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SOLUÇÕES DE ISOLAMENTO TÉRMICO

PELO EXTERIOR
SOLUÇÕES DE ISOLAMENTO TÉRMICO PELO EXTERIOR
ÍNDICE 1. DESEMPENHO ENERGÉTICO DOS EDIFÍCIOS
O sector dos edifícios é responsável pelo consumo A Directiva nº 2002/91/CE, de 16 de Dezembro, relativa
de aproximadamente 40% da energia final na ao desempenho energético dos edifícios, estabelece
1. Desempenho energético dos edifícios 3
Europa. No entanto, mais de 50% deste consumo que os Estados membros da UE devem implementar
pode ser reduzido através de medidas de eficiência um sistema de certificação energética de forma a
2. Enquadramento regulamentar 4 energética, o que pode representar uma redução de informar o cidadão sobre a qualidade térmica dos
400 milhões de toneladas de CO2. edifícios, aquando da construção, da venda ou
3. O Sistema da Viero 6 do arrendamento dos mesmos, exigindo também
que o sistema de certificação energética abranja
3.1. Descrição do sistema 6
igualmente todos os grandes edifícios públicos e
3.2. Vantagens do sistema 8
edifícios frequentemente visitados pelo público. No
3.2.1. Vantagens construtivas 8 seguimento desta directiva, Portugal publicou um
3.2.2. Vantagens de sustentabilidade 9 conjunto de decretos-lei, nomeadamente:
3.3. Os componentes do sistema 10
3.4. Resumo dos vários Sistemas 16 •D
 ecreto-Lei nº 78/2006, de 4 de Abril:
– Aprova o Sistema Nacional de Certificação
4. O Sistema e o projecto 17
Energética e da Qualidade do Ar Interior nos Edifícios.

4.1. Condições gerais para aplicação 17


•D
 ecreto-Lei nº 79/2006, de 4 de Abril:
4.2. Breves especificações 17
– Aprova e publica em anexo o Regulamento dos
4.3. Aplicação do Sistema 19
Sistemas Energéticos de Climatização em Edifícios
4.4. Cálculo do custo do sistema 24 (RSECE).
4.5. Pormenorização construtiva 25
Nos edifícios, a maior perca de energia é feita pelas
•D
 ecreto-Lei nº 80/2006, de 4 de Abril:
paredes, cerca de 25%. O sistema de isolamento
– Aprova e publica em anexo o Regulamento das
térmico, aplicado de modo contínuo e pelo exterior
Características de Comportamento Térmico dos
dos edifícios, contribui para a optimização do
Edifícios (RCCTE).
desempenho energético dos edifícios. Em Portugal,
o isolamento térmico é utilizado na construção
Assim, surge a obrigatoriedade da emissão de um
de edifícios desde há várias décadas e é uma
Certificado Energético. O processo de certificação
componente essencial para o bom desempenho
energética será obrigatoriamente efectuado por um
energético dos edifícios.
perito qualificado, o qual terá que verificar a confor-
VENTILAÇÃO midade do edifício no âmbito do(s)
20%
regulamento(s)
aplicáveis (RCC-
COBERTURA
TE e/ou RSECE),
30% classificando-o
de acordo com o
seu desempenho
energético, numa
JANELAS
escala de A+ (me-
PAREDES
13% lhor) a G (pior), e
25% propondo medidas
de melhoria aplicá-
veis.

PONTES TÉRMICAS

5% PAVIMENTO

7%

2 3
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Em resultado da análise efectuada, o perito irá emitir O isolamento térmico da envolvente de um edifício é Valores da tabela de isolamento, mostrando os valores médios
um Certificado Energético e da Qualidade do Ar Interior uma componente muito importante no seu desempe-
(CE), com validade de 10 anos. nho energético.
do coeficiente U, obtido com diferentes espessuras de isolamento,
aplicado a diferentes tipos de paredes
A implementação do Sistema de Certificação Energéti- No tratamento da envolvente opaca das fachadas
ca a nível nacional pretende ser um importante instru- dos edifícios, quer sejam novos ou já existentes, o Sis- U com isolamento
mento no combate às alterações climáticas, contri- tema confere uma excelente prestação, na U sem
Tipo de parede espessura do EPS
buindo para uma maior racionalização dos consumos obtenção de bons níveis de isolamento térmico deste isolamento
energéticos dos edifícios e para a prossecução de elemento da fachada, permitindo de forma simples, o 30 mm 40 mm 50 mm 60 mm 70 mm 80 mm

uma das medidas do Programa Nacional para as Alte- enquadramento regulamentar e a obtenção de exce-
Parede simples de betão 20 cm
rações Climáticas (PNAC), a eficiência energética dos lentes resultados, com inequívoco contributo para a 3,52 0,93 0,75 0,62 0,54 0,47 0,42
(com revestimento interior de 1,5 cm)
edifícios, bem como para a obrigatoriedade de aplica- obtenção das condições de eficiência energética dos
ção de sistemas de energia renováveis de elevada edifícios. Parede simples de betão 25 cm
3,2 0,91 0,73 0,61 0,53 0,46 0,41
eficiência energética. (com revestimento interior de 1,5 cm)

