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A Forma
15/12/2011 Ver. 4.0 Rev. Trithemius
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Escrito pelo Grande Chanceler
Classe: Iº
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Indíce
Introdução....................................................................7
Contato.........................................................................9
Capítulo I – A Legislação.............................................11
Artigo II – Revisão........................................................11
Artigo IV – Templos......................................................26
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Artigo V – Círculos.......................................................26
Capítulo IV – Administração..................................27
Artigo IV – Votações..............................................28
Artigo I – Recepção...............................................31
Artigo II – Elevação................................................32
Artigo II – Sentenças..............................................34
Artigo I – Templos...................................................36
Artigo II – Círculos...................................................36
Artigo I – Assistência...............................................42
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Artigo II – Código de Vestimenta.............................42
Artigo VI – Trabalhos...................................................44
Artigo I – Templos..........................................................47
Artigo I – Assistência......................................................50
Capítulo IV – Trabalhos...................................................51
Parte IV – C.’.B.’.C.’.S.’.
Artigo I – Templos............................................................53
Artigo I – Assistência............................................................56
Capítulo IV – Trabalhos........................................................57
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Introdução
Este livro, que agora sustentas em tuas mãos , é a Legislação da Ordre Reaux
Croix , também conhecido como A Forma.
Estas leis tem a intenção, tanto de que sirva como introdução a Forma, o
caminho do Trabalho Martinista, tal como nossa Ordem transmite . – Por onde
nossas palavras e modos são explicados; como também dispor da estrutura e
Leis que sustentam a integridade como uma Ordem. – Como é necessidade do
Grão Mestre, teu Mestre, teus Irmãos e Irmãs e de tu mesmo.
Este livro é parte das Tábuas da Ordem; a única que está livremente disponível
a todos os membros. Estude-a, aprendendo a íntima relação entre o privilégio
e o dever.
O dever pode ser o mais importante. Em uma Ordem, inumeráveis forças estão
trabalhando em um jogo incansável, cada uma com e entre elas. Estas são o
jogo de movimento dos diferentes membros que compõe sua verdadeira razão
para existir.
Os Mestres que tem vindo antes de nós, aqueles que ainda vivem, e aqueles
quem trabalham ao serviço da Luz e da Ordem, o fazem vigorosa e
meticulosamente por suas causas e a dos outros. Sem este serviço, e nos que
vários de seus predecessores sacrificaram suas próprias vidas físicas, nós não
seríamos capazes de transmitir o que temos recebido. Este privilégio esta
fundamentado em nossa vida em responsabilidade, disciplina e diligência.
Não deves meditar sobre este sem recordar a divida para com teus Superiores;
pois recorde : Não lhes deves nada. Sem embargo, estas endividado com teus
Irmãos e Irmãs, para guardar e desenvolver o que compartir-lhes com o outro,
assim que deves ser capaz de penetrar no centro de nossa tradição, o Mistério
compartilhado entre o S.’.I.’.; Grande Sacerdote Eleito e os Mestres do Templo,
e passa-lo a futuras gerações.
Ante as Chamas
Outono de 2009
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SOBRE ESTA EDIÇÃO
Esta é a terceira edição da Leis da Ordre Reaux Croix.
Grande Chanceller
Outono de 2010
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CONTATO
Se tiveres necessidade de contatar os Oficiais Superiores da Ordre Reaux
Croix, lhe orientamos que sigas as regulações dispostas neste livro. Em outras
palavras, deves contatar teu Superior imediato na Hierarquia.
Sem embargo, se sentes que não és escutado ou tens outras razões para
contatá-los, podes dirigir-te a:
Grão Mestre:
lucius@ordrereauxcroix.org
Vice-Grão Mestre:
desir@ordrereauxcroix.org
Grande Chanceller:
orpheus@ordrereauxcroix.org
Podem ser feitas por escrito, tanto por correio tradicional como por e-mail.
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PARTE I – A ORDEM COMO UM TODO
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Capítulo I – A Legislação
Artigo I – Alcance das Leis
§ 1º Estas Leis são para a Ordre Reaux Croix e tem validade desde Agosto de
2009 até a publicação de uma revisão das mesmas.
