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da Unidade de
Destilação
U-01
Descrição do Sistema
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1 - DESCRIÇÃO DO SISTEMA
A U-01 foi projetada inicialmente para processar 7.512m³/d de petróleos Árabe, Bai-
ano e Lagotreco, todos reconstituídos com 5% de butano, cujos rendimentos são mostrados
nas páginas seguintes, tendo a flexibilidade de operar independente ou em série com a U-2.
Naturalmente, o esquema de Operação mais econômico é o de operação em série com a
Unidade de Destilação a Vácuo (U-02), por economizar energia, por aumentar a produção de
diesel e por fornecer matéria-prima (gasóleo) à Unidade de Craqueamento Fluido Catalítico
onde é convertido, principalmente, em gasolina de alta octanagem e gás liqüefeito de petróleo
(GLP).
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b) Gás liqüefeito (GLP) - Destinado ao parque de estocagem e vendas, podendo pas-
sar por tratamento na U-109 ou U-04.
d) Nafta Pesada - Esse corte é polivalente podendo, pelas suas características, ser
destinado aos parques:
− de estocagem e venda como aguarrás, após tratamento no SEHID.
− de estocagem, diluição, mistura e venda de asfaltos (QASF).
− de estocagem, mistura e venda de diesel (diesel pool ou diesel linha).
− de estocagem intermediária de querosene de aviação (QAV-1), antes do trata-
mento no SEHID.
− de estocagem e venda de querosene de iluminação, após tratamento (ou não) no
SEHID (QI).
Obs.: Hoje por questões de economia e continuidade, o SEDEST não pára uma produção de QAV-1
para especificar QI. Uma vez enquadrada a produção de QAV-1, cuja especificação é mais rigorosa que
o QI, o SETRAE desvia parte da produção para venda como QI.
e) Querosene - Esse corte é polivalente podendo, pelas suas características, ser desti-
nado aos parques:
− de estocagem, diluição, mistura e venda de asfaltos.
− de estocagem, mistura e venda de diesel.
− de estocagem intermediária de QAV-1 antes do tratamento no SEHID.
− de estocagem de diluentes de óleos combustíveis, podendo ser adicionado ao
resíduo, total ou parcialmente, dentro da própria planta.
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óleos combustíveis, ou ser destinado, ao parque de estocagem de carga (gasóleo)
para as UFCC’s.
Como foi mencionado, o projeto da U-01 foi concebido para processar 7.512m³/d de
3 tipos de petróleos, no entanto, após modificações no projeto original, a capacidade de pro-
cessamento foi elevada para 12.000m³/d, sendo os crus os mais variados possíveis.
Nas páginas seguintes são mostrados balanços de material de projeto, cujos dados
foram obtidos em testes efetuados na planta durante a primeira partida. Os valores lançados
nos quadros são aproximados, uma vez que não houve rigor nos resultados das análises de
laboratório, bem como na aferição dos instrumentos medidores de vazão. No entanto, tais
balanços darão aos operadores uma idéia dos valores conseguidos, comparados com os de
projeto, embora os crus não sejam aqueles para os quais a firma projetista tomou como base.
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Segue-se portanto os referidos balanços de material somente para se conhecer os
dados da partida da unidade, uma vez que as vazões processadas hoje são bastante superio-
res a estas.
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PETRÓLEO ÁRABE: 34,5º API
BALANÇO DAS CONDIÇÕES PREVISTAS
PRODUTO DE TOPO (1) - /130 0,00 - 16,00 0,00 - 12,98 21,00 16,40 0,670 1.502,550 1.000,029
1a FRAÇÃO LATERAL 130/180 16,00 - 26,50 12,98 - 22,43 10,50 9,45 0,767 751,275 576,228
2a FRAÇÃO LATERAL 180/250 26,50 - 40,00 22,43 - 35,07 13,50 12,64 0,798 965,925 777,808
3a FRAÇÃO LATERAL 250/320 40,00 - 52,80 35,07 - 47,69 12,80 16,62 0,840 915,840 769,306
4a FRAÇÃO LATERAL 320/350 52,80 - 58,00 47,69 - 62,98 5,20 5,29 0,866 372,060 322,204
RESÍD. ATMOSFÉRICO 350/ + 58,00 - 100,00 62,98 - 100,00 42,00 47,02 0,950 3.005,100 2.366,411
105,00 107,42 7.512,75 5.811,986
ESTABILIZAÇÃO:
CARGA (1) - /130 0,00 - 16,00 0,00 - 12,98 21,00 16,40 0,670 1.502,550 1.000,029
PRODUTO DE TOPO (1) - / 2 0,00 - 1,62 0,00 - 1,20 6,62 4,52 0,582 473,661 275,691
PRODUTO DE FUNDO - /130 1,62 - 16,00 1,20 - 12,98 14,38 11,88 0,704 1.028,889 724,338
21,00 16,40 1.502,550 1.000,029
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PETRÓLEO BAIANO: 39,6º API
BALANÇO DAS CONDIÇÕES PREVISTAS
PRODUTO DE TOPO (1) - /130 0,00 - 10,80 0,00 - 9,03 15,80 12,56 0,657 1.130,490 743,040
1a FRAÇÃO LATERAL 130/180 10,80 - 18,00 9,03 - 15,60 7,20 6,57 0,755 515,060 388,800
2a FRAÇÃO LATERAL 180/250 18,00 - 30,00 15,60 - 26,98 12,00 11,38 0,784 858,600 673,200
3a FRAÇÃO LATERAL 250/320 30,00 - 43,50 26,98 - 40,17 13,50 13,19 0,808 965,925 780,480
4a FRAÇÃO LATERAL 320/350 43,50 - 49,00 40,17 - 45,62 5,50 5,45 0,820 393,585 322,680
RESÍDUO ATMOSF. 350/ + 49,00 - 100,00 45,62 - 100,00 51,00 54,38 0,875 3.649,050 3.217,911
105,00 103,53 7.512,71 6.126,111
ESTABILIZAÇÃO:
CARGA (1) - /130 0,00 - 10,80 0,00 - 9,03 15,80 12,56 0,657 1.130,490 743,040
PRODUTO DE TOPO (1) - / 2 0,00 - 1,30 0,00 - 0,87 6,30 4,40 0,578 450,765 260,400
PRODUTO DE FUNDO - /130 1,30 - 10,80 0,87 - 9,03 9,50 8,16 0,710 679,725 482,640
15,80 12,56 1.130,490 743,040
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PETRÓLEO LAGOTRECO: 27,4º API
BALANÇO DAS CONDIÇÕES PREVISTAS
PRODUTO DE TOPO (1) - /130 0,00 - 11,50 0,00 - 9,06 16,50 12,33 0,665 1.180,575 785,170
1a FRAÇÃO LATERAL 130/180 11,50 - 19,00 9,06 - 15,67 7,50 6,61 0,784 536,625 420,720
2a FRAÇÃO LATERAL 180/250 19,00 - 29,60 15,67 - 25,43 10,60 9,76 0,820 758,430 621,920
3a FRAÇÃO LATERAL 250/320 29,60 - 42,00 25,43 - 37,39 12,40 11,96 0,860 887,220 762,010
4a FRAÇÃO LATERAL 320/350 42,00 - 48,10 37,39 - 43,45 6,10 6,06 0,884 436,455 385,830
RESÍDUO ATMOSF. 350/ + 48,10 - 100,00 43,45 - 100,00 51,90 56,55 0,962 3.713,445 3.601,226
105,00 103,27 7.512,750 6.576,876
ESTABILIZAÇÃO:
CARGA (1) - /130 0,00 - 11,50 0,00 - 9,06 16,50 12,33 0,665 1.180,5750 785,170
PRODUTO DE TOPO (1) - / 2 0,00 - 1,05 0,00 - 0,68 6,05 3,95 0,580 432,8775 251,310
PRODUTO DE FUNDO - /130 1,05 - 11,50 0,68 - 9,06 10,45 8,38 0,714 747,6975 533,860
16,50 12,33 1.180,5750 785,170
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6 - DESTILAÇÃO ATMOSFÉRICA (U-01)
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6.2 - SEÇÃO DE PRÉ-AQUECIMENTO DE PETRÓLEO
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c - A final é composta do 01-F-1, onde os petróleos recebem o aquecimento final
para ser fracionado, saindo do forno parcialmente vaporizado.
