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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL

UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE DOURADOS


CURSOS DE LETRAS

MANUAL DE NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHO DE CONCLUSÃO


DE CURSO - VERSÃO 2013
Letras Jardim

Elaboração e revisão:
Profª. Drª. Elza Sabino da Silva Bueno
Profª MSc. Alzira Facco
Profª Care Cristiane Hammes
Adaptação - Profª Patrícia GG Costa
(UEMS/Jardim)

Jardim –MS
2013
NORMAS PARA ELABORAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

O trabalho de conclusão de curso (TCC) dos cursos de Letras é um requisito básico e


obrigatório para que o concluinte obtenha o grau de licenciado.
Entende-se TCC como uma atividade de pesquisa que trata de um tema abordado pelo
aluno, relacionado às questões referentes ao uso da linguagem, ou seja, um tema que aborde as
disciplinas básicas de formação do licenciado, que formam as diferentes linhas de pesquisa dos
cursos de Letras e que fazem parte dos grupos de pesquisa da UEMS.
O TCC é um relatório científico que poderá ser desenvolvido e apresentado sob o aspecto
de um texto monográfico, a partir do 3º ano do curso.
Após a emissão do exemplar final do TCC, a coordenação do curso de Letras emitirá ao
aluno concluinte uma declaração de cumprimento desse requisito básico, na qual constarão o
título da pesquisa realizada, a nota ou conceito atribuído pela banca examinadora e o nome do
professor-orientador e dos professores que examinaram e avaliaram o trabalho.
O TCC deverá estar de acordo com as normas vigentes na instituição. Desta forma, este
manual tem por objetivo orientar os acadêmicos dos cursos de Letras na sua elaboração, para
padronizar a estrutura, organização e apresentação do texto.

APRESENTAÇÃO E NÚMERO DE VERSÕES DO TCC

O TCC será impresso em 4 (quatro) exemplares e digitalizado em 1 (exemplar),


atendendo as especificidades a seguir:

a) para apresentação do TCC à banca examinadora, o acadêmico providenciará 03


(três) cópias do trabalho impressas e encadernadas em espiral.
b) após exame da banca, deve atender às correções solicitadas e com o visto final do
orientador, o acadêmico providenciará o exemplar definitivo impresso. Essa
versão deve ser encadernada em capa dura na cor preta, com letras douradas e
com a logo-marca da UEMS na frente e centralizada. O exemplar definitivo
deverá também estar digitalizado, gravado em CD. Essa cópia deverá ser feita em
PDF, para programa Mozila Fire Fox.

As duas versões (impressa e em CD) devem ser entregues na coordenação do curso de


Letras;
O exemplar definitivo será encaminhado à Biblioteca da UEMS de Jardim para exposição
no acervo, juntamente com cópia em CD, que será disponibilizada no acervo digital da
Biblioteca da UEMS.

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ESTRUTURA DO TRABALHO CIENTÍFICO E ACADÊMICO

O TCC deve ser apresentado de forma completa, de acordo com a seguinte estrutura:
Anexo PÓS-TEXTO
Referências

Considerações Finais TEXTO


Corpo do Trabalho

Introdução

Listas de abreviaturas ou PRÉ-TEXTO


siglas

Lista de figuras

Lista de Tabelas

Sumário

Abstract

Resumo

Agradecimento

Dedicatória

Folha de Avaliação

Folha de Rosto

Colocar no verso a Ficha


Catalográfica

Capa

Todas as partes do TCC serão digitadas na formatação de fonte Times New Roman, tamanho 12,
com algumas exceções (ver FORMATAÇÃO DE TEXTO, c) tipos de letra). O espaçamento do
texto (Introdução, corpo do trabalho e Conclusão) terá o espaçamento de 1,5 nas entre linhas e
deverá estar no modo “justificado”.

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1. PRÉ-TEXTO

O pré-texto envolve as seguintes partes, nesta ordem:


1.1 Capa (Anexo A)
1.2 Folha de Rosto (Anexo B)
1.3 Folha de Avaliação da Banca Examinadora (Anexo C)
1.4 Ficha Catalográfica (Anexo D)
1.5 Dedicatória (opcional)
1.6 Agradecimentos (opcional)
1.7 Resumo (até 350 palavras)
1.8 Abstract
1.8 Sumário (Anexo E);
1.9 Lista de Tabelas, quando houver (Anexo F);
1.10 Lista de Figuras, quando houver. (Anexo F);
1.11 Lista de Abreviaturas e Siglas;

1.1 Capa (Anexo A)

A capa é a proteção externa do trabalho de conclusão de curso - TCC.


A redação e formatação da capa devem seguir o modelo posto no anexo A deste manual.
Todos os itens que constam da capa devem ser centralizados.
Nas três cópias para a banca examinadora, a capa será comum; o TCC deve ser
encadernado em espiral.
A capa da versão final deve ser encadernada em capa dura, cor preta, com letras douradas.

a) Deve ter o logotipo da UEMS com o nome por extenso da Universidade.

Os dados da lombada devem seguir o prescrito na NBR 12225, que são:

b) nome do autor, que deve ser lido do alto para o pé. Essa disposição propicia que o livro
seja identificado quando estiver “deitado”, com a capa para cima;
c) título do trabalho, disposto da mesma forma;
d) a palavra LETRAS escrita na vertical e na parte inferior da lombada.

1.2 Folha de rosto (Anexo B)

Deve conter os elementos essenciais à identificação do trabalho, na seguinte ordem:


a) Nome do autor (centralizado)
b) Título do TCC, seguido do subtítulo - se houver (centralizado)
c) Redação que apresenta o trabalho: deve ser alinhada à direita, modo justificado, iniciando
após 7 cm da margem esquerda.
d) Nome do orientador
e) Nome do co-orientador, caso houver.
f) Local (cidade) da instituição (centralizado)
g) Ano da apresentação (centralizado).

1.3 Folha de avaliação (Anexo C)

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A folha de avaliação, inserida na versão final, é fornecida pela Secretaria do curso. Deve
conter os seguintes dados: nome da instituição, autor, título do trabalho, termo de aprovação,
nome e instituição dos integrantes da banca avaliadora, local e data da apresentação/avaliação,
bem como a assinatura dos avaliadores.

1.4 Ficha catalográfica (Anexo D)

A ficha catalográfica deve ser impressa conforme o Código de Catalogação Anglo-


Americana–CCAA2, em vigor. É recomendável solicitar a uma bibliotecária que realize essa
tarefa.
Deve estar no verso da folha de rosto e apresentar-se com formação conforme o modelo do
anexo D deste manual.

