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LIMITADOR B5A

Velocidade Pull Through


Segurança Alimetação Código
(m/min) (kgf)
45 B1, Rolo (antiga) CA 240 DA0275G004
45 SB93, Rolo (nova) CA 120 DA0275G002-S31.G
60 B1 CA 240 DA0275G002-S31.E
60 GW3, GW5, Tenaz CA 450 DA0275G002-S31.D
60 SB93 CA 120 DA0275G002-S31.A
75 GW3, GW5, Tenaz CA 450 DA0275G002-S31.F
75 SB93 CA 120 DA0275G002-S31.B
90 GW3, GW5, Tenaz CA 450 DA0275G002-S31.H
90 SB93 CA 120 DA0275G002-S31.C
105 SB93 CC 120 DA0275G003
120 SB93 CC 120 DA0275G003-S31.A
120 GW3, GW5, Tenaz CC 450 DA0275G003-S31.B
150 SB93 CC 120 DA0275G003-S31.C
150 GW3, GW5, Tenaz CC 450 DA0275G003-S31.D

LIMITADOR B5E
Pull
Velocidade
Segurança Through Alimentação Seletor RNA/NIV Código
(m/min)
(kgf)
60 GW3, GW5, Tenaz 450 CA ASDI SEM DB4023G001-S07.E
60 SB93 120 CA ASDI SEM DB4023G001-S07.B
75 SB93 120 CA ASDI SEM DB4023G001-S07.D
90 SB93 120 CA ASDI SEM DB4023G001-S07.A
105 SB93 120 CC ASDI SEM DB4023G001-S07.C
60 GW3, GW5, Tenaz 450 CA EXCEL SEM DB4023G002-S07.N
60 GW3, GW5, Tenaz 450 CA EXCEL COM DB4023G002-S07.O
60 SB93 120 CA EXCEL SEM DB4023G002-S07.H
60 SB93 120 CA EXCEL COM DB4023G002-S07.I
75 SB93 120 CA EXCEL SEM DB4023G002-S07.L
75 SB93 120 CA EXCEL COM DB4023G002-S07.M
90 SB93 120 CA EXCEL SEM DB4023G002-S07.F
90 SB93 120 CA EXCEL COM DB4023G002-S07.G
105 SB93 120 CC EXCEL SEM DB4023G002-S07.J
105 SB93 120 CC EXCEL COM DB4023G002-S07.K
120 SB93 120 CC EXCEL SEM DB4023G002-S07.P
120 GW3, GW5, Tenaz 450 CC EXCEL SEM DB4023G002-S07.Q
150 SB93 120 CC EXCEL SEM DB4023G002-S07.R
150 GW3, GW5, Tenaz 450 CC EXCEL SEM DB4023G002-S07.S

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LIMITADOR LV1E
Velocidade
Código
(m/min)
45 DB4027G004-S06
60 DB4027G004-S06.A

LIMITADOR LV1

Velocidade
Código
(m/min)
45 DB3308G003-S03
60 DB3308G003-S03.A

LIMITADOR GBP
Velocidade
(m/min) IG500 Código
45 sem 8304947
45 com 7944012
60 sem 8304890
60 com 7944020
75 sem 8306940
75 com 7944039
90 sem 8304971
90 com 7944047
96 sem 8304912
96 com 7944055
105 sem 8392129
105 com 7944063

LIMITADOR GBP + KIT DE ADAPTAÇÃO NR1/NR2


Velocidade
(m/min) Código
45 7825129
75 7825153

LIMITADOR GB32/2
Velocidade Pull Through
Segurança Código
(m/min) (N)
210 SB93 2000 51901597
210 GW3, GW5, Tenaz, B4 4500 51901598
240 SB93 2000 7945108
240 GW3, GW5, Tenaz, B4 4500 51901599

- Usar estas posições para substituição do GBF

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INFORMAÇÕES GERAIS CONFORME IT-899
Com o elevador em manual

1.) Teste do Limitador de Velocidade

1A.) Limitador B5A,B5E, B22A, B22E, RGC54, RGB58, LV1 e LV1E.


1A.l) Verificar manualmente se todas as partes móveis estão livres.
1A.2) Efetuar limpeza e lubrificação nos pontos móveis e articulações (vide tabela
de lubrificação). O excesso de óleo ou graxa deve ser limpo.
1A.3) Manualmente, verificar se os interruptores J e K (Kl, para B22) ao serem
acionados nos 2 sentidos desligam respectivamente os relê 55 e 29 (SEGG).
Retornar os interruptores para suas posições originais. Corrigir caso os
interruptores não desliguem o circuito.
1A.4) Empurrar a garra móvel para frente, verificando se o tirante aciona a
segunda alavanca do interruptor K, desligando o relê 29 (SEGG). Para o limitador
B5A e B5E.
1A.5) Sem desarmar a alavanca de escape manualmente, movimentar os
centrífugos vagarosamente para verificar se as cabeças dos parafusos de
desarme e as alavancas dos interruptores J e K tocam-se, prevendo o desarme do
limitador com velocidade alta e sobre velocidade, respectivamente. Nesta etapa, a
válvula de escape poderá ser acionada, permitindo o travamento do limitador.
NOTA: Os interruptores J e K deverão ser acionados pelos parafusos dos
centrífugos sempre nos 2 sentidos (subida/descida).
1A.6) Entre o cabo do limitador e a cunha deverá ter uma distância de 3 mm. Se
necessário, encostar o parafuso na base do contato móvel, apertando a porca.
Esta distância garante o desligamento dos contatos elétricos (relê 29) quando
ocorrer travamento da cunha no cabo do limitador. Para o limitador RGC54.
1A.7) Movimentar lateralmente os pinos do centrífugos não deverá desarmar o
limitador. Para o limitador B5A e B5E.
1A.8) Verificar se a sapata está livre, sem folga excessiva nos pinos de fixação.
1A.9) Verificar se à sapata está centralizado em relação o cabo (aço) do limitador.
1A.10) Verificar se a posição do tirante, não está bloqueando o desarme do
interruptor K. Para o limitador B5A e B5E.
1A.11) Verificar o número de quebras dentro de um passo e presença de ferrugem
no cabo do limitador (jamais lubrificar o cabo do limitador, principalmente no
limitador LV1 e LV1E). Se o cabo apresentar mais de 10 quebras no passo, o
mesmo estará condenado. Também deve ser verificado o desgaste dos arames
externos (ver tabela de cabos).
1A.12) Verificar se o canal da polia está com desgaste Se o canal estiver com
desgaste, ou houver marcas do cabo na base do canal, o limitador deverá ser
substituído.
1A.l3) Verificar se a força de deslize anotado na placa do limitador está compatível
em relação à segurança aplicada. Caso não exista a placa com dados do
limitador, verificar a tabela de mola do tirante (helicoidal ,ver tabela de mola do
tirante para limitador B5A e B5E ).