01-c-1 e 01-c-2abcd
Esta seção recebe o produto líquido do tambor de topo, 01-V-1 ( Nafta leve +
GLP + Gás combustível) para acerto do PVR da Nafta leve e acerto do intemperismo do
GLP. É constituída da coluna de fracionamento 01-C-3, dos refervedores 01-E-12 A/B,
dos condensadores (em pares superpostos) 01-E-11 A/B e CD, dos pré-aquecedores de
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carga 01-E-8 A/B e 01-E-9, do tambor acumulador de topo 01-V-2, instrumentos de con-
trole e bombas.
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No item anterior, em linhas gerais procuramos dar uma idéia dos componentes
da Unidade de Destilação Atmosférica, U-01 da REGAP e, neste faremos registro mais
detalhado que, como foi dito, o operador poderá acompanhar a narrativa, com o auxílio
dos fluxogramas ali mencionados.
Após ser recalcado pela 01-P-01A (B) o petróleo escoa, por tubulação de 8”,
através da placa de orifício do 01-FRCAL-06 e daí, para iniciar a etapa de pré-
aquecimento e dessalgação; no trecho de descarga da 01-P-01A (B) existe conexão de
6” com o header de distribuição de gás combustível, conexão esta utilizada para pressuri-
zar a seção de fracionamento e de retificação atmosférica, durante operações de parada
e partida. Esta operação é chamada de “gas in”. A jusante da 02-FRCAL-6V, o petróleo
também pode receber água da 01-P-16A (B) em tubulação de 2”, para ser dessalgado.
Nos 01-E-3A/B o petróleo, escoa em paralelo pelos feixes tubulares e pode ser
parcialmente contornado, recebe calor do Diesel leve e pesado, respectivamente; poden-
do receber do Diesel pesado em ambos, quando adotado o esquema do Diesel leve ce-
der calor no 01-E-2. Após os 01-E-3 A/B, o petróleo pode receber água da 01-P-16 A/B
por tubulação de 2”, antes de receber calor nos 01-E-4 A/F, cuja tubulação de 8” ramifica-
se em três de 6”.
Nos 01-E-4, um dos ramos percorre os feixes do par AB, outro do par CD e, o
outro do par EF; podendo cada indivíduo ser parcial ou, totalmente contornado. O projeto
original, previu o petróleo receber calor do resíduo atmosférico (após haver cedido nos
01-E-07 A/D) em todos os 01-E-04 quando inoperante a U-02 e, do gasóleo pesado
(GPV-1) quando esta unidade estiver operando.
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O projeto foi modificado, para obter maior temperatura final de pré-aquecimento
do cru, acrescentando-se a alternativa do resíduo de vácuo permutar calor com o petróleo
no par CD após haver cedido nos 01-E-07 B/D; enquanto que o GPV-1 nos pares AB e
EF, após haver cedido calor nos 01-E-07 A/B.
O 01-V-03, está protegido pela 01-PSV-15 que descarrega para o coletor geral
de alívio da U-01, tendo conexões: com o sistema de vapor de baixa pressão (purga),
com o sistema da 01-P-16 A (B) para limpeza de borra (lama), com o sistema de drena-
gem de salmoura e, com o sistema de água de processo para resfriamento da salmoura
a ser descartada. Seus valores máximos de operação: 155º C e 26 kg/cm².
Nos 01-E-05 A/B, o petróleo percorre os feixes tubulares, em paralelo, onde re-
cebe calor do refluxo circulante superior da 01-C-01, podendo ser parcialmente contorna-
do e, em seguida, vai aos feixes tubulares dos 01-E-06 A/B onde recebe calor do refluxo
circulante inferior da 01-C-01. Tal como nos 01-E-05, nos 01-E-06 o fluxo é paralelo, po-
dendo ser parcialmente contornado, e daí vai à etapa de pré-aquecimento final, nos 01-E-
07 A/D.
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O petróleo deixa os 01-E-06 A/B por tubulação de 8” e se divide em quatro ramos
de 6” os quais, individualmente, possibilita operar os 01-E-7A, 01-E-7B, 01-E-7C e 01-E-
7D em paralelo ou, operar um dos pares (AB ou CD) em série com os restantes em pa-
ralelo ou, cada par em série.
O projeto original previu, o petróleo receber calor do resíduo atmosférico nos 01-
E-07 A/D quando parada a U-02 e, do resíduo de vácuo quando em operação. Posteri-
ormente, foi acrescentada a alternativa de receber calor do resíduo atmosférico no 01-E-
7C e, simultaneamente, nos demais do resíduo de vácuo, para as campanhas mistas de
asfalto - óleo combustível.
Tal como foi justificada a alteração nos 01-E-04, o projeto recebeu outras alterna-
tivas de fluxos e hoje, além das já apresentadas, oferece as seguintes opções:
Da mesma forma que nos permutadores anteriores, os fluxos nos 01-E-07 podem
ser total ou parcialmente contornados.
Após os 01-E-07 A/D o fluxo do petróleo (com 220 a 235º C) é dirigido, por tu-
bulação de 8”, ao 01-F-01 e durante o percurso conta com as seguintes conexões: de 8”
para recirculação fria e de 8” para recirculação quente, utilizadas nas operações de para-
da e de partida, estando as referidas tubulações interligadas aos “manifolds” de resíduo e
da 01-FRC-18 A-V, respectivamente.
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Durante o percurso do petróleo, desde o LB até ramificar-se para o forno, acham-
se distribuídos PI’s, THI’s e TI’s, sobre os quais não fizemos registro para não compro-
meter a descrição; no entanto, o operador poderá encontrá-los nos fluxogramas da unida-
de ou nas listagens de todos os instrumentos da planta.
