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MODELO 10

PRÁTICA TRABALHISTA

Aluno: Ariane Lavigne Barbosa R.A: 15190327 Turma: 8º A

RELATÓRIO DE AUDIÊNCIA
Nº 01

(carimbo e assinatura do Juiz)

Vara: Tribunal Regional do Trabalho da 24ª Região


Processo nº : 0024697-04.2018.5.24.0021
Autor(es): ANTONIO PEREIRA DA SILVA FILHO
Réu(s): CLUBE DESPORTIVO 7 DE SETEMBRO e MARSHAL ANTONY
MONTALVAO EIRELI

O reclamante moveu ação de reclamação trabalhista em face de CLUBE DESPORTIVO 7 DE


SETEMBRO, Entidade de Futebol Profissional e MARSHAL ANTONY MONTALVAO EIRELI.
Pelos
que estava tomando banho logo após chegar do trabalho, os policiais entraram em sua casa,
acharam
a droga que é de Flávio que iria depor. Passou o telefone de seu pai, para informá-lo da prisão, não
sabe se está grávida, alegou sofrer de problemas pulmonares e fazer uso de medicamentos.
Não apresentou problema de violência policial, apenas declarou que foi tratada de forma ríspida ao
se recusar assinar, porém alega que Flávio foi agredido e está um pouco machucado. Alegou
ter uma
filha de 10 (dez) anos e outra filha de 4 (quatro) anos. Informou que trabalha de carteira
registrada e
está em condicional a cerca de 6 (seis) meses, em que está assinando.
Flávio João Correia Moura, devidamente acompanhado pela Defensoria Pública, em audiência de
custódia informou que não tem ninguém da família para avisar sobre a prisão, a alegou ter
diversos
problemas referente a agressão policial desde o momento da prisão até a audiência de custódia.
Narrou que os policiais que ó prendeu já estavam atrás dele, e que no momento da apreensão da
droga encontrada (tablet de maconha) fora implantado pedaços de pasta base.
O acusado informou que se negou a assinar e por tal motivo se iniciou as agressões, sendo elas
socos
e chutes Em sede policial, negou que iria assinar e foi agredido novamente, então assinando.
Alegou que as agressões partiram da Guarda Municipal, comunicou que a abordagem aconteceu na
rua, onde segundo relatos do acusado a revista se deu de forma vexatória, retirando as suas vestes
Informou que as agressões foram praticadas por 8 (oito) policiais. Em resposta ao douto
Magistrado

informou que identificaria os autores das agressões se os visse. Devido ferimento na mão, o
acusado
foi encaminhado para nova perícia, determinada pelo juiz que presídio a audiência de custódia.
Informou que não tinha meio quilo de maconha, pois tinha uma pequena porção para consumo.
Além
do dinheiro que pertencia a Larissa, que tinha acabado de voltar do trabalho. Disse que paga 35
(trinta
e cinco) reais pelo aluguel do quarto.
Informou que trabalha de pedreiro quando surge oportunidade, não possui residência fixa e não há
dependentes. O promotor de justiça do Ministério Público requereu a prisão provisória de ambos
por garantia da ordem pública.
Em contraponto a Defesa requereu o relaxamento da prisão em flagrante da acusada Larissa, bem
como a liberdade provisória sem a arbitragem de fiança com base nas condições pessoais
favoráveis
de residência fixa e emprego lícito. Com relação ao flagrado Flávio requer o encaminhamento
para
o exame de corpo deelito para verificação de eventual lesão em sua mão direita, e pugna pela
liberdade provisória sem fiança em vista das condições pessoais parcialmente favoráveis, emprego
licito. O juiz, por sua vez, decidiu pela manutenção da prisão preventiva dos acusados, em virtude
de seus antecedentes criminais e por falta de residência fixa e ocupação lícita por parte do acusado
Flávio.

