Você está na página 1de 21

PARTE 2

LEI GERAL DE PROTEÇÃO DE DADOS

DICA 51

Art. 4º Esta Lei não se aplica ao tratamento de dados pessoais:


I - realizado por pessoa natural para fins exclusivamente particulares e não econômicos;
II - realizado para fins exclusivamente:
a) jornalístico e artísticos; ou
b) acadêmicos, aplicando-se a esta hipótese os arts. 7º e 11 desta Lei;
III - realizado para fins exclusivos de:
a) segurança pública;
b) defesa nacional;
c) segurança do Estado; ou
d) atividades de investigação e repressão de infrações penais; ou
IV - provenientes de fora do território nacional e que não sejam objeto de comunicação, uso compar-
tilhado de dados com agentes de tratamento brasileiros ou objeto de transferência internacional de
dados com outro país que não o de proveniência, desde que o país de proveniência proporcione grau
de proteção de dados pessoais adequado ao previsto nesta Lei.

DICA 52

Art. 5º Para os fins desta Lei, considera-se:


I - dado pessoal: informação relacionada a pessoa natural identificada ou identificável;
II - dado pessoal sensível: dado pessoal sobre origem racial ou étnica, convicção religiosa, opinião
política, filiação a sindicato ou a organização de caráter religioso, filosófico ou político, dado referente
à saúde ou à vida sexual, dado genético ou biométrico, quando vinculado a uma pessoa natural;
III - dado anonimizado: dado relativo a titular que não possa ser identificado, considerando a utilização
de meios técnicos razoáveis e disponíveis na ocasião de seu tratamento;

2
LEI DE ABUSO DE AUTORIDADE

APOSTA 53

Violência Institucional
Art. 15-A. Submeter a vítima de infração penal ou a testemunha de crimes violentos a procedi-
mentos desnecessários, repetitivos ou invasivos, que a leve a reviver, sem estrita necessidade:
I - a situação de violência; ou
II - outras situações potencialmente geradoras de sofrimento ou estigmatização:
Pena - detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano, e multa.
§ 1º Se o agente público permitir que terceiro intimide a vítima de crimes violentos, gerando indevida
revitimização, aplica-se a pena aumentada de 2/3 (dois terços).
§ 2º Se o agente público intimidar a vítima de crimes violentos, gerando indevida revitimização, aplica-
se a pena em dobro.

APOSTA 54

Art. 18. Submeter o preso a interrogatório policial durante o período de repouso noturno, salvo se
capturado em flagrante delito ou se ele, devidamente assistido, consentir em prestar declarações:
Pena - detenção, de 6 (seis) meses a 2 (dois) anos, e multa.

APOSTA 55

Art. 22. Invadir ou adentrar, clandestina ou astuciosamente, ou à revelia da vontade do ocupante,


imóvel alheio ou suas dependências, ou nele permanecer nas mesmas condições, sem determinação
judicial ou fora das condições estabelecidas em lei:
Pena - detenção, de 1 (um) a 4 (quatro) anos, e multa.
§ 1º Incorre na mesma pena, na forma prevista no caput deste artigo, quem:
I - coage alguém, mediante violência ou grave ameaça, a franquear-lhe o acesso a imóvel ou suas
dependências;
III - cumpre mandado de busca e apreensão domiciliar após as 21h (vinte e uma horas) ou antes das
5h (cinco horas).

3
LEI DE LICITAÇÕES

APOSTA 56

Art. 25. O edital deverá conter o objeto da licitação e as regras relativas à convocação, ao julgamento,
à habilitação, aos recursos e às penalidades da licitação, à fiscalização e à gestão do contrato, à
entrega do objeto e às condições de pagamento.
§ 9º O edital poderá, na forma disposta em regulamento, exigir que percentual mínimo da mão de
obra responsável pela execução do objeto da contratação seja constituído por:
I - mulheres vítimas de violência doméstica;
II - oriundos ou egressos do sistema prisional.

APOSTA 57

Art. 337-P. A pena de multa cominada aos crimes previstos neste Capítulo seguirá a metodologia de
cálculo prevista neste Código e não poderá ser inferior a 2% (dois por cento) do valor do contrato
licitado ou celebrado com contratação direta.”

LEI DE EXECUÇÃO PENAL

APOSTA 58

Art. 9º-A. O condenado por crime doloso praticado com violência grave contra a pessoa, bem
como por crime contra a vida, contra a liberdade sexual ou por crime sexual contra vulnerável,
será submetido, obrigatoriamente, à identificação do perfil genético, mediante extração de DNA (ácido
desoxirribonucleico), por técnica adequada e indolor, por ocasião do ingresso no estabelecimento
prisional.
§ 2o A autoridade policial, federal ou estadual, poderá requerer ao juiz competente, no caso de
inquérito instaurado, o acesso ao banco de dados de identificação de perfil genético.
§ 3º Deve ser viabilizado ao titular de dados genéticos o acesso aos seus dados constantes nos
bancos de perfis genéticos, bem como a todos os documentos da cadeia de custódia que gerou esse
dado, de maneira que possa ser contraditado pela defesa.
§ 4º O condenado pelos crimes previstos no caput deste artigo que não tiver sido submetido à
identificação do perfil genético por ocasião do ingresso no estabelecimento prisional deverá
ser submetido ao procedimento durante o cumprimento da pena.