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No ramo de 6” destinado ao passo C, o fluxo de petróleo escoa pela placa do 01-
FI-27C, sob controle manual na 01-HCV-1C, percorre o forno e dele sai, da mesma forma
que o passo A. As mesmas particularidades encontradas no passo A, são encontradas
no passo C. O controle individual do aquecimento do fluxo é feito, com o auxílio do 01-TI-
73 e 01-TR-69, correspondendo o TR-69, ao ponto 7 (no 01-TR-1) do painel.
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carbono e, revestido internamente (“clad”) com “monel” na região do topo até o prato ou
bandeja 40.
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− Zona de vaporização: 30º C menor que a temperatura de saída da carga do
01-F-1. 1,0 kg/cm² maior que a pressão do 01-V-1.
− Corte de Diesel leve: 40º C menor que a temperatura do corte de Diesel pe-
sado e, menor 10º C na saída da 01-C-2C.
− Topo: 130º C, ou seja, 60º C menor que a temperatura do corte de nafta pe-
sada.
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A mistura líquido-vapor efluente do 01-F-1, durante o seu escoamento pela linha
de transferência, vai perdendo pressão por atrito nas paredes da tubulação. Essa queda
de pressão aumenta a fração vaporizada. Chegando à 01-C-1, a mistura penetra na zona
de vaporização brusca, através de um direcionador que, tangencialmente, obriga o fluxo a
efetuar um movimento ciclônico e desta forma, facilitar a separação das fases líquido-
vapor.
O resíduo retificado, com sua temperatura indicada na casa de controle pelo 01-
TI-38, escoa por tubulação de 10” para ser recalcado pela 01-P-8 A (B), donde escoa por
tubulação 8”, pela placa do 01-FRC-18A e da respectiva válvula de controle, para ceder
calor ao petróleo nos 01-E-7 ou diretamente para a U-02.
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O sistema de descarga da 01-P-8A (B) dispõe de interligação de 3” para receber
diesel de lavagem nas operações de parada e partida, contando ainda com um “manifold”
após a 01-FRC-18A/V onde se interligam tubulações que possibilitam efetuar as seguin-
tes manobras:
a) Contorno da U-02 (8”) com envio do RA, para ceder calor ao petróleo, nos 01-
E-07 A/D.
c) Linha de “recirculação quente” (8”), que tanto contorna a U-02 quanto aos 01-
E-7 A/D, enviando o resíduo ao 01-F-1 (em circuito fechado), sendo utilizada
nas operações de parada, de partidas e, em alguns casos de emergência.
d) Linhas de carga para a U-02 (8”) e de resíduo de vácuo (8”) para ceder calor
ao petróleo nos 01-E-7A, B, D e/ ou C; existindo ainda a flexibilidade para en-
viar o RV ao 01-E-7 BD, simultaneamente ao envio de gasóleo (GPV-1) para
ceder calor ao petróleo nos 01-E-7A/C.
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Em operação de vácuo total, ou seja, com todo o resíduo atmosférico alimentan-
do o 02-F-1:
Caso A: O RV cederá calor nos 01-E-7A, B, C e D, depois será resfriado nos 01-E-18A,
B e C para ser estocado; enquanto q/ a troca de calor nos 01-E-7A, B, C, D, E,
e F ficará a cargo do GPV-1.
Caso B: O RV cederá calor nos 01-E-7B/D, depois nos 01-E-4C/D e, finalmente após
resfriado nos 01-E-18A, B e C para ser estocado; enquanto que a troca de calor
nos 01-E-7AC e depois nos 01-E-4 A, B, E e F ficará a cargo do GPV-1.
Caso C: O RV cederá calor nos 01-E-7A, B e D, depois será resfriado nos 01-E-18A e
C para ser estocado como asfalto, enquanto que: a troca de calor no 01-E-7C fi-
cará a cargo do RA, sob controle manual e registro no 01-FRC-18B, que depois
de resfriado no 01-E-18B vai ser estocado como óleo combustível; neste caso, a
troca de calor nos 01-E-4A, B, C, D, E, F ficará a cargo do GPV-1
Caso D: O RV cederá calor nos 01-E-7B/D, depois nos 01-E-4C/D e depois de resfriado
nos 01-E-18A/C vai ser estocado como asfalto, enquanto que: a troca de calor
no 01-E-7C ficará a cargo do RA, sob controle manual e registro no 01-FRC-
18B que, depois de resfriado no 01-E-18B vai ser estocado como óleo combus-
tível; neste caso, a troca de calor no 01-E-7A seguida dos 01-E-4A/B/E/F, ficará
a cargo do GPV-1.
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“quench” da 02-C-1 e, durante esse percurso (após a derivação para “quench”) existem
conexões:
– Para receber injeção de diesel leve (parte do que vai ceder calor no 01-E-9)
e/ou de querosene da 08-P-7 A (B) para redução de viscosidade; sendo am-
bos os fluxos (em tubulação de 2” que juntam num coletor de 4”) controlados
manualmente e, as vazões indicadas pelos 01-FI-18A e B, respectivamente.
– Para receber diluentes da U-03 (óleo clarificado e/ou diesel craqueado), por
tubulação de 2”; no entanto, as vazões destes serão resultantes das flutuações
do processo na U-03
O fluxo destinado ao refluxo circulante inferior, é recalcado pela 01-P-7A (B) e es-
coa por tubulação de 6”, indo ter aos 01-E-6A/B onde cede calor ao petróleo. Os 01-E-
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6A/B operam em paralelo, dispondo de contornos e interligações (de ¾
”) com o sistema
de descongelamento da U-02. O fluxo após os 01-E-6A/B, por tubulação de 6”, escoa
pela placa do 01-FRC-16 e de sua respectiva válvula de controle e, com temperatura
transmitida pelo 01-TI-24 para a casa de controle, retorna ao prato ou bandeja 11 da 01-
C-1.
O produto recalcado pela 01-P-6A (B) escoa, por tubulação de 3” para ceder
calor ao petróleo no 01-E-3B e/ou (em paralelo) no 01-E-3A (sendo usual a utilização do
01-E-3B, ficando o 01-E-3A destinado a diesel leve) depois de ser resfriado com água no
01-E-17 e daí, escoar para a área de estocagem, sob controle do 01-FRC-?.
Parte do diesel pesado, resfriado no 01-E-17, pode ser desviado para o sistema
de selagem de bombas da U-01 e U-02, por tubulação de 3” que se interliga a outra de
igual diâmetro oriunda do 01-E-16 e, ambas à área de tanques, conforme será descrito
oportunamente.
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7.2.3 - Sistema de Diesel Leve
O diesel leve escoa do prato (ou bandeja) 17 ou 19, com temperatura transmitida
para a casa de controle pelo 01-TI-27 e 01-TR-26, correspondendo o TR-26 ao ponto 3
(no 01-TR-1) do painel.