Artigo II – Revisão
§1º Estas Leis são escritas pelo Grande Chanceler e só podem ser revisadas
por seu Oficio.
§2º A sugestão de mudanças devem ser dirigidas ao G.’.C.’., que por sua vez
apresentará ao Grande Conselho para sua avaliação.
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Capítulo II – Constituição da Ordem
Artigo I – Ordre Reaux Croix
§3º Estes Ramos estão todos dedicados a mesma obra, esboçado e exposto
na “a Raiz” ou “Constituição”, guardadas pelo Conselho. Na continuação um
pequeno extrato:
Nossa Tradição tem sua raiz, sua preservação e fim, em um único Poder Espiritual:
Que veio do Pai, sem abandonar Seu Centro Silente, quem se levantou ao terceiro
dia sem morrer e retornou ao seu Pai sem nunca deixarnos.
Manter acessa aquela Chama que ele trouxe a Humanidade, e assegurar sua
transmutação da terra.
Para assegurar que Sua Luz brilhará desde as grandes alturas e alcançara o
mais profundo...
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Artigo II – A Hierarquia Oficial
§1º A Ordre Reaux Croix esta governada por uma hierarquia desprendida
desde o centro da Ordem, sendo os guardiões da Tradição, junto a todos os
irmãos e irmãs, que são seus membros.
§3º O Soberano da Ordre Reaux Croix é o Grão Mestre, daqui por diante
referido como G.’.M.’.
Grão Mestre
Conselho Consistório
Grande Chanceler
Grande Embaixador
Grande Tesoureiro
Membros Individuais
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Artigo III – O Conselho do Grão Mestre
§1º A administração da Ordem é exercida pelo Conselho do Grão Mestre.
Grão Mestre
Grande Chanceler
- Receber petições para a Ordem de lugares onde a O.’.R.’.C.’. ainda não está
ativa e investigar as possibilidades de expansão junto ao G.’.E.’. e o Conselho.
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- Representar o Grão Mestre durante as visitas, quando o G.’.M.’. está ausente,
quando tal poder está explicitamente dado.
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- Manter e guardar o Tesouro da Ordem.
Eles são membros que possuem os altos graus dos Três Ramos e se lhes
for outorgado o título de Grande Guardião pelo Grão Mestre.
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§3º Todos os Oficiantes do Templo Novikov, do Templo Arc in Ciel e o Templo
Stella Polaris são designados pelo Conselho e instalados pelo G.’.M.’. ou seu
enviado com motivo de necessidade de um Trabalho imediato.
Regular:
Iº - Associado
IIº - Iniciado
IIIº - S.’.I.’.
SUP IIº
SUP IIIº
Convite e prova:
Filósofo Desconhecido
Regular:
Elu
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Mestre Elu Cohen
Cavaleiro de Zorobabel
Comandante de Zorobabel
Convite e prova:
Reaux Croix
Regular:
Construtor do Templo
Mestre do Templo
Escudeiro Noviço
Cavaleiro Professo
Convite e prova:
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Artigo VII – Tempo de Estudos nos Graus
§1º O tempo requerido de estudo nos Graus da Ordem são
os seguintes:
E.’.C.’. Voie Cardiaque C.’.B.’.C.’.S.’. Min. anos
+III +III +III
+II +II +II
+II +II +II 2
Reaux+ U.P. G. Prof. 2
Com.Z. CUP III Prof 1
1Cav.Z. CUP II C.’.B.’.C.’.S.’. 2
G.MEC CUP I Esquire 1
MEC S.’.I.’ T.’.M.’. 2
Elu Iniciado T.’.B.’. 2
Associado 1
§2º Dispensa para um progresso mais acelerado podem ser outorgados pelo
Conselho do G.’.M.’.
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§3º Todos os Membros de qualquer Ramo ou Grau da Ordem,possuem:
II. O direito de falar nas discussões do Templo, até seu próprio grau.
§4º Os Associados (se não são oficiais) não lhes esta permitido falar no
Templo aberto, pois deve aderir-se ao princípio do Silêncio e aprender como
associar-se aos símbolos e ensinamentos.