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1A.14) Verificar a folga de 1 mm (máximo) entre a trava e o excêntrico, garantindo
travamento do limitador, se a mola da alavanca de escape quebrar ou soltar-se.
Para os limitadores B5A, B5E, B22A e B22E.
1A.15) Verificar os seguintes lacres
Para B5A, B5E, B22A, B22E
Mola do tirante (travamento para B22) (arame com chumbinho)
Parafuso da alavanca de escape (solda com estanho)
Excêntrico (araldite)
Mola do centrífugo (arame com chumbinho)
Para RGC54
Mola do centrífugo, que possui um contra-pino de fixação da porca.
Mola de travamento tem lacre (solda na porca).
Para RGB58
Porca especial e contra porca
Conjunto tirante com alavanca, tem um porca para garantir este ajuste
Para LV1 e LV1E
Pino elástico no acionador do interruptor.
1A.16) Verificar estiramento do cabo do limitador, observando o posicionamento
da polia esticadora que deverá estar instalada a 90° da guia da cabina.
1A.17) Testar o LRG eletricamente, observado o desligamento do circuito de
manobra.
NOTA: Não deverá ter a existência de fio ou algo similar de modo de estar
interferindo na pressão da mola do centrifugo.
Para os limitadores que foram pintados, a tinta pode estar dificultando a livre
movimentação dos centrifigos.
Para o caso dos limitadores que apresentam o lacre do parafuso da alavanca de
escape violado estes deverão retornar para a fabrica.
Para o caso dos limitadores que apresentam o lacre da mola de travamento, mola
do tirante, violados estes devem ser reposto em obra, utilizando o lacre 51902890.
Para o caso dos limitadores que apresentam o lacre da mola do centrifugo,
violados estes limitadores devem ser substituidos. Se a velocidade de desarme
e/ou travamento não estiver conforme tabela da norma NBR 7192, o limitador
deverá ser condenado. Sempre fazer no mínimo 3 vezes a leitura das velocidades
e considerar a maior leitura.

1B.) Limitador KRK15.


Limitador KRK15 – É utilizado com as seguranças VU1, VU22 e VU3 de ação
progressiva, a partir de 90 m/min. Diâmetro do cabo é de 9,5 mm.
Funcionamento do limitador KRK15:
1B.1) Primeiro irá desligar o contato, com 15% acima da velocidade nominal, em
ambos os sentidos (na subida e na descida).
1B.2) Segundo irá desarmar a alavanca, a partir de 25% acima da velocidade
nominal, travando o cabo somente na descida, com a atuação do freio de
segurança.

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Verificação do limitador KRK15:
1B.3) Pontos de verificação:
1B.3a) Lacre de segurança.
1B.3b) Livre movimentação das peças articulaveis.
1B.3c) Excesso de folga no eixo ou deslocamento da polia principal.
1B.3d) Travamento no pinhão central da engrenagem.
1B.3e) Desgaste nas garras de travamento.
1B.3f) Todos os limitadores deverão ter lacres.

Inspeção do limitador de velocidade KRK15:


1B.4a) Examinar o cabo. Não poderá arrastar nas garras ou fora do centro.
1B.4b) Completar a engraxadeira e aperta-la, a fim de empurrar a graxa nova para
dentro do eixo.
1B.4c) Limpar as engrenagens e checar os dentes.
1B.4d) Limpar e lubrificar os pontos de articulação, checar o movimento livre das
articulações.
1B.4e) Inspecionar o lacre, onde o mesmo não deverá estar rompido.
1B.4f) Regular o parafuso que aciona a alavanca do contato, de modo a ficar uma
folga de 0,75 mm entre o contato e parafuso.
Obs.: As garras de retenção deverão estar em boas condições, sem desgaste.

1C.) Limitador GBP.


Pontos de manutenção do limitador GBP
1C.1) Limpeza.
1C.2) Não lubrificar.
1C.3) Observar os lacres. Não deverão estar violados (rebite que fixa a mola que
determina velocidade do limitador).
1C.4) Verificar as condições da roldana.
1C.5) Checar movimento livre das articulações
1C.6) Checar as condições dos aneis o’ring das roldanas do pêndulo.
1C.7) Checar a distância entre o contato elétrico e chapa de acionamento,
deverá estar no máximo a 1,0 mm.
1C.8) Checar a atuação, fixação e fiação do contato KBV.
1C.9) Inspecionar os contatos: KSSBV e KSSBVG (no fundo do poço).
1C.10) Inspecionar a fixação dos cabos (cupilhas, braçadeiras, etc).
1C.11) Inspecionar a distância das polias esticadora em relação ao piso.
1C.12) Inspecionar as quebras dos arames do cabo do limitador, caso houver.
1C.13) O limitador de velocidade GBP pode ser utilizado em elevadores até 1,6
m/s (96 m/min), com os freios de segurança dos tipos T3 com amortecedor PT12,
RF1 e RF2 e GK1-W.

1D.) Limitador NR1.


1D.1) Verificar limpeza de todo limitador.
1D.2) Checar óleo nos pontos adequados (mancal das roldanas, 2 pontos) e graxa
da engraxadeira do eixo da polia.

