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I – de ofício;
Decreto-lei n 15 o 3.689/1941
II – apreender os objetos que tiverem relação com o fato, após liberados pelos
peritos criminais;
III – colher todas as provas que servirem para o esclarecimento do fato e suas
circunstâncias;
IV – ouvir o ofendido;
Decreto-lei n 17 o 3.689/1941
Público;
Art. 13-A. Nos crimes previstos nos arts. 148, 149 e 149-A, no § 3º do
II – deverá ser fornecido pela prestadora de telefonia móvel celular por período
não superior a 30 (trinta) dias, renovável por uma única vez, por igual período;
III – para períodos superiores àquele de que trata o inciso II, será necessária a
apresentação de ordem judicial.
Art. 15. Se o indiciado for menor, ser-lhe-á nomeado curador pela autoridade
policial.
Art. 16. O Ministério Público não poderá requerer a devolução do inquérito à
autoridade policial, senão para novas diligências, imprescindíveis ao
oferecimento da denúncia.
Art. 17. A autoridade policial não poderá mandar arquivar autos de inquérito.
Art. 19. Nos crimes em que não couber ação pública, os autos do inquérito
serão remetidos ao juízo competente, onde aguardarão a iniciativa do ofendido
ou de seu representante legal, ou serão entregues ao requerente,
Art. 282. As medidas cautelares previstas neste Título deverão ser aplicadas
observando-se a:
Art. 283. Ninguém poderá ser preso senão em flagrante delito ou por ordem
escrita e fundamentada da autoridade judiciária competente, em decorrência de
prisão cautelar ou em virtude de condenação criminal transitada em julgado.
Art. 284. Não será permitido o emprego de força, salvo a indispensável no caso
de resistência ou de tentativa de fuga do preso.
Art. 285. A autoridade que ordenar a prisão fará expedir o respectivo mandado.
b) designará a pessoa, que tiver de ser presa, por seu nome, alcunha ou sinais
característicos;
Decreto-lei n 83 o 3.689/1941
Art. 288. Ninguém será recolhido à prisão, sem que seja exibido o mandado ao
respectivo diretor ou carcereiro, a quem será entregue cópia assinada pelo
executor ou apresentada a guia expedida pela autoridade competente,
devendo ser passado recibo da entrega do preso, com declaração de dia e
hora.
§ 4o O preso será informado de seus direitos, nos termos do inciso LXIII do art.
5º da Constituição Federal e, caso o autuado não informe o nome de seu
advogado, será comunicado à Defensoria Pública.
Decreto-lei n 85 o 3.689/1941
Art. 292. Se houver, ainda que por parte de terceiros, resistência à prisão em
flagrante ou à determinada por autoridade competente, o executor e as
pessoas que o auxiliarem poderão usar dos meios necessários para defender-
se ou para vencer a resistência, do que tudo se lavrará auto subscrito também
por duas testemunhas.
I – os ministros de Estado;
VI – os magistrados;
Decreto-lei n 87 o 3.689/1941
Art. 296. Os inferiores e praças de pré, onde for possível, serão recolhidos à
prisão, em estabelecimentos militares, de acordo com os respectivos
regulamentos.