§5º Todos os Membros que tem progredido mais além do grau de Associado,
possui o direito de falar nas discussões do Templo, até o seu próprio grau.
II. Aderir-se aos axiomas da Ordem contidos na Regra dos Nove Pontos e
aqueles axiomas específicos contidos na Bússola.
III. Nunca dar os nomes dos outros membros, as posições que ostentam ou dar
qualquer informação da administração da Ordem.
IV. Informar ao seu Mestre ou ao Conselho sobre infrações das Leis da Ordem,
ou inobservâncias graves com respeito aos deveres dos Oficiantes.
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§ 3º Um C.’.I.¨ pode iniciar como indica sua patente . Para a Voie Cardiaque
sempre estará limitado a Associado Iº e Iniciado IIº.
§ 8º Dentro dos Elus Cohen, os direitos de iniciação para os altos graus são
dados baseado em uma Patente outorgada pelo Grão Mestre ou por meio de
sua ordem escrita.
- Iniciar nos graus Iº e IIº da Voie Cardiaque, e todos os demais graus que
tenham sido garantidos por sua Patente, de acordo com as decisões do
Templo ou Círculo do qual é responsável.
§ 11 Os deveres de um C.’.I.’.
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1. O oficio de Consagrador Iniciador (C.’.I.’.) é de tempo limitado, dado a
membros qualificados de no mínimo o 3º grau, de forma a iniciar nos primeiros
graus de nossa Ordem, como descreve sua Carta.
3. O C.’.I.’. deve:
a. Ser um membro de boa posição e reputação, que lhe permita ser um meio
para o Templo ou Círculo.
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Selo do Ramo
Nome do documento
Classificação
Nome do Grau
§ 3 Todo material secundário, como novas leituras, cargos, etc não são parte
das Tábuas até ratificar-se pelo Consistório e publicadas pelo Grande
Chanceler como tais, e por conseguinte pertencentes ao Arquivo Geral do
Grande Chanceler.
Nome do Documento
Nome do Ramo
Nome do Grau
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-Doutrina
Regulamentos
Catecismos
- Prática
Instruções Práticas
- Teoria
Leituras e Notas
II. Templos Livres : Templo Novikov (VC),Templo Arc en Ciel (EC) e Templo
Stella Polaris (CBCS).
III. Templos
IV. Círculos
§ Todos os corpos devem operar sobre uma carta válida outorgada pelo G.M.
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Artigo IV – Templos
§ 1 Um Templo da Ordem é um corpo completamente constituído na Ordem
conforme as regras de um Ramo.
Artigo V – Círculos
§ 3 Um Círculo é o mais pequeno dos corpos constituídos, é o lugar preliminar
de Trabalho que pode ser correspondido conforme as regras da do Ramo
específico.
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Capítulo IV – Administração
Informação:
A Administração neste contexto concerne a toda operação de um Templo ou
Círculo da Ordem.
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Documentos Administrativos
Compendium do Grau
§ Partes deste arquivo, como os Rituais para os Graus devem estar disponíveis
pelo Chanceler a todos os membros que possuem o Grau.
Capitações
Doações
Artigo IV – Votações
§ 1 Como Martinistas, é nosso dever para com Deus e nós mesmos, lutar pela
união entre nós. Assim, quando desacordos aparecerem entre os membros em
relação as questões da Administração do Templo ou Círculo, uma votação
pode ser levada a cabo, sob as seguintes regras.
§ 6 Para a votação será necessário uma Caixa de Escrutínio, esta pode ser
construída de qualquer forma, buscando que cumpra com o uso que se lhe
dará.
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Descrição geral da Caixa de Escrutínio:
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Mestre do Templo ou Círculo, pode declarar a esta Branca. Isto somente é
aplicável quando se encontra uma bola negra.
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§ 4 Visitantes Martinistas de outras Ordens, devem apresentar Certificados de
Iniciação, sua Linhagem e Sinais e Palavras habituais dos graus que eles
visitam.
§ 5 Antes de uma reunião, devem haver tido uma conversação com o Mestre
local para aprender os costumes da O.’.R.’.C.’. e assistir somente com as
regalias da O.’.R.’.C.’.