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1D.3) Verificar posição e atuação das molas das roldanas. Observar o lacre (nas
molas). Não deverá estar violados.
1D.4) Checar movimento livre das articulações.
1D.5) Verificar a atuação dos contatos e sua fixação e fiação.
1D.6) Verificar canal da polia, marcas do cabo, desgaste.
1D.7) Verificar cabo do limitador, quebras, aprofundamento no canal, oxidação.
1D.8) Verificar desgaste dos dentes de travamento das balanças.
Obs.: Diâmetro do cabo é de 6 mm.

1E.) Limitador GBF.


Aplicado para com velocidades superiores a 45 m/min.
1E.1) Verificar limpeza de todo limitador. As “garras” e a polia não poderá estar
com vestígio de óleo e sujeira.
1E.2) Observar os lacres. Não deverão estar violados.
1E.3) Checar movimento livre das articulações.
1E.4) Verificar a atuação dos contatos KBV (1 de velocidade e 1 das garras) e sua
fixação e fiação.
1E.5) Verificar canal da polia, marcas do cabo, desgaste.
1E.6) Verificar cabo do limitador, quebras, aprofundamento no canal, oxidação e
raspando na garra.
1E.7) Verificar o estado das garras de retenção que deverão estar em boas
condições, sem desgastes.
1E.8) Checar fixação dos cabos do limitador em cima da cabina. Observar fixação
e posição dos cabos, posição e fixação das braçadeiras.
1E.10) Observar polia esticadora do cabo do limitador, o ideal é fique na posição
horizontal (379 a 381 mm), proporcionando pressão ideal no cabo. Checar o
contato (KSSBV), fixação e atuação.

Rearme do limitador
1E.11) Na polia e no tambor do limitador há ressaltos, que permitem o encaixe de
duas chaves de boca de 22 mm ou uma chave de boca de 22 mm e uma chave
inglesa de 6”.
1E.12) Com a chave colocada na polia, impede-se seu movimento. Com a outra
chave colocada no tambor, puxa-se no sentido de descida, até que esta fique
girando livremente.
1E.13) A seguir acerta-se a haste do dispositivo de travamento com o encaixe do
tambor e o cabo de aço poderá ser destravado.
1E.14) Religar os contatos.

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2) Fixação do Cabo do Limitador e Cabo de Segurança.

2A.) Freios de Segurança Tipo GW3, GW5 e ST42):


OBS: Obedecer o posicionamento dos cabos do limitador e freio de segurança de
acordo com a representação esquemática.
2A.l) Verificar se a amarração está correta. Atenção com as distâncias das pontas
dos cabos do Limitador (2 pontas) e Freio de Segurança (1 ponta), assim como as
corretas posições das braçadeiras.
2A.2) Verificar se a castanha está encaixada no rebaixo existente no suporte do
dispositivo de desengate (ver posição correta da braçadeira em relação ao
dispositivo desengate).
2A.3) Verificar se as molas estão com as dimensões de 52 a 54 mm ou o
faceamento das pontas do s parafusos em relação ao suporte, que é uma
referência para a regulagem do aperto necessário dos parafusos que fixam a
castanha no dispositivo de desengate.
2A.4) Verificar se a castanha possui um movimento lateral dentro do dispositivo
confirmando a correta fixação.

2B.) Freio de Segurança Tipo B1 e B4:


2B.l) A ponta do cabo do limitador em relação ao suporte deverá estar a um
distância mínima de 30 cm em relação ao suporte.
2C.) Freio de Segurança Tipo SBII:
2C.l) Verificar se a amarração, fixações das braçadeiras e os tirantes estão
corretas.

2D.) Segurança Tipo Rolo:


2D. l) Verificar o correto posicionamento das pontas do cabo do limitador de
velocidade na alavanca de acionamento do conjunto rolo.
2D.2) Verificar se a fixação e posição das braçadeiras.
2D.3) A mola em baixo do cabeçote inferior deverá a uma medida máxima de 95
mm ou 80 mm quando for aplicado para Atlas 1000, 2000 ou 3000.

2E.) Segurança Tipo VU1, VU22 e VU3 (013541, 013188 e 38675):


O freio de segurança do tipo VU1, VU22 e VU3 são aplicados em elevadores
com velocidades iguais ou maiores do que 1,5 m/s (90 m/min).
Teste de atuação do freio de segurança tipo VU1, VU22 e VU3
2E.1) Verificar contatos elétricos KF ou KJ, posição, fixação, atuação que deverá
ser antes das sapatas morderem as guias.
Examinar a limpeza do freio de segurança e a lubrificação das polias e
articulações.
Por meio da chave “T”, girando no sentido horario.Enquanto uma pessoa atua a
chave dentro da cabina, uma outra pessoa, embaixo da cabina, observa e
acompanha o cabo de aço, para desenrolar o tambor do freio. O movimento
deverá continuar, até que as garras fiquem firmemente presas nas guias. No
tambor ainda deverá permanecer com no mínimo de duas voltas de cabo de aço.

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2E.2) O tambor deverá permanecer travado, mecanicamente, pela alavanca da
mola, no ponte de trava.
2E.3) Lubrificar as partes de movimento, caso necessário.
2E.4) Verificar o cabo do tambor, posição, não deverá conter oxidação ou
quebras.
2E.5) Verificar alavanca de rearme manual da segurança, localização e existência,
assim como o local de acesso no interior da cabina.
2E.6) Verificar alinhamento entre sapatas em relação as guias que deverá ser de
no máximo de 2 mm de cada lado. Esta folga pode ser conseguida através dos
parafusos que aprumam as sapatas.
2E.7) Verificar se não há desgaste no revestimento do mancal.
Nota: Para conseguir esta folga, é através dos parafusos que aprumam as
mandíbulas.
Deve-se deixar numa posição em que as mandíbulas tenham uma folga igual
nos dois lados, verificando no mancal, se há desgaste no resvetimento.
2E.8) Verificar se a fixação e posição das braçadeiras.

