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PODER JUDICIÁRIO

COMPOSIÇÃO DO PODER JUDICIÁRIO


• Art. 92. São órgãos do Poder Judiciário:
• I - o Supremo Tribunal Federal;
• I- A o Conselho Nacional de Justiça; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004)
• II - o Superior Tribunal de Justiça;
• II- A - o Tribunal Superior do Trabalho; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 92, de 2016)
• III - os Tribunais Regionais Federais e Juízes Federais;
• IV - os Tribunais e Juízes do Trabalho;
• V - os Tribunais e Juízes Eleitorais;
• VI - os Tribunais e Juízes Militares;
• VII - os Tribunais e Juízes dos Estados e do Distrito Federal e Territórios.
• § 1º O Supremo Tribunal Federal, o Conselho Nacional de Justiça e os Tribunais
Superiores têm sede na Capital Federal.
• § 2º O Supremo Tribunal Federal e os Tribunais Superiores têm jurisdição em todo
o território nacional.
ORGANOGRAMA
STF CNJ
STM TSE TST STJ
TM TRE TRT TRF TJ

AUDITORIA JUIZ DO JUIZ FEDERAL JUIZ ESTADUAL


JUIZ ELEITORAL
MILITAR TRABALHO
PODER JUDICIÁRIO

• NÃO SÃO ÓRGÃOS DO JUDICIÁRIO:

• STF: turmas recursais não são órgãos do Poder Judiciário


• Tribunal de Contas
• Tribunal marítimo
• Justiça Arbitral
• Justiça Desportiva
• DAMA (GALERA DAS FUNÇÕES ESSECIAIS)
REPITA COMIGO

• É MEU DEVER LER AS FUNÇÕES ESSENCIAIS À JUSTIÇA


• É MEU DEVER LER AS FUNÇÕES ESSENCIAIS À JUSTIÇA
• É MEU DEVER LER AS FUNÇÕES ESSENCIAIS À JUSTIÇA
• É MEU DEVER LER AS FUNÇÕES ESSENCIAIS À JUSTIÇA
• É MEU DEVER LER AS FUNÇÕES ESSENCIAIS À JUSTIÇA
• É MEU DEVER LER AS FUNÇÕES ESSENCIAIS À JUSTIÇA
• É MEU DEVER LER AS FUNÇÕES ESSENCIAIS À JUSTIÇA
• ART.127 A 135 DA CRFB/88
PODER JUDICIÁRIO

• FUNÇÕES DO PODER JUDICIÁRIO


• A) TÍPICAS
• B) ATÍPICAS

• CNJ: ÓRGÃO DE CONTROLE INTERNO (NÃO FAZ CONTROLE DO STF)


• A) NATUREZA JURÍDICA: órgão do poder judiciário que exerce
função eminentemente administrativa, fiscalizadora e não
jurisdicional.
PODER JUDICIÁRIO