1.5 Dedicatória

Página opcional em que o autor presta uma homenagem ou dedica seu trabalho.
Dispor seu conteúdo no canto inferior direito da página com formatação justificada, fonte
Times New Roman, tamanho 12.

1.6 Agradecimentos

Página opcional em que o autor agradece àqueles que contribuíram de maneira relevante
para a elaboração do trabalho. Se houver, incluir o apoio recebido da entidade financiadora.
Deve restringir-se ao mínimo necessário.
Se o conteúdo permitir, dispor na página da mesma forma que a dedicatória; se for um
texto maior, iniciar no alto da página, com formatação justificada.

1.7 Resumo

Página obrigatória que possibilita uma visão rápida e clara do conteúdo do trabalho. O
texto do resumo deve ressaltar o objetivo, o método, Referências teóricas principais (sobrenome
do autor e ano), os resultados e as conclusões do trabalho.
Deve ter uma sequência coerente de frases e não de enumeração de tópicos. Evitar o uso de
fórmulas, equações, abreviaturas que, se imprescindíveis, devem ser escritas por extenso.
Recomenda-se a inclusão de palavras-chave (no máximo cinco), localizadas a um
espaçamento de 1,5 entre linhas, após o término do resumo. Essas palavras devem ser separadas
entre si por ponto e finalizadas por ponto
O texto do resumo é redigido em um só parágrafo sem adentramento e com espaçamento
entre linhas no modo “simples” e “justificado”.

1.8 Abstract

É o resumo traduzido na língua estrangeira em que o acadêmico foi habilitado no curso de


Letras.

1.9 Sumário (Anexo E)

Página obrigatória que consiste na enumeração das principais divisões, seções e partes do
trabalho, feita na ordem em que estas são apresentadas no texto.

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1.10 Lista de Ilustrações (Anexo F)

Página obrigatória, elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto, com indicação
do número da página. Recomenda-se a elaboração de lista própria para cada tipo de ilustração
(uma para figuras, uma para tabelas, uma para fotografias, uma para mapas, uma para
organogramas etc.). Seguir o modelo do anexo 6 (de tabelas)

1.11 Lista de abreviaturas, siglas e símbolos

Página obrigatória que consiste na relação alfabética das abreviaturas, siglas e símbolos
utilizados, que devem ser relacionados em lista à parte, acompanhados de seu respectivo
significado.

2 – CORPO DO TRABALHO

É o texto propriamente dito, onde o assunto é apresentado e desenvolvido. Divide-se em:


2.1 Introdução
2.2 Texto
2.2.1. Desenvolvimento da discussão
2.2.2 Considerações finais
2.3 Pós-texto

2.1 Introdução
Devem constar na introdução o propósito do trabalho (justificativa e objetivos) e como se
pretende desenvolvê-lo (metodologia), além de resumo de cada capítulo.

2.2. Texto
É o texto propriamente dito; espaço onde ocorre a discussão do estudo realizado. Estrutura-
se em desenvolvimento da discussão e conclusão.

2.2.1 Desenvolvimento da discussão


Deve ter sua estrutura apresentada conforme este manual em comum acordo com o
professor orientador.

2.2.2 Considerações finais


Fecha com a introdução e diz o que foi pretendido, limitações da pesquisa, sugestões de
estudos futuros, o que foi alcançado e em que grau. Pode ser substituída pela palavra Conclusão.

3. PÓS-TEXTO

3.1 REFERÊNCIAS: citada ou recomendada, devem identificar as obras citadas no decorrer do


trabalho.
Devem ser listadas em ordem alfabética pelo sobrenome do autor, sem numeração dos
itens, logo após à Conclusão (e antes dos anexos - quando houver).
Para se orientar quanto à normalização dessas notas e da bibliografia, o autor deve
consultar a última edição do Manual para normalização de publicações técnico-científicas
(ABNT/NBR6023, 2002/2006) ou o modelo apresentado no anexo G deste manual.

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Uma das recomendações diz que as referências devem ser alinhadas, da segunda linha em
diante, somente à margem esquerda.

3.2 ANEXOS: todo o material que poderia estar no texto, mas por algum motivo é deslocado
para aqui. A indicação dos anexos é feita com letras maiúsculas. Ex.: Anexo A, Anexo B.

4. NOTA DE RODAPÉ: destina-se a prestar esclarecimentos, comprovar uma afirmação ou


justificar uma informação que não deve ser incluída no texto. As notas devem limitar-se ao
mínimo necessário. As notas de rodapé são colocadas no pé da página, separadas do texto por
uma linha de aproximadamente 1/3 da largura útil da página, a partir da margem esquerda. A
indicação da remissiva para rodapé deve ser feita com números em expoente. Exemplo: ( ² ). A
fonte deve ser no tamanho10 e o espaçamento “simples” entre linhas.

Para compor as Notas de Rodapé use as seguintes normas para a referência, se for:
livro
SOBRENOME DO AUTOR DO LIVRO. Título da obra, número da(s) página(s)
citada(s);
capítulo de um livro (tanto o capítulo quanto o livro são do mesmo autor) SOBRENOME
DO AUTOR DO LIVRO. Título do capítulo, número da(s) página(s) citada(s);

artigo de um determinado autor dentro de uma obra de outro autor e/ou organizador

SOBRENOME DO AUTOR DO ARTIGO. Nome do artigo, número da(s) página(s)


citada;
artigo dentro de jornal ou revista
SOBRENOME DO AUTOR DO ARTIGO. Nome do periódico, número da(s) página(s)
onde se encontra o artigo.
música
SOBRENOME DO AUTOR DA LETRA. Título da música, data.
filme
SOBRENOME DO DIRETOR. Título do filme, data.

Toda citação de Nota de Rodapé deve ser incluída corretamente nas Referências do final do
trabalho.

FORMATAÇÃO DO TEXTO

1. Papel - A-4 (21,0cm x 29,7cm)


Deve ser de boa opacidade e de qualidade que permita a reprodução e a leitura do texto.