O produto recalcado pela 01-P-5A (B) escoa, por tubulação de 4′′, para o feixe
tubular do 01-E-9 onde cede calor à carga da 01-C-3, existindo contorno (dotado de vál-
vula globo) para controle da temperatura da nafta não estabilizada.
A montante do 01-E-9 parte do diesel leve, ainda quente, pode se desviado por
tubulação de 2′′ para acerto de viscosidade do RV, sob controle manual e indicação no
01-FI-18A.
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Após ceder no 01-E-9 o diesel, ainda em tubulação de 4′′, ao 01-E-3A (ou ao 01-
E-2) onde cede calor ao petróleo e, em seguida vai ao 01-E-16 onde é resfriado com
água e daí escoa para a área de estocagem, sob controle do 01-FRC-2.
Tal como o diesel pesado, parte do leve resfriado pode ser desviado para o sis-
tema de selagem de bombas da U-01 e U-02, face a interligação das respectivas deriva-
ções.
Essa diferença dos (e entre) pratos é justificada pelo grande volume de líquido
circulado nessa região, necessário à redução do volume de vapores que ascendem à se-
ção reta (de 4,00 m que vai até à calota do topo) onde se encontram os pratos ou bande-
jas de números 28 a 44, indispensáveis a um melhor fracionamento. Para que o operador
tenha um idéia do volume desse refluxo, ele deve ser 2,5 a 3,5 vezes maior que o volume
de qualquer um dos outros dois (inferior e topo), no entanto, quanto maior for a relação
entre ele e o refluxo de topo, pior será o fracionamento na seção superior.
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O querosene escoa do prato ou bandeja 28, com temperatura transmitida
para a casa de controle pelo 01-TI-29 e 01-TR-28, correspondendo o TR-28 ao ponto 2
(no 01-TR-1) do painel.
A dupla escolha do tipo de vapor a ser injetado, se prende àquela que proporcio-
nar maior retificação do produto, à disponibilidade e ao menor consumo de vapor.
O produto recalcado pela 01-P-3A (B) escoa, por tubulação de 4”, para ceder
calor ao petróleo no 01-E-1 onde, pode ser parcialmente contornado. Deixando o 01-E-1
em tubulação de 4”, o querosene pode ser total, parcial ou, não resfriado com água no 01-
E-15.
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Deixando a seção de resfriamento, o querosene pode escoar sob controle da 01-
FRC-3V para a U-06/08 (3”), para o coletor de resíduo claro (4”), para a área de estoca-
gem (4”) e para o coletor de “diesel linha”. As interligações desse sistema com as Unida-
des 06/08 e a área de estocagem, o operador melhor entenderá observando o desenho
AP-0002.
A nafta pesada escoa do prato (ou bandeja) 33 ou 35, com temperatura transmi-
tida pelos 01-TI-31 e 01-TR-30 para a casa de controle, correspondendo o TR-30 ao
ponto 1 (no 01-TR-1) do painel.
Tal como na 01-C-2B, a dupla escolha do tipo de vapor a ser injetado, se prende
àquela que proporcionar maior retificação do produto, à disponibilidade e ao menor con-
sumo de vapor.
O produto recalcado pela 01-P-2A (B), escoa por tubulação de 6” podendo ceder
calor ao petróleo no 01-E-2 (normalmente é feito) ou ser encaminhado à seção de resfri-
30
amento; onde pode ser resfriado com água nos 01-E-14 AB (em série) ou no 01-E-15 ou,
nos 01-E-14 AB (em série) em paralelo com o 01-E-15. Freqüentemente, os 01-E-14 AB
são destinados ao resfriamento de nafta leve em paralelo c/ os 01-E-13 AB e, devido à
necessidade de tratamento de naftas especiais na U-06, esta é resfriada no 01-E-15 en-
quanto que o querosene é resfriado apenas pelo petróleo, depois enviado para a área de
estocagem em separado ou, em mistura com outros produtos. Tanto os 01-E-14 quanto o
01-E-15 dispõe de contorno.
Tal como o querosene, parte da nafta pesada resfriada, pode destinar-se à sela-
gem das 01-P-2 AB e 01-P-3 AB, como também ao preparo de soluções de inibidores
de corrosão (nos 01-V-04 e 01-V-14).
Devido à desnecessidade de tal sistema, uma vez que se for necessária tal ope-
ração pode ser efetuada através dos alinhamentos existentes na U-06/08, a tubulação de
sucção do produto a ser retratado, foi eliminada e reaproveitada para descarte de sal-
moura do 01-V-3.
31
nha de transferência de 24” para a seção de condensação e acúmulo composta dos 01-
E-10A/H e 01-V-1.
- De ¾
” para injeção de amônia.
32
− Evita que os gases incondensáveis acumulem, no ponto alto das extremida-
des dos cascos inferiores, reduzindo desta forma a área de contacto dos va-
pores com os feixes.
33
A nafta leve não estabilizada, sob controle de nível ou de vazão, escoa por tubu-
lação de 10” até a sucção da 01-P-?A (B) e em 8” deriva-se para a sucção da 01-P-10A
(B).
Parte do produto, recalcado pela 01-P-9A (B), escoando por tubulação de 6”, é
medido pelo 01-FR-20 e retorna à 01-C-1, acima do prato ou bandeja 44, como refluxo de
topo sob a atuação do 01-TRC-32 na respectiva válvula de controle. A parte restante, re-
calcada pela 01-P-10A (B) vai à seção de estabilização, por tubulação de 4” e sob con-
trole da 01-FRC-21V; podendo contornar essa seção desde a etapa de pré-aquecimento
nos 01-E-8 AB, ou seja, a partir da 01-FRC-21V.
A carga pode se admitida na altura do prato 13 numa única entrada ou, por dupla
entrada na altura do prato 11. Na seção intermediária inferior os pratos são construídos e
montados conforme os, de números 25, 26 e 27 da 01-C-1, detalhados no desenho AP-
0103; tendo os da seção intermediária superior os vertedouros nas extremidades, um em
oposição ao outro.
34
A 01-C-03 funciona dentro dos mesmos princípios da 01-C-1 ou seja, através de
sucessivas vaporizações e condensações, com as seguintes diferenças:
− Opera com temperaturas mais baixas e pressões mais altas, devido aos
componentes da mistura serem mais voláteis.
35
7.3.1 - Sistema de Carga
A nafta leve não estabilizada recalcada pela 01-P-10A (B), após o controle 01-
FRC-21V, escoando por tubulação de 4”, pode recebe GLP (fora de especificação) da
área de estocagem por tubulação de 2” ( para reprocessamento) e, em seguida, é pré-
aquecida nos 01-E-08 AB, os quais podem operar em paralelo ou, individualmente.
Após esse primeiro estágio de aquecimento (onde a carga passa nos cascos e a
nafta estabilizada nos feixes), vai ao 01-E-09 onde recebe calor do diesel leve retificado,
o qual passando pelo feixe tubular, pode ser parcialmente contornado, para dar à carga a
temperatura desejada ao processo; normalmente, o diferencial de 25º C a 30º C entre a
carga e o fundo, propicia bom fracionamento e evita inundação (“flooding”) dos pratos na
região de entrada.