AOS JUÍZES É GARANTIDO AOS JUÍZES É VEDADO

• VITALICIEDADE • EXERCER OUTRO CARGO (salvo


• INAMOVIBILIDADE magistério)
• EXERCER ADVOCACIA ANTES DE 3 ANOS APÓS
• IRREDUTIBILIDADE APOSENTADORIA OU EXONERAÇÃO
• RECEBER PARTICIPAÇÕES
• ENVOLVER-SE COM ATV. POLITICO-PARTIDÁRIA
1ªProva: XX Exame de Ordem Unificado
Ao ouvir, em matéria tele jornalística, referência ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ), João,
estudante do primeiro ano de curso jurídico, interessado em melhor compreender a estrutura e as
atribuições dos órgãos estatais, procura o seu professor de Direito Constitucional para obter
maiores informações sobre o tema. Narra o conteúdo da matéria, informando-lhe não ter
conseguido entender adequadamente o papel desempenhado pelo referido Conselho na estrutura
do Estado. O referido professor, então, plenamente alicerçado na ordem constitucional, esclarece
que o Conselho Nacional de Justiça
(A) é um órgão atípico, que não se encontra na estrutura de nenhum dos Poderes da República,
mas que, sem prejuízo das suas atribuições administrativas, excepcionalmente possui atribuições
jurisdicionais.
(B) é um órgão pertencente à estrutura do Poder Judiciário e, como tal, possui todas as atribuições
jurisdicionais recursais, sem prejuízo das atribuições administrativas de sua competência.
(C) embora seja um órgão pertencente à estrutura do Poder Judiciário, possui atribuições
exclusivamente administrativas, não sendo, portanto, órgão com competência jurisdicional.
(D) é um órgão auxiliar da Presidência da República, com atribuições de controle da atividade
administrativa, financeira e disciplinar de toda a magistratura, incluído neste rol o Supremo Tribunal
Federal
GABARITO: LETRA C
Incluído pela Emenda Constitucional nº 45/2004, o Conselho Nacional de Justiça
tem sua estrutura detalhada no art. 103-B da Constituição Federal com
representantes do Poder Público e da sociedade civil.
Embora o art. 92, I-A, da CF/88 relacione o CNJ dentre os órgãos do Poder
Judiciário, o mesmo não exerce jurisdição, embora tenha atuação em todo o
território nacional.
De acordo com o art. 103-B, § 4º, da CF/88, compete ao Conselho “o controle da
atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário e do cumprimento dos
deveres funcionais dos juízes”.
Acerca do tema, o Supremo Tribunal Federal decidiu que a natureza do CNJ é
meramente administrativa (ADI 3.367 rel. min. Cezar Peluso, j. 13-4-2005, P, DJ de
22-9-2006)
2ªProva: XXX Exame de Ordem Unificado
Giuseppe, italiano, veio ainda criança para o Brasil, juntamente com seus pais. Desde
então, nunca sofreu qualquer tipo de condenação penal, constituiu família, sendo pai de
um casal de filhos nascidos no país, possui título de eleitor e nunca deixou de participar
dos pleitos eleitorais. Embora tenha se naturalizado brasileiro na década de 1990, não se
sente brasileiro. Nesse sentido, Giuseppe afirma que é muito grato ao Brasil, mas que,
apesar do longo tempo aqui vivido, não partilha dos mesmos valores espirituais e
culturais dos brasileiros.
Giuseppe mora em Vitória/ES e descobriu o envolvimento do Ministro de Estado Alfa em
fraude em uma licitação cujo resultado beneficiou, indevidamente, a empresa de
propriedade de seus irmãos. Indignado com tal atitude, Giuseppe resolveu, em nome da
intangibilidade do patrimônio público e do princípio da moralidade administrativa, propor
ação popular contra o Ministro de Estado Alfa, ingressando no juízo de primeira instância
da justiça comum, não no Supremo Tribunal Federal.
Sobre o caso, com base no Direito Constitucional e na jurisprudência do Supremo Tribunal Federal,
assinale a afirmativa correta.

(A)A ação não deve prosperar, uma vez que a competência para processá-la e julgá-la é do
Supremo Tribunal Federal, e falta legitimidade ativa para o autor da ação, porque não possui a
nacionalidade brasileira, não sendo, portanto, classificado como cidadão brasileiro.
(B)A ação deve prosperar, porque a competência para julgar a ação popular em tela é do juiz de
primeira instância da justiça comum, e o autor da ação tem legitimidade ativa porque é cidadão no
pleno gozo de seus direitos políticos, muito embora não faça parte da nação brasileira.
(C)A ação não deve prosperar, uma vez que a competência para julgar a mencionada ação popular
é do Supremo Tribunal Federal, muito embora não falte legitimidade ad causam para o autor da
ação, que é cidadão brasileiro, detentor da nacionalidade brasileira e no pleno gozo dos seus
direitos políticos.
(D)A ação deve prosperar, porque a competência para julgar a ação popular em tela tanto pode ser
do juiz de primeira instância da justiça comum quanto do Supremo Tribunal Federal, e não falta
legitimidade ad causam para o autor da ação, já que integra o povo brasileiro
GABARITO: LETRA B
A questão aborda a ação popular, prevista no art. 5º, LXXIII, da CRFB/88, que dispõe:
Art. 5º. (...) LXXIII - qualquer cidadão é parte legítima para propor ação popular que vise a anular
ato lesivo ao patrimônio público ou de entidade de que o Estado participe, à moralidade
administrativa, ao meio ambiente e ao patrimônio histórico e cultural, ficando o autor, salvo
comprovada má-fé, isento de custas judiciais e do ônus da sucumbência;