4
§ 5º A amostra biológica coletada só poderá ser utilizada para o único e exclusivo fim de permitir
a identificação pelo perfil genético, não estando autorizadas as práticas de fenotipagem gené-
tica ou de busca familiar.
§ 6º Uma vez identificado o perfil genético, a amostra biológica recolhida nos termos do caput deste
artigo deverá ser correta e imediatamente descartada, de maneira a impedir a sua utilização para
qualquer outro fim.
§ 8º Constitui falta grave a recusa do condenado em submeter-se ao procedimento de identifi-
cação do perfil genético.

APOSTA 59

Da Limitação de Fim de Semana


Art. 152. Poderão ser ministrados ao condenado, durante o tempo de permanência, cursos e pales-
tras, ou atribuídas atividades educativas.
Parágrafo único. Nos casos de violência doméstica e familiar contra a criança, o adolescente e a
mulher e de tratamento cruel ou degradante, ou de uso de formas violentas de educação, correção
ou disciplina contra a criança e o adolescente, o juiz poderá determinar o comparecimento obriga-
tório do agressor a programas de recuperação e reeducação.

LEI DOS JUIZADOS ESPECIAIS

APOSTA 60

Art. 81. Aberta a audiência, será dada a palavra ao defensor para responder à acusação, após o que
o Juiz receberá, ou não, a denúncia ou queixa; havendo recebimento, serão ouvidas a vítima e as
testemunhas de acusação e defesa, interrogando-se a seguir o acusado, se presente, passando-se
imediatamente aos debates orais e à prolação da sentença.
§ 1º Todas as provas serão produzidas na audiência de instrução e julgamento, podendo o Juiz limitar
ou excluir as que considerar excessivas, impertinentes ou protelatórias.
§ 1º-A. Durante a audiência, todas as partes e demais sujeitos processuais presentes no ato
deverão respeitar a dignidade da vítima, sob pena de responsabilização civil, penal e administra-
tiva, cabendo ao juiz garantir o cumprimento do disposto neste artigo, vedadas:
I - a manifestação sobre circunstâncias ou elementos alheios aos fatos objeto de apuração nos autos;
II - a utilização de linguagem, de informações ou de material que ofendam a dignidade da vítima ou
de testemunhas.
§ 2º De todo o ocorrido na audiência será lavrado termo, assinado pelo Juiz e pelas partes, contendo
breve resumo dos fatos relevantes ocorridos em audiência e a sentença.

5
§ 3º A sentença, dispensado o relatório, mencionará os elementos de convicção do Juiz.

CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO

APOSTA 61

Art. 96. Os veículos classificam-se em:


f) especial:
1. motocicleta;
2. triciclo;
3. automóvel;
4. micro-ônibus;
5. ônibus;
6. reboque ou semirreboque;
7. camioneta;
8. caminhão;
9. caminhão-trator;
10. caminhonete;
11. utilitário;
12. motor-casa;

APOSTA 62

Art. 291.
§ 1o Aplica-se aos crimes de trânsito de lesão corporal culposa o disposto nos arts. 74, 76 e 88 da
Lei no 9.099, de 26 de setembro de 1995, exceto se o agente estiver:
I - sob a influência de álcool ou qualquer outra substância psicoativa que determine dependência;
II - participando, em via pública, de corrida, disputa ou competição automobilística, de exibição
ou demonstração de perícia em manobra de veículo automotor, não autorizada pela autoridade com-
petente;
III - transitando em velocidade superior à máxima permitida para a via em 50 km/h (cinqüenta
quilômetros por hora).

6
§ 2o Nas hipóteses previstas no § 1o deste artigo, deverá ser instaurado inquérito policial para a
investigação da infração penal.
§ 4º O juiz fixará a pena-base segundo as diretrizes previstas no art. 59 do Decreto-Lei nº 2.848, de
7 de dezembro de 1940 (Código Penal), dando especial atenção à culpabilidade do agente e às
circunstâncias e consequências do crime.

APOSTA 63

Art. 293. A penalidade de suspensão ou de proibição de se obter a permissão ou a habilitação, para


dirigir veículo automotor, tem a duração de dois meses a cinco anos.
§ 1º Transitada em julgado a sentença condenatória, o réu será intimado a entregar à autoridade
judiciária, em quarenta e oito horas, a Permissão para Dirigir ou a Carteira de Habilitação.
§ 2º A penalidade de suspensão ou de proibição de se obter a permissão ou a habilitação para dirigir
veículo automotor não se inicia enquanto o sentenciado, por efeito de condenação penal, estiver re-
colhido a estabelecimento prisional.

