauferrense, visto que ainda não havia hospitais e outros
estabelecimentos de saúde. A partir de 1889, ano da Proclamação da República, deu-se
início a construção de um reservatório, que foi inaugurado em 25 de março de 1897,
recebendo, por isso, a denominação "25 de Março". Esse açude foi idealizado em 1888
pelo intendente municipal Joaquim José Correia e, durante muitas décadas, serviu de
abastecimento à população local. Mais tarde, também foi construído o Açude Gangorra,
hoje localizado em terras do município de Rafael Fernandes.
ORIGEM
Durante muito tempo, a região do atual município de Pau dos Ferros foi habitada pelos índios
panatis até que, entre finais do século XVII e início do século XVIII, vaqueiros e viajantes que
cruzavam o sertão descobriram um curso de água, mais tarde batizado de Rio Apodi, cercado por
grandes árvores frondosas, que logo passaram a servir de descanso em meio após longas e
cansativas viagens. Ao longo deste curso, também foram organizados pontos de comércio, com a
venda e marcação de gados nos troncos dessas árvores.
Em 1717, na época do Brasil Colônia, o senhor Manoel Negrão se tornou o primeiro donatário de
uma sesmaria, que foi posteriormente doada ao coronel baiano Antônio da Rocha Pita, proprietário
de grandes terras localizadas nas províncias do Ceará e Rio Grande do Norte. Com sua morte, em
1733, essa sesmaria, denominada "Pau dos Ferros", foi herdada por seus filhos Francisco da Rocha
Pita, Luiz da Rocha Pita Deusdará, Simão da Fonseca e Maria Joana, sendo todos esses pioneiros
que contribuíram para o estabelecimento de um núcleo de um pequeno povoado, com muitas
casas de taipas ao redor dessa sesmaria. Mas o grande pioneiro da história do município foi o
fazendeiro Francisco Marçal, que fundou uma fazenda destinada à criação de gado e, com grande
mobilização, também foi o responsável pela construção de uma capela, em 1738, vindo a se tornar
matriz de uma grande freguesia em 19 de dezembro de 1756, com a criação de uma paróquia, que
teve como padroeira Nossa Senhora da Conceição.
 Em 1761, o povoado foi integrado à vila de Portalegre que, por se localizar em serra,
distante 33 quilômetros do povoado de Pau dos Ferros, trazia prejuízos ao comércio local
e dificultava o acesso das pessoas. Em toda a zona oeste do Rio Grande do Norte só
existiam três povoados, Apodi, Portalegre e Pau dos Ferros, sendo que apenas o último,
devido à sua localização estratégica e privilegiada entre duas grandes serras, tinha um
crescimento regular. Ao mesmo tempo, outros dois povoados, situados em serra,
começavam a ter destaque: Luís Gomes e São Miguel.
No século XIX, a partir de 1841, moradores do povoado realizaram um abaixo-assinado,
que totalizou 492 assinaturas, reivindicando a elevação do povoado de Pau dos Ferros à
categoria de vila. O projeto foi encaminhado à assembleia provincial e aprovado na
Comissão de Estatística e Justiça, mas não foi aprovado em plenário. A segunda tentativa,
novamente rejeitada, ocorreu em 1847 quando, em 21 de outubro, o deputado provincial
João Inácio de Loiola Barros apresentou um segundo projeto, desta vez pretendendo
transferir a sede da vila de Portalegre para Pau dos Ferros. Em 12 de abril de 1853, os
deputados provinciais Luiz Antônio de Brito Guerra (Barão do Assu) e Elias Antônio
Cavalcanti de Albuquerque apresentaram um novo projeto de criação da vila, desta vez
com a denominação Vila Cristina, mas a tentativa não obteve sucesso e o projeto foi
reprovado
Economia
 O Produto Interno Bruto do município de Pau dos Ferros em 2016 era de R$
431 562,01 mil reais, o décimo nono maior do Rio Grande do Norte e o 1 421° do
Brasil, dos quais R$ 225 853,22 mil do setor terciário; R$ 128 579,65 mil dos
setores de administração, saúde e educação e seguridade social; R$ 46 785,57
mil de impostos; R$ 25 195,28 mil da indústria e R$ 5 148,3 mil do setor primário.
O PIB per capita é de R$ 14 287,29.[6]
 Em 2010, considerando-se a população municipal com idade igual ou superior a
dezoito anos, 58% eram economicamente ativas ocupadas, 33,8% inativas e 8,3%
ativas desocupadas. Ainda no mesmo ano, levando-se em conta a população
ativa ocupada na mesma faixa etária, 49,07% trabalhavam no setor de serviços,
22,42% no comércio, 10,21% na agropecuária, 8,16% na construção civil, 5,16%
em indústrias de transformação e 0,42% na utilidade pública.[34] O crescimento
populacional de Pau dos Ferros contribuiu com a necessidade de expansão dos
serviços bancários para famílias de baixa renda disponibilizados por políticas
do governo federal, o que de fato ocorreu.[51][52
Infraestrutura
 O serviço de abastecimento de água do município de Pau dos Ferros é realizado pela Companhia
de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte (CAERN).[57] A Companhia Energética do Rio Grande
do Norte (COSERN), presente em todos os municípios potiguares,[58] é a responsável pelo
fornecimento de eletricidade, cuja voltagem nominal da rede é de 220 volts.[59] Em 2010, o
município possuía 98,36% de seus domicílios com água canalizada,[60] 99,61%
com eletricidade[61] e 90,66% com coleta de lixo.[62] O código de área (DDD) de Pau dos Ferros é
084[63] e o Código de Endereçamento Postal (CEP) é 59900-000.[64] Conforme dados do censo de
2010, 74,69% dos domicílios tinham somente telefone celular, 11,8% celular e fixo, 2,13% apenas
telefone fixo e 11,38% não possuíam nenhum.[65] O município é atendido por quatro operadores de
telefonia: Claro, Oi, TIM e Vivo.[66]
 A frota municipal no ano de 2022 era de 9 911 motocicletas, 7 205 automóveis, 2 734 motonetas,
1 971 caminhonetes, 753 caminhões, 394 camionetas, 323 utilitários, 197 reboques,
99 semirreboques, 78 ciclomotores, 76 micro-ônibus, 53 caminhões-trator, 35 ônibus e
