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2
−¿ ( aq )⇌ CO3 ¿
Ficha 7 – Reações ácido-base (Pág. 130) ii) HCO −¿ ( aq ) + OH ¿
3
2−¿¿
+¿/H 2O ¿
HCO−¿/CO ¿
–
1.
iii) H2 CO3 /HCO3 e H3 O ; 3
3
e
−¿¿
a) i) Segundo a teoria protónica de Brønsted-Lowry, base é toda H2 O / OH
a espécie química aceitadora de iões hidrogénio, H +, pelo que, 5. (D). ¿ .
−¿ .¿
¿
são bases de Brønsted-Lowry: CO 2−¿
3
;NH ;CH NH ;OH 3 3 2
Na escala de Sørensen, a 25 C, o valor de pH de soluções ácidas
é inferior a 7, pelo que ¿.
ii) Segundo a teoria protónica de Brønsted-Lowry, ácido é toda a
espécie química dadora de iões hidrogénio, H +, pelo que são
ácidos de Brønsted-Lowry:
+¿ ;HCN. ¿
H NO3 ; HCOOH; NH 4
iii) Segundo a teoria de Arrhenius, base é toda a espécie química
contendo OH que, dissolvida em água, se dissocia produzindo
iões hidróxido, OH, pelo que são bases de Arrhenius: LiOH;
Ca(OH)2.
b) Segundo a teoria de Arrhenius, ácido é toda a espécie química
contendo hidrogénio que, dissolvida em água, dá origem a iões
hidrogénio, H+, pelo que os ácidos de Brønsted-Lowry também
são ácidos segundo Arrhenius.
2. (B). aplicar-se apenas a soluções aquosas.
Ao aplicar-se apenas a reações em solução aquosa, não
explicava o comportamento de ácidos e bases noutros solventes
ou em fase gasosa. Também não explicava a acidez e basicidade
de soluções aquosas de alguns sais.
3.
a) (D). a dissociação iónica é indispensável para a manifestação
da acidez ou basicidade.
O conceito de ácido e base segundo Brønsted-Lowry aplica-se a
espécies moleculares e iónicas.
b)
Ácido Base Ácido Base Equação química
conjugad conjugad
o a
−¿ ( aq )+ H2 O (l )¿
CH3COOH OH H2O CH3COO −¿ ( aq ) ⇌ CH3 COO ¿
CH 3 COOH ( aq )+ OH
HCN NH3 +¿¿ CN −¿ (aq ) ¿
NH 4 NH 3 ( aq ) +HCN ( aq ) ⇌ NH +¿
4
( aq ) +CN ¿
HSO 4 PO 3−¿¿
2−¿ (aq ) +HPO ¿
H PO 4 SO 4 HSO−¿ ( aq )+PO
4
3−¿ ( aq )⇌ SO4 ¿
¿
4 4
4
4.
−¿ .¿
a) (B). NH 3 e HCO 3
As duas espécies são dadoras de iões hidrogénio, H+.
b) (D). num ião H+.
A espécie NH3 ao ceder um ião H+ transforma-se na espécie
−¿¿
NH . 2
c) É uma reação ácido-base, segundo a teoria de Brønsted-
Lowry, porque há transferência de iões hidrogénio, H +, de uma
espécie que se comporta como ácido (neste caso o NH3) para
2−¿¿
outra que se comporta como base (neste caso o CO 3 ).
−¿¿ −¿/CO 3
2−¿ ¿
¿
d) NH 3 /NH 2 e HCO 3
.
+¿ (aq ) ⇌H 2 CO3 ( aq )+ H2 O (l ) ¿
−¿ ( aq ) + H3 O ¿
e) i) HCO 3
3. ( aq ) +H O ( l ) ⇌ HPO
2−¿ (aq )+ H3 O
+¿ ( aq) ¿
¿
+ ¿( aq ) ¿
3−¿ ( aq )+ H3 O ¿
2−¿ ( aq ) + H2 O ( l ) ⇌PO4
A: pH=−log ¿ HPO 4
¿
K
B: [ H3 O+] = ¿ ¿w b) São reações de ácido-base, segundo a teoria de Brønsted-
-Lowry, porque há transferência de iões hidrogénio, H +, de uma
K espécie que se comporta como ácido para outra espécie que se
C: [ H3 O+] = ¿ ¿w comporta como base (neste caso a água).
2−¿.¿
Apenas o efluente da indústria C poderia ser lançado nos cursos c) H2 PO−¿;
4
HPO 4 ¿
Estas espécies em reações ácido-base
de água sem tratamento prévio. podem comportar-se como um ácido ou como uma base,
b) Quanto maior é a acidez de uma solução menor é o pH, ou conforme as reações em que reagem.
maior é a concentração de H3O+ (aq). 7.
efluente B (pH 9,9) < efluente C (pH 5,9) < efluente A + ¿ (aq ) ¿
(pH 2,6).
a) HC l O ( aq ) +H2 O ( l ) ⇌ Cl O−¿ ( aq )+H O 3 ¿
⟹ n ( NaOH )=9 , 00× 10−2 mol dm−3 ×20 , 00 ×10−3 dm ¿ ¿3=¿1,800 × 10−3 mol
Cálculo da quantidade de CH3COOH que reagiu, com base na ¿¿
relação estequiométrica: 1 mol de CH3COOH é Relação entre os valores das concentrações
estequiometricamente equivalente a 1 mol de NaOH, logo,
1,800 103 mol de NaOH neutralizaram 1,800 103 mol de [ H3 O+ ]meio urbano
CH3COOH. ¿¿¿
Cálculo da concentração de CH3COOH inicial: A concentração hidrogeniónica na água da chuva do meio
urbano é 20 vezes superior à concentração hidrogeniónica na
n ( CH 3 COOH ) 1,800 ×10 mol −3
=6 , 00 ×10 mol dm meio
−2 água do−3
c= = −3 3
. rural.