2. Margens e Parágrafos

Devem permitir uma encadernação e uma reprodução correta. O padrão deve ser:
a) margem esquerda: 3,0cm
b) margem direita: 2 cm
c) margem superior: 3,0cm
d) margem inferior: 2 cm
e) parágrafo: 1,2cm da margem esquerda

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3. Tipos de letra

Para todo o TCC, recomenda-se a utilização da fonte Times New Roman ou da fonte Arial,
tamanho 12, exceto para a redação da citação na íntegra e no rodapé, que devem ter o tamanho
11.

As divisões principais (títulos) devem ser iniciadas no alto da página, escritas com letra
MAIÚSCULA, com formatação justificada e em negrito.

Os subtítulos devem ser escritos com grafia normal e formatação justificada e em negrito.

Os títulos de capa e folha de rosto podem ser em corpo 12, negritados. Na folha de rosto, o
descritivo do trabalho e o nome do orientador devem ser em letras minúsculas.
No sumário e listas, os títulos devem ser em letras maiúsculas e, os subtítulos em
minúsculas. O espaçamento entre títulos é 1,5 cm e entre subtítulos, normal.

4. Numeração de páginas

As páginas do trabalho devem ser numeradas no canto inferior direito, em algarismos


arábicos. Toda parte pré-textual tem as páginas contadas, mas não aparece a numeração na
página. A numeração da primeira página da Introdução e dos capítulos deverá aparecer impressa
apenas a partir da segunda página em diante.

Os anexos, apêndices e outros pós-textuais que constarem no trabalho também devem ser
numerados normalmente, exceto se sua estrutura física diferenciar do corpo do trabalho (mapa,
folder, cópia de páginas de outras publicações).

5. Espaçamento entre linhas

No TCC, o espaçamento padrão é de 1,5 linha. Em títulos, subtítulos, títulos de figuras e


gráficos com mais de uma linha, o espaçamento é normal, de 1.0 (simples). No sumário,
mantém-se o padrão geral, exceto nos subtítulos, que têm espaçamento normal.
O Resumo tem o espaçamento 1,0 (simples).
O espaço entre títulos e subtítulos, entre títulos, subtítulos e parágrafos, entre parágrafos, e
entre parágrafos e figuras, fotos, tabelas ou gráficos é de dois espaços de 1,5.
As notas de rodapé devem ter espaço entre linhas normal (1,0), usar fonte tamanho 10 e ser
colocadas na parte inferior das páginas correspondentes, podendo ter continuidade na página
subsequente.
As Referências devem usar o espaço simples e serem separadas uma da outra por espaço
simples duplo.

6. Detalhes para impressão

O TCC deve ser digitado e impresso em papel tamanho A 4, em um só lado do papel,


com alinhamento justificado (exceto nos casos descritos, como títulos e outros) e sem dividir
palavras no final da linha. O TCC deve ser desenvolvido em processador MS Word 7.0 ou
versões superiores. O número de páginas do TCC não deve ultrapassar 50 páginas, incluindo os
anexos.

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QUESTÕES DE ESTILO E OUTRAS INFORMAÇÕES

Para fins de padronização, os originais devem obedecer às seguintes características:

a) boa legibilidade, sem acréscimos, rasuras e cortes;

b) para qualquer destaque no corpo do texto, use aspas ou itálico;

c) ilustrações (gráficos, gravuras, fotografias, mapas, desenhos, tabelas, quadros etc.) com a
qualidade necessária a uma boa reprodução gráfica. Toda ilustração que já tenha sido
publicada anteriormente deve conter, abaixo da legenda, dados bibliográficos completos
sobre a fonte de onde foi extraída. As ilustrações devem ser relacionadas em listas
próprias, depois do sumário, e, no decorrer do texto, devem ser numeradas
sequencialmente, independentemente da numeração das páginas da publicação, devendo
ainda estar marcadas em locais próximos do trecho onde são mencionadas;

d) citações (palavras, expressões, períodos) deverão ser cuidadosamente conferidos pelos


autores, pois serão de inteira responsabilidade dos mesmos as incorreções de textos ou
grafia; toda citação (palavras, expressões, períodos) em língua estrangeira deverá ser
substituída pela sua tradução em língua portuguesa, exceto nos casos onde não houver
termo apropriado para tal. As citações textuais longas (mais de três linhas) devem
constituir um parágrafo independente, recuado da margem esquerda em 4 cm, com o
corpo menor que o do texto (fonte 11), em espaço simples, não levando aspas. Exemplo:

Segundo Furaste (2003, p.76-77), os elementos que compõem


uma referência podem ser essenciais ou complementares:

Os essenciais são aqueles que não podem faltar, sua


presença é obrigatória. Os complementares são aqueles
opcionais, não obrigatórios, que, acrescentados aos
essenciais, permitem melhor caracterizar as obras
referenciadas. São elementos essenciais e, portanto,
obrigatórios, de acordo com a NBR 6023:2002, os
seguintes: Autor(es); Título, subtítulo (se houver); Edição
(a partir da segunda); Imprensa (local, editora, ano de
publicação).

As citações textuais pequenas (até três linhas) devem ser inseridas no texto, entre aspas e
sem itálico, com designação do autor original. Exemplo:

Kant deixa entender, claramente, que o princípio do mal


pertence às coisas em si. Comentando sobre isso, Weil (1999,
p.69) nos diz: “Kant, neste ponto, é platônico: o mal nasce de
uma decisão pré-temporal, de uma escolha anterior a todas as
escolhas, origem de tudo o que vai querer o indivíduo temporal,
fenomenal, observável”.

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e) os títulos de obras em língua estrangeira deverão ter tradução registrada entre colchetes,
após seu nome na língua estrangeira original;

f) deve-se padronizar a titulação na apresentação das divisões e seções do trabalho,


conforme a Estrutura básica para elaboração do TCC;

g) usar de maneira padronizada as expressões: grifos meus, grifos nossos ou grifos


acrescentados etc;

h) evitar, quando possível, o uso do op. cit. (significa na obra citada anteriormente; usa-se
quando estão intercaladas diversas notas da mesma obra na mesma página), do ibidem
(ou ibid.) (significa na mesma obra) e do idem (do mesmo autor) nas notas bibliográficas
e usar sempre o nome da obra por extenso;

i) unificar o modo de citar os nomes das obras, tanto dentro do texto, como nas referências
bibliográficas.