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Assinatura do Aluno
MODELO 09

PRÁTICA PENAL

Aluno: Ariane Lavigne Barbosa R.A: 15190327 Turma: 8º A

RELATÓRIO DE AUDIÊNCIA
Nº 02

(carimbo e assinatura do Juiz)

Vara: Audiencia de Custódia


Processo nº 0000383-03.2017.8.12.0800
Autor(es): Ministerio Público
Réu(s): Clóvis Pereira Torrico e Rivaldo José da Silva

Clóvis Pereira Torrico, devidamente acompanhado pela Defensoria Pública, alegou que estava com
seu amigo Rivaldo e que dispararam contra eles, e a arma não era sua. Em audiência de custódia
informou o endereço residencial de sua genitora, a fim de notificá-la da prisão.
Não houve reclamações de violência policial, alegou ter uma filha a qual depende de seu sustento.
Disse trabalha como ajudante de carpinteiro. Informou que estava na moto junto a seu colega, que
apenas teria ido levar seu colega até a casa da mãe dele. Informou que foi conduzindo a delegacia
como testemunha. E que o próprio Rivaldo confessou ser o proprietário da arma apreendida.
Rivaldo José da Silva, devidamente acompanhado pela Defensoria Pública, informou que pode
avisar familiares com relação a prisão. Informou ter uma filha de criação dependente de seu
sustento. Não teve problemas com violência policial. Informou que trabalha com serviços gerais.
O Ministério Público se manifestou requerendo a homologação do flagrante e a decretação da
prisão preventiva dos acusados, em virtude dos indícios de autoria e materialidade, além dos
antecedentes flagrante de porte ilegal de arma de fogo. Além do que Rivaldo ainda responde por
dois homicidios. A defesa requereu, no que tange aos dois acusados, em virtude da primariedade,
os bons antecedes, o emprego lícito e residência fixa; considerando ainda que ações penais em
curso assim como procedimentos policiais em andamento são inaptos para fundamentar a
segregação cautelar, a Defensoria Pública pugnou pela convecção da liberdade provisória sem
fiança. Em razão dos indícios da autoria e prova da materialidade da infração atribuída ao preso, foi
homologado o flagrante.
O nobre juiz, proferiu decisão convertendo a prisão em flagrante para a prisão preventiva pois os
requeridos registram diversas anotações, com inúmeras passagens por crimes contra o patrimônio,
desacato e porte ilegal de arma de fogo, revela-se necessária a conversão da prisão em flagrante em
prisão preventiva, como medida de garantia da ordem pública.

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Aluno: Ariane Lavigne Barbosa R.A: 15190327 Turma: 8º A

RELATÓRIO DE AUDIÊNCIA
Nº 03

(carimbo e assinatura do Juiz)

Vara: Audiencia de Custódia


Processo nº 0000387-40.2017.8.12.0800
Autor(es): Ministerio Público
Réu(s): CASSIANO RODRIGO RESQUIM MACIEL

Cassiano Rodrigo Resquim Maciel, devidamente acompanhada por Defensor Público, informou e
não ter reclamação de violência policial e disse que no momento dos fatos estava muito
embriagado
sob efeito de drogas. Solicitou que sua prisão fosse avisada para a sua tia. Informou ter um filho
que
depende dele para sobreviver. Disse que tem arritmia cardíaca, mas que não faz uso continuo de
nenhum medicamento.
O Ministério Público se manifestou requerendo a homologação do flagrante e decretação da prisão.
preventiva por estar presente o requisito do art. 313, I, do CPP
A Defesa, por sua vez, pugnou pela liberdade provisória sem fiança, tendo em vista que eventual
ao
pena a ser aplicada ao requerido não supera 4 anos e, por isso, não há sentido em que ele responda
processo em Custódia. Em razão do princípio homogeneidade entre meios e fins, pugna pela
liberdade.
Por fim o Meritíssimo juiz decidiu em razão da homologação do flagrante, pois alegou haver
indícios
da autoria prova da materialidade da infração atribuída ao acusado. Fundamentou sua decisão de
conversão da prisão em flagrante em prisão preventiva, alegando que o acusado registra
antecedentes
policiais relevantes que recomendam a sua manutenção no cárcere, tendo, inclusive, em sua
adolescência, evadido de local de custódia legal.
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Assinatura do Aluno
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PRÁTICA PENAL