V solução 30 , 00 ×10 dm ii) A acidez da água da chuva normal resulta da dissolução do
d) A reação de ionização do ácido acético pode ser traduzida por CO 2 atmosférico na água da chuva, de acordo com a seguinte
−¿ ( aq ) +H3 O
+ ¿ ( aq )¿
¿ equação química: CO 2 ( g ) +H 2 O ( l ) ⇌H 2 CO3 ( aq )
CH 3 COOH ( aq )+ H2 O (l ) ⇌ CH3 COO
O ácido carbónico formado é um ácido fraco, instável, na
Atendendo à estequiometria da reação: presença da água dá origem a um aumento da concentração dos
1 mol CH3COO equivale estequiometricamente a 1 mol H3O+, iões H3O+ (aq), pelo que o pH da água da chuva diminui
pelo que ( aq ) +H O
+ ¿ ( aq )¿
H2 CO3 ( aq )+ H2 O ( l ) ⇌ HCO−¿ 3 ¿
¿¿ 3
a) H2 SO 4 / HSO4 ou HSO−¿/
4
SO 4 ¿
ou
temperatura aumenta, não havendo, contudo, alteração do
+¿/H 2O ¿
carácter neutro da água uma vez que as concentrações dos iões H3 O
H3O+ e OH se mantêm iguais entre si. b) Cálculo da concentração hidrogeniónica resultante da
c) Verifica-se, a partir do gráfico, que Kw aumenta à medida que primeira ionização do ácido sulfúrico:
a temperatura aumenta, o que significa que a reação de Considerando a 1.a etapa de ionização completa e a
autoionização da água é favorecida pelo aumento da estequiometria da reação, tem-se que
temperatura.
De acordo com o Princípio de Le Châtelier, um aumento de [ H3 O+]1. etapa =0,010 mol dm−3
a
−2
16. ¿ 1 , 65× 10 mol
−2
a) K a =¿ ¿ ¿ . 1 , 65× 10 mol
⟹ [ H 3 O ]total=
+ −2 −3
3
=1, 65 ×10 mol dm
b) (C). H 2 CO3 ( aq ) … CO 3
2−¿ ( aq ) ¿
. 1 dm
A espécie HCO
−¿¿
comporta-se como uma base quando pH=−log ( 1 , 65× 10 ) =1 ,8 .
−2
3
recebe um ião hidrogénio, H+, transformando-se em H2CO3 (é, 19. (A). cianídrico … menos.
−¿¿ O ácido cianídrico é um ácido muito mais fraco do que o ácido
assim, a base conjugada de H2CO3). A espécie HCO3
nitroso, pelo que se ioniza em menor extensão. Assim,
comporta-se como um ácido quando cede um ião hidrogénio,
2−¿ ¿ comparando uma solução de ácido cianídrico e uma solução de
H+, transformando-se em CO 3 (é, assim, o ácido conjugado ácido nitroso, de igual concentração, na solução de ácido
2−¿ ¿ cianídrico a concentração de H3O+ (aq) será muito inferior e,
de CO 3 ).
consequentemente, o pH será maior.
c) A diminuição do pH das águas dos oceanos traduz um
20. (B). ioniza-se tanto mais quanto maior for o pH do meio.
aumento da concentração de H 3O+ nessas águas. De acordo com
o Princípio de Le Châtelier, um aumento da concentração de A reação do ácido sulfídrico com a água é uma reação de
H3O+ nas águas dos oceanos favorece a reação (2) no sentido ionização na qual se formam os iões S 2 e H3O+. De acordo com o
inverso, o que conduz a uma diminuição da concentração de Princípio de Le Châtelier, a diminuição da concentração
2−¿ ¿ hidrogeniónica, e o correspondente aumento do pH do meio,
CO 3 nessas águas. favorece a reação de ionização do ácido.
2−¿ ¿
Uma diminuição da concentração de CO 3 nas águas dos 21.
oceanos favorece, de acordo com o Princípio de Le Châtelier, a a) (B). K a =¿ ¿ ¿.
dissolução do carbonato de cálcio. Conclui-se, assim, que a −¿¿
O ião H 2 PO 4 comporta-se como um ácido (cede um ião H +)
diminuição do pH das águas dos oceanos contribui para a
dissolução das conchas. no segundo equilíbrio.
3−¿¿
17. (D). ionização parcial. b) PO 4 .
A reação do NH3 (aq) com a água é uma reação de ionização. A espécie ácida mais fraca é a que tem menor constante de
A baixa constante de basicidade do NH 3 (aq) permite concluir 2−¿¿
acidez, ou seja, o ião H PO 4 . Ao ceder um ião H+, origina a
que esse processo de ionização é parcial.
3−¿¿
18. sua base conjugada, o ião PO 4 .
−14
1, 00 ×10
25. (A). −5
.
1 , 8 ×10
Kw
K a=
Kb
26.
−¿ ( aq ) ¿
a) CN−¿ ( aq ) +H2 O ( l ) ⇌ HCN ( aq ) +OH ¿
[ OH - ]10 C= √ K w =√2 , 9 ×10−15=5 , 4 ×10−8 mol dm −3 b) (C). O valor de Ka para o ácido sulfuroso é mais elevado, a
ionização do ácido é mais extensa e, consequentemente, a
A concentração de OH− na água pura a 60 C é maior do que a concentração de H3O+ no equilíbrio é maior. Logo, este ácido é
10 C. mais forte.
Atendendo aos valores de Ka, o ácido nitroso é mais fraco do que
o ácido sulfuroso. Assim, a respetiva base conjugada será mais
forte do que a base conjugada do ácido sulfuroso.
−¿¿
Par conjugado ácido-base: H NO2 /NO2
Questão de aula 6 – Reações ácido-base (Pág. 152)
K w 1 , 0× 10−14 −11
1. K a × K b =K w ⟹ K b= = −4
=1 , 96 ×10
a) (D). A água atua como ácido na reação I. e como base na K a 5 , 1 ×10
reação II. c) Cálculo da concentração de H3O+ na solução:
2−¿ .¿
−¿/SO ¿
b) (C). HSO 4 4
¿
2. (B). completamente ... parcialmente. Cálculo da concentração de H2SO3 (aq) presente na solução:
3. (D). 106 vezes mais forte do que o ácido cianídrico. ¿ de acordo com a estequiometria da reação
A força de um ácido, a uma determinada temperatura, é traduzida
pela constante de acidez.