Artigo I – Recepção
§ 1 Aqueles que buscam a unir-se a O.’.R.’.C.’. devem entregar uma
Solicitação escrita, disponível em todo o Arquivo do Templo ou Círculo.
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§ 7 O Candidato deve passar por uma Votação em uma Reunião Regular do
Templo ou Círculo local, onde este queira ser membro.
Artigo II – Elevação
§ Se um membro deseja avançar a um novo grau, deve notificar ao seu Mentor,
quem em um momento oportuno deve notificar o Mestre ou Chanceler local.
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- Ensinar a história e doutrina da Tradição;
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até estar satisfeito com a decisão, o então até o Vice Grão Mestre declarar a
questão resolvida.
Artigo II – Sentenças
§ 1 Se um membro transgridam estas Leis, as seguintes sentenças podem ser
impostas, sendo julgada pelo Oficial Judicial:
- Adiamento da Elevação.
- Despejo da Ordem
§ 2 Todas as sentenças devem ser aprovadas pelo Vice Grão Mestre antes de
qualquer veredito ou ação seja tomada ou tornada pública pelo Templo ou
Círculo.
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PARTE II – VOIE CARDIAQUE
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Capítulo I – Corpos da V.’.C.’.
Artigo I – Templos
§ 1 Um Templo da V.’. C.’. é formado pelo mínimo de três SS.’.II.’. e quatro
Associados ou Iniciados em seus Ofícios.
Artigo II – Círculos
§ 1 Um Círculo Associado a V.’.C.’. esta composto de um S.’.I.’. e um mínimo
de dois Associados.
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§ 4 Um Círculo deve também eleger um Chanceler, respondendo diretamente
ao Grande Chanceles.
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Capítulo II – Oficiais e Membros
Informação:
Um Templo ou Círculo, requer que membros Martinista realizem certas tarefas
na administração e operação do Trabalho.
Estes Oficiais são eleitos pelo G.’.M.’., o Templo Mãe, ou em certas situações,
o Templo ou o Círculo em si mesmo.
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§ 4 Os deveres do Irmão Iniciado são:
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- Conhecer as responsabilidades do seu Ofício;
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Artigo I – Assistência
§ 1 Como as reuniões são uma parte de nosso Sistema, espera-se que todos
os Membros assistam a todas as reuniões regulares, a não ser que eles
exponham uma razão válida para ausentar-se.
- Traje Negro
- Camisa Branca
- Meias Pretas
- Sapato Pretos
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- Meias Pretas
N.B. A parte superior deve ter colo alto e deve ter os ombros cobertos. A saia
ou vestido deve chegar até o tornozelo.
§ 6 Quando um Irmão ou Irmã lhe tenha sido dado permissão para falar, esta
proibido que qualquer um o interrompa, com exceção do Mestre ou do Irmão
Superior.
Este pode e deve interromper a qualquer que não tenha seguido a etiqueta,
faltar com respeito com alguém ou se tenha afastado do objetivo do tema em
discussão.
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§ 2 Todas as leituras devem ser entregues ao Chanceler com antecipação e
aprovadas por este e pelo Mestre.
Capítulo VI – Trabalhos
§ 1 As reuniões mensais de um Templo ou Círculo são chamadas de Reuniões
Regulares.
§ 8 Uma Reunião Regular esta composta de duas partes, para criar uma
distinção entre o Trabalho Sagrado e aquelas tarefas administrativas ou
seculares.
Trabalho de Templo:
1. Acomodar o Templo;
4. Reunião na Antecâmara;
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5. A Primeira Veste;
8. Discussões;
9. Meditações;
Trabalho Secular:
1. Retirada das Vestimentas
8. Finalização.
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PARTE III – ELUS COHEN
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Capítulo I – Corpos de Elus Cohen
Artigo I – Templos
§ 1 Um Templo E.’.C.’. esta composto de quatro membros, onde o mínimo de
graus são: um M.’.E.’.C.’. e três Elu, sustentando todos os Oficiais. Um mestre
é M.’.E.’.C.’., C.’.Z.’. ou R+.
