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FORMAÇÃO ADMINISTRATIVA

Gentílico: riachoense ou riachense


Distrito criado com a denominação de Riachos dos Cavalos, pelo decreto-lei estadual nº 520, de 31-12-
1943, criado com partes dos territórios dos distritos Itacambá (atual Jericó) e Catolé do Rocha.
Em divisão territorial datada de 01-07-1950, o distrito de Riacho dos Cavalos, figura no município de
Catolé do Rocha.
Assim permanecendo em divisão territorial datada de 01-07-1960.
Elevado à categoria de município com a denominação de Riacho dos Cavalos, pela lei estadual nº 2675,
de 22-12-1961, desmembrado de Catolé do Rocha. Constituído do distrito sede. Instalado em 31-12-
1961.
Em divisão territorial datada de 31-12-1963, o município é constituído do distrito sede.
Assim permanecendo em divisão territorial datada de 31-12-1968.
Pela lei estadual nº 3971, de 13-03-1978, é criado o distrito de Timbaúba e anexado ao município de
Riacho dos Cavalos.
Em divisão territorial datada de 01-01-1979, o município é constituído de 2 distritos: Riacho dos
Cavalos e Timbaúba.
Em divisão territorial datada de 18-08-1988, o município aparece constituído apenas do distrito sede,
não figurando mais o distrito de Timbaúba, pois o mesmo foi criado e não instalado.
Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2007.
AUTORIDADES ADMINISTRATIVAS

Francisco Eudes Vieira de Araujo (PP) - (Eudim de Dé) é o prefeito de


Riacho dos Cavalos (PB). Com 59,63% dos votos válidos, um total de 3.927
votos. O vice é Joaquim Carreiro, do MDB, que tem 64 anos.
Confira todos os vereadores eleitos: Michel Vieira da Costa (PP) - 717 votos
- 10,77%; Jailton da Silva Andrade (Cidadania) - 707 votos - 10,62%; Pedro
Vieira da Silva (PP) - 656 votos - 9,85%; Jose Aflanio Dantas de Lima
(Cidadania) - 641 votos - 9,63%; Alian Hudson de Lima Suassuna
(Cidadania) - 578 votos - 8,68%; Bernadete de Almeida Barbosa (PP) - 554
votos - 8,32%; Josenilton Vieira de Andrade (PP) - 536 votos - 8,05%;
Claudio Leonardo Carneiro Suassuna (PP) - 532 votos - 7,99%; Gildásio
José da Silva (PL) - 468 votos - 7,03%.
GEOGRAFIA DA PARAÍBA

A Paraíba é um estado brasileiro localizado na Região Nordeste.


Dispõe de um litoral atlântico, onde se localiza a sua capital, João
Pessoa. Ao norte, o território paraibano faz fronteira com o Rio
Grande do Norte; a oeste, com o Ceará; e ao sul, com
Pernambuco. Com área de 56.467 km², é o sétimo menor estado
do Brasil. O Nordeste do Brasil é dividido em quatro sub-regiões,
e o território paraibano está inserido em três delas:
- o Sertão nordestino, que abrange a metade oeste do estado;
- o Agreste, em uma faixa central; e
- a Zona da Mata, a leste.
REGIÕES DA PARAÍBA
REGIÕES DA PARAÍBA
REGIÕES DA PARAÍBA
DADOS DA PARAÍBA

Região: Nordeste.
Capital: João Pessoa.
Governo: democrático representativo, com o governador à frente
do Poder Executivo estadual.
Área territorial: 56.467,242 km² (IBGE, 2020).
População: 4.039.277 habitantes (IBGE, 2020).
Densidade demográfica: 66,70 hab/km² (IBGE, 2010).
Fuso: Horário Padrão de Brasília (GMT -3 horas).
Clima: semiárido e tropical quente e úmido.
TERRITÓRIO: RIACHO DOS CAVALOS

A hierarquia urbana indica a centralidade da Cidade


de acordo com a atração que exerce a populações de
outros centros urbanos para acesso a bens e serviços
e o nível de articulação territorial que a Cidade possui
por estar inserida em atividades de gestão pública e
empresarial. São cinco níveis hierárquicos, com onze
subdivisões: Metrópoles (1A, 1B e 1C), Capitais
Regionais (2A, 2B e 2C), Centros Sub-Regionais (3A e
3B), Centros de Zona (4A e 4B) e Centros Locais (5).
Alguns Municípios são muito integrados entre si e
constituem apenas uma Cidade para fim de
hierarquia urbana, tratam-se dos Arranjos
Populacionais, os quais são indicados no
complemento da hierarquia urbana quando ocorrem.
MAPA: RIACHO DOS CAVALOS
MAPA: RIACHO DOS CAVALOS
GEOGRAFIA DE RIACHO DOS CAVALOS

