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Art. 3º A transmissão luminosa não poderá ser inferior a 75% para os vidros incolores
dos pára-brisas e 70% para os pára-brisas coloridos e demais vidros indispensáveis à
dirigibilidade do veículo.
1º Ficam excluídos dos limites fixados no caput deste artigo os vidros que não
interferem nas áreas envidraçadas indispensáveis à dirigibilidade do veículo. Para
estes vidros, a transparência não poderá ser inferior a 28%.
Também, tornou obrigatória que na película haja a chancela do instalador, com destaque
para a marca do instalador e o índice de transmissão luminosa:
Art. 7° …
Esta resolução também prevê que tal equipamento deve possuir o selo do Inmetro para
que suas medições sejam válidas (art. 2°), estabelecendo ainda, quando o Agente
Autuador deverá lavrar infração de trânsito (prevê uma margem de tolerância do
equipamento):
I – 26% nos casos em que o limite permitido para a área envidraçada for 28%.
II – 65% nos casos em que o limite permitido para a área envidraçada for 70%.
III – 70% nos casos em que o limite permitido para a área envidraçada for 75%.
Assim, quando o Agente de Trânsito aborda um veículo com película e desconfia que a
mesma está fora dos padrões legais, deverá medir sua transmitância luminosa com o
Luxímetro. Constatada irregularidade, lavrará multa Grave, no valor de R$ 195,23, e
de 5 pontos na habilitação do PROPRIETÁRIO (art. 230, XVI do Código de
Trânsito), anotando no Auto de Infração o valor de transmitância luminosa medida, bem
como os dados do Luxímetro utilizado.