Do projeto original a 01-C-3 poderia operar com carga mista, ou seja, a de nafta
leve mais a de gases do 01-V-1, esta após escoar pelo tambor separador (01-V-9) era
transferida pelo 01-K-1A (B) para, após nova separação de líquido no 01-V-10, à 01-C-3
com fluxo medido pelo 01-FR-19. A entrada (em 6”) desses gases destinados à absorção,
se dava em dois pratos acima da entrada superior de carga (ou seja, no prato 15); no
entanto, face aos altos custos de manutenção nos compressores e respectivos acionado-
res, tal sistema foi desativado e, os gases são submetidos à absorção num sistema que
opera a pressões mais elevadas e temperaturas mais baixas que os da 01-C-3, dando
melhores rendimentos.
36
A tubulação de 12” que conduz os vapores do topo da 01-C-3, tem conexões; de
¾
” para receber aminas inibidoras de corrosão (do 01-V-4 através da 01-P-19), de 6” para
a 01-PSV-3 que descarrega para o sistema de alívio e, de 1 ½
” para suspiro (“vent”). A
montante dos condensadores, essa tubulação se ramifica em duas de 8” e uma de 4”.
Os gases do 01-V-2 (com vazão medida pelo 01-FR-24) escoando por tubulação
de 3”, após a 01-PRC-4BV deriva-se, oferecendo as seguintes opções de fluxo:
37
− Ramo de 3” que conduz (diretamente) o gás até ao 04-V-2 ou 04-V-3, para
absorção.
A tubulação de 8” que conduziu o GLP até às sucções das 01-P-13 AB, reduz o
diâmetro para 6” e vai à 01-P-11A (B) donde, o produto recalcado escoa sob controle da
01-LRC-20V e medição do 01-FR-26 para a U-09 ou, para a U-04 ou, para a área de
estocagem ou, para a nafta leve estabilizada.
38
− Tubulação (1½
”) que une os pontos altos dos boleados do 01-E-11 A e C, com
bloqueios individuais e que se interliga, por bloqueio geral (globo) ao coletor
de suspiros.
− Tubulação (1½
”) que une os pontos altos dos boleados do 01-E-11 B e D, com
bloqueios individuais e que se interliga, por bloqueio geral (globo) ao coletor
de suspiros.
As frações mais pesadas que descendo até ao fundo da torre, chegam aos cas-
cos dos 01-E-12 AB por tubulação de 10”, que se bifurca em duas de 6” para alimentar
cada um dos refervedores, onde recebem calor do refluxo circulante superior da 01-C-1
(nos respectivos feixes tubulares), sob controle da 01-TRC-56V.
39
O casco de cada um dos refervedores, difere dos permutadores convencionais
por ter espaço destinado aos vapores que retornam à coluna de fracionamento e, por ser
dividido (por um a chicana ou dique) em duas seções: - na de maior área o líquido pene-
trando por uma das extremidades inferior, entra em contacto com o lado externo do feixe
(sempre imerso) e transborda para o compartimento de menor área, onde é feito o con-
trole do nível. Tanto o lado dos cascos como o dos tubos tem comunicação entre si e,
bloqueios que permitem desativar um deles temporariamente.
Os vapores abandonam os 01-E-12 AB, por tubulação de 10” que se unem num
coletor de 14”, retornando abaixo do prato ou bandeja 1 da 01-C-3. Do projeto original, o
controle de temperatura da torre era feito através da tomada de temperatura do retorno
de gases (01-TI-55) para o 01-TRC-56; no entanto, atualmente a tomada de temperatura
está sendo feita através do 01-TI-58, instalado na linha de vapores do topo da torre.
Em cada feixe dos 01-E-8 a nafta leve estabilizada, entra por tubulação de 6” e,
tendo duas saídas para reduzir a perda de carga, torna a se unir num coletor de 6” que a
conduz aos 01-E-13 AB e/ ou 01-E-14 AB para resfriamento (com água) e daí, à sucção
da 01-P-12A (B) a qual, transfere o produto para fora da planta, por tubulação de 4” e sob
controle da 01-LC-17V e medição do 01-FR-17V e medição do 01-FR-25.
40
− de 4” para retratamento de nafta leve, oriunda da área de tanques, na qual, en-
contra-se o 01-FR-34 E A interligação (4”) de contorno da 01-C-3.
41
− Sistemas de suspiros e de aquecimento.
− Sistemas de selagem de bombas.
− Sistemas de “descongelamento” ou de deslocamento.
− Sistemas de resíduos (“slop”) claro e escuro.
− Sistemas de águas para a Dessalgadora e de descarte de salmoura.
− Sistema de alívio.
− Sistema de vapor para a “retificação”.
− Sistema de paradas e partidas.
− Sistema de diluentes.
Dos pontos altos dos corpos das referidas bombas, derivam-se tubulações de ¾”
com bloqueios individuais, as quais unindo-se a um coletor vai ter conexão com o sistema
geral de alívio ou de tocha.
42
Todos os motores de médio e grande porte, dispõem de resistência que os
aquece evitando que absorvam umidade, quando inativos.
As bombas que têm selagem própria são as seguintes: 01-P-1 AB, 01-P-9 AB,
01-P-10 AB, 01-P-11 AB, 01-P-12 AB, 01-P-13 AB e 01-P-18. Excetuando-se as 01-P-1
AB, todas as demais dispõem de manômetros, de filtros e válvulas globo para controle do
líquido de selagem e, todas não dispõem de tubulação de retorno, permitindo que o líqui-
do de selagem misture-se ao produto que está em bombeio.
− Na U-02, a linha tronco (3”) une-se por bloqueio à tubulação do produto (GLV)
resfriado nos 02-E-3 e, à do produto (GPV-1) a ser resfriado nos 02-E-2, neste,
através de tubulação de 2” (onde acha-se instalada a 02-PC-4V) interliga-se à
linha tronco e à do retorno de selagem da U-02. A tubulação de 2” é dotada de
44
bloqueios e de retenção que permite fluxo apenas do GPV-1 para o sistema
de selagem.
45
8.1.4 - Sistemas de Resíduos (“Slop”) Claro e Escuro
Segundo o sentido de fluxo, após a conexão com o sistema de nafta leve, o co-
letor se une, por bloqueio (4”) ao coletor de resíduo escuro, oferecendo opção do envio
por uma, por outra ou, por ambas para a área de estocagem e, normalmente é da área de
estocagem que parte a escolha de qual ou quais a utilizar.
46
O sistema de águas para a Dessalgadora é misto, ou seja, utiliza água de pro-
cesso para resfriamento da salmoura efluente dos vasos (01-LDC-30V) e, no processo
de dessalgação dos petróleos, utiliza condensados retificados na U-13 e/ou água de pro-
cesso.