Aluno: Ariane Lavigne Barbosa R.A: 15190327 Turma: 8º A

RELATÓRIO DE AUDIÊNCIA
Nº 04

(carimbo e assinatura do Juiz)

Vara: Audiencia de Custódia


Processo nº 0006464-94.2019.8.12.0800
Autor(es): Ministerio Público
Réu(s): Lucas de Freitas Souza, Ygor Toledo de Jesus e Matheus dos
Santos Rodrigues

Lucas de Freitas Souza, devidamente acompanhado por Defensor Público, alegou que sofreu onde
agressões dos policiais da GARRA. Informou que os policiais o abordou dentro da Van
questionando
estavam as baterias, e em sequência desferiram um tapa na cara do acusado. Informou ser um
policial
barbudo que desferiu tal tapa em sua face. Disse ainda que sofreu agressões do preso Matheus, que
desferiu cotovelada em seu olho por ter entregado a localização das baterias.
Antes de ser preso trabalhava com a realização de frete, porém o caminhão estava danificado e por
tal razão estava parado a alguns dias, seu meio de subsistência era proveniente de material
reciclável.
Informou morar com seus avós. Não faz uso de medicamentos, contudo é dependente químico de
pasta base, e dependência alcoólico, para sustentar tal vício estava juntando material reciclável.
Em resposta a pergunta feita pela Defesa, o acusado disse ter apenas entregado a participação de ter
Matheus, afirmou que Igor não está envolvido. A indicação da participação de Matheus deu-se
após
levado um tapa do policial.
Ygor Toledo de Jesus, devidamente acompanhado por Defensor Público, alegou que não sofreu
dele.
nenhum tipo de agressão policial. Antes de ter sido preso estava desempregado, e começaria a
trabalhar como pedreiro no dia da audiência, afirmou ser ajudante de servente, e quando está
trabalhando costuma obter a renda de R$ 1.200,00 (mil e duzentos reais), é casado e tem três filhos,
alegou que mora junto com a esposa, os três filhos e mais dois cunhados, e o sustento da casa
provém
Não faz uso de medicamentos ou entorpecentes. Informou já ter sido preso por tráfico de drogas,
no
qual cumpriu prestação de serviço comunitário.
Matheus dos Santos Rodrigues, devidamente acompanhado por Defensor Público, alegou que não
sofreu agressão policial. Informou que antes da prisão exercia a função de pedreiro, junto
com seu
tio. Porém estava a alguns meses sem trabalhar. Informou que para manter seu sustento faz
bico
como ajudante de obra, recebendo a importância de R$: 70,00 (senta reais) a diária. É dependente
químico, faz uso de maconha e não consome álcool. Não faz uso de medicamentos.
O Defensor Público requereu que em caso de o Doutor julgador não entender que a liberdade é
viavel
converta a prisão em flagrante em medida alternativas diversas da prisão.
O Douto Juiz, com relação ao acusado Lucas Mendes, determinou que como este possui
antecedentes
criminais desabonadores, visto já respondeu pela prática de diversos atos infracionais quando era
menor, inclusive com condenação,além de se encontrar respondendo a outro processo, também
pela
prática de furto. Devido reiteração no envolvimento com o crime foi decretado prisão
preventiva.
Com relação ao acusado Ygor Toledo de Jesus, o acusado possui antecedentes criminais, visto que
já respondeu pela prática de diversos atos infracionais quando era menor, inclusive com
condenação
em delitos contra o patrimônio, além de se encontrar respondendo a outros processos, por crimes
diversos. Assim, a sua reiteração no envolvimento com o crime recomenda a decretação de sua
prisão
preventiva.
Por fim, como o acusado Mateus dos Santos Rodrigues, não registra antecedentes criminais e
Informou que possui residência fixa e ocupação lícita, foi concedido liberdade provisória, mediante
cumprimento das seguintes condições: A) comparecimento mensal em juízo; B) recolhimento
domiciliar a partir das 22 horas, podendo se ausentar somente as 6 horas do dia seguinte; C)
proibição
de frequentar qualquer lugar em que seja comercializada bebida alcoólica