K a =¿ ¿ ¿
⟹ [ H2 SO 3 ]e =0 , 06 76 mol dm
−3
K a ( HCOOH ) 10−4
= −10 =106 . Em 1 dm3 de solução existem 0,0676 mol de H2SO3 e 0,0339 mol
K a ( HCN ) 10 −¿¿
de HSO 3 em equilíbrio, logo a concentração inicial em ácido
sulfuroso é
K H2 CO3 ( aq )+ H2 O ( l ) ⇌ HCO−¿
3
3 ¿
Grupo I
[ HNO2 ]inicial =[ HNO3 ]=10−pH=10−1 mol dm−3
1. ¿
a) (D). As únicas amostras que se podem considerar como sendo
de chuva ácida correspondem à cidade C.
[ H3 O+]e =¿ ¿
As amostras da cidade C são as únicas que têm pH inferior ao da K a =¿ ¿ ¿
água da chuva normal (cerca de 5,6). 4. Cálculo da quantidade de CaCO3 que reagiu:
b) 95
m ( CaCO3 )reagiu = ×35 , 0 g=33 , 25 g
i) (C). A água da chuva recolhida na cidade C é a que apresenta 100
uma concentração em iões OH menor.
33 , 25 g
A água recolhida na cidade C é a que tem o pH mais baixo, logo n ( CaCO3 ) = −1
=0,3322 mol
é a que tem maior concentração de H 3O+ e, consequentemente, 100 ,09 g mol
menor concentração OH, pois ¿ . Cálculo da quantidade de H2SO4 que reagiu:
ii) (B). 5,1. De acordo com a estequiometria da reação: 1 mol de CaCO 3 é
Cálculo da concentração hidrogeniónica na água da chuva estequiometricamente equivalente a 1 mol de H 2SO4, logo,
recolhida na cidade A: 0,3322 mol de CaCO3 reagem com 0,3322 mol de H2SO4.
1.
a) (C). NH4Cℓ.
A solução fica alaranjada para valores de pH compreendidos
entre 3,2 e 4,4, ou seja, para soluções ligeiramente ácidas, que n.o. (Ag) (+1 – 0) +1 oxidação (aumenta o n.o. de
não é o caso do H2SO4 (ácido forte), nem do NaOH (base forte), oxidação, perde eletrões)
nem do Na2SO4 (sal de caráter neutro). n.o. (O) (–2 – 0) –2 redução (diminui o n.o de oxidação,
O NH4Cℓ, em solução, dissocia-se em Cℓ (ião espetador) e ganha eletrões)
+¿¿ A reação é de oxidação-redução, porque há variação dos
NH 4 , reagindo este último com a água formando iões H 3O+
números de oxidação, ou seja, há transferência de eletrões
responsáveis pelo caráter ligeiramente ácido da solução.
entre as espécies envolvidas.
b) (B). [ OH❑ ] =10−11 mol dm−3 b) Agente redutor – Ag (capacidade de ceder eletrões)
[ OH ] A=10−5 mol dm −3 ⟹ ¿ ¿ Agente oxidante – O2 (capacidade de receber eletrões).
c) Espécie oxidada – Ag (cede eletrões)
⟹¿
Espécie reduzida – O2 (recebe eletrões).
[ OH ]B =10−11 mol dm−3 ⟹ ¿ 3.
⟹¿ a) (C). eletrões do I– para o Cℓ2.
[ OH ]C =10−3 mol dm −3 ⟹ ¿ b) 2 I (aq) I2 (s) + 2 e semirreação de oxidação
⟹¿ Cℓ2 (g) + 2 e 2 Cℓ (aq) semirreação de redução
4.
[ OH ]D =10−7 mol dm−3 ⟹ ¿ a)
Editável e fotocopiável © Texto | 11Q 13
n.o. (O) 0, pois manteve o n.o. −2.
Reação (C)
n.o. (K) (+1–0) +1
n.o. (F) (−1 – 0) −1
ii) Reação (A)
n.o. (C) (+2 – 0) +2 oxidação (aumenta o n.o. de Agente oxidante – CuO; Agente redutor – H2
oxidação, perde eletrões) Reação (B)
n.o. (O) (–2 – 0) –2 redução (diminui o n.o de oxidação, Agente oxidante – Fe2O3; Agente redutor – CO
ganha eletrões) Reação (C)
A reação é de oxidação-redução, porque há variação dos Agente oxidante – F2; Agente redutor – K.
números de oxidação, ou seja, há transferência de eletrões iii) Reação (A)
entre as espécies envolvidas. espécie reduzida – CuO; Espécie oxidada – H2
Reação (B)
Espécie reduzida – Fe2O3; Espécie oxidada – CO
Reação (C)
Espécie reduzida – F2; Espécie oxidada – K.
7. (C). sofre, simultaneamente, oxidação e redução.
O Cℓ2 sofre oxidação (aumento do número de oxidação) quando
−¿ ,¿
se transforma em Cl O 3 n.o (Cℓ ) (+5 – 0) +5.
n.o. (C) [+4 – (+2)] +2 oxidação (aumenta o n.o. de O Cℓ2 sofre redução (diminuição do número de oxidação)
oxidação, perde eletrões) quando se transforma em Cℓ , n.o (Cℓ ) (1 – 0) 1.
n.o. (Fe) [0 – (+3)] –3 redução (diminui o n.o. de 8.
oxidação, ganha eletrões)
a) NO2 n.o. (N) +4
A reação é de oxidação-redução, porque há variação dos
HNO2 n.o. (N) +3
números de oxidação, ou seja, há transferência de eletrões
entre as espécies envolvidas. HNO3 n.o. (N) +5
b) O agente redutor em (Ι) é o carbono e em (ΙΙ) é o monóxido b) O NO2 sofre redução (espécie reduzida) quando se transforma
de carbono. em HNO2, n.o. (N) (+3 – (+4)) –1.
