Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
1
APRESENTAÇÃO
2
IDENTIFICAÇÃO DO MUNICÍPIO
Nome do Município: Monte Alegre de Goiás
População: 7730
• Distrito Prata;
3
1. ASPECTOS HISTÓRICOS
Santo Antônio do Morro do Chapéu, hoje Monte Alegre de Goiás, é uma cidade
como muitas das outras de Goiás, em se tratando da história de fundação, na qual se
fundamentou a partir do garimpo de ouro, tendo 1.800 escravos aproximadamente
trabalhando em suas minas. Sua fundação foi em 1769 e deu-se devido à descoberta de
grandes jazidas de ouro no local, denominado Morro do Chapéu. Vieram várias famílias
descendentes de Portugueses para trabalhar na exploração de ouro e outros metais, onde
empregaram o trabalho escravo. E foi então, que surgiu a Comunidade Quilombola
Kalunga, remanescentes de Quilombos, de negros que ali se refugiavam, achando abrigo
na serra da Contenda. Essa comunidade guarda os costumes tradicionais dos negros
vindos da África e é considerado Patrimônio Histórico e Cultural da Humanidade. Sua
fundação conforme relatos e documentos têm sua origem em berço de ouro, graças aos
garimpeiros paulistas que procurando jazidas encontraram aqui fartura para garimpar.
Extraíram muito ouro não precisando mais voltar a São Paulo, permaneceram aqui
mesmo, constituíram família, contribuindo para a formação do Arraial do Morro do
Chapéu, assim chamado devido ao aspecto geográfico do morro que parece um chapéu
sem aba, embora haja outros relatos de que o nome Chapéu surgiu depois de encontrado
um chapéu nas imediações do morro, supostamente de um bandeirante devorado por
animais selvagens existentes na época como onças e outros. O Arraial cresceu com os
esforços de habitantes através do trabalho escravo nas minas de ouro e cada vez mais
atraía pessoas, pois, o valor do ouro era esplêndido. Até 1950 ainda existiam muitos
garimpos na vila de Chapéu, o que fez surgir o Povoado Riacho dos Cavalos, através do
garimpo de cassiterita e tântalo. Não havia aqui um comércio capaz de suprir as
necessidades existentes na época, Barreiras era então o polo comercial, onde os
comerciantes buscavam toda a mercadoria como: sal, café, calçados, tecidos, chapéus,
querosene, cintos, meias, mantas, sombrinhas, xales para as senhoras ricas, guarda-
chuva, ceroulas e muitos outros objetos. Havia uma prática de comércio hoje
praticamente extinta, que era a troca de mercadorias. De Chapéu para Barreiras Bahia,
eles levavam produtos para serem vendidos ou trocados por outros como: rapadura,
açúcar da terra, couro de bois, animais, farinhas, cachaças e licores. As dificuldades
eram muitas, levavam meses para se deslocarem com suas tropas e cargueiros que eram
coordenados por bagageiros, que organizavam o lugar de pouso do pessoal que tocava
os burros e cavalos com cargas de cereais e outros produtos.
4
Sendo a cultura um verdadeiro componente essencial no desenvolvimento de
qualquer nação, nosso dever enquanto cidadãos Monte alegrenses, é fazermos com que
nossa cultura seja divulgada, preservada e respeitada como nossa identidade perante a
sociedade atual e às gerações futuras. É através desta consciência que nossa comunidade
e sociedade em geral venham participar e contribuir para o bem coletivo junto aos
fatores econômico, sociais e culturais nos quais se apoiam à ética e a cidadania de um
povo, que se orgulham de nossa identidade Monte Alegre de Goiás e um município rico
em diversidade cultural e biográfica, tendo como base atrativa a hospitalidade de seu
povo que com simplicidade e carinho apresenta as riquezas culturais distribuídas em
todo nosso município, em suas festas tradicionais, expressões religiosa, expressões afro-
brasileira (quilombos kalungas).