2F.) Segurança Tipo T3 (com amortecedor PT12):


Composto de garras. Acrescido de um amortecedor PT12, a óleo (amortecedor
hidráulico), é utilizado em elevadores com velocidade de até 105 m/min. Diâmetro
do cabo é de 9,5 mm.
2F.1) Verificar alinhamento entre cunha e guia, no mínimo de 1,5 mm de cada
lado.
2F.2) As cunhas devem estar apoiadas nas arruelas lisas. Caso não esteja,
regular os tirantes.
2F.3) Verificar o movimento das cunhas.
2F.4) Verificar contato KJ (ou KF). Sua atuação deverá ocorrer antes da ação das
cunhas. Deverá ser deixado uma folga entre o pino de contato e a rampa no
mínimo 1 mm. Puxar o cabo do limitador, com pequena força e examinar o
desligamento elétrico do contato KJ.
2F.5) Verificar se a distância existente entre os tirantes horizontais, que fixam o
amortecedor PT12 à cabina, mantêm um mínimo de 350 mm, da armação do
amortecedor PT12 para a armação da cabina. Caso contrário, deverá ser feita a
regulagem, ajustando as porcas dos tirantes verticais, subindo ou descendo.
2F.6) Verificar a quantidade de óleo no pistão. Se estiver abaixo, completar com
óleo SAE 250.
2F.7) Verificar o contato KJ2, deve haver uma distância de máximo 50 mm entre a
rampa e o contato.
2F.8) Verificar o contato KJ3, que tem relação direta com o nível de óleo. Deve ser
reposto o óleo, se necessário.

2G.) Freio de Segurança Tipo G01, G11, G21 e G211:


Utilizado em elevadores com velocidades entre 60 m/min até 480 m/min.
2G.1) Verificar os lacres. Não poderão estar violados.
2G.2) Verificar pontos de lubrificação.
2G.3) Regular o encosto, ajustando o parafuso para permitir uma
movimentação máxima de 33 mm, na atuação da alavanca.

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2G.4) Verificar os contatos, posição, fixação, fiação e atuação. Os contatos
deverão estar desligados, quando a alavanca Z for levantada de 20 a 25 mm.
2G.5) Puxando a alavanca Z, manualmente, todas as cunhas deverão ser puxadas
por igual, bem como a atuação de corte dos dois contatos (KF e KF1).
2G.6) Verificar alinhamento entre cunhas e guias, deverá estar de 2 a 5 mm.
2G.7) Verificar articulações do freio.

2H.) Freio de Segurança Tipo GK1 – W / GK2:


Este tipo é aplicado em substituição ao antigo freio de segurança denominado
Tipo T3 (com amortecedor PT12), abragendo a totalidade de sua faixa, de 1m/s
(60 m/mim) até 1,75 m/s (105 m/min).
As caixas de freio GK1-W são fornecidas com as tampas que cobrem as
cunhas, já lacradas, o lacre não deve estar violado, caso positivo a caixa de
freio GK1-W deve ser trocada.
Antes de instalar o freio GW1-W inspecionar a distância das cunhas
totalmente abaixadas devendo estar entre 18 a 20 mm, se for aplicada em
uma guia de 16 mm, ou de uma forma generica a distância entre as cunhas
totalmente abaixada, deverá apresentar a medida de 2 à 4 mm maior que a
espessura das guias. Se esta medida não tiver dentro dos valores
exemplificado anteriormente, os freios não deverão ser instalados.

Regulagem dos 4 tirantes das cunhas


Esta regulagem só poderá ser feita após a suspensão da cabina pelos cabos
de tração e o aperto de todos os parafusos das longarinas no quadro e no
cabeçote, no caso de primeira montagem ou substituição do equipamento.
2H.1) Examinar o funcionamento das articulações do cabeçote. A mola de
retenção deverá manter a alavanca do cabo do limitador posicionado no seu
encosto.
2H.2) Regular o encosto, ajustando o parafuso para permitir uma
movimentação máxima de 33 mm, na atuação da alavanca.
2H.3) Colocar os tubos de regulagem nos tirantes das cunhas por meio da
contra porca.
2H.4) Regular os tirantes, por meio dos tubos, de modo que todas as cunhas
fiquem com uma folga de 1 a 2 mm da sua parte de encosto, nas caixas de
cunha.

Inspeção dos tirantes


2H.5) Puxar a alavanca do cabo do limitador, com um leve tranco.
2H.6) Soltar a alvanca aos poucos, e observar os 4 tirantes, que devem
permanecer em cima.
2H.7) Verificar se os dois contatos, um de cada lado foram interrompidos.
2H.8) Retificar a regulagem dos tirantes, se eles não ficarem suspensos.

2I.) Freio de Segurança Tipo RF1 e RF2:


O freio de segurança RF-1 e RF2 são utilizados em elevadores de velocidade
até 0,75 m/s (45 m/min), isto é, do tipo instantâneo. É acionado por tirantes
interligados a um sistema de alavancas, localizados no cabeçote que fica na

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parte superior da cabina. Neste cabeçote tem dois contatos elétricos (KF e
KF1) que são acionados, tanto pela ação do limitador, como individualmente,
se houver atuação de qualquer um dos rolos do freio.

Inspeção do freio de segurança RF-1 e RF-2


2I.1) Regular os rolos que deverão ficar suspensos dentro da gaiola, deverá
ser de 0,2 à 3 mm para RF-1 e 0 (zero) para RF-2, estas medidas são
ajustadas pelo tubo de regulagem, na ponta superior dos tirantes verticais.
2I.2) A folga do freio RF-1 é do mínimo de 1,5 mm e para o RF-2 é do mínimo
de 2 mm, de cada lado da guia, em relação á gaiola. Caso contrário, a
regulagem é feita na parte inferior da cabina, centralizando a gaiola na
guias.
2I.3) Verificar se os rolos podem ser movimentados, livremente, dentro das
suas gaiolas.
2I.4) Verificar fixação dos cabos da segurança/limitador. Puxar os cabos
observando atuação na segurança.
2I.5) Fazer o teste manual de funcionamento, que consiste em:
2I.5.A) Segurar o cabo com as duas mãos e puxar, dando um tranco na
alavanca, onde está ligado o cabo do limitador e soltar o cabo aos poucos.
2I.5.B) Observar os rolos, pois estes deverão permanecer presos entre a
superfície da guia e a parte inclinada do freio de segurança.
2I5C) Verificar se houve o desligamento dos dois contatos elétricos KF e KF1.
2I.5.D) Forçar os tirantes para baixo, para normalizar a posição dos rolos e
dos contatos elétricos. Subir a cabina se necessário.