Ao norte com Catolé do Rocha, ao oeste com Brejo dos Santos,


ao sul com Jericó, Mato Grosso e Paulista e a leste São Bento.
Riacho dos Cavalos é banhado pelo rio Piranhas e possui um
açude público construído em 1932, com capacidade de 17.600
milhões de m3.
ATRAÇÕES DE RIACHO DOS CAVALOS

1. A beleza natural de Riacho Dos Cavalos


2. O Parque Nacional de Riacho Dos Cavalos
3. A Cachoeira do Riacho
4. O Mirante do Pôr do Sol
5. O Centro Histórico de Riacho Dos Cavalos
6. O Museu Municipal de Riacho Dos Cavalos
7. A Praça Central de Riacho Dos Cavalos
8. O Santuário de Nossa Senhora dos Cavalos
9. O Festival de Inverno de Riacho Dos Cavalos
10. O Ecoparque Riacho Dos Cavalos
11. A gastronomia de Riacho Dos Cavalos
12. O artesanato de Riacho Dos Cavalos
RIACHO DOS CAVALOS

Padroeiro

São Francisco de Assis


HISTÓRIA DE RIACHO DOS CAVALOS

O sítio Riacho dos Cavalos foi a verdadeira origem do atual


município que lhe levou o nome. Era pródigo em aguadas,
razão porque o gado e cavalos da região, procuravam aquele
lugar para ali matar a sede. O fato contribuiu igualmente para
batizar o local como Riacho dos Cavalos. A colonização ou
descoberta do território que hoje é o município, deu-se a par
com a colonização de Catolé do Rocha, pelos idos de 1774,
assim como as áreas que deram origem à formação dos
municípios de Jericó, Bom Sucesso e Brejo dos Santos.
HISTÓRIA DE RIACHO DOS CAVALOS

Quanto a fundação do povoado, entretanto, as datas são


outras. O terreno onde seria mais tarde implantada a cidade,
pertencia ao Sr. Francisco Carneiro Vaz, conhecido na
intimidade como 'Véi' Carneiro ou Major 'Véi', que doou parte
de sua terra, para que servisse de patrimônio da Igreja que
seria futuramente ali construída, sob a invocação de São
Francisco, o santo de sua devoção, que seria óbvio, o padroeiro
da cidade. A construção da Igreja foi iniciada pouco tempo
depois, e só foi concluída em 1934.
HISTÓRIA DE RIACHO DOS CAVALOS

O começo da edificação da cidade propriamente dita, ocorreu com o início da construção


do açude público em 1932, idealizado e construído na gestão do Dr. José Américo de
Almeida quando Ministro de Viação e Obras Públicas. No local denominado 'Barrocas', foi
iniciada a construção do açude público em 25-04-1932, pela Inspetoria Federal de Obras
Contra as Secas, atualmente DNOCS, e concluída em 05-07-1933. O açude Riacho dos
Cavalos, que também foi denominado Cabaibu, com seus 17.699.000 de metros cúbicos, foi
o empreendimento de maior vulto e utilidade já executado no município, pois atraiu para a
região os maiores benefícios de ordem econômica.
Tal construção deu-se no momento de maior precisão por parte da população local, isto é,
a seca de 1932/33 que assolou a região. Em 1932, quando o ministro José Américo
autorizou a construção do açude público existia naquela localidade apenas duas casas,
além da sede do sítio. Com a chegada de trabalhadores para o início das obras novas
residências foram surgindo.
HISTÓRIA DE RIACHO DOS CAVALOS

Com o decorrer das obras, surgiu uma feira aos domingos que consistia na
reunião de pessoas que trabalhavam na construção do açude e de outras
que vinham trazer e expor à venda os produtos da região para serem
comercializados. O local da referida feira era uma latada ou barraca
improvisada que posteriormente fora substituída por um galpão de tijolo
coberto com telhas que atendeu as necessidades da população por muitos
anos. No local do citado galpão, encontra-se hoje o prédio da prefeitura
municipal.
Em 1933, quando foi concluída a construção do açude, a vila estava formada
e pertenceu a Catolé do Rocha até sua emancipação política em 1961.
HISTÓRIA DE RIACHO DOS CAVALOS