Prosseguimos no seu trajeto dentro da unidade, a linha tronco tem o mesmo diâ-
metro (4”) até a conexão (com bloqueio) com a tubulação de sucção das 01-P-16 AB,
ramifica-se (em 3”) para alimentar o 01-V-8 através da 01-LC-24V e, em 2” para refrige-
rar a salmoura efluente da 01-LDC-30V; sendo que este ramo dá origem a outro tronco
(de 1”) para resfriamento nas serpentinas dos amostradores do 01-V-3.
A água recalcada pela 01-P-16A (B) escoa por uma tubulação principal (3”), onde
acham-se instaladas: a placa do 01-FRC-10 e respectiva válvula de controle, válvulas de
retenção e globo a montante, da válvula misturadora do petróleo - água, dos bloqueios de
entrada no 01-V-3. Essa tubulação principal, junto ao 01-V-3, dá origem a um ramo (2”)
47
dotado de retenção e bloqueios que, unindo-se ao sistema do vapor de baixa pressão,
vai ter à calota oeste do vaso, cujas finalidades são:
c - 1” para injeção d’água na tubulação de sucção das 01-P-1 AB, durante o pro-
cessamento de cargas superiores a 10.000 m3/d, de alto teor salino e de se-
dimentos. Esta sendo a mais utilizada e recomendada por dispersar o agente
desemulsificante (cuja injeção é próxima à de água), por evitar acúmulo de
impurezas nos feixes dos permutadores (a partir dos 01-E-1 e 01-E-2) e, por
iniciar o processo de dissolução dos sais a partir da bomba de carga.
48
área de estocagem. Esse sistema dispõe de tubulação reserva (de 2”) que pode operar
(com vazão reduzida) levando a salmoura até a caixa da rede oleosa, próxima ao 01-V-
15, onde é resfriada.
O coletor de alívio da U-01 (16”) tem início no 01-V-6, onde por tubulação de 3”,
se interliga à descarga da 01-PSV-13 e ao dreno do vaso.
Esse sistema foi desmembrado dos sistemas auxiliares de utilidades, por mere-
cer destaque, dele dependendo diretamente o fracionamento do petróleo e a especifica-
ção dos produtos. O tipo de vapor a ser utilizado, preferencialmente, deve ser o tipo supe-
raquecido por resfriar menos a coluna; no entanto, muitas vezes o processo requerendo
maiores vazões para retificar os produtos, a firma projetista fontes alternativas para a in-
jeção de outros tipo de vapor d’água para a região de menor temperatura da coluna, dei-
xando a utilização do vapor d’água superaquecido para a região de maior temperatura,
ou seja, para a seção de esgotamento (fundo) e dos primeiros cortes laterais, imediata-
mente acima da zona de “flash”, tal como descrito a seguir.
A linha tronco de distribuição (6”) deixando o 01-F-1, vai ter a um “manifold” com
as seguintes conexões:
50
− Tubulação de 2” para admissão de vapor de baixa ou de média pressão, uti-
lizadas nas operações de parada e de partida da planta, para purga (“steam-
out”) das colunas de fracionamento e de retificação.
O ramo destinado à 01-C-2D conduz o vapor para abaixo do prato 1, sob controle
manual e medição do 01-FI-11; o destinado à 01-C-2C, para abaixo do prato 5, sob con-
trole manual e medição do 01-FI-12; o destinado à 01-C-2B, para abaixo do prato 9, sob
controle manual e medição do 01-FI-13 e, o destinado à 01-C-2A, para abaixo do prato
13, sob controle manual e medição do 01-FI-14.
51
01-C-1 = 2,5 ton/h;
01-C-2A = 2,5 ton/h;
01-C-2B = 1,0 ton/h;
01-C-2C = 0,5 ton/h;
01-C-2D = 0,5 ton/h;
Esse sistema é um conjunto de outros, dos quais já falamos, tais como: suspiros,
selagem de bombas, de descongelamento, de lavagem, de resíduos claro e escuro, etc.,
os quais aliados aos sistemas auxiliares, tornam possível atender às necessidades da
planta.
52
O sistema de produtos diluentes para redução da viscosidade do resíduo de vá-
cuo, destinado ao “pool” de óleos combustíveis, consiste das seguintes interligações:
− Tubulação de 3”, por onde a U-03 pode injetar diesel craqueado e/ou óleo
clarificado, resultantes das flutuações do processo daquela unidade, no resí-
duo a ser resfriado nos 01-E-18A/C.
A tubulação de 3”, com válvula globo, que partindo da entrada no 01-V-10 interli-
ga-se ao coletor de distribuição dos vapores para os 01-E-10 A/H, quando em operação
o 01-K-1A (B) era utilizada para reciclar gás da descarga para a sucção (“spill back”);
atualmente com os compressores desativados, por essa tubulação e as interligações viá-
veis com o sistema de gás combustível é possível efetuar-se “gas in” e pressurizações da
01-C-1 e das 01-C-2 A/D, nas operações de parada e de partidas, sem a necessidade
de esvaziamento das tubulações a partir da descarga da 01-P-1A (B) até à torre (ocasião
em que seria utilizada a conexão com o sistema de gás combustível com a descarga da
01-P-1A/B).
53
O sistema utilizado para o “gas in” e pressurizações da 01-C-3, utiliza a interliga-
ção de 3” do sistema de gás combustível com a tubulação de saída do 01-V-10 para a
01-C-3. A tubulação de 2” para reprocessamento de GLP, também pode fazer o mesmo
trabalho, trazendo a fase gasosa das esferas de armazenamento de GLP.
Esse sistema montado após alguns anos de operação, para minimizar os efeitos
decorrentes de baixa eficiência na dessalgadora, consiste do reaproveitamento de equi-
pamentos que estavam inativos: da 08-P-5A (B) a qual transfere solução de 3 a 5º Bé
para o 10-TQ-1 e daí, através da 10-TQ-1A (B) é recalcada, sob controle de vazão, por
tubulação de 1” para a saída (8”) de petróleo do 01-V-3.
54
Durante a fase de pré-aquecimento do petróleo, os cloretos de cálcio e de mag-
nésio são hidrolisados formando óxidos e ácido clorídrico, este, sendo o principal agente
de corrosão do sistema de topo, isolado ou associado ao gás sulfídrico. As reações de
hidrólise mostradas abaixo, se iniciam a 120ºC. Até 370º C, cerca de 95% do cloreto de
magnésio de hidrolisará a ácido clorídrico, em contraste com apenas, 15% do teor de
cloreto de cálcio e 0% do teor de cloreto de sódio.
Acima do ponto de orvalho da água o HCl não é corrosivo. Entretanto, assim que
se inicia a condensação, a partir da região de topo da torre, o HCl torna-se corrosivo aos
componentes de aço carbono. Essa corrosão é mais severa devido à presença de H2S, o
qual regenera o HCl, como mostramos nas reações abaixo:
O ataque ao aço carbono também pode ser provocado pelo cloreto de amônia
(NH4Cl) produzido pela neutralização do HCl com o NH3, que é injetado nas linhas de
topo. O cloreto de amônia, além de possuir solubilidade quase nula em correntes de hi-
drocarbonetos, tem uma pressão de vapor diferente daquela da água e, dependendo das
condições do ambiente, pode condensar antes desta, formando aglomerados que tanto
provocam corrosão, quanto obstruções.