5. O NO2 sofre oxidação (espécie oxidada) quando se transforma
em HNO3 n.o. (N) (+5 – (+4)) +1.
a)
9.
1.
16 Editável e fotocopiável © Texto | 11Q
a) Cálculo da % (m/m) dos iões cloreto(1), Cℓ: msolido em depósito =msólido adicionado−msólido dissolvido =12 ,0−9 , 0=3 ,0 g
% ( m/m) =m¿ ¿ c) Cálculo da solubilidade, s, do NaCℓ:
Cálculo da % (m/m) dos iões sódio(1+), Na+: m ( NaC l ) 9 , 0g
% ( m/m) =m¿ ¿ = ⟹ s ( NaC l )=36 g /100 g de H2 O
100 g ( H2 O ) 25 ,0 g
b) Cálculo da massa de água do mar em 28 L .
mágua do mar −3 mágua do mar 4.
ρágua do mar = ⟺ 1 , 03 g cm = 3 3
⟹ mágua do mar =28 , 8 kg
V água do mar
2−¿ (aq ) ¿
28 ×10 cm a) Ag CrO ( s ) ⇌ 2 Ag+¿ (aq )+CrO
2 4
4 ¿
.
b) K s ( Ag 2 CrO 4 ) =¿ ¿
Cálculo da massa de sais que se obtêm após a evaporação de
c) Cálculo da concentração de Ag+ no equilíbrio:
28 L de água do mar:
35 g sais msais K s ( Ag 2 CrO 4 ) =¿ ¿
= ⟹ msais =1 , 0 kg .
1 kgágua do mar 28 ,8 kg
c) i) CO 2 ( g )+ H 2 O ( l ) ⇌ H 2 CO 3 ( aq )
( aq ) +H O
+ ¿ ( aq )¿
2 , 5× 10−12=( 2 x )2 × x ⟹ x =
¿ ¿.
√3 2 , 5× 10−12
4
=8 ,55 × 10−5
H2 CO3 ( aq )+ H2 O ( l ) ⇌ HCO−¿
3
3 ¿
d) Cálculo da solubilidade do cromato de diprata em g dm−3:
ii) A dissolução de CO2 na água do mar torna-a ligeiramente
ácida. K s ( Ag 2 CrO 4 ) =¿ ¿
2. −12 2 −5 −3
2 , 5× 10 =( 2 s ) × s ⟹ s=8 , 55× 10 mol dm
a) A partir do gráfico, tem-se que, para T 25 C, −5 −5 −1
8 , 55 ×10 mol 8 , 55 ×10 mol ×331 , 74 g mol
s ( O2 )=1 , 25 mmol dm
−3
s= 3
= 3
1 dm 1 dm
Cálculo da solubilidade de O2 (g) em mg L1: −2 −3
¿ 2 , 84 ×10 g dm
m ( O2) =n ( O2 ) × M ( O2 ) =¿ Cálculo do valor máximo da massa de Ag2CrO4 que é possível
−3 −1 dissolver em 2,0 dm3 de água, a 25 °C:
¿ 1 ,25 × 10 mol ×32 , 00 g mol =40 mg
2 ,84 × 10 g m ( Ag2 CrO 4 )
−1 −2
s ( O2 )=40 mg L . =
3 3
b) O 2 ( g ) ⇌ O 2 ( aq ) ; Δ H < 0. De acordo com o gráfico um 1 dm 2 ,0 dm
−2
aumento da temperatura diminui a solubilidade do O 2, isto é, a ⟹ m ( Ag2 CrO 4 )=5 , 68 ×10 g =57 mg
reação anterior é favorecida no sentido inverso. De acordo com O valor máximo da massa de cromato de diprata que é possível
o Princípio de Le Châtelier, um aumento de temperatura dissolver em 2,0 dm3 de água é 57 mg, pelo que não é possível
favorece a reação endotérmica, portanto, neste caso, o sentido dissolver totalmente 1,0 g do sal a 25 °C, obtendo-se uma
inverso. Assim, conclui-se que a dissolução de O 2, sentido direto, solução saturada com sólido depositado.
é exotérmica. 2−¿ (aq ) ¿
2+¿ ( aq ) +SO 4 ¿
c) A temperatura da água dos meios aquáticos , em climas 5. PbSO 4 ( s ) ⇌ Pb
tropicais, é superior à dos meios aquáticos em climas 2−¿ ( aq ) ¿
temperados. De acordo com o gráfico a solubilidade do O2, em
Cálculo do valor máximo da concentração de SO 4 na
água, diminui à medida que a temperatura aumenta solução saturada, a partir da constante de produto de
consequentemente, haverá menos oxigénio disponível para os solubilidade, Ks:
organismos aquáticos em climas tropicais do que em ambientes K s ( PbSO 4 ) =¿ ¿
aquáticos de climas temperados.
−8 −1
3. 1 , 8× 10 =1, 0 ×10 × ¿ ¿
a) De acordo com os dados da tabela o valor máximo da massa ⟹ ¿ ¿.
de cloreto de sódio dissolvido foi de 9,0 g, para a mesma massa 6. Cálculo da quantidade de sal sólido que se obteve após a
de solvente e nas mesmas condições de temperatura e agitação. vaporização do solvente:
Assim, são soluções:
msal sólido =msal sólido + caixa de Petri−mcaixa de Petri =( 59,185−59,122 ) g=
i) insaturadas as soluções correspondentes às misturas A e B,
pois todo o sal adicionado se dissolveu, sendo a massa do sal 0,063 g −4
dissolvido inferior ao valor máximo da massa de NaCℓ que se n ( BaF2 ) = −1
=3,593 × 10 mol
pode dissolver, à temperatura referida.