3) Teste do Freio de Segurança.


Todo freio de segurança deve possuir interruptor elétrico, que é acionado sempre
que o travamento ocorrer, desligando a manobra. Para alguns comandos de CC,
no circuito elétrico é representado como GW, ligado em série com a bobina do relê
55 (ECl088), CA, o contato GW é ligado em série na bobina do relê 29 (ECl260)
para freio de segurança VU1, VU22 e VU3 temos o contato KJ.

3A.) Segurança ST 42 (DC2460 / DB1665 / DB0850)


Segurança ST 42C (DB1729)
3A.l) Efetuar limpeza e lubrificação nos pontos móveis e articulações (vide tabela
de lubrificação). O excesso de óleo ou graxa deve ser limpo.
3A.2) Verificar acesso ao Freio de Segurança no piso da cabina e presença de
chave para tambor.
3A.3) Soltar o cabo de segurança, para verificar se os conjuntos roldanas estão
livres (ferrugem, engripamento, etc), verificar também, se o cabo de segurança
está livre no tambor, se possui quebras ou ferrugem. O conjunto roldanas deve
possuir proteções para que o cabo do freio não pule. A chave para tambor poderá
ser utilizada como apoio no desenrolar do cabo. O cabo de aço aplicado é
galvanizado, com lubrificação especial, não sendo correto o aproveitamento do
cabo utilizado para tração, que possui características diferentes.
3A.4) Verificar se o fuso e tambor estão livres (ferrugem, engripamento,
etc).Checar a correta fixação da ponta do cabo de segurança no tambor,
identificando morsas, dobras, etc... Verificar se o cabo está corretamente enrolado

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no tambor. Ao substituir o cabo galvanizado, muita atenção para o comprimento
do mesmo, que poderá comprometer o acionamento (EG/2 + 9 m). Posicionar as
sapatas com as folgas corretas em relação as guias, e a partir deste curso, fixar a
ponta do cabo no tambor, enrolando-o pôr completo. Com a Segurança acionada,
no tambor deverá existir no mínimo1volta e meia de cabo enrolado no tambor.
3A.5) Verificar a existência do interruptor elétrico GW e o seu correto
posicionamento para desligamento da manobra, verificando se o contato elétrico
está manualmente fechado, garantindo que a segurança esteja armada. Checar
estado de conservação do interruptor (ferrugem, quebras, fechos, etc...).
3A.6) Verificar se as molas das tenazes não devem estar soltas, quebradas ou
deformadas.
3A.7) Com o cabo enrolado no tambor, as tenazes deverão possuir folgas de no
máximo de 5 mm em relação as guias. Desenrolar o cabo do Freio de Segurança
para verificar se as duas tenazes (esquerda / direita) atuam simultaneamente nas
guias. As faces das tenazes devem ficar paralelas em relação as guias, em toda a
espessura da alma. No desenrolar ou no enrolamento do cabo freio, as sapatas
não poderão variar suas posições.

3B.) Segurança GW 3 (YB0877) e GW5 (AB0342)


3B.l) Efetuar limpeza e lubrificação nos pontos móveis e articulações (vide tabela
de lubrificação). O excesso de óleo ou graxa deve ser limpo.
3B.2) Verificar acesso ao Freio de Segurança no piso da cabina e a presença da
chave do freio para enrolar o tambor.
3B.3) Soltar o cabo de segurança do conjunto dispositivo de desengate,
suspendê-lo para verificar se os conjuntos roldanas estão livres (ferrugem,
engripamento, etc).
Verificar se o cabo de segurança está livre no tambor, se possui quebras e
ferrugem. No conjunto roldanas, devem existir proteções para evitar que o cabo
pule. A chave para tambor poderá ser utilizada como apoio no desenrolar do cabo.
Atenção para a correta aplicação do cabo de aço que é do tipo galvanizado.
3B.4) Verificar se o fuso e o tambor estão livres (ferrugem, engripamento, etc).
Checar a correta fixação da ponta do cabo de segurança no tambor, identificando
morsas, dobras, etc. Verificar se o cabo está corretamente enrolado no tambor. Ao
substituir o cabo galvanizado, atenção para o comprimento do mesmo, que poderá
comprometer o acionamento. Posicionar as sapatas com as folgas corretas em
relação as guias, e a partir deste curso, fixar a ponta do cabo no tambor,
enrolando-o pôr completo. Com a Segurança acionada, no tambor, deverá existir
no mínimo 1 volta e meia de cabo enrolado.
3B.5) Verificar a existência do interruptor, que no circuito elétrico é representado
como GW (ECl088) e o seu correto posicionamento para desligamento da
manobra Checar seu estado de conservação (engripamento, ferrugem, fecho, etc).
O contato GW está ligado em série ao circuito do relê 29 (CA) e chave 5 (CC).
3B.6) Verificar se as molas das tenazes não devem estar soltas, quebradas ou
deformadas.
3B.7) Com o cabo enrolado no tambor, as tenazes deverão possuir folgas de
máximo de 6 mm em relação as guias. Desenrolar o cabo do freio de Segurança
para verificar se as duas tenazes (esquerda/direita) ficam travadas nas guias ao

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mesmo tempo (simultaneidade). As faces das tenazes devem ficar paralelas em
relação as guias, em toda a espessura da alma. No desenrolar ou no enrolamento
do cabo do freio, as sapatas não poderão variar suas posições.
3B.8) Lacres
Não mexer em hipótese alguma nas posições abaixo relacionadas, pôr serem as
mesmas reguladas na Fábrica com instrumentação e dispositivos especiais. Os
lacres podem ser: ponto de solda, pintura, etc.
Parafuso que regula a atuação simultânea das sapatas nas guias, que possui
lacre (ponteamento de solda).