Pelo acima exposto e, pelas reações que abaixo vamos mostrar, é vantajosa a
injeção de solução cáustica no petróleo dessalgado, independentemente de eficiência de
dessalgação e de desidratação no 01-V-3, porque além de reduzir a formação de HCl,
neutraliza a acidez do petróleo, consome menos amônia no processo e, reduz substanci-
almente a formação de cloreto de amônia no sistema de topo da 02-C-1, a qual não utiliza
vapor de água no processo.
55
2 NaOH + MgCl2 à 2 NaCl + Mg(OH)2 (5)
d) Os cloretos não hidrolisados, cujas densidades são superiores a 2,0, ficam reti-
dos nos produtos mais pesados, como é o caso do resíduo atmosférico, que
serve de carga à U-02 e lá, dará origem a produtos de má qualidade, como é o
caso do GPV-1 que conterá maior teor de sódio, o qual envenenará o catalisa-
dor da UFCC.
56
e) Aumento das probabilidades de coqueificação no sistema 02-F-1 e fundo da
02-C-1, uma vez que as partículas de sal agem como núcleos para a incrusta-
ção orgânica.
Esse sistema consiste do 01-V-5, que é recarregado (em bateladas) por bomba
portátil, do 01-V-12 que recebe do 01-V05 e das 01-P-15 AB, as quais estão protegidas
pela 01-PSV-19; estas, tanto podem transferir o produto do 01-V-5 ou do 01-V-12, sendo
deste o usual por ser de capacidade volumétrica reduzida e, portanto apresentando maior
precisão de desnível.
Um dos ramos vai à tubulação (8”) de entrada do petróleo no 01-V-3 e, o outro vai
à tubulação (12”) de sucção das 01-P-1A/B, sendo este o mais utilizado por apresentar
um ambiente de descarga de menor pressão e, por propiciar maior dispersão do agente
(com a água presente) no petróleo no percurso de pré-aquecimento para o 01-V-3.
O 01-V-7 supre as 01-C-1 e 02-C-1 com amônia da fase gasosa, após controle
do 01-PC-2V e cujos fluxos são controlados (manualmente), através dos 01-FI-9 e 02-FI-
57
34, respectivamente, dispondo ainda de um “manifold” reserva para adaptação de cilin-
dros caso inexista o produto no 01-V-7.
A tubulação de ¾
” que conduz, os vapores de amônia, à tubulação de topo de 01-
C-1 bifurca-se, para abaixo do prato 41. Somente o fluxo para a tubulação de topo deve
ser usado, porque a amônia atacaria a liga de “monel” dos internos da torre. Este o moti-
vo, do controle em 60 ppm (máximo) de amônia na água retificada pela U-13 e que é rea-
proveitada no processo de dessalgação.
Como o valor referido é para as condições de operação (no caso da 01-C-1 está
em torno de 125º C até às entradas no condensadores) e, o laboratório executa os ensai-
os a 25º C, existe uma defasagem de 1,0 a 1,5 entre o valor do pH determinado e o re-
querido no ambiente; ou seja, para manter o ambiente (125º C) com pH 6,0 a 6,5 é ne-
cessário que o determinado pelo laboratório (25º C) esteja entre 7,0 e 8,0, como mostra
abaixo (reproduzida de “Combustion”, Jan/77).
58
Durante a descrição dos efeitos, da adição de solução cáustica no petróleo des-
salgado, vimos a corrosão a que está sujeito um sistema de topo de uma torre, pela atua-
ção isolada do HCl (reação 3) e deste associado à presença de H2S (reação 4), bem
como ficou evidenciada a necessidade da neutralização dos vapores de HCl e de H2S a
partir do início da tubulação de saída dos vapores de topo da torre de fracionamento.
Durante a fase vapor o HCl não é agressivo, o que não acontece com o H2S. Na
linha de topo, neste caso, a amônia estará neutralizando a atmosfera de H2S e só terá
atuação sobre o HCl nos condensadores; acontece, que a partir do topo da coluna, já
existe condensação parcial dos vapores d’água (“stripping”) e, com estes, parte do HCl.
59
Sendo a amônia muito volátil, nas condições de operação do sistema, o HCl que
condensa com os vapores d’água não é neutralizado, tornando-se agressivo e, podendo
destruir o filme de aminas polares, o que requer a adição de um outro em produto neutra-
lizante, o qual vá condensar ao mesmo tempo que os vapores d’água e de HCl .
60
O 01-V-16A armazena amina (volátil) neutralizante e, o 01-V-16B amina (polar)
formadora de película, dos quais os produtos são transferidos e dosados, em mistura
com querosene ou nafta pesada, nos 01-V-4 e 01-V-14.
A solução transferida pela 01-P-14, escoa por tubulação de 1" para a de 24",
dos gases, próximo à calota do topo da 01-C-1. A 01-P-14 está protegida pela 01-PSV-2.
61
ra que, mesmo oferecendo resistência ao fluxo e em ambiente com o pH na faixa reco-
mendada, é arrastada pelo fluxo de vapores (a partir do início da linha de topo ) para o
tambor de refluxo. Essa amina, apresenta as seguintes características: densidade espe-
cífica = 0,922 ( a 15º C); ponto de fulgor = 110º C e, solubilidade em hidrocarbonetos =
100%.
62
água que se evapora, na torre de refrigeração ou, se perde por vazamentos e drenagens
(purga), é feita com a água filtrada e, em caso de emergência, com a água bruta bombe-
ada de uma das barragens. Na água circulante, são adicionados inibidores de corrosão e
de incrustações, além de aditivos para controle de pH.
A água escoa para a U-01, por tubulação de 24", com pressão transmitida para o
painel pelo 01-PI-84 e vazão medida pelo 01-FR-8. A linha tronco de distribuição tem o
mesmo diâmetro até após a distribuição para os 01-E-10, quando é reduzida para 20".
Nesse trecho, deriva-se em tubulação de 8" para servir aos 01-E-18A, B e C.
A derivação para os 01-E-10 é de 20", que se ramifica em quatro de 12", servin-
do-lhes aos pares AB, CD, EF e GH, em série.
Após a derivação para os 01-E-10 A/H, a linha tronco (16") apresenta as seguin-
tes derivações, segundo o sentido de fluxo:
− 10" que se ramifica em duas de 8", para servirem aos pares 01-E-11 AB e
CD. Cada par opera com os fluxos em série.
− 6" para servir ao par 01-E-13 AB, onde os fluxos operam em série.
− 6" para servir ao par 01-E-14 AB, onde os fluxos operam em série.
− 8" que se ramifica em duas, sendo uma de 6" e outra de 4", para servirem
aos 01-E-16 e 01-E-17, respectivamente.