Obras em geral (livros, filmes, músicas, programas de TV, quadros, esculturas etc.) -
itálico é só a primeira palavra com inicial maiúscula, exceção para os nomes próprios:
Manual de editoração / Duas faces da moeda: uma leitura da obra de Azevedo;

Obs.: as emissoras de TV, as gravadoras e as produtoras de filme virão sem itálico e com
iniciais maiúsculas.
Periódicos e revistas itálico e todas as palavras com iniciais maiúsculas: Folha de
S.Paulo / Revista Turismólogo in Foco;
Artigos, ensaios, poemas sem itálico, entre aspas e apenas a palavra inicial maiúscula:
“O corvo” / “Há uma gota de sangue em cada poema”;

O modelo da redação da referência bibliográfica encontra-se no Anexo 7 deste documento.

APRESENTAÇÃO GRÁFICA E TABULAR

a) Fórmulas e equações
Devem aparecer bem destacadas no texto de modo a facilitar a leitura, sendo numeradas
consecutivamente. O número da equação ou fórmula deve ser colocado na margem direita entre
parênteses. Caso seja necessário fragmentá-las em mais de uma linha por falta de espaço, devem
ser interrompidas antes do sinal de igualdade ou depois dos sinais de adição, subtração,
multiplicação ou divisão.
Quando houver várias equações e fórmulas, devem ser identificadas por números
consecutivos, colocados entre parênteses, na extrema direita da linha.

Fórmulas simples podem aparecer no próprio texto, sem necessidade de numeração.


As chamadas das equações, expressões e fórmulas, no texto, devem ser feitas da seguinte
forma: equação (1), expressão (1), fórmula (1)

b) Numerais
Os números se escrevem, via de regra, com algarismos arábicos, mas por extenso nos
seguintes casos:
- de zero a nove: oito livros, cinco mil, três milhões etc.

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- as dezenas redondas: trinta, noventa, vinte mil, sessenta milhões etc.
- as centenas redondas: quatrocentos, setecentos, trezentos mil, seiscentos milhões etc.

Em todos os casos só se usam palavras quando não houver nada nas ordens ou classes
inferiores: 13 mil, 13.700 e não 13 mil e setecentos; 247.320 e não 247 mil e trezentos e vinte.
Acima do milhar, todavia, é possível recorrer a dois procedimentos:
- aproximação do número fracionário, como em 23,6 milhões;
- desdobramento dos dois termos numéricos, como em 23 milhões e 635 mil.

As classes separam-se por pontos, exceto nos casos de anos e de numeração de páginas.
Ex.: 1.750 livros, no ano de 1750 e à página 1750.

• Frações
São sempre indicadas por algarismos, exceto quando ambos os elementos se situam de um
a dez: dois terços, um quarto, mas 2/12, 4/12 etc.
As frações decimais, em qualquer caso, são escritas com algarismos: 0,3; 12,75.

• Porcentagem
São sempre indicadas por algarismos, sucedidos do símbolo próprio: 5%, 70%, 128% etc.
O símbolo % deve figurar junto dos algarismos, sem espaço.

• Ordinais
São escritos por extenso do primeiro ao décimo, porém, os demais se representam de forma
numérica: terceiro, oitavo, 11º, 53º etc.

• Quantias
As quantias se escrevem por extenso de um a dez (quatro reais, sete mil dólares, nove
milhões de francos) e com algarismos daí em diante: 11 reais, 235 mil dólares, 48 milhões de
francos. Entretanto, quando ocorrem frações (pence, centavos etc.), registra-se a quantia
exclusivamente de forma numérica, acompanhada do símbolo respectivo: por exemplo, US$
326,40.

• Algarismos romanos
São usados normalmente nos seguintes casos:
- séculos: século XIX, século IV a.C. etc.;
- reis, imperadores, papas etc. de mesmo nome: Filipe IV, Napoleão II, João XXII etc.;
- grandes divisões das forças armadas: I Exército, II Zona Aérea, IV Distrito Naval etc.;
- conclaves, reuniões, acontecimentos etc. repetidos periodicamente: IX Bienal de São Paulo, XII
Copa do Mundo etc.
- dinastias reais, convencionalmente estabelecidas em sequência: II dinastia, VII dinastia etc.
Essa norma não se aplica a episódios que não sejam periódicos: Segunda Guerra Mundial,
Terceira República, Segundo Reinado etc.;

• Horários
As horas são indicadas de 0h às 23h, seguidas, quando for o caso, dos minutos e segundos.
Exemplo: 12h 21min 32s

• Datas

11
O ano deve ser escrito com algarismo arábico sem o uso de ponto para separar as classes.
Os meses devem ser escritos abreviados pelas três primeiras letras minúsculas seguidas de ponto,
excetuando o mês de maio que deve ser escrito por extenso. Exemplos: 12 abr. 1972; 21 maio
1958.

C) Ilustrações
As ilustrações são utilizadas para complementar o texto. A reprodução de ilustrações deve
ser precedida do crédito do autor e indicação da fonte de referência. Quando a ilustração é obtida
por meio eletrônico, a fonte será indicada da seguinte forma: Exemplo: (TEXSA, em
www.texsa.com.br)

• Figuras
Compreendem desenhos, diagramas, esquemas, fluxogramas, fotografias, material
cartográfico, organograma, quadro etc. Devem ter numeração consecutiva em algarismos
arábicos. Em casos particulares, pode-se atribuir numeração individualizada para determinado
tipo de figura. As legendas das figuras devem ser breves e claras, dispensando consulta ao texto.
Devem estar localizadas logo abaixo das figuras, precedidas da palavra Figura e o número de
ordem. Devem ser horizontais e não emolduradas. Quando a figura ocupar toda a página, a
legenda será colocada na página que lhe é oposta.
As chamadas das figuras no texto devem ser feitas da seguinte forma: Figura 1
Quando determinado trabalho só possuir Quadros, sem qualquer outro tipo de figuras, sua
legenda pode ser antecedida da palavra “Quadro” no lugar de “Figura” (FURASTÈ, 2003, p.72),
sendo a “Lista de Figuras” trocada por “Lista de Quadros”.