sete triciclos, além de cinco em outras categorias, totalizando 23 841 veículos.[67] No transporte
rodoviário, Pau dos Ferros possui um terminal rodoviário[68] e é cortado por duas rodovias federais:
a BR-226[69][70] e a BR-405,[71] além da RN-177, rodovia estadual que interliga Pau dos Ferros a
outros municípios do Alto Oeste Potiguar.[72] O trânsito rodoviário local é gerido pelo Departamento
Municipal de Trânsito (DEMUTRAN), criado pela lei municipal n° 1 714, de 27 de maio de
2020.[73] No transporte aéreo, Pau dos Ferros conta com um aeroporto de pequeno porte, antigo
campo de pouso, localizado próximo à barragem, cuja pista possui 1 200 metros de
comprimento.[74]
Saúde
 A rede de saúde de Pau dos Ferros inclui doze unidades básicas de saúde (UBS), um
centro de atenção psicossocial (CAPS) e dois hospitais,[75] sendo eles o Hospital Dr.
Nelson Maia,[76] o mais antigo e mantido pela Associação Hospital Centenário de Pau
dos Ferros, e o Hospital Regional Doutor Cleodon Carlos de Andrade (HRCCA),
inaugurado em 10 de março de 1990, contando com atendimento exclusivo aos
usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) e atendendo 24 horas por dia em regime de
plantão.[77] Ao lado do HRCCA está a sede VI Unidade Regional de Saúde Pública do
Rio Grande do Norte (VI URSAP), que abrange outros 36 municípios potiguares.[78]
 Em abril de 2010, a rede profissional de saúde do município era constituída por
198 médicos, 138 auxiliares de enfermagem, cinquenta técnicos de enfermagem,
31 enfermeiros, 26 farmacêuticos, 26 cirurgiões-dentistas, onze fisioterapeutas,
nove fonoaudiólogos, oito assistentes sociais, sete nutricionistas e seis psicólogos,
totalizando 510 profissionais.[79] No mesmo ano, a expectativa de vida ao nascer era de
73,2 anos, a taxa de mortalidade infantil de 18,2 por mil nascimentos e a taxa de
fecundidade de 2,1 filhos por mulher.[34] Segundo dados do Ministério da Saúde, 56
casos de AIDS foram registrados em Pau dos Ferros entre 1990 e 2016 e, de 2001 a
2012, foram notificados 3 166 casos de dengue e quatro
Educação
 O fator "educação" do IDH no município atingiu em 2010 a marca de 0,584,[34] ao passo que a taxa
de alfabetização da população acima dos dez anos indicada pelo último censo demográfico do
mesmo ano foi de 83% (78,8% para os homens e 87% para as mulheres).[81] As taxas de conclusão
dos ensinos fundamental (15 a 17 anos) e médio (18 a 24 anos) era de 54,4% e 40,4%,
respectivamente, e o percentual de alfabetização da população entre 15 e 24 anos de 95,7%.[82]
 Ainda em 2010, Pau dos Ferros possuía uma expectativa de anos de estudos de 10,15 anos, valor
superior à média estadual (9,54 anos). O percentual de crianças de cinco a seis anos na escola era
de 85,64% e de onze a treze anos cursando o fundamental de 88,69%. Entre os jovens, a proporção
na faixa de quinze a dezessete anos com fundamental completo era de 57,15% e de 18 a 20 anos
com ensino médio completo de 34,58%. Considerando-se apenas a população com idade maior ou
igual a 25 anos, 40,31% tinham ensino fundamental completo, 29,45% o médio completo, 22,46%
eram analfabetos e 9,31% possuíam superior completo.[34]
 Em 2018, a distorção idade-série entre alunos do ensino fundamental, ou seja, com idade superior à
recomendada, era de 7,2% para os anos iniciais e 23,2% nos anos finais, sendo essa defasagem no
ensino médio de 25,2%.[82] No mesmo ano o município possuía uma rede de 24 escolas de ensino
fundamental (com 213 docentes), 20 do pré-escolar (51 docentes) e cinco de ensino médio (108
docentes).[83]
 No ensino superior, o município possui três instituições públicas: Universidade do Estado do Rio
Grande do Norte (UERN), Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN) e Universidade Federal
Rural do Semi-Árido (UFERSA), sendo a primeira estadual e as duas últimas federais. Dentre as
instituições privadas estão a Escola de Enfermagem Catarina de Siena, a Faculdade Evolução do
Alto Oeste Potiguar (FACEP), a Universidade Potiguar
 Em 2018, a distorção idade-série entre alunos do ensino fundamental, ou seja,
com idade superior à recomendada, era de 7,2% para os anos iniciais e 23,2%
nos anos finais, sendo essa defasagem no ensino médio de 25,2%.[82] No mesmo
ano o município possuía uma rede de 24 escolas de ensino fundamental (com 213
docentes), 20 do pré-escolar (51 docentes) e cinco de ensino médio (108
docentes).[83]
 No ensino superior, o município possui três instituições públicas: Universidade do
Estado do Rio Grande do Norte (UERN), Instituto Federal do Rio Grande do
Norte (IFRN) e Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), sendo a
primeira estadual e as duas últimas federais. Dentre as instituições privadas estão
a Escola de Enfermagem Catarina de Siena, a Faculdade Evolução do Alto Oeste
Potiguar (FACEP), a Universidade Potiguar (UnP) e a Universidade
Anhanguera.[84]
FINECAP
 A Feira Intermunicipal de Educação, Cultura, Turismo e Negócios do Alto
Oeste Potiguar (FINECAP) é um evento intercultural de Pau dos
Ferros, município brasileiro no interior do estado do Rio Grande do Norte.
 Criada em 1994 com o nome "Feira de Cultura do Município" (FECUM), por
iniciativa da secretária municipal de assistência social, Maria Feliciano do Rêgo
Torquato, a feira tomou sua denominação atual em 1997 e é realizada anualmente
pela prefeitura, em parceria com o governo do Rio Grande do Norte e a iniciativa
privada. Antes realizada no Largo da Cultura, próximo à Praça da Matriz
(atual Praça Monsenhor Caminha), o local do evento foi transferido em 2008 para
a Praça de Eventos Nossa Senhora da Conceição, com a inauguração deste novo
espaço público.
Projeto hortas nas escolas
 JUSTIFICATIVA

