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Atores
• Infrator penal
• Art. 5º CRFB
• XXXVII - não haverá juízo ou tribunal de exceção;
• XXXVIII - é reconhecida a instituição do júri, com a organização que lhe der a lei,
assegurados:
• a) a plenitude de defesa;
• b) o sigilo das votações;
• c) a soberania dos veredictos;
• d) a competência para o julgamento dos crimes dolosos contra a vida;
Atores
• Infrator penal
• Art. 5º CRFB
• XXXIX - não há crime sem lei anterior que o defina, nem pena sem prévia
cominação legal;
• XL - a lei penal não retroagirá, salvo para beneficiar o réu;
• XLV - nenhuma pena passará da pessoa do condenado, podendo a
obrigação de reparar o dano e a decretação do perdimento de bens ser,
nos termos da lei, estendidas aos sucessores e contra eles executadas, até
o limite do valor do patrimônio transferido;
Atores
• Infrator penal
• Art. 5º CRFB
• XLVI - a lei regulará a individualização da pena e adotará, entre outras, as
seguintes:
• a) privação ou restrição da liberdade;
• b) perda de bens;
• c) multa;
• d) prestação social alternativa;
• e) suspensão ou interdição de direitos;
Atores
• Infrator penal
• Art. 5º CRFB
• XLVI - a lei regulará a individualização da pena e adotará, entre outras, as
seguintes:
• a) privação ou restrição da liberdade;
• b) perda de bens;
• c) multa;
• d) prestação social alternativa;
• e) suspensão ou interdição de direitos;
Atores
• Infrator penal
• Art. 5º CRFB
• XLVII - não haverá penas:
• a) de morte, salvo em caso de guerra declarada, nos termos do art. 84, XIX ;
• b) de caráter perpétuo;
• c) de trabalhos forçados;
• d) de banimento;
• e) cruéis;
Atores
• Infrator penal
• Art. 5º CRFB
• XLVIII - a pena será cumprida em estabelecimentos distintos, de
acordo com a natureza do delito, a idade e o sexo do apenado;
• XLIX - é assegurado aos presos o respeito à integridade física e moral;
• L - às presidiárias serão asseguradas condições para que possam
permanecer com seus filhos durante o período de amamentação;
Atores
• Infrator penal
• Art. 5º CRFB
• LIII - ninguém será processado nem sentenciado senão pela autoridade
competente;
• LIV - ninguém será privado da liberdade ou de seus bens sem o devido processo
legal;
• LV - aos litigantes, em processo judicial ou administrativo, e aos acusados em geral
são assegurados o contraditório e ampla defesa, com os meios e recursos a ela
inerentes;
• LVI - são inadmissíveis, no processo, as provas obtidas por meios ilícitos;
Atores
• Infrator penal
• Art. 5º CRFB
• LVII - ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal
condenatória;
• LVIII - o civilmente identificado não será submetido a identificação criminal, salvo nas
hipóteses previstas em lei;
• LXI - ninguém será preso senão em flagrante delito ou por ordem escrita e
fundamentada de autoridade judiciária competente, salvo nos casos de transgressão
militar ou crime propriamente militar, definidos em lei;
• LXII - a prisão de qualquer pessoa e o local onde se encontre serão comunicados
imediatamente ao juiz competente e à família do preso ou à pessoa por ele indicada;
Atores
• Infrator penal
• Art. 5º CRFB
• LXIII - o preso será informado de seus direitos, entre os quais o de permanecer calado, sendo-lhe
assegurada a assistência da família e de advogado;
• LXIV - o preso tem direito à identificação dos responsáveis por sua prisão ou por seu interrogatório policial;
• LXV - a prisão ilegal será imediatamente relaxada pela autoridade judiciária;
• LXVI - ninguém será levado à prisão ou nela mantido, quando a lei admitir a liberdade provisória, com ou
sem fiança;
• LXVII - não haverá prisão civil por dívida, salvo a do responsável pelo inadimplemento voluntário e
inescusável de obrigação alimentícia e a do depositário infiel;
• LXVIII - conceder-se-á habeas corpus sempre que alguém sofrer ou se achar ameaçado de sofrer violência
ou coação em sua liberdade de locomoção, por ilegalidade ou abuso de poder;
Atores
• Vítima
• Art. 5º CRFB
• XLI - a lei punirá qualquer discriminação atentatória dos direitos e liberdades fundamentais;
• XLII - a prática do racismo constitui crime inafiançável e imprescritível, sujeito à pena de
reclusão, nos termos da lei;
• XLIII - a lei considerará crimes inafiançáveis e insuscetíveis de graça ou anistia a prática da
tortura , o tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins, o terrorismo e os definidos como
crimes hediondos, por eles respondendo os mandantes, os executores e os que, podendo
evitá-los, se omitirem;
• XLIV - constitui crime inafiançável e imprescritível a ação de grupos armados, civis ou
militares, contra a ordem constitucional e o Estado Democrático;
Atores
• Vítima
• Art. 5º CRFB
• LIX - será admitida ação privada nos crimes de ação pública, se esta
não for intentada no prazo legal;
• LX - a lei só poderá restringir a publicidade dos atos processuais
quando a defesa da intimidade ou o interesse social o exigirem;
Atores
• Vítima
• Exclusão de ilicitude
• Art. 23 CP - Não há crime quando o agente pratica o fato:
• I - em estado de necessidade;
• II - em legítima defesa;
• III - em estrito cumprimento de dever legal ou no exercício regular de
direito.