• Tabelas
Constituem uma categoria específica de ilustração. Devem ter numeração consecutiva em
algarismos arábicos e quando isoladas, devem ter significado próprio de modo a prescindir
consultas ao texto. As legendas das tabelas devem figurar na parte superior da mesma,
precedidas da palavra Tabela e ser auto-explicativas, indicando onde e quando o fato foi
estudado. Pode-se fazer uso de notas e chamadas colocadas no rodapé da tabela, quando a
matéria contida na mesma exigir esclarecimentos. Se a tabela não couber na mesma página, deve
ser continuada na página seguinte e, neste caso, a tabela interrompida não é delimitada por traço
horizontal na parte inferior e o título será repetido na página seguinte.
As chamadas das tabelas no texto devem ser feitas da seguinte
forma: Tabela 1
Tabelas 6 e 7
c) Abreviaturas, siglas e símbolos – compõem uma página à parte ao início do trabalho
Devem ser aqueles recomendados por organismos de padronização nacional e internacional
ou órgãos científicos de competência de cada área. As abreviaturas e siglas devem aparecer por
extenso, com sua respectiva abreviatura entre parênteses, na primeira vez em que mencionadas
no texto.
Exemplo: Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT)

Os símbolos utilizados devem ser listados, com seus respectivos significados, sendo as
letras gregas e latinas listadas separadamente.

Havendo muitas abreviaturas ou siglas (por ex. mais de cinco), elas seguem a regra de
citação acima, mas devem também, compor uma página exclusiva, com o título LISTA DE
ABREVIATURAS OU SIGLAS ao início do trabalho, antes da Introdução.

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BIBLIOGRAFIA CONSULTADA

FURASTÉ, Pedro Augusto. Normas técnicas para o trabalho científico: Explicitação


das normas da ABNT. 13 ed. Porto Alegre: s.n., 2005.

UEMS. Pró-Reitoria de Extensão, Cultura e Assuntos Comunitários. Editora UEMS.


Normas gerais para publicação. Editora UEMS. Dourados: UEMS, 2003. 20 p.

MARICONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do Trabalho


Científico. São Paulo: Atlas, 2010. 219p.

13
ANEXO A - Capa

3 cm UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL

5 cm JOÃO JOSÉ JÚNIOR

12 cm O ENSINO DE GRAMÁTICA NO NÍVEL FUNDAMENTAL EM ESCOLA


PÚBLICA ESTADUAL DE DOURADOS

13 cm

25.5 cm JARDIM – MS
26.5 cm 2013

* Todas as medidas são apontadas a partir da borda superior do papel.

15
ANEXO B – Folha de rosto

5 cm JOÃO JOSÉ JÚNIOR

11 cm

12 cm
O ENSINO DE GRAMÁTICA NO NÍVEL FUNDAMENTAL
13 cm EM ESCOLA PÚBLICA ESTADUAL DE DOURADOS

17 cm Trabalho de conclusão apresentado ao Curso de Letras


Habilitação Português/Espanhol da Universidade
Estadual de Mato Grosso do Sul, como requisito
parcial para a obtenção do grau de Licenciado em
Letras.

Orientador: Prof. Dr. Sérgio Arruda Pinto

25,5 cm
JARDIM -MS
26,5 cm
2012

* Todas as medidas são apontadas a partir da borda superior do papel.

16
ANEXO C – Folha de avaliação

JOÃO JOSÉ JÚNIOR

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL

CURSO DE LETRAS HABILITAÇÃO PORTUGUÊS/ESPANHOL

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

O ENSINO DE GRAMÁTICA NO NÍVEL FUNDAMENTAL EM ESCOLA


PÚBLICA ESTADUAL DE DOURADOS

APROVADO EM:_______/___________/_________

_________________________________
Orientador: Prof. Dr. José da Silva Felipe
UEMS/Dourados

_________________________________ _________________________________
Prof. Dr.. Alcibíades Pires Júnior Profª. Dra. Maria das Dores Campos
UEMS/Dourados UEMS/Campo Grande

Todos os elementos contidos no anexo são obrigatórios, não havendo, no entanto,


um padrão de espaçamento entre os mesmos, ficando assim a critério do autor.

17
ANEXO D – Ficha Catalográfica

José Júnior, João


O ensino de gramática no nível fundamental em
escola pública estadual de Dourados/ João José Júnior.
Dourados: UEMS, 2008. 123 p. ; 30 cm.

Bibliografia
Monografia de Graduação – Curso de Letras Habilitação
Português-Espanhol – Universidade Estadual de Mato
Grosso do Sul.

1. Ensino de gramática 2. Nível Fundamental 3.


Escola Pública

É concedida à Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul a permissão para publicação e


reprodução de cópia(s) deste Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), apenas para
propósitos acadêmicos e científicos, resguardando-se a autoria do trabalho.

Data e assinatura do autor

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ANEXO E – Sumário

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO....................................................................................09

CAPÍTULO I – A SEMIÓTICA E O TEXTO LITERÁRIO............... 14


1 A semiótica greimasiana e a leitura de texto literário....................... 14
2 A semiótica poética: uma breve abordagem...................................... 18

CAPÍTULO II - ESTRATÉGIAS OPERACIONAIS PARA A


LEITURA DE TEXTOS LITERÁRIOS.............................................. 20
1 Organização textual do texto literário............................................... 21
2 Segmentação textual do texto literário.............................................. 22
3 Os campos semânticos presentes no texto literário........................... 24
4 Síntese da leitura do conto machadiano “O Enfermeiro”.................. 24

CAPÍTULO III - PERCURSO GERATIVO DA SIGNIFICAÇÃO


NO CONTO MACHADIANO “O ENFERMEIRO”........................... 25
1 Estruturas sêmio-narrativas presentes no conto “O Enfermeiro”...... 25
2 Representações sintáxicas superficiais e profundas: relação entre
semas e sememas.................................................................................. 29
3 Sintaxe narrativa de superfície: actantes........................................... 33
4 Semântica fundamental e narrativa: modalização do /fazer/ e /ser/.. 37

CONSIDERAÇÕES FINAIS............................................................... 40

REFERÊNCIAS................................................................................... 42

ANEXOS..............................................................................................

19
ANEXO F – Lista de Tabelas

(OBS: Ao imprimir este anexo usar o recurso “Ocultar linhas de grade”)

LISTA DE TABELAS

TABELA 1.1 Número de Escolas Públicas da Rede estadual no município de


Jardim - MS, 2008............................................................................ 47
TABELA 1.2 XXXXXXXXXXXXXXXXXXXX 48

TABELA 1.3 XXXXXXXXXXXXXXXXXX 59

OBS. A Lista de Figuras segue este mesmo modelo.

