Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
10. d bx bx
b
dx lnb
x
b x dx
lnb
C
11. d
1 dx
dx
ln x
x x
ln x C
1
Exemplos
dx cos( x )
a) b) dx
2
cos ( x ) sen 2 ( x )
cf ( x )dx c
f ( x )dx
f ( x ) g( x )dx
f ( x )dx
g( x )dx
f ( x ) g( x )dx
f ( x )dx
g( x )dx
Exercícios:
1) Calcule:
a)
xdx b)
3dx
c)
3 x 1dx d)
x 2 x 1 dx
e)
e x x 2 dx f)
x 3 2x 3 dx
1 1
g) 2
dx h) x 3 dx
x x
j)
x 3
x dx
i) x dx
1
l) x dx m) 2 4 x dx
x
2 1 1
n) 3x x dx o) x 2 dx
x3 x
2 3 5 2
p) 2 dx q) x dx
x x
3 1 x2 1
r) 2x dx s) dx
x4 x
t)
(x 1) (x 1) dx
2 2
2) Calcule as integrais
a)
x 1 x3 dx b)
2 y dy
2 2
c)
1 x2 2 x dx d)
x 5 2x 2 1
x4
dx
2
2 x 1 t
e) x 3e dx f) 2t 2e dt
g)
4sen( x ) 2 cos( x )dx h)
4 sec 2 ( x ) cos sec( x ) cot g( x )dx
i)
sec( x )sec( x ) tg( x )dx j)
sec( x )tg( x ) cos( x )dx
dy
l)
cos sec y
Gabarito: 55 7
x C
x2 q) 7
C
1. a) 2 x4 1
3
C
3x C r) 2 3 x
b)
3x 2 x2
x C ln x C
2 s) 2
c)
x3 x2 x2 x5
x C C
d) 3 2
2a) 2 5
x3 4y 3 y 5
ex C
3 4y C
e) 3 5
b)
x4 x 2 2x 3 x 4
x 2 3x C 2x C
f) 4 2 3 4
c)
1
C x2 2 1
g) x C
d) 2 x 3x 3
x2 1
C
e) 2 ln x 3e C
x
h)
2 2x 2
1
2 lnt 2e t C
x3 C f) 2
i) 3
g) 4 cos x 2senx C
2
x9 C h)
4tgx cos sec x C
j) 9
i)
tgx sec x C
x2
ln x C j) sec x x C
l) 2
l) cos x C
44 5
2x x C
m) 5 2 1
2
x3 C
x 1 o) 3 x
x3 C
n)
2 2x 2
3
2 ln x C
p) x
dy d 2 y dny
F(x, y, y’ , y ’’, ... , y (n)) = 0 ou F(x, y, , , ..., ) = 0.
dx dx 2 dx n
4
CLASSIFICAÇÃO DAS EQUAÇÕES DIFERENCIAIS
Se a função incógnita depende apenas de uma variável, temos uma equação diferencial ordinária. Se
depender de mais de uma variável, temos uma equação diferencial parcial.
As expressões seguintes são alguns exemplos de equações diferenciais.
3 4
dy 2 d y d 2 y dy
A. x2 y D. x 2y 3 0
dx dx 3 dx 2 dx
dy
B. sen x E. e x dy x 2 y dx 2
dx
d2y dy 2u 2u
C. x y0 F. 0 , onde u = (x, t)
dx 2 dx x 2 t 2
A ordem de uma equação diferencial é o número n que corresponde à ordem máxima das derivadas da
equação.
Exemplo: Na expressão (A) acima, a equação tem ordem 1 e na expressão (C), ordem 2.
Exemplos Determinar o grau e a ordem de cada uma das seguintes equações diferenciais.
3 2
d2y dy dy dy dy
(a) 7 0 (b) 3 y 0
dx 2 dx dx dx dx
A Equação (a) é uma equação diferencial de primeiro grau de ordem 2 porque d 2y/dx2 é a derivada de
maior ordem na equação e está elevada à primeira potência. Notar que a terceira potência de dy/dx
não tem influência no grau da Equação (a) porque dy/dx é de menor ordem que d2y/dx2.
A Equação (b), por outro lado, é uma equação diferencial de segundo grau e primeira ordem; dy/dx é a
derivada de maior ordem (ordem 1) e 2 é a maior potência de dy/dx aparecendo na equação.
As equações diferenciais são classificadas de acordo com o tipo, a ordem e a linearidade.
5
Equações diferenciais parciais (EDP): envolvem funções de muitas variáveis e suas derivadas.
Por exemplo,
Observe que as equações diferenciais lineares são caracterizadas por duas propriedades:
(i) A variável dependente y e todas as suas derivadas são de primeiro grau; isto é, a potência de
cada termo envolvendo y é 1.