Aqui as cores se misturam às línguas que por sua vez dão origem as letras e as
canções, acompanhadas de ritmos, fé e amor às coisas de nossa terra. É um verdadeiro
reencontro do passado com o presente, alegrando os corações que outrora eram saudade,
hoje alegria contagiante. Durante todo o ano nosso povo busca se integrar uns com os
outros, vivendo e revivendo a cultura viva e as diferenças que aqui se fazem palco da
vida e da arte. Com a chegada dos bandeirantes, as primeiras manifestações religiosas
ligadas ao catolicismo foram inicialmente implantadas no local onde os primeiros
evangelizadores foram os próprios Bandeirantes. Os principais fatores que
influenciaram na criação do catolicismo, foram à descoberta do ouro e a vinda de novos
grupos atraídos pela atividade aurífera. No início as celebrações eram realizadas em um
rancho construído pelos Bandeirantes onde rezavam o terço e a ladainha, tempos depois
criaram uma capela de tijolo no mesmo local. Logo em seguida, essa capela foi
derrubada e iniciou-se a construção da atual Igreja Paróquia do Chapéu neste período os
rituais religiosos eram realizados nas casas dos devotos. A igreja Matriz Santo Antônio
foi criada em 1915 e concluída em 1920. Após a criação da paróquia do Chapéu
pertencente à nova diocese de Porto Nacional os padres dominicanos e os diocesanos
passaram a dar assistência na Paróquia. Os padres vinham somente em datas periódicas
e celebravam as missas, realizavam batizados e casamentos. A catequese era ensinada
em família, depois passou a ser em comunidade.
5
ASPECTOS FÍSICOS
LOCALIZAÇÃO
ALTITUDE
A cidade está situada a uma altitude de 557 metros em relação ao nível do mar,
porém os pontos mais elevados existentes no município não ultrapassam os 700 metros.
ACIDENTES GEOGRÁFICOS
6
2. CARACTERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO
6892
4566
4146
3164
2746
• População censitária ano 2000 com idade superior a 60 anos: 593 idosos.
Índice de envelhecimento de: 23,85%.
• População censitária ano 2010 com idade superior a 60 anos: 831 idosos.
Índicede envelhecimento de: 32,30%.
7
Observa-se que o índice de envelhecimento está concomitantemente aumentando
com a quantidade de pessoas na população idosa de acordo com os censos de 2000 e
2010.
EDUCAÇÃO
SAÚDE
3.1 Habitação
RAZÃO DE RE NDA
128,74
75,56
2000 2010
RAZÃO DE RENDA 128,74 75,56
8
Pode-se perceber que o município possui um grande desnível de renda, vale
ressaltar que o índice de analfabetismo tem muita influência na renda dos cidadãos.
TAXA DE DE S E MPRE GO
6,16
2000 2010
TAXA DE
DESEMPREGO 15,04 6,16
9
O nível de escolaridade será expresso em anos de estudo e ciclo concluído.
NÍ VE S DE E S CO L ARI DADE
31,44
26,94
24,36
16,74
0,41
Menos de 1 Alfabetização
1 a 3 anos 4 a 7 anos 8 ano e +
ano de Adultos
2000 26,94 24,36 31,44 16,74 0,41
Percentual de pessoas com 15 anos ou mais de idade que não sabem ler e
escrever pelo menos um bilhete simples, no idioma que conhecem na população total
residente da mesma faixa etária, em determinado espaço geográfico, no ano
considerado.Mede a proporção de analfabetos na população com 15 anos ou mais de
idade.
TAXA DE ANAL FAB E T I S MO
24,4
24
2000 2010
TAXA DE
ANALFABETISMO 24,4 24
Por menor que seja a diferença na taxa de analfabetismo, podemos perceber que
o nível de escolaridade vem aumentando a cada censo
10
tem o grande mérito de sintetizar a compreensão de o tema e ampliar e fomentar o
debate.