APOSTA 64

Art. 298. São circunstâncias que sempre agravam as penalidades dos crimes de trânsito ter o
condutor do veículo cometido a infração:
I - com dano potencial para duas ou mais pessoas ou com grande risco de grave dano patrimonial a
terceiros;
II - utilizando o veículo sem placas, com placas falsas ou adulteradas;
III - sem possuir Permissão para Dirigir ou Carteira de Habilitação;
IV - com Permissão para Dirigir ou Carteira de Habilitação de categoria diferente da do veículo;
V - quando a sua profissão ou atividade exigir cuidados especiais com o transporte de passageiros
ou de carga;
VI - utilizando veículo em que tenham sido adulterados equipamentos ou características que afetem
a sua segurança ou o seu funcionamento de acordo com os limites de velocidade prescritos nas es-
pecificações do fabricante;
VII - sobre faixa de trânsito temporária ou permanentemente destinada a pedestres.

APOSTA 65

Art. 301. Ao condutor de veículo, nos casos de sinistros de trânsito que resultem em vítima, não se
imporá a prisão em flagrante nem se exigirá fiança, se prestar pronto e integral socorro àquela.

7
(Lei em 2023 ampliou todos os artigos de “acidente” para “sinistro” de trânsito)

APOSTA 66

Art. 307. Violar a suspensão ou a proibição de se obter a permissão ou a habilitação para dirigir veículo
automotor imposta com fundamento neste Código:
Penas - detenção, de seis meses a um ano e multa, com nova imposição adicional de idêntico prazo
de suspensão ou de proibição.
Parágrafo único. Nas mesmas penas incorre o condenado que deixa de entregar, no prazo esta-
belecido no § 1º do art. 293, a Permissão para Dirigir ou a Carteira de Habilitação.

APOSTA 67

Art. 312-A. Para os crimes relacionados nos arts. 302 a 312 deste Código, nas situações em que o
juiz aplicar a substituição de pena privativa de liberdade por pena restritiva de direitos, esta deverá
ser de prestação de serviço à comunidade ou a entidades públicas, em uma das seguintes ativi-
dades:
I - trabalho, aos fins de semana, em equipes de resgate dos corpos de bombeiros e em outras
unidades móveis especializadas no atendimento a vítimas de trânsito;
II - trabalho em unidades de pronto-socorro de hospitais da rede pública que recebem vítimas de
sinistro de trânsito e politraumatizados;
III - trabalho em clínicas ou instituições especializadas na recuperação de sinistrados de trânsito;
IV - outras atividades relacionadas a resgate, atendimento e recuperação de vítimas de sinistros de
trânsito.

CRIMES AMBIENTAIS

APOSTA 68

Art. 29. Matar, perseguir, caçar, apanhar, utilizar espécimes da fauna silvestre, nativos ou em rota
migratória, sem a devida permissão, licença ou autorização da autoridade competente, ou em desa-
cordo com a obtida:
I - quem impede a procriação da fauna, sem licença, autorização ou em desacordo com a obtida;
II - quem modifica, danifica ou destrói ninho, abrigo ou criadouro natural;

8
III - quem vende, expõe à venda, exporta ou adquire, guarda, tem em cativeiro ou depósito, utiliza ou
transporta ovos, larvas ou espécimes da fauna silvestre, nativa ou em rota migratória, bem como
produtos e objetos dela oriundos, provenientes de criadouros não autorizados ou sem a devida per-
missão, licença ou autorização da autoridade competente.
§ 2º No caso de guarda doméstica de espécie silvestre não considerada ameaçada de extinção,
pode o juiz, considerando as circunstâncias, deixar de aplicar a pena.
§ 4º A pena é aumentada de metade, se o crime é praticado:
I - contra espécie rara ou considerada ameaçada de extinção, ainda que somente no local da infração;
II - em período proibido à caça;
III - durante a noite;
IV - com abuso de licença;
V - em unidade de conservação;
VI - com emprego de métodos ou instrumentos capazes de provocar destruição em massa.
§ 5º A pena é aumentada até o triplo, se o crime decorre do exercício de caça profissional.
§ 6º As disposições deste artigo não se aplicam aos atos de pesca.

APOSTA 69

Art. 32. Praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domes-
ticados, nativos ou exóticos:
Pena - detenção, de três meses a um ano, e multa.
§ 1º Incorre nas mesmas penas quem realiza experiência dolorosa ou cruel em animal vivo, ainda que
para fins didáticos ou científicos, quando existirem recursos alternativos.
§ 1º-A Quando se tratar de cão ou gato, a pena para as condutas descritas no caput deste artigo
será de reclusão, de 2 (dois) a 5 (cinco) anos, multa e proibição da guarda.
§ 2º A pena é aumentada de um sexto a um terço, se ocorre morte do animal.