(ii) Cada coeficiente depende apenas da variável independente x.
Exemplos:
6
SOLUÇÕES DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS
Uma solução de uma equação diferencial é uma função y = f (x) a qual, juntamente com as suas
derivadas, satisfaz a equação diferencial dada.
As soluções das equações diferenciais são classificadas em:
Solução Geral: é a solução que contém um número de constantes arbitrárias igual à ordem da
equação diferencial.
Solução Particular: é obtida a partir da solução geral, mediante as condições dadas
(chamadas de condições iniciais ou condições de contorno).
Exemplos:
(a) Verificar que y = 4.e-x + 5 é uma solução da equação diferencial de segunda ordem e primeiro grau
d 2 y dy
0.
dx 2 dx
dy d2y
Observando que x
4.e e 2
4.e x e substituindo na equação diferencial dada, temos:
dx dx
4.e-x + (– 4.e-x) = 0
0=0
1 C.e x
(b) Verificar que y = é uma solução da equação diferencial de primeira ordem e primeiro grau
1 C.e x
dy 1 2
( y 1) .
dx 2
dy 2.C.e x
A primeira derivada da equação dada é . Substituindo este resultado na equação
dx 1 C.e x 2
2.C.e x
=
1 1 C.e x
2
1
1 C.e
x 2
2 1 C.e x
2
=
1 1 2C.e x C 2 .e2 x 1 2C.e x C 2 .e2 x
2
1 C.e x
2
1 4.C.e x 2.C.e x
= .
2 1 C.e x 2 1 C.e x
2
A solução y = 4.e-x + 5 no Exemplo (a) acima é um exemplo de uma solução particular de uma equação
diferencial. Podemos verificar que y = 4.e-x + 3 é também uma solução particular da equação diferencial
no exemplo (a). Deste modo, uma equação diferencial pode ter mais do que uma solução particular.
Uma solução y = f(x) de uma equação diferencial de ordem n contendo n constantes arbitrárias é
7
1 C.e x
chamada uma solução geral. Assim, a solução y = no Exemplo (b) ou y = 4.e-x + C no Exemplo
1 C.e x
(a) é um exemplo de uma solução geral.
Geometricamente, a solução geral de uma equação diferencial de primeira ordem representa
uma família de curvas conhecidas como curvas-solução uma para cada valor da constante arbitrária.
Uma solução particular pode ser obtida se forem dadas certas condições iniciais. Uma condição
inicial de uma equação diferencial é uma condição que especifica um valor particular de y, y0,
correspondente a um valor particular de x, x0. Isto é, se y = f(x) pode ser uma solução da equação
diferencial, então a função deve satisfazer a condição: y0 = f(x0). O problema de ser dada uma equação
diferencial com condições iniciais é chamado um problema de valor inicial.
Um estudo completo de equações diferenciais incluiria um estudo de equações diferenciais de
todos os graus e equações diferenciais parciais e ordinárias. Limitamos deste modo as nossas
considerações às equações diferenciais ordinárias do primeiro grau.
Exemplos:
(a) Verificar que y = C1.cosx + C2.senx é uma solução geral da equação diferencial y’’ + y = 0.
Primeiro, determinar as derivadas da função dada:
y' = - C1.senx + C2..cosx
y’’= - C1.cosx - C2..senx
Substituindo na equação diferencial, temos:
y’’ + y = 0
0=0
Portanto, y = C1.cosx + C2..senx é uma solução geral da equação diferencial dada com duas constantes
arbitrárias distintas.
(b) Mostre que y = C.e-2x é uma solução para a equação diferencial y’ + 2y = 0 e encontre a solução
particular determinada pela condição inicial y(0) = 3.
Sabemos que y = C.e-2x é solução porque y’ = - 2.C.e-2x e y’ + 2y = - 2.C.e-2x + 2.( C.e-2x ) = 0.
Usando a condição inicial y(0) = 3, ou seja, y = 3 e x = 0, obtêm:
y = C.e-2x 3 = C e-2.0 C = 3
e concluímos que a solução particular é y = 3.e-2x .
8
Exercícios
I) Determine a equação diferencial que descreve as seguintes situações:
a) Uma curva tem a inclinação (dy/dx) igual ao dobro da soma das coordenadas (x,y) do ponto.
b) A taxa de decomposição do elemento químico rádio é proporcional à quantidade Q presente.
c) A taxa populacional P de uma cidade é proporcional à população e à diferença entre 200.000 e a
população.
II) Classifique as equações diferenciais de acordo com seu tipo, ordem e linearidade:
III) Verificar que cada uma das funções dadas y = f(x) é uma solução da equação diferencial dada.
https://www.youtube.com/watch?v=aaOrLWBXVTQ