Dentre as pessoas que procuraram fixar-se na futura cidade e


que foram realmente pioneiras na sua edificação, destacam-se:
o Sr. Antônio Carneiro, mais conhecido como seu Toinho da
Várzea Redonda, tido como médico da região por vender
homeopatia e ter bastante prática no receituário homeopático.
No ramo comercial e agropecuário podemos citar, Antônio
Felipe Carneiro, Paulo Andrade, Francisco Carneiro de Andrade,
João Vieira Carneiro, Joca de Daniel, Sebastião Soares de Sousa,
João Miguel e outros.
FERIADOS NACIONAIS

• Dia Mundial da Paz: 1º de janeiro.


• Carnaval: comemorado, geralmente, em fevereiro. Realizado 47 dias antes da Páscoa. (13/02/2024)
• Paixão de Cristo: sexta-feira que antecede o domingo de Páscoa. (29/03)
• Páscoa: a data é móvel, celebrada ao fim da quaresma, em um dos primeiros domingos de abril. (31/03/2024)
• Tiradentes: 21 de abril.
• Dia do Trabalho: 1º de maio.
• Corpus Christi: comemorado no início de junho, na quinta-feira seguinte ao domingo da Santíssima Trindade (30/05/2024)
• 05/08/2024 - Fundação do Estado da Paraíba
• Independência do Brasil: 7 de setembro.
• Padroeira do Brasil: 12 de outubro.
• Finados: 2 de novembro.
• Proclamação da República: 15 de novembro.
• Dia da Consciência Negra: 20 de novembro (feriado).
• Nossa Senhora da Conceição (Estadual) – 08 de dezembro (estadual)
• Natal: 25 de dezembro.
AUTORIDADE FEDERAL

Nível Federal de governo


No nível federal, estão o Presidente da República, os Deputados Federais e os Senadores. No Judiciário,
temos tribunais superiores como o Supremo Tribunal Federal (STF) e o Superior Tribunal de Justiça (STJ).
História da Paraíba: A Conquista e a Fundação

Expedições para a Conquista


Quando o Governador Geral (D. Luís de Brito) recebeu a ordem para separar Itamaracá, recebeu
também do rei de Portugal a ordem de punir os índios responsáveis pelo massacre, expulsar o s
franceses e fundar uma cidade. Assim começaram as cinco expedições para a conquista da Paraíba.
Para isso o rei D. Sebastião mandou primeiramente o Ouvidor Geral D. Fernão da Silva.

- I Expedição (1574): O comandante desta expedição foi o Ouvidor Geral D. Fernão da Silva. Ao
chegar no Brasil, Fernão tomou posse das terras em nome do rei sem que houvesse nenhuma
resistência, mas isso foi apenas uma armadilha. Sua tropa foi surpreendida por indígenas e teve que
recuar para Pernambuco.
História da Paraíba: A Conquista e a Fundação

II Expedição (1575): Quem comandou a segunda expedição foi o Governador Geral, D. Luís de
Brito. Sua expedição foi prejudicada por ventos desfavoráveis e eles nem chegaram sequer às terras
paraibanas. Três anos depois outro Governador Geral (Lourenço Veiga), tenta conquistar a o Rio
Paraíba, não obtendo êxito.
III Expedição (1579): Frutuoso Barbosa impôs a condição de que se ele conquistasse a Paraíba, a
governaria por dez anos. Essa ideia só lhe trouxe prejuízos, uma vez que quando estava vindo à
Paraíba, caiu sobre sua frota uma forte tormenta e além de ter que recuar até Portugal, ele perdeu sua
esposa.
IV Expedição (1582): Com a mesma proposta imposta por ele na expedição anterior, Frutuoso
Barbosa volta decidido a conquistar a Paraíba, mas cai na armadilha dos índios e dos franceses.
Barbosa desiste após perder um filho em combate.
História da Paraíba: A Conquista e a Fundação