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Aluno: Ariane Lavigne Barbosa R.A: 15190327 Turma: 8º A

RELATÓRIO DE AUDIÊNCIA
Nº 05

(carimbo e assinatura do Juiz)

Vara: Audiencia de Custódia


Processo nº 0006478-78.2019.8.12.0800
Autor(es): Ministerio Público
Réu(s): Bruna Viana de Oliveira e Juliana Lima da Silva

Bruna Viana de Oliveira, indiciada pela prática do crime de tráfico de drogas, e Juliana Lima da
Silva, indiciada pela prática do delito de receptação.
A acusada, Juliana Lima da Silva disse que não sofreu agressões de policiais, é autônoma e
trabalho
como manicure e depiladora, tem renda mensal em trono de R$: 1.600,00 (mil e seiscentos reais).
Mora com sua mãe e filha de 12 anos. Os sustentos provem da mãe cozinheira e de seu trabalho.
Não
faz nenhum tipo de uso de medicamentos, assim como não possui vícios em entorpecente ou
álcool.
A acusada Bruna Viana de Oliveira, devidamente acompanhado por Defensor Público, alegou que
sofreu agressões verbais de policial militar, disse que por estar grávida estava passando mal,
vomitando, e que no dia dos fatos chamou Juliana para lhe ajudar pois achou que daria a luz a seu
filho. Informou que trabalha fazendo espetinhos aos finais de semana. Informou que possui quatro
filhos que moram com sua mãe. Informou que está fazendo acompanhamento médico, pré-natal.
Informou que na faz uso de entorpecentes ou de álcool, que na verdade quem faz uso de drogas é o
namorado dela.
Narrou que a droga foi encontrada com ele, apreenderam o celular dele, liberaram eles levaram
Bruna
e Juliana. Informou que estava cumprindo a condenação por tráfico de drogas, faltava 1 mês parado
cumprimento da pena se encerrar.
A Defesa, por sua vez, pugnou pela liberdade provisória sem fiança, caso o Doutor juiz não
entenda
que a liberdade seja viável, requer a aplicação de medidas cautelares diversas da prisão,
principalmente por não se verificar no caso em concreto quaisquer dos requisitos expressos no
artigo
312 do CPP, visto que possuem endereço fixo e não se vislumbrar no caso qualquer possibilidade
de

impedir ou dificultar o processo penal.


Quanto à acusada Bruna Viana de Oliveira, a acusada possui antecedentes criminais, visto que já
respondeu pela prática de diversos delitos, em especial por tráfico de drogas, da mesma espécie
delitiva pela qual foi presa. Há, inclusive, condenação transitada em julgado. O juiz não concedeu
prisão domiciliar, apesar de a requerida encontrar-se gestante. A requerida estava sob
monitoramento
eletrônico, justamente por ter se envolvido em outro delito de tráfico de drogas, sendo que vinha
utilizando sua residência como ponto de venda de drogas. Assim, a reiteração da requerida no
envolvimento com o crime restou na decretação de sua prisão preventiva.
Quanto à acusada Juliana Lima da Silva, a acusada não registra antecedentes criminais. A requerida
informou possuir residência fixa e ocupação lícita. Assim foi concedido liberdade provisória,
mediante o cumprimento das seguintes condições: A)Comparecimento mensal em juízo;
B) Recolhimento domiciliar a partir das 22 horas, podendo se ausentar somente as 6 horas do dia
seguinte; C) Proibição de frequentar qualquer lugar em que seja comercializada bebida
Alcoólica.