Este Oficiais são eleitos pelo G.’.M.’. , o Templo Mãe ou em certas ocasiões o
Templo ou o Círculo em si mesmo.
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Artigo I – Eleição e Instalação dos Oficiais
48
- Dar um relatório anual do Templo ao G.’.M.’. incluindo seu trabalho, metas,
inovações e planos futuros, em 1º de Julho de cada ano.
49
Capítulo III – Reuniões e Etiquetas
Informações:
Uma Reunião é definida como uma reunião de um Templo ou Círculo onde não
será feita Iniciações.
Artigo I – Assistência
§ 1 Como as reuniões são uma parte de nosso Sistema, espera-se que todos
os Membros assistam a todas as reuniões regulares, a não ser que eles
exponham uma razão válida para ausentar-se.
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Artigo IV – Expressar-se no Templo
§ 1 Toda palavra no Templo deve ser feita com uma consciência e respeito por
La Chose. Assim, devemos esforçarmo-nos em falar de forma digna para
nossos Irmãos e Irmãs e a Divina Supervisão sob a qual trabalhamos.
§ 6 Quando um Irmão ou Irmã lhe há sido dada a permissão para falar, está
proibido que qualquer irmão ou irmã o interrompa, com exceção do Mestre/
Mestre Delegado.
Este pode e deve interromper um Irmão ou Irmã qualquer que não tenha
seguido a etiqueta, faltando com respeito com alguém ou se afaste do objeto
de tema da discussão.
Capítulo IV – Trabalhos
§ 1 Aqui se aplicam as mesmas regras dadas para a Voie Cardiaque.
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PARTE IV – C.’.B.’.C.’.S.’.
52
Capítulo I – Corpos do C.’.B.’.C.’.S.’.
ArtigoI – Templos
§ 1 Um Templo de C.’.C.’.C.’.S.’. esta composto de quatro membros,
sustentando todos os Oficios.
Este Oficiais são eleitos pelo G.’.M.’. , o Templo Mãe ou em certas ocasiões o
Templo ou o Círculo em si mesmo.
53
Um Oficial é um representante na Hierarquia da Ordem e cumpre sua tarefa
dirigindo e operando um corpo da mesma Ordem, tanto no administrativo,
pedagógico e no espiritual.
54
- Dar um relatório anual do Templo ao G.’.M.’. incluindo seu trabalho, metas,
inovações e planos futuros, em 1º de Julho de cada ano.
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Capítulo III – Reuniões e Etiquetas
Informações:
Uma Reunião é definida como uma reunião de um Templo ou Círculo onde não
será feita Iniciações.
Artigo I – Assistência
§ 1 Como as reuniões são uma parte de nosso Sistema, espera-se que todos
os Membros assistam a todas as reuniões regulares, a não ser que eles
exponham uma razão válida para ausentar-se.
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Artigo IV – Expressar-se no Templo
§ 1 Toda palavra no Templo deve ser feita com uma consciência e respeito por
La Chose. Assim, devemos esforçarmo-nos em falar de forma digna para
nossos Irmãos e Irmãs e a Divina Supervisão sob a qual trabalhamos.
§ 6 Quando um Irmão ou Irmã lhe há sido dada a permissão para falar, está
proibido que qualquer irmão ou irmã o interrompa, com exceção do Mestre/
Mestre Delegado.
Este pode e deve interromper um Irmão ou Irmã qualquer que não tenha
seguido a etiqueta, faltando com respeito com alguém ou se afaste do objeto
de tema da discussão.
Capítulo IV – Trabalhos
§ 1 Aqui se aplicam as mesmas regras dadas para a Voie Cardiaque
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APENDICE I – REGRAS DE DENOMINAÇÃO E USO
ABREVIATURAS
INFORMAÇÃO:
Nas correspondências oficiais, as seguinte abreviações devem ser usadas:
Os três pontos (.’.) são aplicados em lugar dos ponto em abreviações. Estão se
referindo as três luminárias do Altar que iluminam nossos trabalhos, tanto os
escritos como os físicos.
Ir.’. – Irmão
Irª – Irmã
II – Irmãos
IrªIrª – Irmãs
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Ir.’.I.’. – Irmão Iniciado
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