V Expedição (1584): Este teve a presença de Flores Valdez, Felipe de Moura e o insistente Frutuoso Barbosa, que
conseguiram finalmente expulsar os franceses e conquistar a Paraíba. Após a conquista, eles construíram os fortes de
São Tiago e São Felipe.
CONQUISTA DA PARAÍBA
Para as jornadas o Ouvidor Geral Martim Leitão formou uma tropa constituída por brancos, índios, escravos e até
religiosos. Quando aqui chegaram se depararam com índios que sem defesa, fogem e são aprisionados. Ao saber que
eram índios Tabajaras, Martim Leitão manda soltá-los, afirmando que sua luta era contra os Potiguaras (rivais dos
Tabajaras).
Após o incidente, Leitão procurou formar uma aliança com os Tabajaras, que por temerem outra traição, a rejeitaram.
Depois de um certo tempo Leitão e sua tropa finalmente chegaram aos fortes (São Felipe e São Tiago), ambos em
decadência e miséria devido as intrigas entre espanhóis e portugueses. Com isso Martim Leitão nomeou outro
português, conhecido como Castrejon, para o cargo de Frutuoso Barbosa. A troca só fez piorar a situação. Ao saber
que Castrejon havia abandonado, destruído o Forte e jogado toda a sua artilharia ao mar, Leitão o prendeu e o enviou
de volta à Espanha.
História da Paraíba: A Conquista e a Fundação

Quando ninguém esperava, os portugueses se unem aos Tabajaras, fazendo com que os
Potiguaras recuassem. Isto se deu no início de agosto de 1585.
A conquista da Paraíba se deu no final de tudo através da união de um português e um
chefe indígena chamado Piragibe, palavra que significa Braço de Peixe.
FUNDAÇÃO DA PARAÍBA
Martim Leitão trouxe pedreiros, carpinteiros, engenheiros e outros para edificar a Cidade
de Nossa Senhora das Neves. Com o início das obras, Leitão foi a Baía da Traição expulsar
o resto dos franceses que permaneciam na Paraíba.
Leitão nomeou João Tavares para ser o capitão do Forte. Paraíba foi a terceira cidade a ser
fundada no Brasil e a última do século XVI.
O processo de formação das cidades paraibanas

Atualmente, o estado da Paraíba é dividido em 223 municípios,


distribuídos em uma superfície de 56.584,6 km². Em grande parte
esse território pertencia à capitania de Itamaracá de onde foi
desmembrado. A conquista do território paraibano pelos portugueses
só ocorreu quase um século após o descobrimento do Brasil. O
marco inicial desse processo foi a fundação da cidade de Felipéia de
Nossa Senhora das Neves (1585), posteriormente chamada de
Frederica (1634), de Parahyba (1654) e, finalmente, de João Pessoa
(1930). O processo de ocupação deu-se inicialmente através de três
caminhos primitivos, todos oriundos da fronteira meridional:
O processo de formação das cidades paraibanas

a) o primeiro, cuja abertura coincidiu com o início da


colonização, estabelecia a ligação da nova cidade com os
núcleos já consolidados da Capitania de Itamaracá. Partia
de Olinda, passava por Igarassu e Goiana e adentrava o
litoral sul da Paraíba até alcançar a cidade de Filipéia.
Segundo a historiografia paraibana, essa teria sido durante
muito tempo a única via de penetração em forma de estrada
existente na Paraíba;
O processo de formação das cidades paraibanas

b) o segundo data da segunda metade do século XVII (em torno de 1670) e


também partia de Pernambuco, alcançando o rio Paraíba a mais de 40
léguas da sua foz. Esse caminho tinha origem em Recife e seguia em
direção ao norte acompanhando o curso do rio Capibaribe; passava nas
proximidades da localidade onde instalou-se o município de Limoeiro ainda
em Pernambuco, nos limites com o município paraibano de Itabaiana,
atravessava as serras que fazem fronteira entre os dois estados passando
provavelmente por Umbuzeiro de onde descia a serra e alcançava o médio
Paraíba. Ele ainda acompanhava a margem esquerda do rio Paraíba até a
altura do boqueirão da serra de Carnoió, onde localizava-se um aldeamento
dos índios cariris que dera origem a uma missão comandada por um
capuchinho chamado de Martin Nantes;
O processo de formação das cidades paraibanas

c) o terceiro corresponde ao caminho da ribeira do Piancó e teria


origem na Bahia, através de uma bandeira comandada por Domingos
Jorge, que subiu o rio São Francisco, adentrou no vale do Pageú em
Pernambuco e alcançou o rio Piancó na Paraíba (UFPB, 1965). Esses
caminhos são indicadores da direção da penetração e da ocupação
inicial do território paraibano. Tais vias de penetração deram origem
a núcleos de povoamento, os quais, segundo Joffily (1977),
mantiveram-se isolados uns dos outros. Os intercâmbios eram feitos
apenas com as capitanias de origem. Só após a conquista do sertão
por Oliveira Ledo, no século XVII, é que se inicia um processo de
articulação e intercâmbio intra-territorial.
O processo de formação das cidades paraibanas

