Você está na página 1de 1

Qualquer um pode ser abordado na rua sem a necessidade de ordem judicial, desde que o

policial tenha a suspeita “de que a pessoa esteja na posse de arma proibida ou de objetos ou
papéis que constituam corpo de delito”, conforme prevê o artigo 244 do CPP.

A pessoa abordada também tem o direito de saber o motivo da abordagem e a identificação


do policial, com nome visível na farda. Se for mulher cisgênero ou pessoa trans que se
identifica com o gênero feminino, é direito dela ser revistada por uma policial feminina (além
de ter sua identidade respeitada). O policial deve agir com respeito e educação em um
enquadro, sem proferir xingamentos ou fazer humilhações.

Uma pessoa não pode ser abordada pela forma como se veste, pela cor da pele, pela região
onde mora, porque ficou nervosa com a presença da polícia, por ser egressa do sistema
prisional ou por estar em situação de rua, por exemplo.

FONTE:
https://www.brasildedireitos.org.br/atualidades/saiba-o-que-pode-e-o-que-no-pode-em-uma-a
bordagem-policial

Você também pode gostar