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Principal fonte de energia dos ecossistemas, a energia solar é captada pelos produtores

(plantas) e, através da fotossíntese, é transformada em energia química. De acordo com a


lei da termodinâmica “A energia não pode ser criada nem destruída e sim transformada”, ou
seja, a fotossíntese utiliza cerca de 1 a 2% da energia luminosa que chega a um
ecossistema, sendo o suficiente para fornecer toneladas de matéria orgânica por ano.
Em uma cadeia alimentar, os seres vivos e o meio ambiente transferem e trocam
continuamente energia e matéria. Os compostos orgânicos obtidos como produto da
fotossíntese são utilizados pela planta como energia para seu metabolismo e eliminados
como gás carbônico e água, uma parte da matéria orgânica e da energia fica retida na
planta e servem de alimento para os consumidores primários e a outra parte sai sob a forma
de calor.
A matéria que circula dos produtores para os consumidores, volta ao ecossistema ficando
disponível para os produtores sob a forma inorgânica pela ação dos decompositores. Como
a energia utilizada não é reaproveitada pelos seres vivos, diz-se que o fluxo de energia num
ecossistema é unidirecional.
Em um ecossistema, a matéria orgânica produzida pelas plantas é denominada
produtividade primária bruta e primária líquida. A produtividade secundária refere-se à
quantidade de matéria orgânica, bruta ou líquida, acumulada pelos consumidores.
Algumas metodologias podem aumentar a produtividade de um ecossistema como a
utilização de fertilizantes e pesticidas, embora tais substâncias poluem o ambiente e geram
um desequilíbrio ecológico.

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