Parede simples de betão 30 cm


2,93 0,88 0,72 0,6 0,52 0,46 0,41
(com revestimento interior de 1,5 cm)

2. ENQUADRAMENTO REGULAMENTAR Parede simples de tijolo vazado 22 cm


(com revestimento interior de 1,5 cm)
1,3 0,75 0,63 0,54 0,47 0,42 0,38

O RCCTE estabelece regras que têm como objecto: As pontes térmicas planas e lineares são corrigidas Parede simples de bloco de betão 25 cm
1,93 0,77 0,64 0,55 0,48 0,42 0,38
(com revestimento interior 1,5 cm)
de forma simples, económica e com segurança no
•A
 s exigências de conforto térmico, sejam de processo construtivo.
Paredes simples de bloco de betão leve 20 cm
aquecimento ou de arrefecimento e de ventilação, 1,46 0,68 0,57 0,5 0,44 0,4 0,36
(com revestimento interior 1,5 cm)
para que possam vir a ser satisfeitas sem dispêndio A utilização do Sistema permite obter
excessivo de energia; coeficientes de transmissão térmica (U) das zonas
Parede bloco termoargila de 29 cm
não correntes da envolvente opaca vertical, incluindo 1,06 0,58 0,5 0,44 0,4 0,36 0,33
(com revestimento interior de 1,5 cm)
•A
 minimização das situações patológicas nos ele- zonas de ponte térmica plana, (nomeadamente
mentos de construção provocadas pela ocorrên- pilares, vigas e caixas de estore), mais equilibrados
Parede dupla (11 cm + 11 cm de tijolo vazado)
cia de condensações superficiais ou internas, com em relação ao U das zonas correntes, obtendo-se, com caixa de ar de 5 cm
1,31 0,65 0,55 0,48 0,43 0,38 0,35
potencial impacto negativo na durabilidade dos ele- sem dificuldades, a relação de 2 x U das zonas não
mentos de construção e na qualidade do ar interior. correntes, de valores iguais ou inferiores ao U das
Parede dupla (11 cm + 11 cm de tijolo vazado)
zonas correntes (nº 2 do anexo IX do RCCTE). com caixa de ar de 5 cm + isolamento térmico 0,64 * 0,43 0,38 0,35 0,32 0,29 0,27
O revestimento das zonas opacas das fachadas de Wallmate com 30 mm
com o Sistema da Viero, permite de forma A utilização do Sistema permite, com
fácil obter os requisitos regulamentares para paredes mais simples e menos espessas, a obtenção * Neste calculos, foi considerado o reboco exterior com 1,5 cm
estas zonas, e dar contributo importante para o dos valores para os coeficientes de transmissão
enquadramento regulamentar das necessidades térmica de referência em zonas correntes dos
nominais de energia na obtenção dos níveis de elementos da envolvente exterior vertical opaca. No enquadramento regulamentar, o Sistema é vantajoso na relação custo vs desempenho.
conforto exigidos.

4 5
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3. O SISTEMA DA VIERO

3.1. Descrição do Sistema


O Sistema de Isolamento Térmico pelo Exterior – (incluindo os acessórios, como por exemplo: perfil O Sistema é utilizado em todo o tipo de O Sistema pode também ser usado em
da Viero é um método para isolamento de de arranque, perfil de ângulo, entre outros), para construção, seja nova ou de reabilitação, de tipos suportes previamente pintados com revestimentos
paredes e protecção dos edifícios pelo exterior, proteger o sistema. A superfície é acabada com industrial, comercial ou residencial, conferindo orgânicos ou minerais, desde que adequadamente
fixando o respectivo isolante nas fachadas. As um revestimento final contínuo, que lhe confere a uma atractiva economia nos custos de energia e preparados, sendo que nesta situação complementa-
placas do isolante são cobertas e reforçadas com protecção final e decoração permanente. acabamento monolítico do edifício com manutenção -se a colagem com a fixação mecânica (buchas IZ-P).
massa adesiva, armada com rede em fibra de vidro reduzida.
Para execução do sistema, será necessário estender
O suporte pode ser constituído por blocos de betão, os peitoris das janelas, dobradiças de portadas e
tijolos, pré-fabricados ordinários ou reforçados com outras ligações, lembrando sempre em providenciar
argamassas: argamassa projectada; barras de metal as necessárias goteiras.
ou barrotes de madeira, assim como, revestimentos
de madeira desde que a superfície seja estrutural-
mente forte, limpa, seca e uniformemente plana.