APOSTA 70

Art. 38-A. Destruir ou danificar vegetação primária ou secundária, em estágio avançado ou médio de
regeneração, do Bioma Mata Atlântica, ou utilizá-la com infringência das normas de proteção:
Pena - detenção, de 1 (um) a 3 (três) anos, ou multa, ou ambas as penas cumulativamente.
Parágrafo único. Se o crime for culposo, a pena será reduzida à metade.

9
APOSTA 71

Art. 41. Provocar incêndio em mata ou floresta:


Pena - reclusão, de dois a quatro anos, e multa.
Parágrafo único. Se o crime é culposo, a pena é de detenção de seis meses a um ano, e multa.

APOSTA 72

Art. 50-A. Desmatar, explorar economicamente ou degradar floresta, plantada ou nativa, em terras de
domínio público ou devolutas, sem autorização do órgão competente:
Pena - reclusão de 2 (dois) a 4 (quatro) anos e multa.
§ 1o Não é crime a conduta praticada quando necessária à subsistência imediata pessoal do
agente ou de sua família.
§ 2o Se a área explorada for superior a 1.000 ha (mil hectares), a pena será aumentada de 1 (um)
ano por milhar de hectare.

LAVAGEM DE CAPITAIS

APOSTA 73

Art. 1º.
§ 4º A pena será aumentada de 1/3 (um terço) a 2/3 (dois terços) se os crimes definidos nesta Lei
forem cometidos de forma reiterada, por intermédio de organização criminosa ou por meio da utiliza-
ção de ativo virtual.
§ 5o A pena poderá ser reduzida de um a dois terços e ser cumprida em regime aberto ou semiaberto,
facultando-se ao juiz deixar de aplicá-la ou substituí-la, a qualquer tempo, por pena restritiva de direi-
tos, se o autor, coautor ou partícipe colaborar espontaneamente com as autoridades, prestando es-
clarecimentos que conduzam à apuração das infrações penais, à identificação dos autores, coautores
e partícipes, ou à localização dos bens, direitos ou valores objeto do crime.

APOSTA 74

Art. 4o-A. A alienação antecipada para preservação de valor de bens sob constrição será decretada
pelo juiz, de ofício, a requerimento do Ministério Público ou por solicitação da parte interessada,

10
mediante petição autônoma, que será autuada em apartado e cujos autos terão tramitação em sepa-
rado em relação ao processo principal.
§ 3o Feita a avaliação e dirimidas eventuais divergências sobre o respectivo laudo, o juiz, por sen-
tença, homologará o valor atribuído aos bens e determinará sejam alienados em leilão ou pregão,
preferencialmente eletrônico, por valor não inferior a 75% (setenta e cinco por cento) da avalia-
ção.
§ 10. Sobrevindo o trânsito em julgado de sentença penal condenatória, o juiz decretará, em favor,
conforme o caso, da União ou do Estado:
I - a perda dos valores depositados na conta remunerada e da fiança;
II - a perda dos bens não alienados antecipadamente e daqueles aos quais não foi dada destinação
prévia; e
III - a perda dos bens não reclamados no prazo de 90 (noventa) dias após o trânsito em julgado
da sentença condenatória, ressalvado o direito de lesado ou terceiro de boa-fé.

ESTATUTO DO DESARMAMENTO

APOSTA 75

Art. 16. Possuir, deter, portar, adquirir, fornecer, receber, ter em depósito, transportar, ceder, ainda
que gratuitamente, emprestar, remeter, empregar, manter sob sua guarda ou ocultar arma de fogo,
acessório ou munição de uso restrito, sem autorização e em desacordo com determinação legal ou
regulamentar:
Pena – reclusão, de 3 (três) a 6 (seis) anos, e multa.
§ 2º Se as condutas envolverem arma de fogo de uso proibido, a pena é de reclusão, de 4
(quatro) a 12 (doze) anos.

APOSTA 76

Tráfico internacional de arma de fogo


Pena - reclusão, de 8 (oito) a 16 (dezesseis) anos, e multa.
Parágrafo único. Incorre na mesma pena quem vende ou entrega arma de fogo, acessório ou muni-
ção, em operação de importação, sem autorização da autoridade competente, a agente policial dis-
farçado, quando presentes elementos probatórios razoáveis de conduta criminal preexistente.
Nos crimes de comércio de tráfico de armas a pena é aumentada da metade se a arma de fogo,
acessório ou munição forem de uso proibido ou restrito.

11
Nos crimes de porte de uso permitido, posse ou porte de uso restrito e proibido, disparo de arma,
comércio e tráfico, a pena é aumentada da metade se:
I - forem praticados por integrante da Segurança Pública, segurança privada e congêneres.
II - o agente for reincidente específico em crimes dessa natureza.