3C.) Segurança B1 (DA0543) e B4 (DA0376)


3C.l) Efetuar limpeza e lubrificação nos pontos móveis e articulações inclusive no
conjunto cunhas e gaiolas de rolos (vide tabela de lubrificação). O excesso de
óleo ou graxa deve ser limpo.
3C 2) Verificar a distância do conjunto varão em relação ao suporte.
3C.3) Verificar se a abertura entre as cunhas e as guias estão com as dimensões
corretas, isto é, para segurança B4 deve ser no máximo de 6,3 mm e para a
segurança B1 de no máximo de 4,8 mm com a segurança não acionada.
3C.4) Verificar se as cunhas atuam em sincronismo nas guias e se estão com
desgaste através do acionamento do conjunto varão.
3C.5) Verificar a existência do microruptor, que no circuito elétrico é representado
como GW e o seu correto posicionamento para desligamento da manobra. O
microruptor deve abrir antes que ocorra um deslocamento máximo da alavanca de
40 mm.
3C.6) Lacres Não mexer em hipótese alguma nas posições abaixo relacionadas,
pôr serem as mesmas reguladas na Fábrica com instrumentação e dispositivos
especiais. Os lacres podem ser: ponto de solda, pintura, etc.
Parafusos e porcas no conjunto tirante, que possuem lacres de tinta
Parafusos que regulam a atuação simultânea das cunhas nas guias, que possuem
lacres (ponteamento de solda) nas porcas
Parafusos que fixam a segurança ao cabeçote, que possuem lacres
Porcas que lacram a tensão da mola da força de frenagem das cunhas nas guias -
(lacre com tinta).

3D.) Segurança SBII (DB4567 / DB4786)


3D.l) Efetuar limpeza e o lubrificação no conjunto gaiola com agulhas, cunhas e
roletes nos pontos móveis e articulações (vide tabela de lubrificação). O excesso
de óleo ou graxa deve ser limpo.
3D.2) Verificar a medida de abertura entre as cunhas internas, que deverá ter uma
medida 2,7 a 3,7mm.
3D.3) Acionar a alavanca principal para verificar se o contato abre após um
percurso máximo de 16mm.
3D.4) Verificar se as cunhas e as gaiolas de agulhas estão posicionadas na parte
inferior do conjunto. Caso não estejam, significa que os rolamentos de agulha
estão danificados, o que comprometerá o travamento nas guias quando o freio de
segurança atuar novamente.
3D.5) Lacres

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Não mexer em hipótese alguma nas posições abaixo relacionadas, pôr serem as
mesmas reguladas na Fábrica com instrumentação e dispositivos especiais. Os
lacres podem ser: ponto se solda, pintura, etc...
Porcas que garantem a regulagem nas molas prato-(lacre com tinta).
Porcas e parafusos do tirante, que possuem lacres (lacre com tinta).
Porcas e parafusos que fixam os suportes -(lacre com tinta).
Parafusos que fixam a Segurança ao cabeçote inferior, que possui lacre com tinta

3E.) Segurança Rolo (DB1318)


3E.l) Efetuar limpeza e o lubrificação no conjunto gaiola com agulhas, cunhas e
roletes nos pontos móveis e articulações (vide tabela de lubrificação). O excesso
de óleo ou graxa deve ser limpo.
3E.2) Verificar se os rolos atuam em sincronismo nas guias e se estão com
desgaste (eixo que aciona simultaneamente os rolos nas 2 guias).Verificar se os
rolos não estão raspando nas mesmas, distância ideal de 2 mm.
3E.3) Verificar a existência do microrutor, que no circuito elétrico é representado
como GW e o seu correto posicionamento para desligamento da manobra. O
interruptor não deverá estar engripado e com ferrugem.
3E.4) Lacres
Não mexer em hipótese alguma nas posições abaixo relacionadas, pôr serem as
mesmas reguladas na Fábrica com instrumentação e dispositivos especiais. Os
lacres podem ser: ponto de solda, pintura, etc.
Chapa de posicionamento lateral, que regula a simultaneidade dos rolos nas
guias, que possui um lacre (ponteamento de solda na chapa).
Obs.: Em obras antigas a chapa é no meio.
Parafusos que fixam o aparelho de segurança no cabeçote inferior.
Mola da força de frenagem nas guias.

3F.) Segurança VU1, VU22 e VU3 (39471, 013253 e R39494)


3F. l) Efetuar limpeza e lubrificação nos pontos móveis e articulações (vide tabela
de lubrificação). O excesso de óleo ou graxa deve ser limpo.
3F.2) Verificar acesso ao Freio de Segurança no piso da cabina e presença de
chave para tambor.
3F.3) Verificar se os conjuntos roldanas giram livres (ferrugem, engripamento,
etc), verificar também, se o cabo de aço que está na lateral da cabina que vai até
o tambor, se possui quebras ou ferrugem. O conjunto roldanas deve possuir
proteções para que o cabo do freio não pule. A chave para tambor poderá ser
utilizada como apoio no desenrolar do cabo. O cabo de aço aplicado é
galvanizado, com lubrificação especial, não sendo correto o aproveitamento do
cabo utilizado para tração, que possui características diferentes.
3F.4) Verificar se o fuso e tambor estão livres (ferrugem, engripamento,
etc).Checar a correta fixação da ponta do cabo de segurança no tambor,
identificando morsas, dobras, etc... Verificar se o cabo está corretamente enrolado
no tambor.
3F.5) Verificar a existência do interruptor elétrico KJ e o seu correto
posicionamento para desligamento da manobra, verificando se o contato elétrico
está manualmente fechado, garantindo que a segurança esteja armada. Checar
estado de conservação do interruptor (ferrugem, quebras, fechos, etc...).

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3F.6) Verificar se as molas das tenazes não devem estar soltas, quebradas ou
deformadas.
3F.7) Com o cabo enrolado no tambor, as tenazes deverão possuir folgas de no
máximo de 2 mm em relação as guias. Desenrolar o cabo do Freio de Segurança
para verificar se as duas tenazes (esquerda / direita) atuam simultaneamente nas
guias, esta será uma força de 50 a 70kg. As faces das tenazes devem ficar
paralelas em relação as guias, em toda a espessura da alma. No desenrolar ou no
enrolamento do cabo freio, as sapatas não poderão variar suas posições.