1991 2000
IDH 0,537 0,625
IDH – Renda 0,508 0,526
IDH – Longevidade 0,577 0,621
IDH – Educação 0,526 0,729
0,729
0,625
0,621
0,577
0,537
0,526
0,526
0,508
IDH –
IDH IDH – Renda IDH – Educação
Longevidade
1991 0,537 0,508 0,577 0,526
2000 0,625 0,526 0,621 0,729
IDENTIFICAÇÃO
11
Data da Nomeação: 03/01/2017
Endereço: Praça da Matriz nº 30
Bairro: Centro
CEP: 73.830.000
CONSELHOSATIVOS
CONSELHOS
CONSELHO ASSISTENCIA SOCIAL
CONSELHO DOS IDOSOS
CONSELHO DOS DEFICIENTES
CONSELHO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE
12
APRESENTAÇÃO
O plano Municipal de Assistência Social tem por finalidade apresentar o
planejamento da Secretaria Municipal de assistência social para o período de 2018 a
2021, sendo que este será o principal instrumento para nortear as ações a serem
realizadas para a melhoria e qualificação da proteção socioassistencial do SUAS.
O Plano de Assistência Social é um instrumento de planejamento estratégico que
organiza, regula e norteia a execução dessa política pública na perspectiva do Sistema
único de Assistência Social (SUAS). A elaboração deste plano é de responsabilidade do
órgão gestor de assistência social do Município, devendo o mesmo ser apreciado e
aprovado pelo Conselho Municipal de Assistência Social.
A Lei Orgânica de Assistência Social (LOAS), em seu art.30, estabelece o plano
de Assistência Social como uma das exigências para o repasse de recursos. Já a Norma
Operacional Básica (NOB-SUAS/2012),no capitulo III, arts. 18 a 22 dispõem sobre o
plano de assistência social, que serviu de base para construção desse plano.
Este Plano de Ação será enviado à Secretaria Estadual de Trabalho e Assistência
Social – SEAS. Cabe lembrar que o mesmo plano será base na construção de
planejamento ou congênere em inclusão no plano plurianual (PPA) do Município.
Vale ressaltar que, a periodicidade do Plano Municipal de Assistência Social é de (04)
quatro anos, de acordo com os períodos de elaboração do PPA.
Cabe se destacar a importância do ato de planejar, como uma reflexão que antecede
e acompanha uma ação. Tem como objetivo identificar e analisar uma situação que deva
ser trabalhada, desenvolver uma proposta de ação, tomar decisões frente às possíveis
alternativas, implantar e programar as decisões, explicitar a compreensão do trabalho a
ser realizado, evitar erros, interrupções, desperdício de trabalho, tempo e recursos
financeiros, gerar compromissos e responsabilidades, identificar o papel de cada um e
prever resultado.
A expectativa da Secretaria Municipal de Assistência Social com a elaboração
do Plano Municipal é de realizar as ações nela propostas para a efetiva implementação
do sistema do SUAS no Município com a ampliação do acesso e da qualidade, assim
como a reestruturação dos modelos da atenção básica e melhorando consequentemente a
qualidade de vida das famílias.
Assim, a Assistência Social é uma política pública; um direito de todo cidadão
que dela necessitar. Ela está organizada por meio do Sistema Único de Assistência
13
social (SUAS), presenteem todo o Brasil. Cujo objetivo é garantir a proteção social aos
cidadãos, ou seja, apoio a indivíduos, famílias e a comunidade no enfrentamento de suas
dificuldades, por meio de serviços, benefícios, programas e projetos.
14
Estadual e Municipal de Assistência Social, que desempenham um importante trabalho
de controle social.
16
A rede de Monte Alegre de Goiás é formada por:
• PAIF
• Serviço de convivência e fortalecimento de vínculos (SCFV) com atendimento
Rural e Urbano.
• 01 centro de referência de assistência social CRAS.
Proteção Social Básica
CAVALOS/ DISTRITO
PRATA
CARTEIRA DO IDOSO
BENEFÍCIOS SOCIOASSISTENCIAIS
18
BPC NA ESCOLA
BENEFICIOS EVENTUAIS
19
pessoas e famílias em situação de vulnerabilidade nos atendimentos feitos pelas equipes
da Assistência Social.
SISC
CADSUAS
20
âmbito do sistema único de assistência social. Os valores foram alterados a partir de
julho, agosto e setembro no valor mensal de R$ 6.500,00.