LEI MARIA DA PENHA

APOSTA 77

Art. 19. As medidas protetivas de urgência poderão ser concedidas pelo juiz, a requerimento do Mi-
nistério Público ou a pedido da ofendida.
§ 4º As medidas protetivas de urgência serão concedidas em juízo de cognição sumária a partir do
depoimento da ofendida perante a autoridade policial ou da apresentação de suas alegações escritas
e poderão ser indeferidas no caso de avaliação pela autoridade de inexistência de risco à inte-
gridade física, psicológica, sexual, patrimonial ou moral da ofendida ou de seus dependentes.
§ 5º As medidas protetivas de urgência serão concedidas independentemente da tipificação penal
da violência, do ajuizamento de ação penal ou cível, da existência de inquérito policial ou do registro
de boletim de ocorrência.
§ 6º As medidas protetivas de urgência vigorarão enquanto persistir risco à integridade física, psi-
cológica, sexual, patrimonial ou moral da ofendida ou de seus dependentes.

APOSTA 78

Art. 23. Poderá o juiz, quando necessário, sem prejuízo de outras medidas:
V - determinar a matrícula dos dependentes da ofendida em instituição de educação básica mais
próxima do seu domicílio, ou a transferência deles para essa instituição, independentemente da
existência de vaga.
VI – conceder à ofendida auxílio-aluguel, com valor fixado em função de sua situação de vulnerabili-
dade social e econômica, por período não superior a 6 (seis) meses.

APOSTA 79

Art. 14-A. A ofendida tem a opção de propor ação de divórcio ou de dissolução de união estável no
Juizado de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher.

12
§ 1º Exclui-se da competência dos Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher
a pretensão relacionada à partilha de bens.
§ 2º Iniciada a situação de violência doméstica e familiar após o ajuizamento da ação de divórcio ou
de dissolução de união estável, a ação terá preferência no juízo onde estiver.

APOSTA 80

Art. 40-A. Esta Lei será aplicada a todas as situações previstas no seu art. 5º, independentemente
da causa ou da motivação dos atos de violência e da condição do ofensor ou da ofendida.

LEI ANTIDROGAS

APOSTA 81

Art. 41. O indiciado ou acusado que colaborar voluntariamente com a investigação policial e o pro-
cesso criminal na identificação dos demais co-autores ou partícipes do crime e na recuperação total
ou parcial do produto do crime, no caso de condenação, terá pena reduzida de um terço a dois
terços.

APOSTA 82

Art. 42. O juiz, na fixação das penas, considerará, com preponderância sobre o previsto no art. 59 do
Código Penal, a natureza e a quantidade da substância ou do produto, a personalidade e a con-
duta social do agente.

APOSTA 83

Art. 60. O juiz, a requerimento do Ministério Público ou do assistente de acusação, ou mediante


representação da autoridade de polícia judiciária, poderá decretar, no curso do inquérito ou da
ação penal, a apreensão e outras medidas assecuratórias nos casos em que haja suspeita de que
os bens, direitos ou valores sejam produto do crime ou constituam proveito dos crimes previstos
nesta Lei, procedendo-se na forma dos arts. 125 e seguintes do Código de Processo Penal .
§ 5º Decretadas quaisquer das medidas previstas no caput deste artigo, o juiz facultará ao acusado
que, no prazo de 5 (cinco) dias, apresente provas, ou requeira a produção delas, acerca da origem
lícita do bem ou do valor objeto da decisão, exceto no caso de veículo apreendido em transporte
de droga ilícita.

13
§ 6º Provada a origem lícita do bem ou do valor, o juiz decidirá por sua liberação, exceto no caso de
veículo apreendido em transporte de droga ilícita, cuja destinação observará o disposto nos arts.
61 e 62 desta Lei, ressalvado o direito de terceiro de boa-fé.

APOSTA 84

Art. 61. A apreensão de veículos, embarcações, aeronaves e quaisquer outros meios de transporte
e dos maquinários, utensílios, instrumentos e objetos de qualquer natureza utilizados para a prática,
habitual ou não, dos crimes definidos nesta Lei será imediatamente comunicada pela autoridade de
polícia judiciária responsável pela investigação ao juízo competente.
§ 1º O juiz, no prazo de 30 (trinta) dias contado da comunicação de que trata o caput , determinará
a alienação dos bens apreendidos, excetuadas as armas, que serão recolhidas na forma da legis-
lação específica.
§ 11. Os bens móveis e imóveis devem ser vendidos por meio de hasta pública, preferencialmente
por meio eletrônico, assegurada a venda pelo maior lance, por preço não inferior a 50% (cinquenta
por cento) do valor da avaliação judicial.
§ 13. Na alienação de veículos, embarcações ou aeronaves, a autoridade de trânsito ou o órgão
congênere competente para o registro, bem como as secretarias de fazenda, devem proceder à re-
gularização dos bens no prazo de 30 (trinta) dias, ficando o arrematante isento do pagamento de
multas, encargos e tributos anteriores, sem prejuízo de execução fiscal em relação ao antigo
proprietário.
§ 14. Eventuais multas, encargos ou tributos pendentes de pagamento não podem ser cobrados do
arrematante ou do órgão público alienante como condição para regularização dos bens.