Atores
• Segurança Pública
• Art. 144. CRFB A segurança pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, é exercida
para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, através dos
seguintes órgãos:
• I - polícia federal;
• II - polícia rodoviária federal;
• III - polícia ferroviária federal;
• IV - polícias civis;
• V - polícias militares e corpos de bombeiros militares.
• VI - polícias penais federal, estaduais e distrital.
• § 8º Os Municípios poderão constituir guardas municipais destinadas à proteção de seus bens,
serviços e instalações, conforme dispuser a lei.
Atores
• Segurança Pública
• Ação direta de inconstitucionalidade. Emenda nº 10/01 à Constituição do Estado do Paraná. Prejudicialidade do julgamento da Emenda,
em razão do trânsito em julgado da ADI 2616 que tratava do mesmo tema. Efeito repristinatório da redação originária da norma.
Constitucionalidade da criação de um órgão autônomo de perícia. 1. Ação direta proposta em face do art. 50 da Constituição do Estado
do Paraná, em sua redação original, e dos seus arts. 46 e 50, com a redação dada pela Emenda Constitucional nº 10/01, os quais criaram
um novo órgão de polícia, a “Polícia Científica”. 2. Prejudicialidade do julgamento referente à EC nº 10, aqui também questionada, uma
vez que a Corte já se pronunciou, a uma só voz, pela procedência da ADI nº 2.616, já transitada em julgado. 3. Em virtude do efeito
repristinatório da declaração de inconstitucionalidade nos processos de controle concentrado, com a declaração de inconstitucionalidade
formal do art. 50 da Constituição estadual, na redação a ele conferida pela EC nº 10/01 (nos termos da ADI 2616), subsistirá a redação
originária do art. 50 da Constituição estadual, que, apesar de praticamente idêntica àquela conferida pela Emenda Constitucional nº 10/01
ao caput do art. 50, é norma originária da Carta do Estado do Paraná e, por isso, não incide no vício de iniciativa, sendo necessária sua
análise em relação ao conteúdo material do art. 144 da Constituição Federal. 4. Não ofende o § 4º do art. 144 da Constituição a
estruturação de um órgão composto por peritos criminais e médicos legistas, separado da Polícia Civil e autônomo. O art. 50 da
Constituição do Estado do Paraná, na redação originária, embora faça menção ao órgão denominado de “Polícia Científica”, por si só,
não cria uma nova modalidade de polícia, como órgão de segurança pública, mas apenas disciplina órgão administrativo de perícia.
Nada impede que o referido órgão continue a existir e a desempenhar suas funções no Estado do Paraná, não precisando,
necessariamente, estar vinculado à Polícia Civil. 5. Ação direta julgada prejudicada na parte referente à Emenda à Constituição do Estado
do Paraná nº 10/2001, e conferindo-se interpretação conforme à expressão “polícia científica”, contida na redação originária do art. 50 da
Constituição Estadual, tão somente para afastar qualquer interpretação que confira a esse órgão o caráter de órgão de segurança
pública.
Atores
• Segurança Pública
• A ação foi ajuizada em 2016 pela ADEPOL - Associação dos Delegados de Polícia do Brasil contra o art. 191,
da lei 22.257/16, do Estado de Minas Gerais, que confere à Polícia Militar, à Polícia Civil e ao Corpo de
Bombeiros, a possibilidade de lavrar termo circunstanciado, instrumento previsto para os casos de crime
de menor potencial ofensivo. A íntegra do dispositivo impugnado assim dispõe: Art. 191 - O termo
circunstanciado de ocorrência, de que trata a Lei Federal nº 9.099, de 26 de setembro de 1995, poderá ser
lavrado por todos os integrantes dos órgãos a que se referem os incisos IV e V do caput do art. 144 da
Constituição da República. Epa! Vimos que você copiou o texto. Sem problemas, desde que cite o link:
https://www.migalhas.com.br/quentes/361426/stf-e-valida-lei-que-permite-a-pm-lavrar-termos-
circunstanciados
• É constitucional norma estadual que prevê a possibilidade da lavratura de termos circunstanciados pela
Polícia Militar e pelo Corpo de Bombeiro Militar.