63
− 6" para servir ao 06-E-01.
Tal como o sistema anterior, com linhas de distribuição e de retorno, para a U-01,
a água escoa por tubulação de 4" e com pressão transmitida pelo 01-PI-85 para o painel.
Finalmente, reduz-se para 1" e vai servir as 01-P-5 AB. Em todas as máquinas,
refrigera os mancais, deriva-se para refrigeração e limpeza dos selos mecânicos (exceto
as 01-P-16 AB que são equipadas com gaxetas ) e, nas bombas que operam com pro-
dutos muito quentes serve à refrigeração dos pedestais.
A pressão disponível (cerca de 4,5 Kg/cm²) é conseguida pelo peso da coluna lí-
quida, uma vez que o reservatório está localizado em local elevado.
65
Em condições normais de operação esse sistema é suprido, pelo SETUT, com
O vapor de média pressão, escoa para a U-01 por tubulação de 12". Imediata-
mente após a entrada na unidade sinais são transmitidos pelo 01-PI-79 e 01-PAL-1 para
o painel e, sua vazão é medida pelo 01-FR-33A ou B; em seguida, dá origem a dois tron-
cos de distribuição (ambos de 10") , indo um deles suprir a área do 01-F-1 e o outro, su-
prir o restante da U-01 e a unidade 05.
− 2" para deslocamento e purga de cada uma das tubulações de carga, dos
quatro passos do 01-F-1.
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O tronco que alimenta o restante da U-01 e as unidades de tratamento, no seu
percurso apresenta as seguintes derivações:
− Duas de 1½
“ destinada à purga da 01-C-3, através dos cascos dos 01-E-12
AB. Após essas derivações a linha tronco tem o diâmetro reduzido para 3" e,
por bloqueio interliga-se às U-05, 06, 08 e 09.
Kg/cm² pelo SETUT, através da admissão de vapor de média ou, pelo alívio para a at-
mosfera, ambos sob controle automático. Geralmente, o balanço de vapor feito pela qua-
dra de utilidades, mantém ambos os controles em equilíbrio, sendo suficiente o vapor
exausto das turbinas da refinaria para atender às necessidades de consumo do vapor de
baixa pressão.
A tubulação de 12" que interliga a U-01 à quadra de utilidade, tem duplo sentido
de fluxo, ou seja, no caso de maior produção do que de consumo, o sentido é para a qua-
dra de utilidades e , vice-versa.
No limite de unidade, sinais são transmitidos para o painel, pelo 01-PI-80 e 01-
PIAL-2 e sua vazão, não tem um medidor geral como no sistema de média pressão.
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A linha tronco de 12" dá origem a dois ramos principais, de 6" que vai atender a
área do 01-F-1 e, de 12" que se reduz ao longo do percurso para 6" e depois para 4", o
qual vai atender ao restante da U-01.
− 6" por onde recebe vapor exausto da 01-TP-8B. Nessa tubulação encontra-se
a 01-PSV-16 e derivação, por onde o vapor pode ser lançado na atmosfera.
− 1½
" para suprir as estações de serviço nas plataformas da 01-C-1 e 01-C-2
A/D e, como prevenção e abafamento da 01-PSV-1C, a qual descarrega
para a atmosfera.
− 6" por onde recebe o vapor exausto da 01-TP-9B. Nessa tubulação encontra-
se a 01-PSV-17 e derivação, por onde o vapor pode ser lançado na atmosfe-
ra.
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− 1½
" para suprir as estações de serviço nas plataformas da 01-C-3.
− 2" para suprir as malhas de aquecimento das tubulações de sucção dos 01-
K-1 e serpentina do 01-V-9.
− 1½
" para suprir a serpentina do 01-V-11.
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A linha tronco de distribuição conduz o óleo ao 01-FT-29, donde após medição, o
fluxo vai ter sua pressão controlada pelo 01-PIC-6 e daí, bifurca-se em dois ramos de 2",
um para cada câmara de combustão. Cada um dos ramos dá origem a 15 derivações de
½
" para alimentar os queimadores. A temperatura de entrada do óleo, é controlado pelo
SETUT, na faixa de 120 a 130º C.
Após suprir todos os queimadores, os dois ramos tornam a se juntar num coletor
de retorno, onde acha-se instalada válvula de retenção e globo para ajuste da razão de
queima. No coletor de retorno, o fluxo do óleo não consumido é medido pelo 01-FT-30 e
daí escoa para a quadra de utilidades.
No painel, acha-se instalada uma estação seletora (01-XX-49) que permite o 01-
TRC-49 comandar, a admissão de óleo combustível através do 01-PIC-6 ou, de gás
combustível através do 01-PIC-7, normalmente esse controle é feito sobre o 01-PIC-6,
ficando o consumo de gás combustível, afeto às flutuações de produção.
Em cada um dos maçaricos é possível queimar-se apenas óleo ou, apenas gás
ou, a queima combinada de ambos os combustíveis.
queima do óleo, situa-se entre 1,5 a 2,5 Kg/cm², em função da viscosidade do óleo con-
sumido; naturalmente, menores viscosidades requerem menores diferenciais de "atomi-
zação".
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A pressão no anel de óleo, controlada pelo 01-PIC-6, situa-se em torno de 5 a 6
Kg/cm².)
O fluxo principal (4"), após a derivação para o 01-PC-3, é medido pelo 01-FR-28
e 01-PR-5 sendo esta, controlada em torno de 1,5 a 2,5 Kg/cm² pelo 01-PIC-7, em função
do volume de gás disponível na refinaria. A pressão no anel de gás do 01-F-1, não deve
exceder de 2,8 Kg/cm² para evitar incidência de chamas nas serpentinas da fornalha.
Após escoar pela 01-PIC-7V, a tubulação ramifica-se em duas de 6", uma para
cada câmara de combustão. Cada um dos ramos dá origem a 15 derivações de 2" cor-
respondentes aos respectivos queimadores.
Como foi dito no sub-item anterior, o 01-PIC-7 pode ser comandado pelo 01-
TRC-49 mas, normalmente não é devido procurar absorver-se todas as flutuações de
produção de gás, ficando as correções de temperatura de saída de petróleo a cargo da
"cascata" do controlador de temperatura sobre o 01-PIC-6.
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O ar utilizado na instrumentação da refinaria, é seco e isento de óleo e para isso
o SETUT possui uma instalação onde se encontram compressores e sistema de seca-
gem especiais, próprios para esta característica de ar.
− Suprimento das U-02, U-10 e (opcional) U-13 e U-04 (Unidade DEA de gás
combustível) onde esse interliga, por bloqueios, às unidades do SECRAQ-1.
esquema "prioritário" e sua pressão, máxima de 7,5 Kg/cm², dependerá do consumo nas
diversas áreas e das limitações de suprimento pela U-25.
A tubulação tronco de 2" para distribuição na U-01, interliga-se (por 2") à U-05-06-
08-09.
ÍNDICE
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