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PORTIFÓLIO

HISTOLOGIA

Discente: Aleksander Nunes Pereira


Curso - Fisioterapia

Docente: Profº Drº Leandro De Andrade Holgado


Tecido Epitelial:
SIMPLES: APRESENTAM APENAS UMA CAMADA DE CÉLULAS.

Epitélio simples pavimentoso formado por uma camada de células achatadas, bastante delgadas
(setas) e com núcleos alongados. Essa imagem é do epitélio que reveste externamente o pulmão,
sendo, portanto, um mesotélio. (A. Médio aumento. B. Grande aumento.

Epitélio estratificado cúbico/colunar de ducto excretor de glândula salivar. As células deste


epitélio estão dispostas em duas camadas bastante distintas: a camada basal é de células
cúbicas e a camada superficial, de células colunares. (HE. Grande aumento.)
Tecido Epitelial:
EPITÉLIO ESTRATIFICADO PAVIMENTOSO QUERATINIZADO DA PELE:

Observe as várias camadas de células. A forma das células varia conforme sua localização.
São cuboides, na região basal, e, à medida que se afastam da base do epitélio, tornam-se
poliédricas até ficarem achatadas na superfície do epitélio. A camada mais superficial,
bastante corada, é formada por células mortas e contém muita queratina. À direita da camada
de queratina, algumas lâminas mais superficiais de células mortas parecem estar
descamando do epitélio. (HE. Médio aumento.)
Tecido Conjuntivo:
TECIDO CONJUNTIVO FROUXO E DENSO

Corte histológico de pele de rato em fase de cicatrização pós-lesão. O tecido conjuntivo da derme
superficial (abaixo da epiderme) foi formado
logo após a lesão e é do tipo conjuntivo frouxo. Nessa área, os fibroblastos (setas pretas) são
abundantes e predominam em relação às fibras de colágeno. A derme mais profunda é constituída por
um tecido conjuntivo denso não modelado (típico da derme íntegra) caracterizado por conter poucos
fibroblastos(setas amarelas) e muitas fibras espessas de colágeno orientadas em diferentes
direções(setas azuis). VS: vaso sanguíneo.
(HE. Médio aumento. Imagem obtida por T.M.T. Zorn.
Tecido Conjuntivo:
TECIDO CONJUNTIVO FROUXO E DENSO

A. Corte histológico de útero de


camundongo mostrando o
endométrio (constituído por
epitélio e tecido conjuntivo
frouxo). Muitos núcleos de
fibroblastos podem ser vistos
distribuídos aleatoriamente
entre as fibras de
colágeno. As setas indicam
pequenos vasos sanguíneos.
(HE. Médio aumento.)

B. Corte histológico de esôfago


de rato mostrando tecido
conjuntivo denso não
modelado. Esta figura mostra
núcleos de fibroblastos (pontas
de seta). Como
essas células estão
pressionadas pelas fibras de
colágeno, o citoplasma nem
sempre pode ser distinguido
entre as fibras. Pequeno vaso
sanguíneo (seta) é
observado. (HE. Médio
aumento. Imagem obtida por
T.M.T. Zorn.)
Tecido Conjuntivo:
TECIDO ELÁSTICO

Corte longitudinal de tecido


conjuntivo denso modelado de
tendão.

A. Feixes espessos e paralelos


de fibrilas de colágeno (setas
pretas) preenchem os espaços
entre os fibroblastos alongados
(setas amarelas).

B. Grande aumento mostrando


melhor o arranjo dos
fibroblastos, que é paralelo aos
feixes de fibras de colágeno.
(Pararrosanilina e azul de
toluidina.
Tecido adiposo:
TECIDO ADIPOSO UNILOCULAR.

É formado por células adiposas


contendo uma grande gotícula
lipídica (G). Seu citoplasma se
restringe a delgados anéis (pontas
de seta), e vários núcleos de
adipócitos podem ser observados
(setas), além de vasos sanguíneos
(VS). (Microscopia óptica.
Hematoxilina-eosina [HE]. Pequeno
aumento.

A ponta de seta indica núcleo de


adipócito, e as setas indicam anéis
de citoplasma que circundam a gota
lipídica.
Observa-se também uma trabécula
de tecido conjuntivo (T), na qual se
encontram dois mastócitos.
(Microscopia óptica. Azul de
toluidina. Grande
aumento.
Tecido adiposo:
TECIDO ADIPOSO MULTILOCULAR
Suas células caracteristicamente contêm
núcleos esféricos geralmente centrais (setas) e
múltiplas gotículas de lipídios no citoplasma.