175 , 33 g mol
Cálculo da solubilidade do difluoreto de bário:
ii) saturadas as soluções correspondentes às misturas C, D e E,
−4
pois nem todo o sal adicionado se dissolveu, sendo a massa do 3,593 ×10 mol −3 −3
sal dissolvido inferior à massa de NaCℓ adicionado. s ( BaF2 ) = −3 3
=7,186 × 10 mol dm
50 , 00 ×10 dm
b) Cálculo da massa de sólido, para a mistura E, que permanece
em depósito no fundo do copo: Cálculo da constante de produto de solubilidade do BaF2:
K s ( BaF2 )=¿ ¿ K s ( Ag 2 SO 4 ) =¿ ¿ ¿
−2 3
¿ 4 × ( 1 , 44 × 10 ) =1 , 19 ×10
−3 2 −5
K s ( BaF2 )=7,186 × 10 × ( 2 ×7,186 × 10 ) =1 , 48 ×10
−3 −6
,
s =¿ ¿
e) (D). Ks, A Ks, C Ks, B.
O produto de solubilidade só depende da temperatura.
2.
a) (C). Uma diminuição da concentração dos iões cálcio(2+), Ca2+,
em solução.
A concentração do sólido não varia, apesar de a sua massa
aumentar. A concentração dos iões OH diminui, mas em menor
quantidade do que a que foi adicionada, por isso a concentração
desses iões no novo estado de equilíbrio é superior à do equilíbrio
inicial.
b) (D). A solubilidade é maior em meio ácido do que em água,
para uma mesma temperatura.
3.
a) (D). A dissolução de cada um dos sais em água é um processo
endotérmico.
b)T =30 ℃ ⟹ s=90 g NaNO3 /100 g H2 O
T =75 ℃ ⟹ s=135 g NaNO3 /100 g H2 O
É possível dissolver mais 45 g de NaNO3.
c)
T =20 ℃ ⟹ s ( KC lO3 )=10g KC l O3 /100 g H2 O
T =20 ℃ ⟹ s ( NH 4 Cl )=37 , 5 g NH 4 Cl/100 g H2 O
É possível dissolver mais 27,5 g de NH 4Cℓ do que KCℓO3, à
temperatura de 20 °C.
iii) T 60 °C. s 2s
iv) 4 (ou 5) se o soluto for NH4Cℓ.
K s=¿¿
v) Da análise do gráfico conclui-se que a dissolução do sal é
√ √ K s 3 8 , 0 ×10−6
endotérmica, dado que, a sua solubilidade aumenta com o 3 −2 −3
aumento da temperatura. Diminuindo a temperatura pode-se s= = =1 ,3 ×10 mol dm .
precipitar parte do soluto (NaNO3) da solução saturada 5. 4 4
4. 4. (A). 1,3 103 mol dm3.
−¿ (aq ) ¿
−14
.
−5 2 s=
√ √
3 K s 3 9 , 8 ×10−9
4
=
4
5. (D). 9,3 105 mol dm3.
=1 ,3 ×10−3 mol dm−3.
2−¿ (aq ) ¿
c) i) A adição de hidróxido de sódio contribui para o aumento da CaCO3 ( s ) ⇌ Ca2+ ¿ (aq )+ CO 3 ¿
concentração dos iões hidróxido na solução, alterando o s s
equilíbrio de solubilidade no sentido da precipitação do di-
K s=¿¿
-hidróxido de cádmio (efeito do ião comum), e assim diminuir a
concentração dos iões cádmio na solução. s= √ K s=√ 8 ,7 × 10−9=9 ,3 × 10−5 mol dm−3.
ii) Cálculo da concentração de OH adicionado (despreza-se a
6. (C). o produto das concentrações daqueles iões for superior a
contribuição dos iões OH– resultantes do equilíbrio de
1,8 10–10.
solubilidade):
7. (D). s=¿
¿¿
A solubilidade de um sal é, por definição, a concentração desse
Cálculo da concentração de Cd2+ (aq): sal numa solução saturada desse sal. O KNO3 é um sal iónico
K s ( Cd ( OH )2) =¿ ¿ que, em solução aquosa, se encontra completamente dissociado
−¿¿
−14 nos iões K+ (aq) e NO 3 (aq). Assim, e atendendo à
⟺ 2 , 3× 10 =¿¿
estequiometria desse composto, a concentração de cada um
⟹¿ desses iões na solução saturada é igual à concentração do sal e,
Devido ao efeito do ião comum conseguiu-se reduzir consequentemente, à solubilidade do sal.
substancialmente a concentração dos iões cádmio(2+) nos 8. Cálculo da concentração de ião Fe2+ (aq):
efluentes da referida indústria.
1 mol
−1
=n ¿ ¿
55 ,85 g mol
Como essa quantidade de ião Fe2+ (aq) existe em 1 dm3 de
solução, então, nessa solução, ¿
Ficha 15 – Soluções e equilíbrio de solubilidade (Pág. 178) Cálculo da concentração de S2 (aq):
K s=¿¿
1. Cálculo da massa de solução saturada que contém 35,54 g de
KCℓ: ⟹¿¿
Cálculo da concentração hidrogeniónica necessária para que o
mtotal de solução =( 100+35 , 54 ) g =135 , 54 g sulfureto de ferro possa precipitar:
Cálculo da massa de KCℓ dissolvida em 250 g de solução
K a =¿ ¿ ¿
saturada:
135 ,54 g solução 250 g solução ⟹ ¿ ¿.
= ⟹ m ( KC l )=65 , 559.g(D). 102 vezes menos solúvel do que o Ca(OH)2.
35 ,54 g KC l m O di-hidróxido de cálcio e o di-hidróxido de magnésio são sais
Cálculo da quantidade de KCℓ dissolvida em 250 g de solução 3
saturada:
cuja estequiometria determina que K s=4 s . Assim,
n ( KC l )=
2. (C).
m ( KC l )
=
65 ,55 g
M ( KC l ) 74 , 55 g mol−1
=0,879 mol s=
√
3 Ks
4
.
s=
√
3 7 , 1× 10−12
4
=1, 21 ×10−4 mol dm−3
Comparando a solubilidade destes dois hidróxidos, tem-se
significa que um aumento de temperatura favorece a dissolução
do sal. De acordo com o Princípio de Le Châtelier, o aumento de
temperatura favorece o processo que ocorre com absorção de
energia, ou seja, o processo endotérmico. Conclui-se, assim, que
s ( Ca ( OH )2) 1 ,18 ×10−2 mol dm −3 a dissolução do KNO3 (s) em água é um processo endotérmico.
