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DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
SUMÁRIO
8. RENTABILIDADE
4. PRAZOS E DFC 5
8.1. CALCULAR PARA SUBSIDIAR O CÁLCULO DOS INDICADORES
4.1. CALCULAR OS PRAZOS 5
8.2. CALCULAR OS INDICADORES
4.2. ANALISAR O COMPORTAMENTO DOS PRAZOS 5
8.2.1. CUIDADO ESPECIAL
4.3. ANALISAR A VARIAÇÃO DAS CONTAS QUE COMPÕEM OS PRAZOS 5
8.3. ANATOMIA DA RENTABILIDADE
4.4. ANALISAR A VARIAÇÃO DOS PRAZOS EM RELAÇÃO À GERAÇÃO OU CONSUMO
8.3.1. ROE
DE CAIXA 5
8.3.2. ROI
4.5. CONCLUIR SOBRE A GESTÃO DE PRAZOS E IMPACTO DE CAIXA 5
8.3.3. KD E SPREAD
8.3.4. PROPORÇÃO PF/PL
8.3.5. EQUAÇÃO E GAF
5. GERAÇÃO DE CAIXA 5
8.4. CONCLUIR SOBRE A RENTABILIDADE
5.1. CALCULAR 5
5.2. IDENTIFICAR SE FOI GERADO OU CONSUMIDO CAIXA NO PERÍODO 5
5.3. IDENTIFICAR O QUANTO CADA ATIVIDADE GERA/CONSOME DE CAIXA 6 9. RELATÓRIO FINAL
5.3.1. ATIVIDADE OPERACIONAL 6
9.1. RESUMO DA ANÁLISE
5.3.2. ATIVIDADE DE INVESTIMENTO 6
9.2. SUGESTÕES DE AÇÕES PARA MELHORIA
1. Antes de Começar
que elas representam. Somente olhar os indicadores pode levar à uma análise superficial e potencialmente
incorreta.
Uma boa forma de se olhas as DFs com base nos indicadores é observando as contas que são utilizadas para o
cálculo do indicador que se está analisando. Por exemplo, se o indicador em análise é liquidez corrente, deve-se
observar todas as contas do ativo circulante e todas do passivo circulante, pois são as que compõem o
numerador e o denominador do índice.
Ao analisar indicadores é sempre relevante observar não somente o que eles apresentam em cada período, mas
também a sua evolução ao longo do tempo, que pode indicar tendências relevantes.
Lembre sempre: uma análise não é uma simples lista de indicadores, mas o entendimento da realidade
econômica representada pelas DFs. Uma análise completa não deve considerar partes isoladas e sempre deve
ser realizada com base em uma série histórica de dados, ou seja, sempre devem ser comparados os diferentes
exercícios disponíveis.
Não se desespere e nem desista: uma boa análise também depende de experiência do analista. Se não está
vendo as coisas, tente mais, persevere, com o tempo a habilidade irá se desenvolver.
2. AH e AV
2.1. Calcular
Montar a planilha com a análise horizontal e vertical. Lembrar sempre que não há uma regra necessariamente
fixa para onde deve ser o 100% da planilha. Tudo vai depender do que se deseja observar. Cuidado quando
surgir divisões por zero na planilha.
3. Liquidez
3.1. Calcular
® Liquidez Corrente
® Liquidez Seca
® Liquidez Imediata
® CCL
4. Prazos e DFC
5. Geração de Caixa
5.1. Calcular
® EBITDA
6. Endividamento
7. Margens
8. Rentabilidade
8.3.1. ROE
Ao analisar o ROE, muito cuidado com o PL negativo. Ele pode dar uma falsa impressão de bom retorno quando
pode estar simplesmente piorando a situação da empresa. Ainda, buscar verificar juntamente com a análise das
margens e a análise da variação do PL o que mais afetou o ROE.
Ainda, o ROE somente pode ser considerado como sendo o retorno sobre o capital aplicado na empresa, que
está registrado a custo histórico pelo valor que foi de fato aportado e/ou retido. Não pode ser comparado o
lucro líquido com o valor da empresa no mercado para fins de ROE, deve ser sempre o PL contábil.
8.3.2. ROI
Analisar o ROI comparando-o com o ROE. Idealmente, o ROI deve ser inferior ao ROE. Isso será também
importante quando da análise da anatomia da rentabilidade.
8.3.3. Kd e Spread
O custo da dívida deve ser analisado conjuntamente também com o ROI. A comparação dos dois indica o
Spread. Quando o Spread é positivo, a empresa está ganhando dinheiro com recursos de terceiros. Quando o
Spread é negativo, os ativos líquidos (investimento) estão gerando resultado inferior ao custo da dívida, o que
implica que parte do retorno dos ativos que iria para os acionistas estão sendo utilizados para pagar terceiros.
9. Relatório Final
Liquidez
Prazos
PMRV (Contas
2
a Recever Inicial + Contas a Receber Final
) ×360
Receita de Vendas
Margens
Lucro Bruto
Margem Bruta
Receita Líquida
EBIT
Margem EBIT
Receita Líquida
Lucro Líquido
Margem Líquida
Receita Líquida
EBITDA
Margem EBITDA
Receita Líquida
Análise da Dívida
Ativo Total
Alavancagem Financeira
Passivo Total
Passivo Total
Endividamento
Patrimônio Líquido
Passivo Circulante
Perfil da Dívida
Passivo Total
Desp. Financeira
Cobertura de Juros
EBITDA
Passivo Financeiro
Cobertura da Dívida
EBITDA
Análise da Rentabilidade
Lucro Líquido
ROE (s/ PL Inicial)
PL Inicial
Lucro Líquido
ROE (s/ PL Final)
PL Final
Lucro Líquido
ROE (s/ PL Médio)
(PL Inicial+PL Final
2 )
Lucro Líquido
ROA
Ativo Total
Spread ROI - Kd