Isolamento T
ér
m ic

3 2
o
pe
lo E

4
xterior

5
1

Foto 1: Obra nova Foto 2: Reabilitação

1 PERFiL METÁLICO DE SUPORTE


2 Isolante
3 Cantoneira de ângulo

4 adesan cps-b ou cpv 22 (1ª demão)


5 rede 160 grs anti-alcalina

6 adesan cps-b ou cpv 22 (2ª demão)


7 acabamento sobre uma demão de primário

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3.2. Vantagens do sistema
A utilização do Sistema para tratamento da 4. Reabilitação de fachadas degradadas 3.2.2. VANTAGENS DE SUSTENTABILIDADE 3. Maior conforto térmico
envolvente opaca vertical dos edifícios novos ou Trata-se de um sistema particularmente adequado A melhoria do conforto térmico de Verão, igualmente
existentes, correctamente integrado no sistema na reabilitação na medida em que a colocação em 1. Diminuição do custo da energia devido ao aumento da inércia térmica interior,
global de construção, nas suas várias vertentes, tem obra é feita pelo exterior. Este sistema de isolamento, oferece a possibilidade atendendo a que as paredes têm um papel de
as seguintes vantagens: de alcançar uma temperatura mais estável, no regulação de temperatura, absorvendo calor nas
5. Facilidade de aplicação interior da construção, permitindo economizar horas mais quentes do dia, para o restituir durante
3.2.1. VANTAGENS CONSTRUTIVAS A simplicidade da colocação em obra e a ausência energia, devido à redução da necessidade de a noite.
de utilização de equipamentos especializados são aquecimento ou arrefecimento do meio ambiente
1.  Ganho de área de construção os factores-chave para o aconselhamento deste interior. Há, portanto, um aumento do conforto
Permite a diminuição da espessura das paredes, sistema. fisiológico para os moradores, que se reflecte numa
com o consequente aumento da área habitável; redução da factura energética e emissões de CO2.
quando utilizado em obra nova dispensa a execu- 6. Correcção das pontes térmicas
ção de uma parede dupla, economizando assim  A redução das pontes térmicas, permite obter
espaço interior e custos, com a ausência de o mesmo coeficiente de transmissão global da
caixa-de-ar. O sistema pode ainda ser aplicado envolvente que outras soluções construtivas,
directamente sobre tijolo ou blocos de cimento, utilizando uma espessura de isolamento térmico
economizando assim a construção pela ausência mais reduzida. Contribui, também, para o aumento
da camada de reboco. da durabilidade das fachadas, que se encontram
protegidas dos agentes climáticos e atmosféricos
(choque térmico, água líquida, radiação solar, etc.).

4. Diminuição dos resíduos


 Na reabilitação, não será necessário efectuar a
picagem de toda a superfície, evitando, dessa
2. Diminuição das condensações forma, a produção de resíduos.
superficiais e internas
 O equilíbrio térmico, com maior estabilidade da
temperatura interior e a minimização das pontes
térmicas, diminuem os riscos de condensações
superficiais e internas.

2. Diminuição das cargas permanentes na estrutura


A redução do peso das paredes exteriores e das
cargas permanentes sobre a estrutura conferem 7. Diminuição dos custos de manutenção
uma economia. Com este sistema, a estrutura actual é preservada
da melhor forma, uma vez que fica sujeita a uma
3. Protecção contra a água da chuva pressão menor por parte das acções que nela
 Todos os componentes do sistema são actuam. Uma parede isolada termicamente com
impermeáveis à água e permeáveis ao vapor de o Sistema resiste à fendilhação e às
água. condições climatéricas.

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3.3. OS COMPONENTES DO SISTEMA
1. PRODUTO DE COLAGEM

Adesan CPS-B Aglomerado negro de Cortiça Expandida (ACE)


Regularizador adesivo em pasta para ser misturado com Placas isolantes de aglomerado negro de cortiça expandida, como alternativa aos
100% de cimento Portland. restantes isolantes. Trata-se de um produto 100% natural (ecológico), com uma
classe de reacção ao fogo E e uma condutibilidade térmica (λ) entre 0,036 – 0,040
Adesan CPV 22 W/mºC. O ACE caracteriza-se pela sua excelente estabilidade dimensional, uma boa
Regularizador adesivo em pó que necessita da adição de 17% resistência ao choque e uma boa capacidade de permeabilidade ao vapor de água.
de água.

É usado para fixar as placas isolantes sobre o suporte e


formar a base de cobertura sobre as mesmas placas onde Poliestireno Extrudido (XPS)
será mergulhada a rede 160 grs., anti-alcalina. Placas isolantes de poliestireno extrudido sem pele, com uma superfície áspera
para favorecer a adesão à cola. Caracteriza-se pela baixa absorção de água, boa
resistência à alta compressão e óptima prestação isolante. O poliestireno extrudido
possui uma classe de reacção ao fogo E e uma condutibilidade térmica (λ) entre
0,034 – 0,038 W/mºc.

Poliisocianurato (PIR)
Placas isolantes em poliisocianurato rígido, com uma densidade de 35 Kgs/m3.
Cimento Portland Caracteriza-se pela sua resistência ao envelhecimento, baixa absorção à água,
Tipo 32,5 ou 42,5 deve ser adicionado nas seguintes proporções: 25 Kgs por cada 25 Kgs de Adesan CPS-B (=100%). excelente resistência à compressão e óptima estabilidade dimensional sob condições
de temperatura e humidade. O poliisocianurato possui uma classificação de reacção
ao fogo E e uma condutibilidade térmica (λ) de 0,024 W/mºc.