(Microscopia óptica. HE. Médio aumento.

Esquema sobre a ultraestrutura da célula adiposa


multilocular. Seu núcleo é central, e o citoplasma
contém muitas mitocôndrias, situadas entre as
gotículas lipídicas. Está representada também uma
terminação do ► sistema nervoso simpático, com
vesículas sinápticas contendo material
elétrondenso.
Tecido CARTILAGINOSO:
CARTILAGEM HIALINA

Observe que os condrócitos estão envolvidos por uma matriz extracelular basófila
azulada.
A cartilagem é delimitada externamente pelo pericôndrio (à esquerda e à direita),
estrutura acidófila corada em rosa devido à grande quantidade de colágeno tipo I.

(Microscopia óptica. Hematoxilina-eosina [HE].


Pequeno aumento.)
Tecido CARTILAGINOSO:
CARTILAGEM HIALINA

Organização das células e da matriz na cartilagem hialina. Muitos condrócitos formam


grupos isógenos derivados da divisão de um condrócito. Um grupo isógeno está indicado
por uma barra vertical. Na matriz extracelular, observam-se regiões mais coradas em
torno dos condrócitos – matriz territorial (T) – e regiões menos coradas afastadas dos
condrócitos – matriz interterritorial (I). (Microscopia óptica. HE. Pequeno aumento.
Tecido CARTILAGINOSO:
CARTILAGEM HIALINA

Periferia de uma peça de cartilagem hialina observando-se periósteo, condroblastos e


condrócitos isolados ou formando grupos isógenos. (Microscopia óptica. HE. Pequeno
aumento.
Tecido CARTILAGINOSO:
FIBROCARTILAGEM

É encontrada nos discos


intervertebrais, nos pontos
em que alguns tendões e
ligamentos
se inserem nos ossos, e
na sínfise pubiana. A
fibrocartilagem está
sempre associada a tecido
conjuntivo denso, e os
limites entre os
dois são imprecisos.

Neste tipo de cartilagem há grande quantidade de colágeno tipo I; por essa razão, sua
matriz extracelular é acidófila. Os condrócitos frequentemente se organizam em fileiras
separadas por espessas fibras colágenas.

(Microscopia óptica. HE. Médio aumento.


tecido ósseo
CÉLULAS DO TECIDO ÓSSEO: OSTEÓCITOS

Esquema de pequena trabécula óssea apresentando os principais componentes do


tecido ósseo: osteócitos no interior do osso envolvido por matriz óssea; osteoblastos
na superfície óssea, dispostos como se fossem um epitélio, com células cúbicas ou
achatadas; osteoclasto, célula grande e multinucleada situada na superfície do osso.
Essa trabécula está envolvida por tecido mesenquimal.
tecido ósseo
COMPONENTES DO TECIDO ÓSSEO

A figura mostra uma trabécula óssea formada por matriz óssea acidófila (corada em rosa), no
interior da qual estão osteócitos situados em cavidades da matriz, chamadas lacunas. A superfície
das trabéculas é recoberta por osteoblastos cúbicos ou achatados e por um osteoclasto no qual se
observam dois ou três núcleos.
(Microscopia óptica. Hematoxilina-eosina [HE]. Médio aumento.)

Na imagem destacam-se três osteoclastos


situados na superfície da matriz óssea. São
células grandes, multinucleadas, com
citoplasma intensamente acidófilo.
Osteócitos estão presentes no interior da
matriz, e osteoblastos, em sua superfície.
(Microscopia óptica. HE. Médio aumento.
tecido ósseo
MATRIZ ÓSSEA

Secção longitudinal de uma


diáfise na qual se observa,
além do osso, o periósteo e o
endósteo. O periósteo é uma
membrana de tecido conjuntivo
relativamente espessa, cujas
células mais internas, próximas
ao osso, são osteogênicas. O
endósteo é uma lâmina muito
delgada, geralmente formada
por uma camada de células.
(Microscopia óptica. HE.
Pequeno aumento.)
tecido ósseo
TECIDO ÓSSEO PRIMÁRIO, IMATURO OU NÃO LAMELAR

Osteócitos (ressaltados em
azul) distribuídos de maneira
irregular no interior da matriz
extracelular.
Coloração: hematoxilina e
eosina. Aumento: médio.

