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Na Guiana, o vice-presidente Bharrat Jagdeo disse que seu país tem de estar vigilante
e preparado para quaisquer eventualidades e que está coordenando suas defesas
com países aliados. O secretário de Estado dos EUA, Anthony Blinken, esteve na
Guiana em meados do ano e em novembro militares americanos e guianenses
discutiram futuros exercícios e medidas para fortalecer as capacidades de ambos de
responder a “ameaças de segurança”, segundo nota da embaixada dos EUA em
Georgetown.
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Maduro não deu detalhes no que consiste a nova etapa. Mas momentos depois, no
mesmo discurso, pareceu suavizar o tom. “Agora sim vamos reivindicar com a força
de todos. Temos que seguir por essa linha, buscando consensos.”
Ontem, o Departamento de Estado dos EUA afirmou que apoia uma solução pacífica
e que o tema não pode ser resolvido por um referendo. No domingo, o presidente
Lula Silva pediu que Venezuela e Guiana agissem com “bom senso”. E que o que a
América do Sul “não precisa agora é de confusão”.
Professor e analista e venezuelano, Luis Vicente Leon, da empresa de pesquisas de
opinião Datanalisis, afirma não ver risco real de que a Venezuela se meta em uma
guerra. E que esse não é um cenário que esteja preocupando empresários. Ontem,
ao Valor, reforçou esse ponto: “Iniciar uma ação militar só quando se tem uma forte
convicção de que se vai ganhar. E nesse sentido, o problema para a Venezuela
seriam os países que estariam aliados à Guiana: Reino Unido, EUA, Europa e até
mesmo o Brasil. O temor não é o conflito bélico, mas o impacto desse referendo na
política interna.”
Uma das preocupações é o quanto uma disputa histórica será explorada como arma
eleitoral ou se, sob o argumento de que as pressões estrangeiras contra a Venezuela
crescem, um estado de emergência venha a ser invocado, provocando um
adiamento das eleições do ano que vem.
A Exxon Mobil, a grande petroleira operando na Guiana, alertou ontem para o nível
de tensão que se instalou entre os dois países. “Não sei se a imprensa captou a real
intensidade da situação lá, mas nós estamos atentos”, disse da COP28, em Dubai, o
CEO da companhia, Darren Woods. (Com agências internacionais)
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