2. ISOLANTES

Poliestireno expandido (EPS) Lã de Rocha


Placas isolantes de poliestireno expandido, com uma densidade mínima de Placas isolantes de lã de rocha de dupla densidade não revestido. A face exterior
20 Kgs/m3, classe de reacção ao fogo E, condutibilidade térmica (λ) entre 0,038 – de alta densidade (150 kgs/m3) assegura uma óptima aderência e uma fixação mais
0,040 W/mºc e espessura a definir pelo projecto, de acordo com a zona climática simples, assim como um bom comportamento mecânico. A face interior de densidade
onde se situa o imóvel. inferior (80 kgs/m3) optimiza as prestações térmicas do painel e permite a máxima
adaptabilidade ao suporte. As suas principais características são a óptima reacção
ao fogo - Euroclasse A1, condutibilidade térmica (λ) de 0,036 W/mºc e óptimos
isolamento térmico e acústico.

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3. ARMADURA

Rede 160 grs, anti-alcalina


Rede em fibra de vidro 160 grs, com especial resistência às substâncias
alcalinas e a altas tensões de esforço em ambos os sentidos. A rede
utiliza-se para melhorar a resistência mecânica do reboco.
Prymer ACQ
Primário concentrado à base de água, diluído em 5 partes de água.
Aplica-se sobre a camada de base, sendo compatível com a alcalinidade
da mesma.

Vieroquartz
Em alternativa à utilização do primário ACQ, pode utilizar-se o
4. PRODUTO DE BASE
Vieroquartz diluído na proporção 1:1 com água, sobre a camada de base.
Adesan CPS-B, misturado com 100% cimento portland (mesma mistura usada como produto de colagem), ou
alternativamente, Adesan CPV 22 (misturado com 17% de água).
A colagem de base consiste num barramento sobre o isolante, de modo a cobrir totalmente a rede. Deverão ser
aplicados reforços, sobretudo em cantos de vãos e caixas de estore, de rede de fibra de vidro e anti-alcalina a
45º, com sobreposições de 10 cm nos cantos e de 15 a 20 cm nas zonas de choque.

Prymer PGM
Primário de elevada opacidade e cobertura, com alto poder
de enchimento.
5. PRIMÁRIO

Prymer SE (Reabilitação)
O Prymer SE é uma subcapa para todas as superfícies internas
e externas, especialmente indicado para suportes altamente
Vierogrip Fine
degradados, deteriorados e/ou absorventes. Penetra em profundidade
Primário de enchimento particularmente indicado como demão
no suporte eliminando toda a absorção. Possui, ainda, um óptimo efeito
intermédia de suportes mal acabados antes da aplicação de
consolidante.
revestimentos de silicatos.

De notar que, a função do primário é regularizar a absorção e melhorar a aderência da camada de acabamento.

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6. ACABAMENTOS Acabamento Silicato
A camada de revestimento contribui para a protecção do sistema contra os agentes climatéricos, bem como É um revestimento mineral à base de silicatos, de aspecto talochado. Este tipo de acabamento encontra-se
para o aspecto decorativo do sistema. disponível numa gama de produtos:
Não deverão ser utilizadas cores cujo coeficiente de absorção da radiação solar seja >0,7, excepto se as
fachadas estiverem protegidas da radiação solar (directa ou indirectamente). O Sistema pode utilizar
Visolsilica OT F  Fino
vários tipos de revestimentos, dos quais destacamos:
 Diâmetro médio do grão: 1 mm
Acabamento com Homologação no Sistema
 
Acabamento Mineral EPS, com adesivo em Pó, ETA 11/0180
O Stucco Flexível Fino Mate é um produto que foi desenvolvido Classificação da Reacção ao Fogo B-S1, d0
 
especialmente para oferecer elevadas possibilidades de acabamento
com as tecnologias mais avançadas na protecção e impermeabilização
Visolsilica OT EF  Extrafino
do Sistema de Isolamento Térmico pelo Exterior.
Diâmetro médio do grão: 0,7 mm
 
Este acabamento é extremamente flexível, com uma grande capacidade
Acabamento com Homologação no Sistema
 
de deformação. Destaca-se como um produto altamente impermeável à
EPS, com adesivo em Pó, ETA 11/0180
água da chuva e com uma elevada capacidade de auto limpeza. Trata-se
Classificação da Reacção ao Fogo B-S1, d0
 
de um produto com características de permeabilidade ao vapor de água.