A cana-de-açúcar e o gado foram as atividades pioneiras do processo


de ocupação do espaço estadual. A primeira restrita inicialmente às
várzeas dos rios Paraíba, Camaratuba, Miriri e Gramame, na porção
oriental. A segunda desenvolveu-se principalmente no sertão
impondo características particulares à ocupação, ainda que também
fosse encontrada no litoral como atividade auxiliar da produção
açucareira. O Agreste teve sua ocupação relacionada tanto à pecuária
como à atividade policultora. Nessa região, merece destaque o Brejo
Paraibano por se constituir desde os primórdios em importante
abastecedor de alimentos (milho, farinha de mandioca e rapadura)
para o sertão da Paraíba e do Rio Grande do Norte.
O processo de formação das cidades paraibanas

O desenvolvimento dessas atividades com base na concessão de sesmarias,


acrescidas com a expansão do algodão no século XIX, foi propiciando o
surgimento de núcleos de povoamento que deram origem às primeiras vilas e
permitindo o surgimento posterior das cidades. O processo de delimitação e de
criação dos espaços municipais através de leis de emancipação política dos
territórios é bem mais complexo. Ele não segue cronologicamente a dinâmica da
ocupação. É possível definir cinco momentos desse processo: a) o primeiro abarca
todo o período colonial, iniciado nos primórdios da colonização no século XVI,
estendesse até 1822 quando se deu a declaração da independência do Brasil; b) o
segundo vai de 1822 até a proclamação da república em 1889; c) o terceiro
prolonga-se de 1890 até o fim da primeira metade do século XX; d) o quarto
compreende o período de 1950 a 1970 e; e) o quinto e último coincide com a
década de 90 do século XX.
O processo de formação das cidades paraibanas

• A primeira vila criada foi a de Felipéia de Nossa Senhora das Neves


em 1585, marco inicial do município de João Pessoa.
• O segundo município criado foi o de Mamanguape em 1635,
situado na várzea do rio do mesmo nome.
• O terceiro território municipal a ser constituído foi o de Piancó, em
1739.
• O quarto município instalado foi o de Pombal em 1766.
• Areia foi o quinto município eregido no Estado. A sua fundação
data de 1815.
Economia da Paraíba

Na economia paraibana há grandes destaques na agricultura, pecuária, mineração e


indústrias. Entretanto, agricultura é a principal atividade econômica do estado, sendo que a
cana-de-açúcar e as indústrias que a processam constituem a área de maior relevância no
setor.
Ainda na agricultura, destacam-se o feijão, abacaxi, mandioca, milho, sisal e algodão
arbóreo.
Na pecuária, a criação de gado está presente em boa parte do estado. No vale do rio
Curimataú estão localizados os maiores rebanhos de bovinos. Há, ainda, no extremo oeste,
criação de ovelhas, cabras, porcos, cavalos e asnos.
As indústrias mais importantes são as têxteis, enquanto na mineração, prevalece o
extrativismo de bentonita, calcário, ouro, bauxita, berilo, chumbo, ferro, cristal de rocha,
mármore, granito, entre outros .
MEIO AMBIENTE

O meio ambiente, também conhecido como ambiente


natural, é um termo abrangente que descreve todo o entorno
físico onde a vida ocorre. Ele consiste em um sistema
complexo de interações entre os elementos naturais da Terra,
incluindo a atmosfera, os oceanos, as florestas, os rios e a
diversidade de seres vivos que habitam esses ambientes.
Compreender o que é o meio ambiente é crucial para perceber
sua importância e, consequentemente, o papel que desempenha
na nossa qualidade de vida e na sustentabilidade do planeta.
MEIO AMBIENTE

A Importância do Meio Ambiente para a Vida Humana


Entender o meio ambiente é fundamental porque ele desempenha um papel
vital em nossas vidas. A atmosfera nos fornece o oxigênio que respiramos, os
corpos d'água nos garantem água potável e os ecossistemas nos alimentam.
Além disso, o meio ambiente desempenha um papel crítico na regulação do
clima global, na polinização de plantas e na purificação do ar e da água.
No entanto, a atividade humana desencadeou uma série de ameaças ao meio
ambiente, incluindo a mudança climática, a poluição e a perda de
biodiversidade. Nossa compreensão do meio ambiente é o primeiro passo para
encontrar soluções para esses desafios e garantir a saúde do planeta para as
futuras gerações.

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