= =0 , 98 ×102 ≈ 102
s ( Mg ( OH )2 ) 1 , 21 ×10 mol dm
−4 −3
.
a) Cd ( OH )2 ( s ) ⇌ Cd2 +¿ (aq ) +2 OH ¿
que K s=¿¿ .
n¿ 7. (B). forma-se um precipitado porque Qc Ks.
−3 −3 3
¿ 3 , 0 ×10 mol dm ×0,1000 dm =¿ Cálculo das concentrações iniciais de Pb2+ e de Cℓ na mistura:
−4
¿ 3 , 00 ×10 mol −3
0 , 20 mol dm × V
−4 [ 2+
]
Pb inicial na mistura = =0 , 10 mol dm
−3
3 ,00 × 10 mol 2V
[ Mg 2+ ]mistura= −3
=2 , 00× 10 mol dm
−3
0,150 dm
3
[ Pb ]inicial na mistura =¿ ¿
2+
K s=¿¿ .
22 Editável e fotocopiável © Texto | 11Q
ii) Sendo o rendimento de 100%, o volume de H 2 é igual ao
Ficha global 2 do Domínio 2 (Pág. 187)
previsto pela estequiometria da reação.
1. Cálculo da quantidade de H2 que se forma com base na relação
a) NaCℓ (aq) + AgNO3 (aq) AgCℓ (s) + NaNO3 (aq) estequiométrica:
b) Cálculo da quantidade de cloreto de prata que precipitou: 2 mol de HCℓ é estequiometricamente equivalente a 1 mol de
m ( AgC l ) 1 , 15g H2, logo
n ( AgCl ) = = =8,024 ×10−3 mol 1 mol H 2
M ( AgC l ) 143 ,32 g mol −1
n ( H 2 ) =( 0,299 mol HC l ) × =0,150 mol
Cálculo da massa de NaCℓ que reagiu: 2 mol HC l
De acordo com a estequiometria da reação, 1 mol de NaCℓ é Cálculo do volume de H2 que se forma:
3 −1
estequiometricamente equivalente a 1 mol de AgCℓ. V ( H2 )=n ( H2 ) × V m=0,150 mol ×23 , 7 dm mol =¿
Assim, para produzir 8,024 10 mol de AgCℓ terá de se dispor
3 3
¿ 3 , 6 dm .
de 8,024 103 mol de NaCℓ, o que permite calcular a massa de
iii) Cálculo da massa de magnésio que reagiu: com base na
NaCℓ utilizada. relação estequiométrica:
−3 −1 −1
( ) ( ) ( )
m NaC l =n NaC l × M NaC l =8,024 ×10 mol × 581 ,mol 44 gdemol =4,689 × 10 g equivalente a 2 mol de
Mg é estequiometricamente
Cálculo da percentagem em massa de NaCℓ na amostra HCℓ, logo
analisada: 1 mol Mg
n ( Mg )=( 0,299 mol HC l ) ×
=0,150 mol
2 mol HCl
m ( NaC l ) −1
4,689 ×10 g ( Mg ) =n ( Mg ) × M ( Mg ) =0,150 mol ×24 ,31 g mol−1=¿
% ( m/m) = ×100= ×100=93 ,m
8%
m amostra 0,500 g ¿ 3 , 65 g
. Cálculo da massa de Mg que não reagiu (em excesso):
c) i) NaCℓ (s) Na+ (aq) + Cℓ (aq)
−¿ ( aq )¿
m ( Mg )que não reagiu =m ( Mg )inicial−m ( Mg )que reagiu=¿ ( 4 , 80−3 ,65 ) g
AgCl ( s ) ⇌ Ag+¿ (aq )+C l ¿
c)
ii) (C). Diminui com a dissolução de qualquer um dos sais.
A dissolução de cada um dos sais é um processo endotérmico,
pelo que ocorre com absorção de energia.
2.
a) Mg (s) + 2 HCℓ (aq) MgCℓ2 (aq) + H2 (g)
b) i) Cálculo da quantidade de Mg presente na amostra:
n.o. (Mg) (+2 0) +2 oxidação (aumenta o n. de
80
m ( Mg )= ×6 ,0 g=4 , 80 g oxidação, perde eletrões)
100 n.o. (H) (0 1) 1 redução (diminui o n. de oxidação,
m ( Mg ) 4 , 80 g ganha eletrões)
n ( Mg )= = =0,197 mol A reação é de oxidação-redução, porque há variação dos
M ( Mg ) 24 ,31 g mol−1
números de oxidação, ou seja, há transferência de eletrões
Cálculo da quantidade de HCℓ presente em 25 mL de solução: entre as espécies envolvidas.
msolução −3 3 d) i) a) Agente redutor – Mg (capacidade de ceder eletrões)
ρsolução = ⟺ msolução =1 , 18g cm × 25 cm =¿ Agente oxidante – HCℓ (capacidade de receber eletrões)
V solução
ii) Espécie oxidada – Mg (aumento do n. de oxidação, ou seja,
¿ 29 , 5 g cedeu eletrões)
m ( HC l ) 37 ,1 m ( HCl )Espécie reduzida – HCℓ (diminuição do n. de oxidação, ou seja,
% ( m/m) = ×100=37 , 1 % ⟺ = ⟹m ( HC l )=10 , 9 g
msolução 100 29 , 5 g recebeu eletrões).
3.
m ( HC l ) 10 , 9 g
n ( HC l )= = =0,299 mol a) Cálculo da massa de O2 (g) necessária para se obter 0,0274 g
M ( HC l ) 36 , 46 g mol−1 de CH3COOH, com base na relação estequiométrica:
Identificação do reagente limitante com base na relação 1 mol de O2 (32,00 g) é estequiometricamente equivalente a 1
estequiométrica: mol de CH3COOH (60,06 g)
1 mol de Mg é estequiometricamente equivalente a 2 mol de 32 , 00 g O 2 m ( O2 )
HCℓ, logo =
60 , 06 g CH 3 COOH 0,0274 g CH 3 COOH
2 mol HC l ⟹ m ( O2 ) =0,0146 g
n ( HC l )= ( 0,197 mol Mg ) × =0,394 mol
1 mol Mg Cálculo da massa de dioxigénio que deve ter entrado para dentro
n ( HC l )com base na estequiometria =0,394 mol >n ( HC l )disponível =0,299 mol ⟹
da garrafa:
o HCℓ é o reagente limitante.