 O poder executivo , através da secretaria municipal de educação , vem buscando alternativas que
beneficiam crianças e jovens com uma alimentação de hortigranjeiros produzidos de forma orgânica livres
de agrotóxicos como também incentivando essas crianças o consumo de verduras para melhorar sua
saúde evitando assim várias doenças..
 Na escola haverá a participação de todos funcionários alunos e professores todos participarão do
processo para que a idéia inicial de fortalecer a alimentação escolar ela também através das crianças
poderá se expandir até as suas casas incentivando seus pais a produção de hortaliças para a família. O
presente projeto será implantado em três escolas sendo que esse inicial será o projeto piloto na escola
FRANCISCO AIRES, onde serão implantados toda a infraestrutura de produção com uma instalação
diferenciada e com um tamanho maior por se tratar do espaço físico disponível e pelo sistema integral de
educação com cerca de 96 alunos com isso acreditamos que também será um difusor de tecnologia
para pequenos agricultores como forma de aumento de renda familiar.


OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Produzir alimentos de forma orgânica beneficiando todos os alunos com uma
alimentação saudável livre de agrotóxicos e incentivando o consumo como forma de ajudar e
despertar nelas uma visão de futuro como fonte de renda sua e de sua família, também terá a
facilidade das cozinheiras na utilização de verduras fresquinhas colhidas em tempo real
utilizadas no cardápio diário.