180
Ó
EPS-P

/0
HO
M

11
OL
O G A D O E TA

71
/0 1
Acabamento Acrílico ASTA
EPS-P

HO
M

05
OL
É um revestimento contínuo de alta qualidade, à base de areias de TA
O G AAssim,
D O E deve proceder-se ao acabamento com Visolsilica OT da Viero, com prévia aplicação de Silica Fondo SD só,
quartzo. Este tipo de acabamento encontra-se disponível numa gama ou misturado com Silica Paint 1:1. Opcionalmente pode ser prevista a aplicação de Silica Paint, na mesma cor do
de texturas e cores que permitem responder a todo o tipo de exigências Visolsilica OT, para garantir uma maior resistência fungicida da superfície e melhor desempenho desta à depo-
arquitectónicas. sição de sujidades, por diminuição do atrito superficial. Esta aplicação é aconselhada sobretudo nas fachadas
com exposição a Norte, ensombradas e em zonas com elevados teores de humidade durante o Inverno.
Visolplast RST  Aspecto rústico, médio
 Diâmetro médio do grão: 1,8 mm
Acabamento com Homologação no Sistema
  Acabamento Acrilo-Siloxânico
EPS, com adesivo em Pasta, ETA 05/0171 É um revestimento contínuo espatulável de elevada resistência a condições alcalinas e agentes atmosféricos
agressivos. Garante a estabilidade das cores que estão particularmente expostas à radiação solar e à intempérie.
Visolplast RSTF  Aspecto rústico, fino
Acabamento com homologação no sistema EPS, com adesivo em pó, ETA 11/0180.
 Diâmetro médio do grão: 1,2 mm
180

 Acabamento com Homologação no Sistema


Ó
EPS-P Vierosilax 1,5  Médio
/0

EPS, com adesivo em Pasta, ETA 05/0171


HO

M
11

OL
O G A D O E TA  Diâmetro médio do grão: 1,5 mm
71

Visolplast VLB 1-S AG  Aspecto talochado, estrutura cheia,


/0 1

ASTA Acabamento com Homologação no Sistema


 
EPS-P
HO

M extra fino
05

OL EPS, com adesivo em Pó, ETA 11/0180


O G A D O E TA  Diâmetro médio do grão: 1 mm

180
Visolplast VLB 1,2-S AG  Aspecto talochado, estrutura cheia, fino Ó
EPS-P

/0
HO
M

11
 Diâmetro médio do grão: 1,2 mm OL
O G A D O E TA

71
/0 1
Visolplast Siena  Aspecto arranhado, fino ASTA
EPS-P

HO
M

05
OL
O G A D O E TA

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SOLUÇÕES DE ISOLAMENTO TÉRMICO PELO EXTERIOR
4. O sistema e o projecto

3.4. Resumo dos vários Sistemas 4.1. C


 ONDIÇÕES GERAIS 4.2. B
 REVES ESPECIFICAÇÕES
PARA APLICAÇÃO
Sistema Adesivo Isolante Base Armadura Primário Acabamento Homologação Reacção fogo

Adesan EPS Adesan Rede VISOLPLAST RST Para uma correcta aplicação do Sistema , 1  base de edifícios novos ou antigos deve ser ve-
A
Prymer ACQ ETA 05/0171 —
EPS pasta CPS-B 100 CPS-B 160 grs (Acrílico) deverá ter-se em conta os seguintes aspectos: rificada em todos os pontos para assegurar que
Adesan EPS Adesan Rede VISOLSILICA OT está nas melhores condições e é adequado para
Silica Fondo — —  ertifique-se que a base está em condições e é
C
EPS pasta CPS-B 100 CPS-B 160 grs (Silicato) receber a massa adesiva, o peso e o acabamen-
apropriada para receber o peso da massa adesiva to final do sistema de isolamento (mínimo 3 da
VISOLSILICA OT
VIEROGRIP F
(Silicato)
B, s1, do e do acabamento final do sistema de isolamento. N/cm2 de aderência). A base deve estar seca e livre
Adesan EPS Adesan Rede
ETA 11/0180 de poeiras, óleos e restos de tintas ou revestimen-
EPS PÓ CPV 22 100 CPV 22 160 grs VIEROSILAX 1,5
Prymer PGM
(Acrilo-Siloxanico)
— Certifique-se que a base está livre de humidades. tos anteriores. A superfície deverá estar suficiente-
mente nivelada, uniforme e qualquer irregularidade
VISOLPLAST RST
Prymer PGM
(Acrílico) T odo o trabalho deverá ser efectuado por aplica- ou imperfeição deverá ser removida antes do início
Adesan EPS Adesan Rede
CPV 22 100 CPV 22 160 grs
— — dores experientes, com condições climatéricas da aplicação. A temperatura ambiente para aplica-
EPS PÓ STUCCO FLEXÍVEL

MATE (Mineral) não inferiores a 5ºC. Não deverá ser executado na ção e secagem deve oscilar entre os +5ºC e +30ºC e
presença de vento, chuva ou sobre a incidência H.R. abaixo dos 80%.
VISOLSILICA OT
VIEROGRIP F directa dos raios solares, ou quando a previsão da
(Silicato)
temperatura for inferior a 5ºC depois da aplicação e 2  ixar o suporte metálico numa posição elevada na
F
Adesan Adesan Rede STUCCO FLEXÍVEL
ACE — — — antes do endurecimento do produto. Com tempera- base da parede.
CORTIÇA CPV 22 CPV 22 160 grs MATE (Mineral)
turas superiores a 30ºC é aconselhável protecção
VIEROSILAX 1,5
Prymer PGM solar.  isturar o Adesan CPS-B massa adesiva com 100%
M
(Acrilo-Siloxanico) 3