Objetivos do programa
População beneficiária
• Gestantes crianças de até três anos e suas famílias beneficiárias do Programa Bolsa
Família;
Diretrizes
21
• Formulação e revisão das estratégias setoriais com participação dos Comitês
Intersetoriais da Primeira Infância, dos Conselhos de formulação e de controle social,
das organizações da sociedade civil em nível local com as famílias e as comunidades
beneficiadas, em processo dialógico, crítico, propositivo e transparente;
Articulação com outras ações —o Bolsa Família tem capacidade de integrar e articular
várias políticas sociais a fim de estimular o desenvolvimento das famílias, contribuindo
para elas superarem a situação de vulnerabilidade e de pobreza. Desde 2011, o Bolsa
Família faz parte do Plano Brasil Sem Miséria, que reuniu diversas iniciativas para
permitir que as famílias deixassem a extrema pobreza, com efetivo acesso a direitos
básicos e a oportunidades de trabalho e de empreendedorismo.
COFINANCIAMENTO ESTADUAL
24
DIRETRIZES E DETALHAMENTO DAS AÇÕES ESTRATÉGICAS E METAS PARA O
PERIODO 2018-2021
PERÍODO FONTE DE
FINANCIAMENTO
ESTRATÉGIAS
Promover 100% X X X X X X X
Treinamento de
Recursos Humanos
25
atuam nos serviços
socioassistenciais e
na gestão do SUAS.
Manutenção da 100% X X X X X X
Estrutura Predial da
SMAS
Manter a 100% x x x x x x x
Adequação da
Legislação
Municipal à
Legislação do
SUAS de acordo
com a lei em vigor;
Estruturação e 100%
Formalização das
áreas essenciais da
SMAS
Adequação da 100% x x x x
legislação
Municipal de acordo
com as normativas
referente aos
benefícios eventuais
CONTROLE SOCIAL
PERÍODO FONTE DE
FINANCIAMENTO
Garantir a 100% X X X X X X X
capacitação dos
conselheiros a
cada mandato.
26
Viabilizar a 100% X X X X X
realização das
conferencias
Municipais.
Apoiar 100% x x x x x x x
aelaboração do
plano anual de
atividades dos
conselheiros, que
deve ser
apresentado à
secretaria
municipal de
assistência social
até o final do
primeiro
semestre paraa
lei orçamentária
anual.
Apoiar os 100% x x x x x x X
conselheiros na
realização de
atividades
educativas
visando a
sensibilidade e
mobilização da
sociedade acerca
do controle social
e temas afins.
27
Apoiar a 100% x x x x x x x
manutenção,
estruturação e
qualificação das
ações do
conselho.
Acompanhamento 80% X x x x x x x
do PAIF das
famílias
cadastradas no
CADÚNICO.
Elaborar 100% X x x x x x x
documentos de
protocolo de
encaminhamentos
para as redes
28
públicas.
Promover de 100% X x x x x x x
forma permanente
treinamento e
desenvolvimento
de recursos
humanos.
Acompanhamento 100% X x x x x x
pelo PAIF
dasfamílias com
membros dos
beneficiários
BPCe cadastro
atualizado.
Acompanhamento 85% X x x x x x
pelo PAIF das
famílias do
programa bolsa
família que
apresentem outras
vulnerabilidades
sociais, para além
da insuficiência
de renda.
Acompanhamento 85% X x x x x x
pelo PAIF das
famílias
beneficiadas pelo
programa bolsa
família em fase de
suspensão por
descumprimento
de
condicionalidades,
cujos motivos
sejam a
assistência social.
Reforma e 85% X x x x x
manutenção da
estrutura predial
29
do CRAS
CADASTRO ÚNICO
PERÍODO FONTE DE
FINANCIAMENTO
Disponibilizar 100% x x x x x x
veículos para
trabalho de
campo dos
profissionais.
Capacitar 100% x x x x x X
profissionais com
atuação no
CADASTRO
programa.