20
ANEXO G – Referências

PONTUAÇÃO - A pontuação no texto da referência deve ser uniforme para todas as


referências, conforme o exposto a seguir:

a) Os vários elementos da referência (nome do autor, título da obra, edição, notas


tipográficas - imprensa -, notas bibliográficas e notas especiais) devem ser separados,
entre si, por ponto seguido de dois espaços.
Ex.: SILVA, João da. A história da moeda. 3. ed.

b) Os elementos das notas tipográficas (local, editor, data) e bibliográficas devem ser
separadas, entre si, por dois pontos. Datas são separadas por vírgula.
Ex.: São Paulo: Atlas, 1986

c) A nota de série e/ou coleção é, por tradição, apresentada entre parênteses,


indicando-se os títulos e sua numeração.
Ex.: (Série os historiadores)
(Os economistas)
(Texto para discussão, 31)

d) Ligam-se por hífen as páginas inicial e final das partes referenciadas, bem como as
datas-limites de determinado período da publicação.
Ex.: p. 55-68

e) Ligam-se por barra transversal as datas-limite do período a que se refere a


publicação referenciada.
Ex.: 1976/1989

TIPOS OU FONTE (ESTILO DE LETRA) - Empregam-se maiúsculas (tipo caixa alta) nos
sobrenomes dos autores individuais, nos nomes de entidades coletivas, nos títulos de
periódicos e na primeira palavra do título quando constituírem a entrada da referência.

ELEMENTOS DE REFERÊNCIA

1) AUTORIA:
1. Um autor
a) Autor pessoal: responsável pela criação, conteúdo intelectual ou artístico de um
documento. Inicia-se a entrada pelo último sobrenome do autor, em letras maiúsculas,
seguido pelo(s) nome(s). Emprega-se vírgula entre o sobrenome e o(s) nome(s). Os nomes
são transcritos como aparecem nos documentos. Ex.: SILVA, L

SOBRENOME, Prenome escrito por extenso. Título: subtítulo (se houver). Edição (se
houver mais de uma). Local: editora, ano. (Série ou Coleção, se houver).
Exemplo:

FIORIN, José Luiz. Elementos de análise do discurso. São Paulo: Contexto/EDUSP,


1994. (Col. Repensando a Língua Portuguesa).
QUEIRÓZ, Eça. O crime do Padre Amaro. 25. ed. Rio de Janeiro: Ediouro, 2000.
b) Sobrenomes ligados por hífen. Ex.: DUQUE-ESTRADA, Octávio.

21
c) Sobrenomes que indicam parentesco: Ex.: ARARIPE JÚNIOR, Ivanir Antônio.
d) Sobrenomes compostos de substantivo + adjetivo, ou vice-versa. Ex.:
CASTELO BRANCO, C.
e) Sobrenomes cuja forma composta é a mais conhecida. Ex.: EÇA DE QUEIROZ, J. M
f) Sobrenomes espanhóis. Ex.: GARCÍA MÁRQUEZ, Gonzalez.

2. Dois ou três autores:


Documentos elaborados por um autor, dois autores, três autores, mais de três
autores. HUNT, Louis.
HUNT, Louis; HUBBERMAN, Jean.
HUNT, Louis; HUBBERMAN, Jean; SILVA, Manuel.

3. Mais de três autores:


Quando existirem mais de três autores, indica-se apenas o primeiro, acrescentando-se a
expressão latina et alii. Exemplo:

PETERSON, Louis. et alii. Improvement in quantity and quality of prevention


measurement of toddler injuries and parental interventions. Behavior Therapy, New
York, v. 33, n. 2, p. 271-297, 2002.
3) Responsabilidade intelectual diferente de autor
Quando houver indicação explícita de responsabilidade pelo conjunto da obra, em
coletâneas de vários autores, a entrada deve ser feita pelo nome do responsável, seguida
pela abreviatura singular do mesmo, (organizador, coordenador, editor etc.), entre
parênteses. Ex.:

BARTUCCI, George. (Org.). Psicanálise, literatura e estéticas de subjetivação. Rio


de Janeiro: Imago, 2001.
OLIVEIRA, Vânia Beatriz; BOSSA, Nádia Anna. (Org.). Avaliação psicopedagógica
da criança de sete a onze anos. Petrópolis: Vozes, 1996.
4) Autoria desconhecida
Em caso de autoria desconhecida, a entrada é feita pelo título.

5) Outros tipos de responsabilidade


Quando necessário, acrescentam-se outros tipos de responsabilidade logo após o
título, conforme aparecem no documento.
DAVIS, Fernando. A comunicação não-verbal. Tradução de Antonio Dimas. São
Paulo: Summus, 1979.
LOZANO, James; PEÑA-MARÍN, Catherinnne; ABRIL, Gregory. Análise do discurso:
Por uma Semiótica da Interação Textual. (tradução: Denise Radanovic Vieira e Gustavo
Laranja). São Paulo: Littera Mundi, 2002.

4) ENTRADA COLETIVA
Autor, entidade, instituição(ões), organização(ões), empresa(s), comitê(s), entre outros,
responsável(eis) por publicação em que não se distingue autoria pessoal. Trabalhos de
cunho administrativo ou legal. Ex.:

22
a) No texto: (FUNDAÇÃO, 1982, p.57)

b) Na bibliografia:
FUNDAÇÃO DE ECONOMIA E ESTATÍSTICA. Agricultura no Rio Grande do Sul.
Porto Alegre: 1982. (25 Anos da Economia Gaúcha, v. 3)

Quando a entidade coletiva é hierarquicamente vinculada aos governos federal


(Ministério), estadual e municipal (Secretarias), conselhos e universidades:

a) No texto:
BRASIL (1995, p.125)
RIO GRANDE DO SUL (1996, p.101)
PORTO ALEGRE (1997, p.27)
CONSELHO (1987, p.5)
UNIVERSIDADE (1985, p.30)

b) Na bibliografia:
BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. A educação no Brasil ano 2000. Brasília:
1995. 223 p.
RIO GRANDE DO SUL. Secretaria de Agricultura. Agricultura em números. Porto
Alegre: 1995. 193 p.

PORTO ALEGRE. Prefeitura Municipal de Porto Alegre. Departamento Municipal de


Águas e Esgotos. Relatório anual. Poro Alegre: 1997. 190 p.

CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO. Currículos mínimos de cursos de


graduação. 8 ed. rev. atual. Brasília: 1987. 498 p.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL. Estatuto, regimento geral.


Porto Alegre: 1985. 74 p.

3) Trabalho apresentado em eventos (congressos, encontros, simpósios etc.) Ex.:


MALDONADO FILHO, E. A transformação de valores em preço de produção e o
fenômeno da absorção e liberação de capital produtivo. In: ENCONTRO NACIONAL
DE ECONOMIA, 15. Salvador: ANPEC, 1-4, dez. 1975. Anais... p. 157-75.

