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Poeira em Alto mar

Na vastidão do oceano, onde as ondas suspiram,

Ergue-se uma dança silenciosa, onde a poeira se aspira.

Em alto mar, onde o horizonte se desfaz,

A poeira dança, uma coreografia em paz.

Levantada pelo vento, das ondas se desprendeu,

Partículas minúsculas, um espetáculo que nasceu.

Na luz do sol poente, reflete um brilho efêmero,

A poeira em alto mar, um espetáculo sincero.

Viajante incansável, em um balé sem fronteiras,

A poeira dança sobre as águas ligeiras.

Flutua como estrelas perdidas no firmamento,

Um espetáculo delicado, raro e isento.

Entre o azul profundo e o céu que se enrosca,

A poeira em alto mar, uma dança que provoca.

Em seu movimento sutil, um murmúrio na brisa,

Contando histórias do oceano, uma epopeia precisa.

E quando a noite chega, manto de mistério,

A poeira em alto mar, dança em cenário sério.

Na luz prateada da lua, um espetáculo noturno,

Cintilando como diamantes, em seu eterno turno.

Assim, a poeira em alto mar, viajante solitária,

Tece histórias nas ondas, testemunha diária.

Em cada grão que flutua, um segredo a contar,

Uma dança constante, no vasto e imenso mar.

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