APOSTA 85

Art. 62. Comprovado o interesse público na utilização de quaisquer dos bens de que trata o art.
61, os órgãos de polícia judiciária, militar e rodoviária poderão deles fazer uso, sob sua respon-
sabilidade e com o objetivo de sua conservação, mediante autorização judicial, ouvido o Ministério
Público e garantida a prévia avaliação dos respectivos bens.
§ 1º-B. Têm prioridade, para os fins do § 1º-A deste artigo, os órgãos de segurança pública que
participaram das ações de investigação ou repressão ao crime que deu causa à medida.

14
INVESTIGAÇÃO CONDUZIDA PELO DELEGADO

APOSTA 86

Art. 2º. § 4º O inquérito policial ou outro procedimento previsto em lei em curso somente poderá ser
avocado ou redistribuído por superior hierárquico, mediante despacho fundamentado, por motivo de
interesse público ou nas hipóteses de inobservância dos procedimentos previstos em regulamento da
corporação que prejudique a eficácia da investigação.
§ 5º A remoção do delegado de polícia dar-se-á somente por ato fundamentado.

LEI DE REPRESSÃO ÀS ORGANIZAÇÕES CRIMINOSAS

APOSTA 87

Art. 2º Promover, constituir, financiar ou integrar, pessoalmente ou por interposta pessoa, organização
criminosa:
Pena - reclusão, de 3 (três) a 8 (oito) anos, e multa, sem prejuízo das penas correspondentes às
demais infrações penais praticadas.
§ 1º Nas mesmas penas incorre quem impede ou, de qualquer forma, embaraça a investigação de
infração penal que envolva organização criminosa.
§ 2º As penas aumentam-se até a metade se na atuação da organização criminosa houver emprego
de arma de fogo.
§ 3º A pena é agravada para quem exerce o comando, individual ou coletivo, da organização cri-
minosa, ainda que não pratique pessoalmente atos de execução.
§ 4º A pena é aumentada de 1/6 (um sexto) a 2/3 (dois terços):
I - se há participação de criança ou adolescente;
II - se há concurso de funcionário público, valendo-se a organização criminosa dessa condição
para a prática de infração penal;
III - se o produto ou proveito da infração penal destinar-se, no todo ou em parte, ao exterior;
IV - se a organização criminosa mantém conexão com outras organizações criminosas indepen-
dentes;
V - se as circunstâncias do fato evidenciarem a transnacionalidade da organização.
§ 8º As lideranças de organizações criminosas armadas ou que tenham armas à disposição
deverão iniciar o cumprimento da pena em estabelecimentos penais de segurança máxima.

15
APOSTA 88

Art. 22. Parágrafo único. A instrução criminal deverá ser encerrada em prazo razoável, o qual não
poderá exceder a 120 (cento e vinte) dias quando o réu estiver preso, prorrogáveis em até igual
período, por decisão fundamentada, devidamente motivada pela complexidade da causa ou por fato
procrastinatório atribuível ao réu.

LEI DE IMPROBIDADE

APOSTA 89

Art. 19. Constitui crime a representação por ato de improbidade contra agente público ou terceiro
beneficiário, quando o autor da denúncia o sabe inocente.
Pena: detenção de seis a dez meses e multa.
Parágrafo único. Além da sanção penal, o denunciante está sujeito a indenizar o denunciado pelos
danos materiais, morais ou à imagem que houver provocado.

APOSTA 90

Art. 20. A perda da função pública e a suspensão dos direitos políticos só se efetivam com o
trânsito em julgado da sentença condenatória.
§ 1º A autoridade judicial competente poderá determinar o afastamento do agente público do exer-
cício do cargo, do emprego ou da função, sem prejuízo da remuneração, quando a medida for ne-
cessária à instrução processual ou para evitar a iminente prática de novos ilícitos.
§ 2º O afastamento previsto no § 1º deste artigo será de até 90 (noventa) dias, prorrogáveis uma
única vez por igual prazo, mediante decisão motivada.

APOSTA 91

Art. 21. A aplicação das sanções previstas nesta lei independe:


I - da efetiva ocorrência de dano ao patrimônio público, salvo quanto à pena de ressarcimento e
às condutas previstas no art. 10 desta Lei;
II - da aprovação ou rejeição das contas pelo órgão de controle interno ou pelo Tribunal ou Conselho
de Contas.

16
§ 3º As sentenças civis e penais produzirão efeitos em relação à ação de improbidade quando con-
cluírem pela inexistência da conduta ou pela negativa da autoria.
§ 4º A absolvição criminal em ação que discuta os mesmos fatos, confirmada por decisão colegi-
ada, impede o trâmite da ação da qual trata esta Lei, havendo comunicação com todos os fun-
damentos de absolvição previstos no art. 386 do Código de Processo Penal.