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Aluno: Ariane Lavigne Barbosa R.A: 15190327 Turma: 8º A

RELATÓRIO DE AUDIÊNCIA
Nº 04

(carimbo e assinatura do Juiz)

Vara: Audiencia de Custódia


Processo nº 0006481-33.2019.8.12.0800
Autor(es): Ministerio Público
Réu(s): Erick Arruda de Godoy e Godoy

Erick Arruda de Godoy e Godoy, preso em flagrante, foi indiciado pela prática do crime de tráfico
de droga, de acordo com os fatos narrados no auto de prisão e apreensão em flagrante delito, no dia
08 de agosto de 2019, após receber denúncia de tráfico de drogas, os policiais militares,
localizaram
um casal, o qual estaria adquirindo substância entorpecente de Erick Arruda. Na mesma abordagem
foi encontrado o adolescente Antunes dos Anjos, o qual foi indicando por Erick Arruda, como
comerciante de pasta base. Diante dos fatos, todos foram conduzidos a esta unidade policial. Estava
configurado indícios de materialidade delitiva comprovada, mediante o Auto de Exibição e
Apreensão da substância apreendida, bem como Laudos de Constatação Preliminar.
Em audiência de custodia, devidamente acompanhado pela Defensoria Pública, alegou que estava
cumprindo regime semiaberto a cerca de 3 (três) meses, e durante o período da manhã trabalha.
Informou ser dependente químico.
Não houve reclamações de violência policial, alegou ter uma filha de 6 (seis) meses.
O Ministério Público se manifestou requerendo a homologação do flagrante e a pugna pela
conversão
da prisão em flagrante em prisão preventiva, em virtude dos indícios de autoria e materialidade,
além
dos antecedentes condenação criminal, demonstrando, a rigor, sua indiferença para com o bem
jurídico tutelado.
A defesa requereu, no que tange ao acusado, alegando que não se faz presente os requisitos da
prisão
preventiva, sendo completamente conveniente e razoável a aplicação de medida cautelar diversa a
prisão, até a devida apuração dos fatos, requereu algumas das medidas constantes no artigo 319 do

CPP, especialmente o comparecimento periódico em juízo, monitoramento eletrônico e o


recolhimento noturno.
Em razão dos indícios da autoria e prova da materialidade da infração atribuída ao preso, foi prisão
homologado o flagrante. O nobre juiz, proferiu decisão convertendo a prisão em flagrante para a
preventiva. Pois o requerido registra antecedentes criminais, isto que já respondeu pela prática de
diversos crimes, inclusive com condenações transitadas em julgado, revelando-se necessária a
conversão da prisão em flagrante em prisão preventiva, como medida de garantia da ordem pública.

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Aluno: Ariane Lavigne Barbosa R.A: 15190327 Turma: 8º A

RELATÓRIO DE AUDIÊNCIA
Nº 07

(carimbo e assinatura do Juiz)

Vara: Audiencia de Custódia


Processo nº 0006486-55.2019.8.12.0800
Autor(es): Ministerio Público
Réu(s): Rafael Matheus da Silva