TECIDO ÓSSEO SECUNDÁRIO, MADURO OU LAMELAR

Osteócitos (ressaltados em
azul escuro) organizados em
fileiras entre lamelas ósseas
(ressaltadas em amarelo).
Coloração: hematoxilina e
eosina. Aumento: médio
tecido ósseo
TECIDO ÓSSEO PRIMÁRIO, IMATURO OU NÃO LAMELAR

Corte longitudinal de uma


diáfise em que se observam
osso primário, imaturo ou não
lamelar e osso secundário,
maduro ou lamelar. O primeiro
tipo tem muitos osteócitos
dispersos desordenadamente
pela matriz, e o segundo conta
com poucos osteócitos, com
seus eixos organizados em
linhas,
por estarem associados a
lamelas ósseas. A matriz do
osso primário é
heterogênea, com “manchas”,
e a do osso secundário é
homogênea.
(Microscopia óptica. Tricrômico
de Mallory. Pequeno aumento.
tecido nervoso
SISTEMA NERVOSO CENTRAL - MEDULA ESPINHAL - HE

Substância branca (córtex) -


Núcleos das células da neuróglia
(astrócito fibroso) - (a).

Substancia Cinzenta (b)

Meninges (c)

Canal ependimário com células


ependimárias (d)

substancia cinzenta
corpo de neuronio
(5)

Corpúsculo de nissl
(4)

Núcleos da células
da neuróglia
Micróglia (6)

Astrócito
pratoplasmático (7)

Oligodendrócito (8)
tecido muscular
MÚSCULO ESTRIADO ESQUELÉTICO

Tecido muscular estriado esquelético – de contração voluntária, constitui a musculatura do corpo


ligada aos ossos, além de alguns músculos não ligados a ossos, como por exemplo músculos
situados na pele (músculos da mímica), orbicular dos olhos e outros.

Uma quantidade menor de


fibras foi seccionada
longitudinalmente – ficam
destacadas em azul claro.
Nestas fibras se pode
comprovar como são
longas. Devido ao aumento
pequeno da imagem, não é
possível observar a sua
estriação transversal.

Fibras musculares estriadas esqueléticas.


Em corte transversal das fibras
musculares (parte superior), várias estão
indicadas por asteriscos. O aspecto
granuloso do citoplasma representa
miofibrilas seccionadas transversalmente.

Observe a localização periférica dos


núcleos. Na porção inferior da figura, há
três fibras seccionadas longitudinalmente
e indicadas por barras. Note a estriação
transversal característica dessas fibras.
(Hematoxilinaeosina [HE]. Médio
aumento.)
tecido muscular
MÚSCULO ESTRIADO ESQUELÉTICO

Corte longitudinal de três fibras musculares esqueléticas.


Observe os limites dos sarcômeros; as bandas A, escuras; e as bandas I, claras.
As bandas I contêm os discos Z, delgados e escuros. (Corante de Giemsa.
Grande aumento.

Observe, na porção superior da figura, a distribuição


dos miofilamentos em um sarcômero.

A porção inferior mostra como os miofilamentos


seriam observados em secções transversais de
diferentes locais do sarcômero,
indicados pelas linhas tracejadas.

Em alguns locais há somente um tipo de


miofilamento, enquanto em outros há interposição
de filamentos finos e grossos
tecido muscular
MÚSCULO CARDÍACO

Ao contrário das fibras musculares esqueléticas, as fibras musculares estriadas


cardíacas têm forma de curtos cilindros cujas extremidades são relativamente achatadas
e perpendiculares ao eixo da fibra.

Núcleo

Corte longitudinal de fibras musculares cardíacas. Observe a estriação transversal das fibras e
seus núcleos centrais, às vezes com um halo claro ao seu redor. No detalhe, estão ressaltados
discos intercalares (setas).
(Imagem maior: pequeno aumento. Detalhe: grande aumento.

Corte transversal de fibras musculares


cardíacas. Observe a posição central
dos núcleos no interior das fibras, ao
contrário da posição periférica
encontrada no músculo esquelético.
(HE. Pequeno aumento.)
REFERÊNCIAS
ABRAHAMSOHN, PAULO . “HISTOLOGIA.” HISTOLOGIA, 28 Apr. 2019,
mol.icb.usp.br/index.php/. Accessed 4 Dec. 2023.

Junqueira, L C, and Jose Carneiro. Histologia Basica. Décima primeira ed., Rio De
Janeiro, Guanabara Koogan, 1995.

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