APOSTA 92

Art. 23. A ação para a aplicação das sanções previstas nesta Lei prescreve em 8 (oito) anos, con-
tados a partir da ocorrência do fato ou, no caso de infrações permanentes, do dia em que cessou a
permanência.
§ 1º A instauração de inquérito civil ou de processo administrativo para apuração dos ilícitos
referidos nesta Lei suspende o curso do prazo prescricional por, no máximo, 180 (cento e oi-
tenta) dias corridos, recomeçando a correr após a sua conclusão ou, caso não concluído o processo,
esgotado o prazo de suspensão.
§ 2º O inquérito civil para apuração do ato de improbidade será concluído no prazo de 365
(trezentos e sessenta e cinco) dias corridos, prorrogável uma única vez por igual período, medi-
ante ato fundamentado submetido à revisão da instância competente do órgão ministerial, conforme
dispuser a respectiva lei orgânica.
§ 3º Encerrado o prazo previsto no § 2º deste artigo, a ação deverá ser proposta no prazo de 30
(trinta) dias, se não for caso de arquivamento do inquérito civil.

LEI GERAL DO ESPORTE

APOSTA 93

Do Crime de Corrupção Privada no Esporte


Art. 165. Exigir, solicitar, aceitar ou receber vantagem indevida, como representante de organização
esportiva privada, para favorecer a si ou a terceiros, direta ou indiretamente, ou aceitar promessa
de vantagem indevida, a fim de realizar ou de omitir ato inerente às suas atribuições:

Pena - reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa.


Parágrafo único. Nas mesmas penas incorre quem oferece, promete, entrega ou paga, direta ou indi-
retamente, ao representante da organização esportiva privada, vantagem indevida.

17
APOSTA 94

Art. 167. Fornecer, desviar ou facilitar a distribuição de ingressos para venda por preço superior
ao estampado no bilhete:
Pena - reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa.
Parágrafo único. A pena será aumentada de 1/3 (um terço) até a metade se o agente for servidor
público, dirigente ou funcionário de organização esportiva que se relacione com a promoção do evento
ou competição, de empresa contratada para o processo de emissão, distribuição e venda de ingressos
ou de torcida organizada e se utilizar dessa condição para os fins previstos neste artigo.

APOSTA 95

Marketing de Emboscada por Associação


Art. 170. Divulgar marcas, produtos ou serviços, com o fim de alcançar vantagem econômica ou pu-
blicitária, por meio de associação com sinais visivelmente distintivos, emblemas, marcas, logo-
marcas, mascotes, lemas, hinos e qualquer outro símbolo de titularidade de organização esportiva,
sem sua autorização ou de pessoa por ela indicada, induzindo terceiros a acreditar que tais
marcas, produtos ou serviços são aprovados, autorizados ou endossados pela organização es-
portiva titular dos direitos violados:
Pena - detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano, ou multa.
Parágrafo único. Na mesma pena incorre quem, sem autorização da organização esportiva promotora
de evento esportivo ou de pessoa por ela indicada, vincular o uso de ingressos, de convites ou de
qualquer espécie de autorização de acesso aos eventos esportivos a ações de publicidade ou a ativi-
dades comerciais, com o intuito de obter vantagem econômica.

APOSTA 96

Marketing de Emboscada por Intrusão


Art. 171. Expor marcas, negócios, estabelecimentos, produtos ou serviços ou praticar atividade
promocional, não autorizados pela organização esportiva proprietária ou por pessoa por ela indi-
cada, atraindo de qualquer forma a atenção pública nos locais da ocorrência de eventos esporti-
vos, com o fim de obter vantagem econômica ou publicitária:
Pena - detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano, ou multa.

18
LEI HENRY BOREL

APOSTA 97

Art. 14. Verificada a ocorrência de ação ou omissão que implique a ameaça ou a prática de violência
doméstica e familiar, com a existência de risco atual ou iminente à vida ou à integridade física da
criança e do adolescente, ou de seus familiares, o agressor será imediatamente afastado do lar, do
domicílio ou do local de convivência com a vítima:
I - pela autoridade judicial;
II - pelo delegado de polícia, quando o Município não for sede de comarca;
III - pelo policial, quando o Município não for sede de comarca e não houver delegado disponível no
momento da denúncia.
§ 1º O Conselho Tutelar poderá representar às autoridades referidas nos incisos I, II e III do
caput deste artigo para requerer o afastamento do agressor do lar, do domicílio ou do local de convi-
vência com a vítima.
§ 2º Nas hipóteses previstas nos incisos II e III do caput deste artigo, o juiz será comunicado no prazo
máximo de 24 (vinte e quatro) horas e decidirá, em igual prazo, sobre a manutenção ou a revogação
da medida aplicada, bem como dará ciência ao Ministério Público concomitantemente.
§ 3º Nos casos de risco à integridade física da vítima ou à efetividade da medida protetiva de urgência,
não será concedida liberdade provisória ao preso.