Rafael Matheus da Silva, preso em flagrante, indiciado pela prática do crime de tráfico de drogas,
acordo com os fatos narrados no auto de prisão e apreensão em flagrante delito, os Policiais
Militares
recebeu a informação sobre a venda de entorpecente. Realizada a diligência no local indicado, foi
localizado o autor que acabara de vender certa quantia de substância entorpecente para o usuário
Durante buscas, foram localizadas outras porções de maconha no imóvel do autor. Restando
comprovada a materialidade delitiva, mediante Auto de Exibição e Apreensão da substância
apreendida, bem como Laudo de Constatação Preliminar.
Em audiência de custodia, devidamente acompanhado pela Defensoria Pública, alegou que
informou
trabalhava com laje pré-moldada, recebendo a importância de R$: 60,00 (sessenta reais) por dia,
que mora com avós e seu sustento provem do seu trabalho. Afirmou fazer uso diário de maconha, e
afirmou que respondeu por furto. Afirmou ter problemas em alguns presídios, em que sua
integridade
é ameaçada. Não houve reclamações de violência policial.
O Ministério Público se manifestou requerendo a homologação do flagrante e a pugna pela
conversão
da prisão em flagrante em prisão preventiva, em virtude dos indícios de autoria e materialidade,
além
dos antecedentes condenação criminal, demonstrando, a rigor, sua indiferença para com o bem
jurídico tutelado.
A defesa requereu, no que tange ao acusado, alegando que não se faz presente os requisitos da
prisão
preventiva, sendo assim conveniente e razoável a aplicação de medida cautelar diversa a prisão, até
a devida apuração dos fatos, requereu algumas das medidas constantes no artigo 319 do CPP,
especialmente o comparecimento periódico em juízo, monitoramento eletrônico e o recolhimento

noturno, em substituição do rigor da prisão preventiva.


Em razão dos indícios da autoria e prova da materialidade da infração atribuída ao preso, foi prisão
homologado o flagrante. O nobre juiz, proferiu decisão convertendo a prisão em flagrante para a
preventiva. Pois o requerido registra antecedentes criminais, isto que já respondeu pela prática de
diversos crimes, inclusive com condenações transitadas em julgado, revelando-se necessária a
conversão da prisão em flagrante em prisão preventiva, como medida de garantia da ordem pública.

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Assinatura do Aluno
MODELO 09

PRÁTICA PENAL

Aluno: Ariane Lavigne Barbosa R.A: 15190327 Turma: 8º A

RELATÓRIO DE AUDIÊNCIA
Nº 08

(carimbo e assinatura do Juiz)

Vara: Audiencia de Custódia


Processo nº 0006492-62.2019.8.12.0800
Autor(es): Ministerio Público
Réu(s): Welinton da Silva Ribeiro

Welinton da Silva Ribeiro, preso em flagrante, indiciado pela prática do crime de roubo. De
acordo,
com os fatos narrados no auto de prisão e apreensão em flagrante delito, no dia 09 de agosto de
2019
por volta das 18h00, foi até um bar, cujo nome não sabe dizer, tampouco sua localização, informou
que lá passou a consumir bebida alcoólica, sendo que, por volta das 20h00, pediu para um mulher
desconhecida chamar um UBER, o que foi feito; com a chegada do UBER, o interrogando
ingressou
no veículo e pediu para que o mesmo o levasse até a residência do interrogando, chegando ao local
do destino, o acusado pediu para a vítima ir mais um pouco para frente, anunciando o assalto,
pedindo
o dinheiro da vítima. Para ameaçar a vítima, utilizou-se de um canivete, colocando o objetivo
cortante
na barriga da vítima.
A vítima conseguiu retirar a arma da mão do autor e em sequência o imobilizando.
Em audiência de custodia, devidamente representado por Defensor Público, alegou não ter sofrido
qualquer tipo de violência policial. Informou que trabalha com construção civil, serviços gerais,
alegou que ganha em torno de R$: 1.100,00 (mil e cem reais), é casado mora com esposa e filhos e
ele é o sustento da casa. Faz tratamento contra HIV, e alegou que quando foi preso não pode dar
continuidade no tratamento. Informou que já havia respondido por dois outros crimes, sendo eles
receptação e tentativa de roubo.
A defesa arguiu em defesa do acusado, que não se faz presente os requisitos da prisão preventiva,
sendo assim requereu a aplicação de alternativas a prisão, presente no artigo 319 do CPP, que se
mostram suficiente para o caso para substituir a prisão cautelar.
Em razão dos indícios da autoria e prova da materialidade da infração atribuída ao preso, foi prisão
homologado o flagrante. O nobre juiz, proferiu decisão convertendo a prisão em flagrante para a
preventiva. Pois o requerido registra antecedentes criminais, isto que já respondeu pela prática de
diversos crimes, inclusive com condenações transitadas em julgado, revelando-se necessária a
conversão da prisão em flagrante em prisão preventiva, como medida de garantia da ordem pública.