ÚNICO
Equipar 100% X x X X
adequadamente o
posto de
atendimento do
CADÚNICO
com
equipamentos
pertinentes as
atividades
desenvolvidas
Realizar 100% x x x x x x
mapeamento e
31
localizar as
famílias que
estão com
cadastros
desatualizados
Anúncio em 100% x x x x x x
carro de som,
rádio e outros
meios de
comunicação
para atualização
de cadastro.
PERÍODO FONTE DE
FINANCIAMENTO
ESTRATÉGIAS
32
FAMÍLIA Garantir as 100% x x x x x X
reuniões com os
beneficiários.
Garantir e 100% x x x x x X
acompanharos
beneficiários do
PBF em
descumprimento
das
condicionalidades
pela equipe
técnica;
Articular a 100% x x x x x x
participação dos
beneficiários do
PBF nos cursos
de gestão de
renda
desenvolvidas no
Município.
Promover 100% x x x x x x
encontros para
sensibilizar os
diretores das
escolas do
município quanto
a importância
frequência
escolar.
33
Acompanhar as 100% X X X X X X
condicionalidades
da educação
(freqüência
escolar), saúde
peso em crianças
menores de 07
anos, gestantes
fazer pré- natal e
IGD-M
BENEFÍCIOS EVENTUAIS
A Assistência Social é uma política pública; um direito de todo cidadão que dela
necessitar. Ela está organizada por meio do Sistema Único de Assistência Social (Suas),
presente em todo o Brasil. Seu objetivo é garantir a proteção social aos cidadãos, ou
seja, apoio a indivíduos, famílias e à comunidade no enfrentamento de suas
dificuldades, por meio de serviços, benefícios, programas e projetos.
PERÍODO FONTE DE
FINANCIAMENTO
AÇÕES / META 2018 2019 2020 2021 MUNICIPAL ESTADUAL FEDERAL
ESTRATÉGIA
Garantir o 100% x x x x x x
atendimento
emergencial
com
materiais
BENEFICIOS específicos
EVENTUAIS para
situações
diversas.
Formalizar 100% x x x x x x
o
atendimento
34
para
otimizar os
serviços
prestados.
Adequar a 100% x x x x x x
legislação
local as
normas do
SUAS.
pessoa com deficiência de qualquer idade com impedimentos de natureza física, mental,
intelectual ou sensorial de longo prazo (que produza efeitos pelo prazo mínimo de 2 anos),
PERÍODO FONTE DE
FINANCIAMENTO
ESTRATÉGIAS
Acompanhar os 100% X x x x x x
BPC na escola
Beneficiários do 100% X x x x x X
BPC
BPC
todosatualizado
no cadastro único
Passe
35
Livre Ampliar e 100% X x x x x X
divulgar os
serviços prestados
36
• Aumento dos valores percentuais do IGD-SUAS E IGD – PBF em razão de
alcance das metas Nacionais;
• Redução das violações dos direitos socioassistenciais, seus agravamentos ou
reincidência;
• Melhoria de qualidade de vida dos usuários e de suas famílias;
• Ampliação e aumento do acesso aos direitos socioassistenciais;
• Cumprir todas as metas estabelecidas pelo pacto de aprimoramento estabelecido
pela comissão intergestora tripartite;
• Redução de ocorrência de situações de vulnerabilidade social no território de
abrangência do CRAS;
A consolidação das metas estabelecidas neste plano impactará na efetiva
garantia de direitos de cidadania à parcela da população atendia pela política municipal
de assistência social do município, na medida em que implicará na ampliação e
qualificação do seu atendimento e conseqüente inserção/alcance pelas demais políticas
públicas, bem como melhoria do acesso às riquezas socialmente produzidas. Em última
instancia, a plena execução deste planejamento contribuirá para reduzir as
desigualdades e iniqüidades, ampliando os níveis de cidadania, justiça social e bem
estar em nossa cidade.
Financiamento
38
IGDBF
X X
IGDSUAS X X
PROGRAMA X X
PRIMEIRA
INFANCIA NO SUAS
COFINANCIAMENTO X X
ESTADUAL
CONTRAPARTIDA X X
BIBLIOGRAFIA
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, disponível em:
https://www.ibge.gov.br/. Brasil, Norma operacional Básica de Assistência Social,
2012.
39