4) Evento no todo. Ex.:


SIMPÓSIO BRASILEIRO DE REDES DE COMPUTADORES, 13. 1995. Belo
Horizonte. Anais... Belo Horizonte: UFMG, 1995.

5) Publicações anônimas ou não assinadas. E adjetivo +ntrar diretamente pelo título,


sendo a primeira palavra em maiúscula. Ex.:
ANTOLOGIA Latina. 6 ed. Madrid: Credos, 1968.

6) Coletânea de textos:
a) Autor, coordenador, editor diferentes da parte referenciada:

23
BACHA, Lúcia. Hierarquia e remuneração gerencial. In: TOLIPAN, Romiro; TINELLI,
Anna Christina. A Controvérsia sobre Distribuição de Renda e Desenvolvimento. Rio
de Janeiro: Zahar: 1975. p. 124-55 (Biblioteca de Ciências Sociais)

BERTOLA, Giordano; CAVALLERO, Roberto. Sustainable intervention polices and


exchange rate dinamics. In: KRUGMAN, Pablo. e MILLER, Murici. (eds) Exchange Rate
Target and Currency Banks. Cambridge: University Cambridge, 1992.

b) Autor, coordenador, editor igual ao autor da parte referenciada.


GAROFALO, Luís; CARVALHO, Carlos. Teoria Microeconômica. 2 ed. São Paulo: Atlas,
1986. Cap. 4 Os modelos de formação de preços. p.338-59.

PARTICULARIDADES:
1) parte de monografia:
Autor(es), título, subtítulo (se houver) da parte, seguido da expressão In: e da referência
completa da monografia. No final da referência, deve-se informar a paginação da parte
referenciada.

2) tese ou dissertação
SOBRENOME, Prenome escrito por extenso. Título: subtítulo (se houver). Data de defesa.
Total de folhas. Tese (Doutorado) ou Dissertação (Mestrado) – Instituição onde a Tese ou
Dissertação foi defendida. Local e data de defesa. Descrição física do suporte.
Exemplo:
FANTUCCI, Inácio. Contribuição do alerta, da atenção, da intenção e da expectativa
temporal para o desempenho de humanos em tarefas de tempo de reação. 2001. 130 f.
Tese (Doutorado em Psicologia) – Instituto de Psicologia, Universidade de São Paulo, São
Paulo. 2001.

3) capítulo de livro
SOBRENOME, Prenome escrito por extenso do autor do capítulo. Título: subtítulo (se
houver) do capítulo. In: AUTOR DO LIVRO (tipo de participação do autor na obra,
Org(s), Ed(s) etc, se houver). Título do livro: subtítulo (se houver). Local de publicação:
Editora, data de publicação. paginação referente ao capítulo.
Exemplo:
BANKS-LEITE, Leonardo. As questões linguísticas na obra de Piaget: apontamentos para
uma reflexão crítica. In: ______. (Org.). Percursos piagetianos. São Paulo: Cortez, 1997. p.
207-223.
GRIZE, James Bruno. Psicologia genética e lógica. In: BANKS-LEITE, Louis. (Org.).
Percursos piagetianos. São Paulo: Cortez, 1997. p. 63-76.
Obs.: O destaque é para o título do livro e não para o título do capítulo. Quando se
referencia várias obras do mesmo autor, substitui-se o nome do autor por um traço
equivalente a seis espaços.

5) Artigo e/ou matéria de periódico - inclui coleção como um todo, volume ou fascículo de
revista, número de jornal, caderno etc., na íntegra, ou a matéria existente em (artigos,
matérias jornalísticas, editoriais, reportagens, etc.)
Autor(es), título do artigo ou matéria, subtítulo (se houver), título da publicação, local de
publicação, título do fascículo, suplemento, número especial (quando houver). Indicação

24
de volume, fascículo ou número, paginação inicial e final do artigo ou matéria,
informações de período e data de publicação.
SOBRENOME, Prenome escrito por extenso; SOBRENOME, Prenome escrito por
extenso. Título: subtítulo (se houver). Nome do periódico, Local de publicação, volume,
número ou fascículo, paginação, data de publicação do periódico.
Exemplos:
SILVA, Vânia Antônia; ANDRADE, Luís Henrique. Etinobotânica Xucuru: espécies
místicas. Biotemas, Florianópolis, v. 15, n. 1, p. 45-57, 2002.
SANTEIRO, Tânia Valéria. Criatividade em psicanálise: produção científica
internacional (1996-1998). Psicologia: Teoria e Prática, São Paulo, v. 2, n. 2, p. 43-59,
jul./dez. 2000. Obs.: o destaque é para o título do periódico, o subtítulo não é destacado.

6) Artigo de jornal
SOBRENOME, Prenome escrito por extenso. Título: subtítulo (se houver). Nome do
jornal, Local de publicação, pagina, data de publicação do jornal com o mês abreviado.
Exemplo:
ADES, Carlos. Os animais também pensam: e têm consciência. Jornal da Tarde, São
Paulo, p. 4D, 15 abr. 2001.

7) Artigo em vias de publicação (No prelo)


SOBRENOME, Prenome(S) escrito por extenso. Título: subtítulo (se houver). Nome da
publicação. No prelo
Exemplo
SAMPAIO, Manuel Inácio Carlos; PEIXOTO, Maurício Luís. Periódicos brasileiros de
psicologia indexados nas bases de dados LILACS e PsycInfo. Boletim de Psicologia. No
prelo.

8) Resenha
SOBRENOME, Prenome escrito por extenso do(s) autor(es) do livro. Título: subtítulo (se
houver) do livro. Local de publicação: Editora, data de publicação do livro. Resenha de:
SOBRENOME, Prenome escrito por extenso do autor da resenha. Título da resenha:
subtítulo (se houver). Nome do periódico, volume, número ou fascículo, paginação, data de
publicação da revista.
Exemplo:
CARONE, Ivo. Psicanálise fim de século. Ensaios críticos. São Paulo: Hacker, 1998.
Resenha de: FRAYZE-PEREIRA, Juarez Antoneli. Da possibilidade da crítica à cultura:
psicanálise e filosofia. Revista Brasileira de Psicanálise, v. 35, n. 2, p. 403-405, 2001.