1 ,00 mL
= 3
⟹ m ( O )
2 que entrou na garrafa =14 ,6 g
seguinte procedimento:
1 , 00 ×10 mL
HI H2 I2
b) Cálculo da massa de etanol presente na amostra de 1,00 mL:
V ( C2 H5 OH )
( VV )=8 ,5 % ⟺ 8100, 5 =
Início, ni / mol 1,00 0,0 0,0
% −2 x
1, 00 mL +x +x
Variação, n / mol (−0,20) (+0,10) (+0,10)
⟹ V ( C2 H5 OH ) =0,085 mL
m ( C2 H5 OH ) −3
m ( C2 HEquilíbrio,
5 OH )
ne / mol 0,80 0,10 0,10
ρ ( C2 H5 OH )= ⟺ 0,816 g cm = ⟹ m ( C2 H5 OH )=0,0694 g
V ( C2 H5 OH ) 0,085Cálculo
mL da concentração de H2 (g) no equilíbrio:
Cálculo da massa de CH 3COOH prevista com base na relação
estequiométrica:
[ H2 ]e =[ I 2 ]e=0 ,10 mol dm−3
1 mol de C2H5OH (46,08 g) é estequiometricamente equivalente a |H2|e|I2|e ( 0 ,10 )2 −2
1 mol de CH3COOH (60,06 g) c) K c= 2
= 2
=1 , 6 ×10
46 , 08g C2 H 5 OH 0,0694 g |HI| e
( 0 ,80 )
=
60 , 06 g CH 3 COOH m ( CH 3 COOH ) d) Cálculo do quociente da reação:
⟹ m ( CH 3 COOH )=0,0904 g |H2||I 2| 0 ,10 ×0 ,50 −2
Qc = 2
= 2
=8 ,9 ×10 > K c
Cálculo do rendimento: |HI| 0 , 75
m ( CH 3 COOH )obtida 0,0274 g A reação predominante é a reação inversa, pelo que a
η ( % )= × 100= ×100=30 %
concentração de HI aumenta até se atingir um novo estado de
m ( CH 3 COOH )prevista 0,0904 g equilíbrio.
c) (D). C2H5OH (aq) que é oxidado pelo O2 (g). e) De acordo com o Princípio de Le Châtelier, a diminuição da
d) i) (B). CH3COOH (aq) e CH3COO (aq). concentração de HI (reagente) favorece a reação inversa.
Consequentemente, a quantidade dos produtos diminui, o que
A base conjugada de um ácido de Brønsted-Lowry é a espécie
permite concluir que o rendimento da reação deverá diminuir.
química que resulta da perda de um ião H + pelo ácido. Assim,
5.
CH3COOH e CH3COO constituem um par conjugado ácido-base.
a) De acordo com o Princípio de Le Châtelier, o aumento da
ii) Cálculo da quantidade de H3O+ (aq) em 100 mL de solução de
temperatura favorece a reação endotérmica, que neste caso, é a
ácido acético:
reação direta. Conclui-se, assim, que o aumento da temperatura
¿ do sistema em equilíbrio conduz a um aumento da concentração
n¿ de NO (g).
−4 b) De acordo com o Princípio de Le Châtelier, o aumento da
¿ 1 , 05× 10 mol pressão favorece a reação que conduz a uma diminuição da
Cálculo da concentração de CH3COOH não ionizado na solução pressão, ou seja, que conduz a uma diminuição da quantidade
preparada: de gases. Neste caso, o aumento da pressão não irá afetar o
n¿ estado de equilíbrio, uma vez que há igual quantidade de
−4 moléculas de gás quer nos reagentes quer nos produtos.
¿ 1 , 05× 10 mol
Conclui-se, assim, que o aumento da pressão do sistema em
n ( CH 3 COOH ) não ionizado=n ( CH3 COOH )inicial−n ¿ equilíbrio não conduz a qualquer alteração na concentração de
NO (g).
¿ ( 6 , 0 ×10−3−1 , 05 ×10−4 ) mol =¿
−3 6.
¿ 5 , 90 ×10 mol a) (C). [F] [H3O+]. Considera-se desprezável o equilíbrio iónico
−3
5 ,90 × 10 mol da água.
[ CH 3 COOH ]não ionizado = 3
=¿
b) i) HF ( aq )+ H 2 O ( l ) ⇌ F
−¿ ( aq ) + H O ¿
+¿ (aq ) ¿
0,100 dm 3
−2 −3
¿ 5 , 90 ×10 mol dm . A concentração de H3O+ (aq) é igual à concentração de F (aq),
4. ou seja, à concentração de HF ionizado.
Fe SO 4 ( aq ) → Fe2 +¿ ( aq )+SO4 ¿
√
superior ao do ouro. A um maior poder redutor do metal
7 ,1 ×10−12
[ OH - ]= −8
=1 ,15 × 10−12 mol dm−3 corresponde um menor poder oxidante (menor capacidade para
sofrer redução) dos respetivos iões, pelo que o poder oxidante
5 ,35 × 10
dos iões Cu2+ é menor do que o poder oxidante dos iões Ag + e o
Cálculo do pH:
destes é inferior ao dos iões Au3+.
¿ 2. (A). Mn (s) + 2 Ag+ (aq) Mn2+ (aq) + 2 Ag (s).
pH=−log ¿ 3.
Ocorrerá precipitação do di-hidróxido de magnésio, a 25 °C, para a) O gás que se liberta é o di-hidrogénio, H2 (g).
valores de pH 12,1. b) De acordo com os resultados obtidos, o metal B é o menos
c) (D). um aumento da concentração dos iões Mg2+ e uma reativo, pois não se verifica qualquer reação entre o metal e a
diminuição da concentração dos iões OH. solução de ácido clorídrico.
