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A Propaganda Enganosa do Pecado

Introdução: Satanás foi o primeiro comerciante desonesto. Ele ofereceu o fruto proibido,
anunciando vantagens inexistentes.

1. Ele usou a Palavra de Deus para conduzir ao pecado.


“Mas a serpente, mais sagaz que todos os animais selváticos que o Senhor Deus tinha feito,
disse à mulher: É assim que Deus disse: Não comereis de toda árvore do jardim?” (Gn 3.1).
Da mesma forma, muitos usam a Bíblia para conduzir ao erro.
São tempos difíceis, são tempos de vigilância.
É tempo de guardarmos o que temos, a nossa salvação, a nossa fé, para que ninguém tome a
nossa coroa (Ap 3.11).

2. Apresentou-se “amigavelmente” para uma conversa “inocente”.


“Não vos enganeis: as más conversações corrompem os bons costumes “(1 Co 15.33).
Muitas pessoas se apresentam como amigas, mas querem nos levar para o mau caminho.
Provérbios 6.16 diz que aquele que semeia discórdia entre irmãos é abominável diante de Deus.

3. Mentiu quando disse que o pecado não teria consequências negativas: “É certo
que não morrereis”.
“Então, a serpente disse à mulher: É certo que não morrereis” (Gn 3.4).
A quebra de princípios tem sido algo natural no meio de uma sociedade corrompida. Vive-se
como se as atitudes não tivessem consequências, e sabemos que colhemos o que semeamos.

4. Mentiu quando disse que o pecado faria com que Adão e Eva fossem iguais a
Deus.
“Porque Deus sabe que no dia em que dele comerdes se vos abrirão os olhos e, como Deus,
sereis conhecedores do bem e do mal” (Gn 3.5).
O erro nos promete vantagens inexistentes e, às vezes, impossíveis.
Ex: As novelas, filmes e algumas literaturas mostram pessoas que vivem de modo corrupto,
imoral ou criminoso e no fim saem vitoriosas.

5. A árvore era “boa, agradável e desejável”.


“Vendo a mulher que a árvore era boa para se comer, agradável aos olhos e árvore desejável
para dar entendimento, tomou-lhe do fruto e comeu e deu também ao marido, e ele comeu” (Gn
3.6).
Este é o lado real e mais ameaçador dessa trama. O pecado tem aspecto atraente e proporciona,
de fato, alguma medida de prazer. Esta é a isca que esconde o anzol.

Conclusão: Cuidado com as artimanhas do inimigo. Ainda hoje, ele anuncia prazeres imediatos e
temporários, enquanto oculta prejuízos futuros e eternos. Sua mercadoria é interessante para a
carne, mas o seu preço é muito alto: a alma humana.

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