Adesan Adesan
de cimento Portland e o Adesan CPV 22 misturar
CPS-B CPS-B  aconselhável a utilização do acabamento apenas
É com a quantidade específica de água. Para obter
VISOLPLAST RST
Prymer ACQ com cores claras o que ajudará a reflectir o calor
Adesan Adesan Rede (Acrílico) uma pasta homogénea, usar meios mecânicos. A
XPS — — e significará uma baixa da temperatura final do
XPS CPV 22 CPV 22 160 grs mistura permanecerá trabalhável durante cerca
sistema. Cores escuras (com um coeficiente de de 4 horas.
Adesan Adesan STUCCO FLEXÍVEL
— absorção solar superior a 0,7) apenas deverão ser
CPV 22 CPV 22 MATE (Mineral)
aplicadas em áreas devidamente protegidas dos
Adesan Adesan VISOLPLAST RST 4
Prymer ACQ raios solares demasiado incisivos.
CPS-B CPS-B (Acrílico)

Adesan Adesan Rede VISOLSILICA OT


PIR Silica Fondo — — Nunca aplicar o sistema de isolamento em superfí-
PIR CPV 22 CPV 22 160 grs (Silicato)
cies horizontais e adoptar cortes apropriados sem-
Adesan Adesan STUCCO FLEXÍVEL
— pre que necessários (parapeitos, soleiras, etc.).
CPV 22 CPV 22 MATE (Mineral)

VISOLSILICA OT
VIEROGRIP F  m nenhuma circunstância, deverão ser introduzi-
E
(Silicato)
dos aditivos ou substâncias estranhas no produto,
Adesan Lã de Adesan Rede VIEROSILAX 1,5
LÃ DE Prymer PGM — — caso não sejam claramente indicadas nas instru-
CPV 22 Rocha CPV 22 160 grs (Acrilo-Siloxanico)
ROCHA
ções.
STUCCO FLEXÍVEL

MATE (Mineral)

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SOLUÇÕES DE ISOLAMENTO TÉRMICO PELO EXTERIOR
4.3. A
 PLICAÇÃO DO SISTEMA
O Sistema de Isolamento Térmico pelo Exterior – da Viero – é bastante fácil de aplicar:
4 Usar placas de poliestireno expandido* de 6 Após 48 horas da aplicação das placas de isola-
A Fixar o perfil metálico de suporte das placas numa posição elevada na
20 Kgs/m3 de densidade, tamanho 100x50 cm, mento e antes de 30 dias, aplicar uma camada A
base da superfície antes de aplicar a primeira fila da placa de isolante.
espessura variável de 3 a 8 cm segundo padrões de Adesan CPS-B ou CPV 22 com uma talocha de
O perfil de arranque deverá ser colocado no mínimo a uma distância de
da UNI7819.88. Fixar as placas ao suporte com 6 mm (talocha n.º 1) e trabalhando a partir do topo
5 cm do solo.
massa adesiva. Na presença de irregularidades da parede, mergulhar a rede 160 grs. As
inferiores a 10 mm, usar a talocha dentada 15x10 sobreposições deverão ter 10 cm. Nos cantos, a
mm (talocha n.º 3) para aplicar a mistura a toda a rede deverá contornar a aresta em pelo menos
superfície das placas isolantes. Em locais em que 15-20 cm. É necessário reforçar os cantos dos vãos
as irregularidades ultrapassem os 10 mm, utilizar de janelas, portas, etc., ou seja, zonas consideradas
o método de aplicação da mistura por pontos (8 críticas. Devem ser usados pedaços de rede numa
pontos por placa) e no perímetro das placas. As segunda camada com uma inclinação de 45º relati-
placas deverão ser colocadas horizontalmente e vamente às arestas do vão.
niveladas e contrafiadas em relação à fiada anterior.
Se for recomendado a fixação mecânica, usar 8 7 Depois da superfície estar convenientemente seca,
B Misturar o produto Adesan CPS-B com 100% de cimento Portland, ou
buchas/m2 e fixar após 24 horas da aplicação das dar outra demão de Adesan CPS-B ou CPV 22 até B
o produto Adesan CPV 22 misturar com 17% de água. Para obter uma
placas. Assegurar que entram pelo menos 3 mm na obter um suporte uniforme. Deixar secar pelo menos
pasta homogénea, utilizar um meio mecânico. A mistura permanecerá
superfície. 48 horas.
trabalhável durante cerca de 4 horas.
5  plicar as cantoneiras de alumínio nas arestas,
A 8 Aplicar uma camada de primário (no caso
utilizando a mistura adesiva para a fixação. Alisar de seleccionar o acabamento mineral como
eventuais áreas salientes e preencher quaisquer revestimento final, não é necessário). Aplicar o
aberturas apenas com tiras de poliestireno para revestimento final na sua textura e cor previamente
uniformizar a fachada. seleccionadas.