4- Teste Dinâmico do Limitadores de Velocidade

4A.) Matérias necessários


01 Furadeira reversível com ajuste de velocidade
01 Roldana com eixo TD0126G002 e TE0122X001
01 Tacômetro
01 Alavanca para rearmar limitador TB0347 (auxiliar)

4B.) Procedimento
4B.1) Posicionar o elevador abaixo da ultima parada superior, transferir o
comando para manual/revisão.
4B.2) Sobre a cabina (e com o cinto limitador de área) retirar as duas braçadeiras
que fixa o cabo de segurança, fixando-o sobre a cabina.
4B.3) Retirar a castanha do dispositivo desengate, soltando (afouxando) os dois
parafusos. A braçadeira que fixa o cabo deve estar bem fixada. Movimentar a
castanha no sentido de subida ( a uma altura de mais ou menos 50 cm). Trazer o
outro lado do cabo em direção ao suporte do dispositivo desengate e fixa-lo com o
cabo que esta passando dentro do dispositivo de desengate, (ficará um cabo
dentro do dispositivo e outro do lado de fora) o suporte deverá estar corretamente
fixado. Retirar a castanha soltando os seus dois parafusos.
Nota: Fixar a braçadeira sobre o dispositivo sendo que esta fique em contato com
o suporte, para evitar que a polia esticadora abaixe.
Esta fixação será abaixo da posição da castanha.
4B.4) Após realizado o item 4B 3 suspender o cabo retirando-o pelo furo da laje
da casa de máquinas, este cabo deve ser direcionado para evitar algum tipo de
acidente. Na casa de máquinas esta ponta de cabo (que em média será superior a
3 metros) deverá ser retirado do limitador e acomodado com cuidado evitando
algum tipo de acidente, não deixa-lo perto de algum painel, perto de outra
máquina, limitador ou outro lugar que poderá provocar acidente. Lembrar também
que uma dobra no mesmo poderá deforma-lo (criando uma croca).
4B.5) Posicionar a polia do tacômetro na borda da polia do limitador.
4B.6) Acelerar gradativamente a furadeira até atingir a velocidade de desarme
das chaves/Interruptores e travamento mecânico do limitador.
4B.7) Comparar as velocidades de acionamento com os valores especificados
conforme tabela da NORMA 7192, utilizar também a tabela de relação de
velocidade lida na borda da polia. Fazer este teste no mínimo 3 vezes e considerar
o valor mais alto.

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4B.8) Verificado a velocidade de disparo, fazer girar o limitador de velocidade
durante um minuto a 94% da velocidade de disparo, após isto, observar se a
alavanca de escape não sofreu deslocamento para baixo, caso positivo este
limitador estará eventualmente sendo desarmado. Apenas para o B5A e E.
4B .9) Retirar a mola da alavanca de escape, efetuar o disparo pela ação do
excêntrico, sendo que o limitador deverá disparar com velocidade próxima de
disparo, já observada no item 4B 7. Fazer este teste no mínimo 3 vezes e
considerar o valor mais alto, isto para o limitadores B5A, B5E, B22A e B22E.
4B 10) Rearmar o limitador, podendo utilizar a alavanca TB0347.
4B 11) Colocar de volta o cabo do limitador no canal da polia, direciona-lo para ser
fixado sobre a cabina, fixar o cabo do limitador.
OBS.: Ao retirar a braçadeira que esta prendendo as duas pontas do cabo tomar
cuidado, sendo que um dos cabos esta tensionado, ao soltar esta braçadeira
deverá segurar este cabo que esta tensionado e após isto solta-la gradativamente.
Montar a castanha fixando-a no cabo do limitador, coloca-la no dispositivo
desengate, fixar o cabo de segurança (para a posição das braçadeiras observar o
desenho que mostra a disposição das mesma).
4B 12) Movimentar o elevador em manual para posiciona-lo a um altura ideal para
pode acessa-lo para enrolar o tambor, sendo que posteriormente será testado o
freio de segurança.

4 C) Teste do Sistema de Segurança


Realizar após o item 3.
4C.1) Com qualquer tipo de limitador de velocidade, posicionar a cabina no
penúltimo pavimento transferindo o carro para comando em manual.
4C.2) Posicionar a cabina no penúltimo pavimento, transferindo o comando para
velocidade de inspeção.
4C.3) Desarmar a alavanca de escape soltando a trava que encaixa-se nos dentes
da catraca, movimentar o elevador em manual, irá movimentar a garra móvel que
se encaixa no pino, comprimindo o cabo do limitador através da sapata, travando
o limitador. Exemplo: irá desligar o contato K. Abrindo o contato elétrico RG.
4C.4) Fechar as linhas no painel correspondentes aos interruptores do limitador
que desligam a segurança geral (EX.: SEGG,29), retirando a função elétrica dos
interruptores (EX.: J e K no comando). Os contatos poderão ser interrompidos nos
próprios interruptores através dos fechos com terminais.
4C.5) Manobrar o elevador para desligar o contato elétrico, (EX.: GW, KJ, etc),
após isto eliminar a função do contato elétrico (EX.: GW, KJ,etc), e manobrar o
elevador no sentido de descida.
4C.6) Insistir com a manobra do elevador, até que o cabo inicie um
escorregamento em relação a polia de tração, parar a manobra, isto identifica que
a cabina do elevador está realmente travada nas guias, através:
-Tenazes comprimindo as guias (ST42/C,VU1, VU22, VU3)
-Sapatas das tenazes comprimindo as guias (GW 3 e GW5)
-Cunhas comprimindo as guias (B1, B4 e SBII), segurança acionada.
-Rolo comprimindo as guias (Rolo).
Pôr se tratar de limitadores com uma certa característica para rearmar, abaixo
esta descrito uma forma de rearme.
4C.7) B5A (Rearme )