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Assinatura do Aluno
MODELO 09

PRÁTICA PENAL

Aluno: Ariane Lavigne Barbosa R.A: 15190327 Turma: 8º A

RELATÓRIO DE AUDIÊNCIA
Nº 09

(carimbo e assinatura do Juiz)

Vara: Audiencia de Custódia


Processo nº 0006542-88.2019.8.12.0800
Autor(es): Ministerio Público
Réu(s): Eva Moreira Barboza

Eva Moreira Barbosa, presa em flagrante, indiciado pela prática do crime de receptação. De acordo
com os fatos narrados no auto de prisão e apreensão em flagrante delito, em uma ronda, a força
tática,
realizou abordagem ao veículo Yamaha YBR de placa HSN 9270, sendo este conduzida pelo autor
Erick Alves Dos Santos. Que após revista pessoal nada de ilícito foi localizado, porém foi
constatado
que Erick constava como fugitivo, e em seu desfavor havia mandado de prisão expedido. Erick já
era conhecido por suas práticas criminosas, e logo assumiu que praticou 1 furto em companhia do
autor identificado apenas como Jobert, além da pratica de 02 furtos com o autor Osiel Ferreira da
Rocha Junior, sem contar os outros furtos em companhia do autor identificado apenas como Luiz
André, alguns dos televisores furtados foram vendidos para uma receptadora, Eva Moreira Barboza
proprietária de um estabelecimento denominado Conveniência da Eva. Erick informou que
revendia
os objetos oriundos de furto conveniência da Eva, sempre com valores abaixo do mercado. Quando
os policiais chegaram ao local, fizeram contato com Eva, que já estava ciente dos fatos, e
prontamente assumiu que realizava a receptação dos televisores, que sabia que eram oriundos de
delitos, ainda esclareceu que uma pessoa que à mesma conhece por Yago, é quem vai até seu
comércio e oferece os produtos furtados, em seguida franqueou a entrada dos policiais na
residência
e apontou os televisores receptados, além de 419 caixas de cigarro oriundos do Paraguai, que foram
apreendidos e encaminhados a Delegacia de Polícia Federal, onde o marido de Eva, Cristian Raul
Maciel Ramos foi autuado em flagrante pelo crime de contrabando.
Em audiência de custodia, devidamente representado por Defensor Público, alegou não ter sofrido

qualquer tipo de violência policial. Informou que trabalha, é proprietária do bar, local este junto a
sua residência. Apresenta a renda mensal de aproximadamente R$: 1.800,00 (mil e oitocentos
reais),
mora somente ela e a filha de 22 anos. Informou que respondia por processo crime de estelionato.
Informou não fazer uso de nenhum tipo de droga ilícita ou álcool.
A defesa arguiu em defesa da acusada, que o crime de receptação não apresenta configuração típica
de
violência ou grave ameaça a pessoa, verificou-se que foi arbitrado fiança no valor de R$:3.000,00
aduziu que não se fazem presentes os requisitos para a aplicação da prisão cautelar. Declarou que
a fiança apresenta desproporção econômica em relação a condições financeiras da acusada.
Contudo
por fim requereu a aplicação de medidas cautelares diversas da prisão, bem como requereu a
isenção
da fiança arbitrada pelo delegado de polícia, ou se for o caso redução do valor até que atingisse um
patamar compatível com as condições socioeconômicas da acusada.
Por fim, o Douto juiz decidiu que por não registrar antecedentes criminais e em conformidade com
o narrado em audiência de custódia, a acusada possui endereço fixo e ocupação lícita. Assim, por
não haver elementos para indicar que a manutenção da prisão do requerida é medida conveniente
para garantir a ordem pública, a instrução processual ou mesmo a aplicação da lei penal, foi
concedido a liberdade provisória, mediante o cumprimento das seguintes condições:
A) comparecimento mensal em juízo; e B) recolhimento domiciliar a partir das 22 horas, podendo
se
ausentar somente as 6 horas do dia seguinte.