5 9  roteger todas as áreas onde o sistema se


P
encontre próximo de telhados, janelas, etc., para
evitar infiltrações de água. Todas as juntas devem
C Com a mistura já preparada e após a sua aplicação no perfil de arran-
ser colmatadas devidamente com um cordão de C
que, incorporar a rede na mesma, tendo o cuidado de abraçar as
fundo e um mástique elastómero acrílico.
placas isolantes da primeira fila.

* em alternativa pode utilizar placas de poliestireno expandido


(XPS), placas de poliisocianurato (PIR), placas de aglomerado
negro de cortiça expandida (ACE) ou placas de lã de rocha.

18 19
SOLUÇÕES DE ISOLAMENTO TÉRMICO PELO EXTERIOR
D Aplicar a mistura previamente preparada sobre as placas. Na presença F Em caso de condições difíceis de aderência, a fixação mecânica é
D F
de irregularidades inferiores a 10 mm, utilizar uma talocha dentada aconselhada. Neste caso utilizar 8 buchas/m2 e aplicar 24 horas depois
15x10 mm (talocha n.º 3) para aplicar a mistura em toda a superfície das da colagem das placas.
placas isolantes. Em fachadas em que as irregularidades ultrapassem os
10 mm, utilizar o método de aplicação da mistura por pontos (8 pontos
D
por placa). Em nenhuma circunstância deve ser aplicada nos topos das
placas para evitar a ponte térmica.
F F F

E
E Aplicar as placas isolantes no suporte com as arestas ligeiramente
salientes e pressionar até estarem devidamente seguras. Aplicar as
placas com as juntas verticais desencontradas, iniciando cada fiada
ora uma placa inteira ora com meia placa. Controlar a uniformidade da
superfície com um nível. Alisar eventuais áreas salientes e preencher
quaisquer aberturas apenas com tiras da placa isolante para uniformizar
a fachada. G
G Aplicar as cantoneiras de alumínio nas arestas com 90º, utilizando a

mistura de Adesan CPS-B ou CPV 22 para a fixação.

G
E E

20 21
SOLUÇÕES DE ISOLAMENTO TÉRMICO PELO EXTERIOR
H Após 48 horas da aplicação das placas de isolamento, aplicar uma J Depois da superfície estar convenientemente seca, dar outra demão de Adesan CPS-B ou CPV 22, até obter
H
camada de Adesan CPS-B ou CPV 22 com uma talocha de 6 mm (talocha um suporte uniforme. Deixar secar pelo menos 48 horas.
n.º 1) e trabalhando a partir do topo da parede, incorporar a rede
160 grs/m2, anti-alcalina. Todas as sobreposições deverão ter pelo menos
10 cm. Nos cantos, a rede deverá contornar a aresta em pelo menos
15-20 cm.

K
K Aplicar uma camada de Prymer ACQ, diluída em 5 partes de água
H H limpa, ao longo de toda a superfície e deixar secar correctamente. Em
alternativa pode aplicar-se uma camada de Vieroquartz (diluído 1:1) à cor do
acabamento final. Aplicar o acabamento e cor previamente seleccionadas
seguindo as instruções de aplicação de cada tipo.

I É necessário reforçar os cantos dos vãos de janelas, portas, etc., ou


I
seja, zonas consideradas críticas. Deverão ser usados pedaços de rede,
com uma inclinação de 45º relativamente às arestas do vão. L Proteger todas as áreas onde o sistema se encontre próximo de telhados, janelas, etc., para evitar infiltrações
de água. Todas as juntas devem ser colmatadas devidamente com um cordão de fundo e um mástique
elastomérico acrílico.

22 23
SOLUÇÕES DE ISOLAMENTO TÉRMICO PELO EXTERIOR
4.4. C
 ÁLCULO DO CUSTO DO SISTEMA 4.5. P
 ORMENORIZAÇÃO CONSTRUTIVA
Orientação a seguir, na estimativa do custo do m2 do Sistema de Isolamento Térmico da Viero

PRODUTO CONSUMO PREÇO UNITÁRIO CUSTO / m2

ADESAN CPS-B cerca de 5 Kgs/m2 PORMENOR 1A


Adesivo

Pormenor construtivo de fachada - Sistema de Isolamento Térmico pelo


ADESAN CPv 22 cerca de 7 a 9 Kgs/m2 Exterior - Viero.
1
cerca de 5 Kgs/m2
Cimento portland
(Adesan CPS-B)
2

Placas de poliestireno expandido (EPS)


 lvenaria de tijolo cerâmico com 22 cm de espessura
1 A
1,1 m2/m2
espessura de .............. cm 3
2 Placas de poliestireno 1000x500 mm com 20 kgs/m3 de EUROCLASSE E, colada ao suporte
com Adesan cps-b da Viero.
Placas de aglomerado negro
de cortiça expandido (ACE) 1,1 m2/m2
3 Barramento armado com Adesan cps-b da Viero e rede 160 grs, anti-alcalina e acabamento
espessura de .............. cm a Visolplast rst ou rstf da Viero.
isolantes