3. O metal A é o mais reativo, pois é o que reage em maior
2−¿ (aq ) ¿
2+ ¿ ( aq ) + CO3 ¿ extensão com a solução de ácido clorídrico, uma vez que se
a) CaCO3 ( s ) ⇌ Ca
verifica uma maior libertação de bolhas gasosas. Assim, pode-se
Cálculo do quociente da reação: concluir que o poder redutor do metal B é menor do que o
Qc =¿ poder redutor do metal C e o deste é inferior ao do metal A.
c) (C). 2 H+ (aq) + 2 e H2 (g).
Como Q c > K s , no instante em que se procedeu à mistura das
duas soluções começou a formar-se precipitado. Assim,
K c= e
⟺ 4 , 08 ×10 = −4
⟹ [ NO ]e =√ 4 ,08 × 10
e
−2 =2 , 0 ×10 mol dm−3 .
−5
|N2|e|O2|e −3 −4
2 , 0× 10 ×5 , 0 ×10 HNO
[ 2 ] inicial =
2 , 50 ×10 mol
=0,100 mol dm
−3
3
b) Como a reação é endotérmica (H 0), um aumento de 0,250 dm
temperatura implica um aumento da constante de equilíbrio, pelo De acordo com a estequiometria da reação 1 mol de H 3O+ é
que a temperatura T1 será menor, pois a constante de equilíbrio é −¿¿
estequiometricamente equivalente a 1 mol de NO 2 .
menor a essa temperatura.
c) i) (B). encontrava-se … direta. [ H3 O+]e =¿ ¿
A partir do gráfico apresentado conclui-se que o sistema
químico se encontrava inicialmente em equilíbrio, uma vez que K a =|H3 O+|e ¿ ¿ ¿
o valor do quociente de reação é igual à constante de equilíbrio
K b¿
(Qc Kc 1,0 103). No instante t1 é aplicada ao sistema
químico uma perturbação que origina diminuição do quociente 3. Cálculo da quantidade de NO existente na amostra de ar:
da reação. O sistema evolui até atingir um novo estado de
equilíbrio, Qc aumenta, aproximando-se de Kc. Para que Qc m ( NO ) ( 15 , 0 ×10−3 ) g L−1 ×25 , 0 L
n ( NO )= = −1
=0,0125 mol
aumente é necessário que a concentração do produto aumente M ( NO ) 30 ,01 g mol
e as concentrações dos reagentes diminuam. Assim, o sistema Cálculo da quantidade de O2:
vai evoluir no sentido da reação direta.
ii) Após a perturbação efetuada no instante t2, o quociente da V ( O2 ) 0 , 90 dm
3
1. 1.
a) (C). 5,6. a) A adição de umas gotas das soluções de Fe3+ e SCN– à mistura
A água da chuva recolhida na serra da Estrela é naturalmente em equilíbrio provocou um aumento da concentração de
ácida, apenas o dióxido de carbono existente na atmosfera reagentes Fe3+ e SCN–. Assim, o quociente da reação ficou menor
contribui para a sua acidificação. do que a constante de equilíbrio.
b) CO 2 ( aq ) +H 2 O ( l ) ⇌ H2 CO3 ( aq ) Qc =¿ ¿ ¿
( aq ) +H O
+ ¿ ( aq )¿
Para atingir um novo estado de equilíbrio é necessário que a
H2 CO3 ( aq )+ H2 O ( l ) ⇌ HCO−¿
3
3 ¿
concentração dos produtos aumente, de modo que o quociente da
A acidificação da água da chuva resulta da presença de iões H3O+ reação se aproxime da constante de equilíbrio. Tal acontece por
resultantes da ionização parcial do ácido carbónico (ácido fraco), conversão de reagentes em produto. Deste modo, é favorecida a
produto da dissolução do dióxido de carbono atmosférico na água formação do ião [FeSCN]2+, responsável pelo aumento da
da chuva. intensidade da cor vermelha.
2. b) (C). inversa … diminui.
a) (B). iões H+ ... mais. A adição de uma solução de hidróxido de sódio à mistura em
equilíbrio produz um sal pouco solúvel de tri-hidróxido de
Na autoionização da água moléculas de água cedem iões H + a
ferro(III), segundo a reação
moléculas de água. Quanto maior for a extensão desta reação, −¿ ( aq )⇌ Fe ( OH)3 (s ) ¿
maior será a concentração dos iões hidrónio e hidróxido. Fe 3+¿ ( aq )+3 OH ¿
.
b) (A). 3,0. Deste modo, a concentração do ião Fe 3+ diminui, pelo que, de
Cálculo do produto iónico da água a 60 C: para a água acordo com o Princípio de Le Châtelier, é favorecida a reação no
quimicamente pura, [H3O+] = [OH−] sentido inverso, diminuindo a concentração do ião [FeSCN] 2+ e,
K w=¿ ¿ consequentemente, acentua-se o tom mais amarelo da solução em
estudo.
Cálculo do pH da solução aquosa:
2.
K w=¿ ¿ a) Magnésio, Mg.
−14
⟹ 9 , 61× 10 =¿ ¿ O Mg oxidou-se (cedeu eletrões), reduzindo os iões H + (aq) a
⟹¿ H2 (g) (daí a presença de bolhas gasosas). O Cu não sofreu
qualquer alteração.
pH =−log ¿3,0. b) (A). 1.
3. (B). anião … um ácido fraco. n.o. (H) [0 (+1)] 1.
O caráter das soluções de sais é interpretado com base na
extensão da reação desses iões com a água (reação de hidrólise).
A dissociação do fluoreto de potássio em água pode ser traduzida
por KF (s) K+ (aq) + F (aq).
O ião K+, catião de um metal alcalino não sofre hidrólise (se o
catião reagisse com a água, o pH da solução seria inferior a 7),
enquanto o anião F reage com a água de acordo com a equação
química
−¿ (aq ) ¿