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Assinatura do Aluno
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PRÁTICA PENAL

Aluno: Ariane Lavigne Barbosa R.A: 15190327 Turma: 8º A

RELATÓRIO DE AUDIÊNCIA
Nº 10

(carimbo e assinatura do Juiz)

Vara: Audiencia de Custódia


Processo nº 0006593-02.2019.2019.8.12.0800
Autor(es): Ministerio Público
Réu(s): Vinicius Thiago Basilio da Silva

Vinicius Thiago Basilio da Silva, preso em flagrante, indiciado pela prática do crime descrito no
artigo 14, da Lei 10.826/2.003. De acordo com os fatos narrados no auto de prisão e apreensão em
flagrante delito, No dia 11 de agosto de 2019, por volta das 15h30min, Policiais Militares foram
solicitados a comparecer na UPA Vila Almeida, onde um indivíduo reclamava pela demora no
atendimento e estaria portando possíveis munições de arma de fogo, sendo que, tal indivíduo
deixou
unidade de saúde antes de receber atendimento, os policiais abordaram Vinicius Thiago em revista,
encontraram no bolso de sua bermuda, 03 (três) munições; intactas de calibre 38, as quais o
conduzido alegou haver achado nas proximidades de sua residência nesta manhã, sendo que
Vinicius
informou que está com escoriações e arranhões nas costas, antebraço direito e mão esquerda por ter
entrado em luta corporal com seus irmãos, tendo ainda informado que sentia dores na região do
tórax,
razão pela qual fora encaminhado novamente a UPA Vila Almeida para exames e, após a alta
médica,
foi encaminhado à delegacia.
Em audiência de custodia, devidamente representado por Defensor Público, alegou não ter sofrido
qualquer tipo de violência policial. Informou que trabalha como auxiliar de mecânico de
motocicleta,
trabalha em uma oficina, com salário fixo recebendo a importância de R$: 250,00 (duzentos e
cinquenta reais) por semana, alegou que trabalha na oficina mecânica acerca de 5 meses. Mora com
seus pais e irmão, tem um filho de dois anos que mora com sua ex esposa. Informou fumar
maconha
de vez em quando. Já foi condenado por porte ilegal de arma.
Informou que quando estava saindo do posto de saúde foi abordado por policiais que o revistaram e
encontraram as três munições em seu bolso.

A defesa arguiu em defesa do acusado, que a autoridade policial arbitrou em cinco salários
mínimos
a fiança para o custodiado, fiança desproporcional a condição socioeconômica apresentada pelo
custodiado, diante de todo exposto não vislumbrando de forma concreta quaisquer dos requisitos
justificadores da prisão preventiva, requereu a isenção da fiança, com base no artigo 350 do CPP,
ou
redução ao montante compatível com a condição econômica apresentada pelo acusado, ou até
mesmo
a aplicabilidade de algumas das medidas cautelares diversas da prisão, disposto no artigo 319 do
CP
que se mostram suficiente para o caso para substituir a prisão cautelar, visto que o delito não foi
praticado mediante violência ou grave ameaça.
Em razão dos indícios da autoria e prova da materialidade da infração atribuída ao preso, foi prisão
homologado o flagrante. O nobre juiz, proferiu decisão convertendo a prisão em flagrante para a
preventiva. Pois o requerido registra antecedentes criminais, isto que já respondeu pela prática de
diversos crimes, inclusive com condenações transitadas em julgado, revelando-se necessária a
conversão da prisão em flagrante em prisão preventiva, como medida de garantia da ordem pública.

, de de 20

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