Acerca do tema, o Supremo Tribunal Federal decidiu:


AÇAO ORIGINÁRIA. QUESTAO DE ORDEM. AÇAO POPULAR. COMPETÊNCIA ORIGINÁRIA DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL:
NAO-OCORRÊNCIA. PRECEDENTES. 1. A competência para julgar ação popular contra ato de qualquer autoridade, até
mesmo do Presidente da República, é, via de regra, do juízo competente de primeiro grau . Precedentes. 2. Julgado o feito
na primeira instância, se ficar configurado o impedimento de mais da metade dos desembargadores para apreciar o
recurso voluntário ou a remessa obrigatória, ocorrerá a competência do Supremo Tribunal Federal, com base na letra n
do inciso I, segunda parte, do artigo 102 da Constituição Federal. 3. Resolvida a Questão de Ordem para estabelecer a
competência de um dos juízes de primeiro grau da Justiça do Estado do Amapá (STF/AO 859 QO / AP)

Verifica-se que no caso da ação popular, a existência de foro por prerrogativa de função não
demandará o exercício da competência originária pelo Supremo Tribunal Federal, razão pela qual a
ação deverá ser processada e julgada, em primeira instância, por juiz singular da justiça comum.
3ª Prova: XXXIV Exame de Ordem Unificado
João Santos, eleito para o cargo de governador do Estado Delta, em cumprimento de uma
promessa de campanha, resolve realizar severa reforma administrativa, de modo a
melhorar as condições econômico-financeiras do Estado Delta. Para tanto, entre várias
propostas, sugere a extinção da Defensoria Pública do Estado, sendo que a Procuradoria
Geral do Estado passaria a ter, então, a incumbência de exercer as atribuições da instituição
a ser extinta. Segundo a ordem jurídico-constitucional brasileira, o governador está
(A)correto, pois os interesses público primários e secundários são coincidentes, não
havendo motivos para que mais de um órgão venha a ter a competência concorrente de
tutelar a ambos.
(B)equivocado, pois a extinção da Defensoria Pública teria, por consequência automática, o
repasse das atribuições do órgão a ser extinto para o Ministério Público do Estado Delta.
(C)correto, pois a organização da estrutura administrativa do Estado Delta é atribuição do
Governador do Estado, como decorrência natural do princípio federativo.
(D)equivocado, sendo que sua proposta viola a Constituição Federal, já que a Defensoria
Pública, como instituição permanente, é essencial à função jurisdicional do Estado
GABARITO : LETRA D
Art. 134. A Defensoria Pública é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado,
incumbindo-lhe, como expressão e instrumento do regime democrático, fundamentalmente, a
orientação jurídica, a promoção dos direitos humanos e a defesa, em todos os graus, judicial e
extrajudicial, dos direitos individuais e coletivos, de forma integral e gratuita, aos necessitados, na
forma do inciso LXXIV do art. 5º desta Constituição Federal .
§ 1º Lei complementar organizará a Defensoria Pública da União e do Distrito Federal e dos Territórios
e prescreverá normas gerais para sua organização nos Estados, em cargos de carreira, providos, na
classe inicial, mediante concurso público de provas e títulos, assegurada a seus integrantes a garantia
da inamovibilidade e vedado o exercício da advocacia fora das atribuições institucionais.
§ 2º Às Defensorias Públicas Estaduais são asseguradas autonomia funcional e administrativa e a
iniciativa de sua proposta orçamentária dentro dos limites estabelecidos na lei de diretrizes
orçamentárias e subordinação ao disposto no art. 99, § 2º .
§ 3º Aplica-se o disposto no § 2º às Defensorias Públicas da União e do Distrito Federal.
§ 4º São princípios institucionais da Defensoria Pública a unidade, a indivisibilidade e a independência
funcional, aplicando-se também, no que couber, o disposto no art. 93 e no inciso II do art. 96 desta
Constituição Federal.
4ª Prova: XIII Exame de Ordem Unificado
Ângela, segurada da Previdência Social, residente e domiciliada na comarca X, pretende
ajuizar uma demanda contra o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), pleiteando uma
revisão de seus benefícios previdenciários. A comarca X possui vara única da Justiça
estadual, mas não é sede de vara federal. Contudo, a comarca vizinha Y é sede de vara da
justiça federal, com competência sobre as comarcas X, Y e Z.
Considerando a situação exposta, assinale a afirmativa correta.
(A)A ação poderá ser ajuizada na Justiça estadual, perante a vara única da comarca X,
cabendo eventual recurso ao Tribunal Regional Federal na área de jurisdição do juiz de
primeiro grau.
(B)A ação deverá ser ajuizada na Vara Federal da comarca vizinha Y, que é sede de vara
federal com jurisdição sobre a comarca X.
(C)A ação poderá ser ajuizada na Justiça estadual, perante a vara única da comarca X,
cabendo eventual recurso ao Tribunal de Justiça do Estado.
(D)A ação deverá ser proposta diretamente no Tribunal Regional Federal que abrange o
estado onde se localiza a comarca X, em razão da matéria ser competência originária
desse Tribunal.
GABARITO: LETRA A
Ao tratar das competências dos juízes federais, o art. 109, § 3º, institui a seguinte
norma:

Art. 109. (...)

§ 3º Serão processadas e julgadas na justiça estadual, no foro do domicílio dos


segurados ou beneficiários, as causas em que forem parte instituição de previdência
social e segurado, sempre que a comarca não seja sede de vara do juízo federal, e, se
verificada essa condição, a lei poderá permitir que outras causas sejam também
processadas e julgadas pela justiça estadual.

Além disso, o § 4º complementa:

§ 4º Na hipótese do parágrafo anterior, o recurso cabível será sempre para o Tribunal


Regional Federal na área de jurisdição do juiz de primeiro grau.
5ª Prova: XII Exame de Ordem Unificado
Nos termos da Constituição Federal, assinale a alternativa que apresenta
competência(s) do Superior Tribunal de Justiça.

(A)Processar e julgar, originariamente, os mandados de segurança contra ato


do Comandante da Marinha.
(B)Julgar as ações contra o Conselho Nacional do Ministério Público.
(C)Julgar e processar, originariamente, litígio entre Estado estrangeiro ou
organismo internacional e a União, os Estados, o Distrito Federal ou os
Territórios.
(D)Julgar, mediante recurso, as causas decididas em única ou última
instância, quando a decisão recorrida julgar válida lei local contestada em
face de lei federal
A) Processar e julgar, originariamente, os mandados de segurança contra ato do
Comandante da Marinha. Alternativa CORRETA. Art. 105, I, “b”, CF/88.

(B) Julgar as ações contra o Conselho Nacional do Ministério Público. Alternativa


INCORRETA. A competência é do Supremo Tribunal Federal. Art. 102, I, “r”, CF/88.

(C) Julgar e processar, originariamente, litígio entre Estado estrangeiro ou organismo


internacional e a União, os Estados, o Distrito Federal ou os Territórios. Alternativa
INCORRETA. A competência é do Supremo Tribunal Federal. Art. 102, I, “e”, CF/88.