OBJETIVOS GERAIS
- Aumentar e enriquecer a alimentação escolar
- Ter visão de produção orgânica em todas as atividades planejadas
- Envolver todo o grupo decente da escola no projeto proposto
- Utilizar o espaço físico utilizado na produção de hortaliças como forma de incentivo a outras classes no
município como um todo principalmente na agricultura familiar.
- Diminuir os gastos da escola na compra de produtos hortigranjeiros
- Transformar um espaço físico ocioso em uma área produtiva com tecnologias modernas
- Incentivar os alunos no consuma de hortaliças
 EQUIPAMENTOS E MATERIAIS NESCESSÁRIOS
INSTALAÇÃO DE 03 ESTUFAS
- Aquisição de 2 bubinas plásticas de 4 x 100 mts de 100 micras
- Aquisição de 04 rolos de sombrite de 4 x 100 mts
- madeira para construção das estruturas da estufas
- Pregos de vários tamenhos
- bandejas de vários tamanhos para a produção de mudas de hortaliças
- Aquisição de sementes e adubo químico
- Aquisição de materiais de irrigação canos e conexões
- Aquisição de uma bomba elétrica para irrigação de 2 cv
- Aquisição de caixa de agua de 2 mil litros
- Custo técnico na implantação do projeto ( R$ 5.000,00)

VALOR TOTAL R$ 260.000,00


Considerações finais

Com a implantação do projeto HORTAS NAS ESCOLAS temos certeza que estaremos fornecendo
aos nossos alunos produtos de alta qualidade nutricional incrementando assim nosso cardápio diário facilitando
também as pessoas que estão no processo de produção dos alimentos.
O presente projeto terá uma dimensão maior no incentivo a pais de alunos produtores rurais
chacareiros como forma de aumento de renda familiar na produção orgânica que hoje é muito bem aceita no
consumidor final.

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