9) Entrevista/Depoimento
SOBRENOME, Prenome escrito por extenso do entrevistado. Título: subtítulo (se houver)
do artigo: depoiment. [data da publicação do documento]. Local de publicação: nome do
documento. Entrevista concedida a fulano de tal.
Exemplo
SILVA, Ana Antônia. Mulheres no ataque: depoimento. [9 de junho, 1996]. São Paulo:
Revista da Folha de São Paulo. Entrevista concedida a Cristiana Couto.

10) Editorial publicado em revista


SOBRENOME, Prenome escrito por extenso. Título: subtítulo (se houver). [Editorial].
Nome da revista, volume, número ou fascículo, paginação, mês(s) abreviado, ano

25
Exemplo
ABREU Evanildo; SILVA NETO, Nair. Pelo desenvolvimento no Brasil da psicologia
científica. [Editorial]. Psicologia: Teoria e Pesquisa, v.15, n.1, p. iii-iv, set./dez., 1999.

11) Documentos em meio eletrônico


Os elementos essenciais para referenciar os documentos em meio eletrônico são os mesmos
recomendados para documentos impressos, acrescentando-se, em seguida, as informações
relativas a descrição física do meio ou suporte (CD, disquete). Quando se tratar de obras
consultadas on line, são essenciais as informações sobre o endereço eletrônico, apresentado
entre os sinais < >, precedido da expressão Disponível em: e a data de acesso do
documento, precedido da expressão Acesso em:

AUTOR(ES). Título: subtítulo (se houver) Disponível em:<endereço da URL>. Data de


acesso:
Exemplo:
FACULDADE DE AGRONOMIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE
DO SUL. Manual de referências bibliográficas. Disponível em:
http://www.ufrgs.br/agronomia/manualcap1.htm. Acesso em: 20 de ago. 2002.

a) Trabalho publicado em CD
SOBRENOME, Prenome do autor do trabalho escrito por extenso . Título: subtítulo (se
houver) In: NOME DO EVENTO, número, ano. Local de realização do evento. Anais...
Local de publicação dos Anais: Editora, ano. Descrição física do
suporte Exemplo:
RIBEIRO, Romualdo. Psicologia social e desenvolvimento do terceiro setor:
participação da Universidade. In: CONGRESSO NORTE NORDESTE DE
PSICOLOGIA, 2., 2001, Salvador. Anais... Salvador: Universidade Federal da Bahia,
2001. 1 CD.

b) Artigo publicado em periódico eletrônico


SOBRENOME, Prenome(s) escrito(s) por extenso(s). Título: subtítulo (se houver). Nome
do periódico, local de publicação, volume, número ou fascículo, mês(s) abreviado. ano.
<endereço da URL>. Data de acesso:
Exemplo:
PAIVA, Gregory Julian. Dante Moreira Leite: um pioneiro da psicologia social no Brasil.
Psicologia USP, São Paulo, v. 11, n. 2, jul./ago. 2000. Disponível em:
<http://www.scielo.br/>. Acesso em: 12 mar. 2001.

c) Verbete de enciclopédia eletrônica


SOBRENOME, Prenome escrito por extenso. Título: subtítulo (se houver) In:
SOBRENOME, PRENOME abreviado do autor da Enciclopédia. Título da enciclopédia.
Disponível em: <endereço da URL>. Data de acesso:

FOULKES, Henrique; CARTWRIGHT, Robert. Sleep. In: ________Encyclopedia


Britânica On-line. Disponível em: <http://www.britanica.com/bcom/eb/article>. Acesso
em 5 de fev. 2000.

OUTROS TIPOS DE DOCUMENTOS


1) Fitas de vídeo

26
SOBRENOME, PRENOME(s) dos produtores e diretores. Título: subtítulo (se houver).
[Filme-vídeo]. Produção de Nome do Produtor, direção de Nome do diretor.. Local,
Instituição, ano. Descrição física do material, duração do filme. Descrição do tipo. Som.
Exemplo:
CAPOVILLA, Francisco Carlos; GUIDI, Miriah Anne Alore. Recursos de hardware
para análise experimental do comportamento humano. [Filme-vídeo]. Produção de
Fernando César Capovilla, direção de Mário Arturo Guidi. São Paulo, Instituto de
Psicologia da Universidade de São Paulo, 1990. 1 cassete VHS / NTSC, 22 min. color. son.

2) Documento legislativo
JURISDIÇÃO. (ou cabeçalho da entidade no caso de se tratar de normas), título. Edição.
Local: Editora, ano. Total de páginas.
Exemplo:
BRASIL. Estatuto da criança e do adolescente. 5ª ed. São Paulo: Saraiva, 1995. 210p.

3) Correspondência (cartas, telegramas)


SOBRENOME, PRENOME. do Remetente.. [Tipo de correspondência] data, local de
emissão [para] SOBRENOME, PRENOME do Destinatário. Local a que se destina. Total
de folhas. Assunto em forma de nota.
Exemplo:
SANTOS, Paulo. [Carta] 27 jun. 1999, São Paulo [para] SILVA, M., Porto Alegre. 3f.
Solicita informação sobre linha de pesquisa da Faculdade de Agronomia da UFRGS.

4) Fotografia
AUTOR (Fotógrafo ou nome do estúdio) Título. Ano. Número de unidades
físicas: indicação de cor; dimensões.
A fotografia de obras de arte tem entrada pelo nome do autor do original, seguido do título
e da indicação do nome do fotógrafo, precedido da abreviatura fot. Tratando-se de um
conjunto de fotografias com suporte físico próprio como, por exemplo, um álbum. Esta
informação deve preceder o número de fotos.
Exemplo:
GARDINI, Foto & Vídeo. Universidade Estadual do Rio de Janeiro. 1997. 1 álbum
(28 fot.): color.; 17,5 x 13 cm.

5)Mapa e Globo
AUTOR. Título. Local: Editora, ano. Número de unidades físicas: indicação de cor, altura
x largura. Escala.
Ao indicar as dimensões do mapa, transcreve-se primeiro a altura.Referenciar globos como
mapas, substituindo o número de unidades físicas pela designação globo e indicando, na
dimensão, o diâmetro do globo em centímetros. Ex.:
MATO GROSSO DO SUL. Departamento Estadual de Geografia e Cartografia. Mapa
geral do Estado de Mato Grosso do Sul. [Campo Grande], 1958. 1 mapa: 78 x 57 cm.
Escala: 1:800:000.

27

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