(D) Julgar, mediante recurso, as causas decididas em única ou última instância, quando
a decisão recorrida julgar válida lei local contestada em face de lei federal. Alternativa
INCORRETA. A competência é do Supremo Tribunal Federal. Art. 102, III, “d”, CF/88
Art. 105. Compete ao Superior Tribunal de Justiça:
I - processar e julgar, originariamente:
a) nos crimes comuns, os Governadores dos Estados e do Distrito Federal, e, nestes e nos de responsabilidade, os
desembargadores dos Tribunais de Justiça dos Estados e do Distrito Federal, os membros dos Tribunais de Contas dos
Estados e do Distrito Federal, os dos Tribunais Regionais Federais, dos Tribunais Regionais Eleitorais e do Trabalho, os
membros dos Conselhos ou Tribunais de Contas dos Municípios e os do Ministério Público da União que oficiem perante
tribunais;
b) os mandados de segurança e os habeas data contra ato de Ministro de Estado, dos Comandantes da Marinha, do
Exército e da Aeronáutica ou do próprio Tribunal;
c) os habeas corpus, quando o coator ou paciente for qualquer das pessoas mencionadas na alínea "a", ou quando o coator
for tribunal sujeito à sua jurisdição, Ministro de Estado ou Comandante da Marinha, do Exército ou da Aeronáutica,
ressalvada a competência da Justiça Eleitoral;
d) os conflitos de competência entre quaisquer tribunais, ressalvado o disposto no art. 102, I, o, bem como entre tribunal e
juízes a ele não vinculados e entre juízes vinculados a tribunais diversos;
e) as revisões criminais e as ações rescisórias de seus julgados;
f) a reclamação para a preservação de sua competência e garantia da autoridade de suas decisões;
g) os conflitos de atribuições entre autoridades administrativas e judiciárias da União, ou entre autoridades judiciárias de um
Estado e administrativas de outro ou do Distrito Federal, ou entre as deste e da União;
h) o mandado de injunção, quando a elaboração da norma regulamentadora for atribuição de órgão, entidade ou autoridade
federal, da administração direta ou indireta, excetuados os casos de competência do Supremo Tribunal Federal e dos órgãos
da Justiça Militar, da Justiça Eleitoral, da Justiça do Trabalho e da Justiça Federal;
i) a homologação de sentenças estrangeiras e a concessão de exequatur às cartas rogatórias;
II - julgar, em recurso ordinário:
a) os habeas corpus decididos em única ou última instância pelos Tribunais
Regionais Federais ou pelos tribunais dos Estados, do Distrito Federal e Territórios,
quando a decisão for denegatória;
b) os mandados de segurança decididos em única instância pelos Tribunais
Regionais Federais ou pelos tribunais dos Estados, do Distrito Federal e Territórios,
quando denegatória a decisão;
c) as causas em que forem partes Estado estrangeiro ou organismo internacional, de
um lado, e, do outro, Município ou pessoa residente ou domiciliada no País;

III - julgar, em recurso especial, as causas decididas, em única ou última instância,


pelos Tribunais Regionais Federais ou pelos tribunais dos Estados, do Distrito
Federal e Territórios, quando a decisão recorrida:
a) contrariar tratado ou lei federal, ou negar-lhes vigência;
b) julgar válido ato de governo local contestado em face de lei federal;
c) der a lei federal interpretação divergente da que lhe haja atribuído outro tribunal
SUPER IMPORTANTE

LER ARTIGOS: 92 AO 99
100 §5º,§ 9º, §11, §14 E §21.
102, 103, 105, 109, 111-A E 125.

APROVEITEM E LEIAM DAS FUNÇÕES ESSENCIAIS A JUSTIÇA ART. 127, 129, 131, 133,
134
AMORES E AMORAS, NENHUM OBSTÁCULO SERÁ
GRANDE SE SUA VONTADE DE VENCER FOR MAIOR.
#4FS

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