Placas de poliestireno extrudido (XPS)


1,1 m2/m2
espessura de .............. cm

Placas de poliisocianurato (PIR)


1,1 m2/m2
espessura de .............. cm

Placas de Lã de rocha
1,1 m2/m2
espessura de .............. cm

Rede 160 grs, anti-alcalina 1,2 m2/m2 Zona não acessível ao público

PORMENOR 2
Prymer ACQ cerca de 0,03 Lt./m2
A Base de arranque do sistema - perfil com goteira.
primários

VIEROQUARTZ cerca de 0,15 Lt./m2  25 mm


d ≥

PRYMER PGM cerca de 12 a 15 m2/Lt.  5 mm


a ≥

Vierogrip fine cerca de 0,3 a 0,4 Lt./m2  15 mm


z ≥

Vierosilax 1,5 cerca de 2,5 a 3 Kgs/m2


≥ 0,5 mm
VISOLPLAST TIPO* cerca de 2 a 3 Kgs/m2 d
ACABAMENTOS

a
VISOLSILICA OT TIPO** cerca de 2 a 3 Kgs/m2
z

STUCCO FLEXÍVEL MATE


cerca de 1,2 a 1,7 Kgs/m2
ACABAMENTO MINERAL FINO LISO

* RST, RSTF, VLB 1-S AG, VLB 1,2-S AG e Siena


** médio, fino ou extrafino

24 25
SOLUÇÕES DE ISOLAMENTO TÉRMICO PELO EXTERIOR
Zona não acessível ao público
PORMENOR 3 PORMENOR 5
A Base de arranque do sistema - dobragem da armadura. Base de arranque do sistema sobre uma varanda.

 15 mm
z ≥

10 cm

≥ 0,5 mm

10 mm

Zona não acessível ao público Acessivel - com lajetas

PORMENOR 4 PORMENOR 6
A Base de arranque do sistema - armadura dupla. Base de arranque do sistema acima de uma cobertura plana.

 25 mm
d ≥

 5 mm
a ≥

 15 mm
z ≥

≥ 0,5 mm
d
a

26 27
SOLUÇÕES DE ISOLAMENTO TÉRMICO PELO EXTERIOR
PORMENOR 7 PORMENOR 9
Isolamento de uma parede enterrada em continuidade com Limite superior do Sistema em empenas.
Sistema na base de arranque.

 15 mm
z ≥

z
A

70 cm

PORMENOR 8 PORMENOR 10
Pingadeira. Limite superior com platibandas.

Acessivel - com lajetas

PORMENOR 8A PORMENOR 11B


Pingadeira. Limite superior sob um peitoril.

 astique
1 M

28 29
SOLUÇÕES DE ISOLAMENTO TÉRMICO PELO EXTERIOR
PORMENOR 12 Armadura dobrada sob o perfil perfurado
PORMENOR 15
A Ligação de orifícios de ventilação com o Sistema .
Limite lateral do Sistema .
 astique
1 M

 relha de ventilação com conduta entubada


2 G  astique
1 M
1

Sem perfil

PORMENOR 13A PORMENOR 16


Junta de ligação do Sistema com paramento Ligação de orificios de ventilação com o Sistema .
lateral / superior.  3 cm
d1 ≥

2 1
 astique
1 M  20 cm
d2 ≥

 erfil com fundo de junta


2 P d2

d1

PORMENOR 14 PORMENOR 17
Cunhal exterior do Sistema . Ângulo do Sistema .

30 31
SOLUÇÕES DE ISOLAMENTO TÉRMICO PELO EXTERIOR
Corte vertical Corte horizontal
PORMENOR 18A PORMENOR 19b
Caixilharia de madeira na face exterior da parede. Caixilharia em madeira na face interior da parede.

Corte horizontal
PORMENOR 18B 5 PORMENOR 20
Caixilharia de madeira na face exterior da parede. Reforço da resistência mecânica no embasamento dos
edifícios.
 stanquidade ao ar
1 E
1  oliestireno
1 P
 stanquidade a água
2 E 1

4  arramento de Adesan CPS-B da Viero armado com rede


2 B 160 grs.

 eboco industrial 8-10 mm armado


3 R

2
 astique
4 M

6
 arramento de Adesan CPS-B da Viero armado com rede
5 B 160 grs.
3
2
 ucha tipo izp
6 B

Corte vertical

PORMENOR 19a
Caixilharia em madeira na face interior da parede.

32 33
www.viero.com.pt

06/11

TINTAS ROBBIALAC, S.A.


Site: www.robbialac.pt
E-mail: robbialac@robbialac.pt
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Linha Verde Tel.: 800 200 725 Fax: 800 201 378
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TEL.: 219 947 700 CERTIFICADO e implementado na fabricação e
TINTAS ROBBIALAC, S.A. com sede em Vale de Lide - Sacavém comercialização de tintas
NIPC e C.R.C. de Loures - Nº 504 426 982• Capital Realizado € 5 000 000,00 e vernizes de acordo com a ISO 9001.

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