• STF. Plenário. ADI 5637/MG, Rel. Min. Edson Fachin, julgado em 11/3/2022 (Info 1046).
Atores
• Advocacia
• Art. 20. LADA Impedir, sem justa causa, a entrevista pessoal e reservada do
preso com seu advogado:
• Pena - detenção, de 6 (seis) meses a 2 (dois) anos, e multa.
• Parágrafo único. Incorre na mesma pena quem impede o preso, o réu solto
ou o investigado de entrevistar-se pessoal e reservadamente com seu
advogado ou defensor, por prazo razoável, antes de audiência judicial, e de
sentar-se ao seu lado e com ele comunicar-se durante a audiência, salvo no
curso de interrogatório ou no caso de audiência realizada por
videoconferência.
Atores
• Advocacia
• Art. 265. CPP O defensor não poderá abandonar o processo senão por motivo
imperioso, comunicado previamente o juiz, sob pena de multa de 10 (dez) a
100 (cem) salários mínimos, sem prejuízo das demais sanções cabíveis.
• § 1º A audiência poderá ser adiada se, por motivo justificado, o defensor não
puder comparecer.
• § 2o Incumbe ao defensor provar o impedimento até a abertura da audiência.
Não o fazendo, o juiz não determinará o adiamento de ato algum do processo,
devendo nomear defensor substituto, ainda que provisoriamente ou só para o
efeito do ato.
Atores
• Defensoria Pública
• Art. 5º
• LIV - ninguém será privado da liberdade ou de seus bens sem o devido
processo legal;
• LV - aos litigantes, em processo judicial ou administrativo, e aos
acusados em geral são assegurados o contraditório e ampla defesa,
com os meios e recursos a ela inerentes;
Atores
• Poder Judiciário
• Art. 5º Nos crimes de ação pública o inquérito policial será iniciado:
• II - mediante requisição da autoridade judiciária ou do Ministério
Público, ou a requerimento do ofendido ou de quem tiver qualidade
para representá-lo.
Atores
• Poder Judiciário
• O Senhor Ministro Gilmar Mendes: Cuida-se de suspensão de segurança ajuizada pela Defensoria Pública da União
(DPU), com o objetivo de cassar decisão liminar proferida pelo eminente Ministro Luiz Fux que, nos autos das Ações
Diretas de Inconstitucionalidade 6.298, 6.299, 6.300 e 6.305, suspendeu a implementação do juiz das garantias até
ulterior deliberação do Tribunal. Iniciada a sessão virtual de julgamento, a eminente Ministra Relatora encaminhou voto
no sentido do indeferimento do pedido, entendendo ser incabível o ajuizamento de incidente de contracautela contra
decisão de Ministro ou de órgão fracionário desta Corte. Tenho para mim que a questão merece profunda reflexão. As
cautelares deferidas nas Ações Diretas de Inconstitucionalidade 6.298, 6.299. 6.300 e 6.305, que suspenderam a
implementação do juiz das garantias, destoam da boa tradição do Tribunal. Causa perplexidade que dispositivos legais
relevantes, aprovados pelo Congresso Nacional para aprimorar o modelo processual penal brasileiro, estejam
paralisados há cerca de 3 anos, por força de decisão unipessoal que, não obstante tenha sido deferida ad referendum do
Plenário, até hoje não foi liberada para escrutínio do colegiado. O bloqueio da deliberação pelo Plenário – sem motivo
algum para tanto – acarreta um imobilismo que constrange os integrantes desta Corte, e cujo resultado é o bloqueio da
produção de efeitos de opções políticas legitimamente construídas no Parlamento, por tempo indeterminado, sem o
necessário referendo do Plenário. Ante o exposto, considerando a sensibilidade do tema, peço vista dos autos para
melhor examinar os pedidos formulados pela Defensoria Pública da União. Brasília, 25 de novembro de 2022. Ministro
GILMAR MENDES Documento assinado digitalmente. AG.REG. NA SUSPENSÃO DE LIMINAR 1.294 DISTRITO FEDERAL.
Atores
• Poder Judiciário