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Nome: Número:
Grupo I
Responda às questões deste grupo nos espaços indicados, sem apresentar os seus cálculos.
9 10 11 12 0 0 0 0
2k 1 1 0
2. Para cada k ∈ R, considere a aplicação linear Tk : R4 → R3 associada à matriz 0 k − 1 1 1.
0 0 k 0
a) det A = −3.
b) O sistema (A + 2I3 )x = 0 é possı́vel e determinado.
c) Os valores próprios da matriz (2A + 4I3 )T são: 2, 6, 10.
−1 0 0
d) A matriz B = 0 1 0 é semelhante à matriz A.
0 0 3
e) A2 é diagonalizável?
Sim, porque, se λ é um valor próprio de A com um vetor próprio associado x, então λ2 é uma
valor próprio de A2 com vetor próprio associado x; logo, os vetores próprios de A são também
vetores próprios de A2 ; como A tem três valores próprios distintos, existem três vetores próprios de A
linearmente independentes; logo A2 também admite três vetores próprios linearmente independentes,
sendo, por isso, diagonalizável.
EM ALTERNATIVA:
Como A tem três valores próprios distintos, então A é diagonalizável isto é, existe uma matriz invertı́vel
P tal que P −1 AP = D, com D uma matriz diagonal. Mas,
Sendo D uma matriz digonal, também D2 é uma matriz diagonal, pelo que a igualdade P −1 A2 P = D2
mostra que A2 é uma matriz diagonalizável.
Grupo II
Responda às questões deste grupo numa folha de teste, apresentando os seus cálculos.
U = (x, y, z, w) ∈ R4 : 3x + 3y − 4w = 0 e z = 0 .
U = (x, y, z, w) ∈ R4 : x = −y + 34 w e z = 0 = (−y + 43 w, y, 0, w) : y, w ∈ R}
1 0 2
1 1
ao valor próprio 2.
c) Verifique que existe um valor de a para o qual a matriz A é diagonalizável e indique, para este valor,
uma matriz que a diagonaliza.
De acordo com a alı́nea a), a matriz A tem dois valores próprios distintos: 1 (duplo) e 2 (simples).
Conclui-se então que a multiplicidade geométrica do vp 2 é 1 e, atendendo à alı́nea b), podemos dizer
que o subespaço próprio associado a este vp é V2 = h(0, −1, 1)i.
A matriz será diagonalizável se a multiplicidade geométrica do vp 1 for 2, ou seja, se dim V1 = 2. Como
dim V1 = 3 − car(A − I), pretende saber-se para que valores de a, a matriz A − I tem caracterı́stica
1. Como
0 a a −1 0 −1
A − I = −1 0 −1 −→ 0 a a
1 0 1 0 0 0
conclui-se que car(A − I) = 1 sse a = 0. Neste caso, obtém-se
Como existem três vetores próprios linearmente independentes, a saber, u = (0, −1, 1), v = (1, 0, −1)
e w = (0, 1, 0)), uma matriz P que diagonaliza A é a matriz cujas colunas são u, v, w. Assim,
escolhendo,
0 1 0
P = −1 0 −1 ,
1 −1 0
obtém-se a seguinte matriz diagonal semelhante a A:
2 0 0
P −1 AP = 0 1 0 .
0 0 1
3. Seja A ∈ Rn×n uma dada matriz e seja fA : Rn×n → Rn×n a aplicação definida por fA (X) = XA − AX,
para qualquer X ∈ Rn×n .
a segunda condição também é satisfeita e está provado que fA é uma aplicação linear.
!
1 2
b) Sendo A = , determine Nuc fA e indique uma sua base.
0 3
( ! ! ! ! ! !)
a b 2×2 a b 1 2 1 2 a b 0 0
= ∈R : − =
c d c d 0 3 0 3 c d 0 0
( ! ! !)
a b a − a − 2c 2a + 3b − b − 2d 0 0
= ∈ R2×2 : =
c d c − 3c 2c + 3d − 3d 0 0
( ! ) ( ! )
a b d−b b
= ∈ R2×2 : c = 0 e a = d − b = : b, d ∈ R
c d 0 d
! !
1 0 −1 1
=h , i
0 1 0 0
! !
1 0 −1 1
Facilmente se verifica que e são vetores linearmente independentes, pelo que uma
0 1 0 0
! !!
1 0 −1 1
base de Nuc fA é , .
0 1 0 0