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4C.8) Poderá ser utilizada a alavanca TB0347, girar a polia do limitador,
levantando a garra móvel do pino, destravando a alavanca da sapata do cabo do
limitador e da trava da catraca, reposicionando a válvula de escape na posição de
repouso, armando o limitador. O destravamento da garra móvel e válvula de
escape são etapas simultâneas. Ao desbrecar o limitador, tomar cuidado com o
cabo do limitador para que este não desça de repente e avançe para o poço ao
lado podendo provocar um acidente.
4C.9) B22A (Rearme)
4C.11) Com o auxílio alavanca TB0347 introduzida na lateral do limitador,
suspender o conjunto mola de travamento. No mesmo instante, suspender a
alavanca da garra móvel, girando a polia do limitador, para reposicionar a
alavanca de desengate no pino, comprimindo a mola de travamento. Encaixar o
pino da alavanca de engate na válvula de escape, retomando-a para a posição
original, se isto não ocorrer, ao girar a polia, o dente da catraca baterá na
alavanca, fazendo barulho. Recolocar a chave J e K na posição original, armando
o limitador eletricamente.
Nota Ao rearmar o limitador, tomar cuidado com o cabo do limitador para que este
não desça de repente e avançe para o poço ao lado podendo provocar um
acidente.
4C.12) Para o rearme do Freio de Segurança Rolo, B1, B4, SBII, manobrar o carro
em manual para cima (cabina), destravando a segurança e a trava do limitador,
respectivamente, destravando o conjunto. O interruptor GW deverá voltar à
posição original. Rearmar a chave do interruptor no limitador, na posição original.
4C 13) Abrir a porta de pavimento, numa posição que não ofereça risco para o
acesso. A altura do topo da cabina em relação ao pavimento deverá ser no
máximo 40 cm.
4C.14) Para a segurança ST42, GW3 e GW5, em cima da cabina, puxar o cabo do
limitador, para encaixar a castanha no dispositivo de desengate.
Após fixação da castanha, efetuar a amarração das pontas do cabo do limitador e
freio de segurança conforme desenho anexo. Tanto a castanhas como as
braçadeiras, estas deverão estar bem fixadas.
Retirar a tampa do assoalho do piso da cabina, e introduzir a chave para tambor
no mancal, enrolando o cabo no tambor, destravando as tenazes das guias.
4C.15) Para a segurança VU1, VU22 e VU3 enrolar o tambor respeitando a
distância da sapata em relação as guias (2 mm).
4C 16) Verificar se após enrolamento do cabo no tambor (ST42 e GW 3, GW5,
VU1, VU22 e VU3), se o interruptor GW / KJ, retoma a posição original de
destravamento. Nas segurança Rolo, B1 e B4 e SBII, os interruptores também
deverão voltar as suas posições originais.
4C.17) Nas segurança Rolo, B1, B4, Rolo e SBII, pôr não possuírem cabo
enrolado no tambor, deve-se manobrar o elevador para subir em manual para
destravamento do freio de segurança (CABINA) nas guias, para o contra peso o
inverso (manobra).
4C 18) Verificar na guia o trecho que ocorreu encunhamento, se houve
danificação das guias.
4C.19) Com o carro no extremo inferior, verificar:
4C.20) Retirar fecho elétrico do painel e recolocar os interruptores e freios de
segurança nas posições originais, tornando-os eletricamente operantes.

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Importante Ao finalizar os teste do limitador de velocidade e/ou do freio de
segurança e/ou cabos/braçadeira, será sinalizado com um cartão (F.0260-Rev.1)
identificando que estas etapas do sistema de segurança deste elevador foi
inspecionado, se aprovado colocar a palavra “OK” ao lado da respectiva atividade
juntamente com a data e o registro do técnico responsável já homologado pelo
ECP. Tendo alguma irregularidade esta deverá ser repassada imediatamente para
o Inspetor/subInspetor.
FONTE:
INSTRUÇÕES TÉCNICAS PRINCIPAIS
IT 107 Verificar se a polia esticadora do limitador é bucha ou rolamento.
IT 149 Verificar se O interruptor K do Limitador B5A tem 2 alavancas e se a
garra móvel possui o tirante na ponta, permitindo o desligamento da segurança
após travamento do limitador .
Não existindo tirante na ponta da garra móvel, deverá existir um contato do relê
SR instalado lateralmente .
IT 210 Verificar se a alavanca da segurança tipo B4, é de chapa, em substituição
à alavanca de ferro fundido.
IT 249 Acionar manualmente a polia esticadora para baixo. Se não for acionado o
contato LRG, a alavanca da polia esticadora está desatualizada, ou seja, não
possui forma arredondada na ponta.
IT 402 Parafuso da gaiola da cunha, o qual tem que ter um comprimento de
25,4mrn.
IT 497 Verificar a polia esticadora para saber se o LRG é um interruptor elétrico
do tipo LM 61, em substituição ao antigo CP 39.
IT 551 Limitadores LV1 não atuam ou atuam com muito escorregamento.
IT 646 Substituição da mola da segurança para Atlas 1000, 2000 e 3000.
IT 671 Verificar se a solda da base da cunha (segurança B4) está correta.
IT 707 Na segurança GW3 com limitadores B22NE e B5A/E, anotar a força de
deslize da placa
IT 785 Polia do limitador: Interferência com a guia do contrapeso
Montagem da placa intermediária DK 0184 x 001 entre a guia do carro e o suporte
DB 4727 x 001. Retirar o cabo do limitador do canal polia esticadora e movimentar
o conjunto em tomo de sua articulação, verificar se não ocorre a interferência com
a guia do contra- peso, impossibilitando o acionamento da chave CP-39.
IT 163 Limitador B22 A; Instalar o contato CP39 em série com a chave RG (relê
29), para que quando opere a segurança, o mesmo acione, garantindo assim o
desligamento (travamento) da manobra.
IT 777 Cabina LAC/LUC/LAR: Interferência do cabo do limitador no suporte do
corrimão. Substituir o suporte DDA 453 0001 pelo DC 8675 x 001 e recorte dos
suportes soldados aos cotovelos do corrimão, com adaptação do suporte DC 8675
x 002.

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