APOSTA 98

Art. 24. O poder público garantirá meios e estabelecerá medidas e ações para a proteção e a com-
pensação da pessoa que noticiar informações ou denunciar a prática de violência, de tratamento cruel
ou degradante ou de formas violentas de educação, correção ou disciplina contra a criança e o ado-
lescente.
§ 2º O noticiante ou denunciante poderá requerer que a revelação das informações de que
tenha conhecimento seja feita perante a autoridade policial, o Conselho Tutelar, o Ministério
Público ou o juiz, caso em que a autoridade competente solicitará sua presença, designando data e
hora para audiência especial com esse fim.
§ 3º O noticiante ou denunciante poderá condicionar a revelação de informações de que tenha
conhecimento à execução das medidas de proteção necessárias para assegurar sua integri-
dade física e psicológica, e caberá à autoridade competente requerer e deferir a adoção das medi-
das necessárias.
§ 4º Ninguém será submetido a retaliação, a represália, a discriminação ou a punição pelo fato ou sob
o fundamento de ter reportado ou denunciado as condutas descritas no caput deste artigo.

19
§ 5º O noticiante ou denunciante que, na iminência de revelar as informações de que tenha conheci-
mento, ou após tê-lo feito, ou que, no curso de investigação, de procedimento ou de processo instau-
rado a partir de revelação realizada, seja coagido ou exposto a grave ameaça, poderá requerer a
execução das medidas de proteção previstas na Lei nº 9.807, de 13 de julho de 1999, que lhe sejam
aplicáveis.
§ 8º Em caso de urgência e levando em consideração a procedência, a gravidade e a iminência da
coação ou ameaça, o juiz competente, de ofício ou a requerimento do Ministério Público, determinará
que o noticiante ou denunciante seja colocado provisoriamente sob a proteção de órgão de
segurança pública, até que o conselho deliberativo decida sobre sua inclusão no programa de pro-
teção.

APOSTA 99

Art. 26. Deixar de comunicar à autoridade pública a prática de violência, de tratamento cruel ou de-
gradante ou de formas violentas de educação, correção ou disciplina contra criança ou adolescente
ou o abandono de incapaz:
Pena - detenção, de 6 (seis) meses a 3 (três) anos.
§ 1º A pena é aumentada de metade, se da omissão resulta lesão corporal de natureza grave, e
triplicada, se resulta morte.
§ 2º Aplica-se a pena em dobro se o crime é praticado por ascendente, parente consanguíneo até
terceiro grau, responsável legal, tutor, guardião, padrasto ou madrasta da vítima.

LEI N.º 14.541/2023

APOSTA 100

Art. 3º As Delegacias Especializadas de Atendimento à Mulher (Deam) têm como finalidade o atendi-
mento de todas as mulheres que tenham sido vítimas de violência doméstica e familiar, crimes contra
a dignidade sexual e feminicídios, e FUNCIONARÃO ININTERRUPTAMENTE, INCLUSIVE EM FE-
RIADOS E FINAIS DE SEMANA.
§ 1º O atendimento às mulheres nas delegacias será realizado em sala reservada e, PREFERENCI-
ALMENTE, POR POLICIAIS DO SEXO FEMININO.
§ 2º Os policiais encarregados do atendimento a que se refere o § 1º deste artigo deverão receber
treinamento adequado para permitir o acolhimento das vítimas de maneira eficaz e humanitária.
§ 3º As Delegacias Especializadas disponibilizarão número de telefone ou outro mensageiro eletrônico
destinado ao acionamento imediato da polícia em casos de violência contra a mulher.

20
APOSTA 101 (VAI DE BRINDE)

Art. 4º Nos Municípios onde não houver Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (Deam),
a delegacia existente deverá priorizar o atendimento da mulher vítima de violência por agente
feminina especializada.

Se você chegou até aqui, espero que esse material simples possa ter sido útil. Sei que uma
prova como essa representa uma chance enorme na vida. O que poderia ter sido feito, já foi! Agora é
tudo lucro. Seja generoso com o seu avanço. Respire, pense, leia com calma e faça a melhor prova
que você poderia fazer.
Desejo a você uma prova justa, em que os seus conhecimentos possam ser aferidos de forma
honesta. Parabéns por não ter desistido e estar lutando até agora.
Eu e todo o time do Aprovação Delta te desejamos um domingo como nenhum outro, um do-
mingo para mudar a vida. Deixo para você um trecho de um livro que gosto muito, representando o
que espero que seja o seu dia 03 de dezembro de 2023, memorável.

Foi um dia memorável, pois operou grandes mudanças em mim. Mas isso se dá com qualquer
vida. Imagine um dia especial na sua vida e pense como teria sido seu percurso sem ele. Faça uma
pausa, você que está lendo, e pense na grande corrente de ferro, de ouro, de espinhos ou flores que
jamais o teria prendido não fosse o encadeamento do primeiro elo em um dia memorável.
(Dickens, Grandes esperanças)

21

Você também pode gostar