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Fundação CECIERJ – Vice Presidência de Educação Superior a Distância

Cálculo II – EP05 – 2023/1 Gabarito


A Integral Indefinida e Técnicas de Integração: Método de Substituição.
 
   
Solução do Exercício 1(a): 
Solucao 

Como   F  é uma primitiva de  f ( x)  sen x temos que  F ( x)   sen x dx   cos x  C  para algum 

valor da constante  C . Para calcular  C  usamos o fato de que  F (0)  2 . Como  F ( x)   cos x  C  


temos que   F (0)   cos 0  C  1  C  2 , logo  C  3  . Portanto  F ( x)  ( cos x)  3  é o 
membro da família procurado.  
 
 
Solução do Exercício 1(b):
Solução 

 
3 3 x4
Como   F  é uma primitiva de  f ( x )  x  2 temos que  F ( x )  x  2 dx   2 x  C  para 
4
1
algum valor da constante  C . Para calcular  C  usamos o fato de que  F (1)  . Como 
4
x4 14 1
F ( x)   2 x  C  temos que   F (1)   2(1)  C  , logo  C  2  . Portanto 
4 4 4
x4
F ( x)   2 x  2  é o membro da família procurado.  
4
 
 
Solução do Exercício 2: 
Solução 
 
O coeficiente angular em cada ponto é igual  3 x , assim temos que   f ( x )  3 x . Por outro lado a curva
y  f ( x)  passa pelo ponto  (9, 4) , logo temos a condição  f (9)  4 . 
x3 2
Como   f  é uma primitiva de  f ( x )  3 x temos que  f ( x )  3 x dx 3 32
 C  2 x3 2  C  

32
isto é f ( x )  2 x  C para algum valor da constante  C . Para calcular  C  usamos o fato de que 

 
32
f (9)  4 . Como  f (9)  2  9 
32
 C  2 32  C  2(27)  C  temos que   f (9)  54  C  4 , 

logo  C  50  . Portanto  f ( x )  2 x3 2  50  é a curva solicitada.  


 
 
 
 
Cálculo II  EP05 – A integral Indefinida e o Método de Substituição – Gabarito  2023/1
 
 
Solução do Exercício 3(a): 
Solução 
x3  1 x3 1 1 1
 x5  x5  x5 ) dx   x 2 dx   x5 dx   x dx   x dx
2 5
dx  (

x 1 x 4
  C 
1 4
Logo 
x3  1 1 1
    x5 dx   x  4 x 4  C .
ab a b
Observação importante! Lembre‐se que      é verdadeiro para todo  a, b, c   ,onde  c  0
c c c
.
c c c
Porém, em geral      para  a, b, c   ,onde  a  0 , b  0 e a  b  0 . 
ab a b
 
 
Solução do Exercício 3(b): 
Solucao 
 
 1  1
  x

 dx  
x
x dx  
x
dx   x1 2 dx   x 1 2 dx
x3 2 x1 2
  C  
32 12
2
 x3 2  2 x1 2  C .
3

solucao
Solução do Exercício 3(c):

 2  2
  x 1 
 dx  x dx  1 dx   
2 2
dx  
x 1 
2
x 1
2

x3 1
  x  2 2 dx
3 x 1 
3
x
  x  2arctg x  C
3

Solução do Exercício 3(d):
Solucao
 
3 1
 1 t 2
dt  3
1 t2
dt  3arcsen t  C

Solução do Exercício 3(e):
Solução do Exercício 3(e):
2

3x d 3x 3x
G ( x)   é uma primitiva (ou antiderivada) de  3 x
.  Com efeito    ( ) ln 3  3x   
Página

ln 3 dx ln 3 ln 3
 
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Cálculo II  EP05 – A integral Indefinida e o Método de Substituição – Gabarito  2023/1
 
Usando a 2ª forma do teorema fundamental do cálculo, obtemos  
 
b b
3x  3b 3a 1 b a . 
a 3     [3  3 ]
x
dx
ln 3  a ln 3 ln 3 ln 3

Solução do Exercício 3(e):
Solução do Exercício 3(f):

1 1 1 1
3x  27 27 54
0 3 dx   3 3 dx  3  3
x 3 x 3 3 x
dx  27   (31  30 )  (3  1) 
0 0 Exerc . ln 3  0 ln 3 ln 3 ln 3
3( e )

Solução do Exercício 3(g):
Solução do Exercício 3(g):

1 x
1
   0  7  dx
   
d
ax 
d
a d ac
Sabemos que  se     c  d ,  a dx     x
.   
c
ln a c ln a ln a
x
1
  x

Neste caso  podemos dizer que  G ( x) 
 7   é uma primitiva (ou anti‐derivada) de   1   
 
ln
1 7
7
x x
1 1
d  7    x
 7 1 1
Com efeito    ( ) ln      
dx ln 1 ln
1 7 7
7 7
Portanto pela 1ª forma do teorema fundamental do Cálculo temos que 
 
x 1
1 
1 x 7  1 0
1     1 ( 1    1  )  1  1  1  1 ( 1  1)  1 ( 6 )  6   
0 7
 
dx 
1  1  7   7  1  7   ln 7 7 ln 7 7 7 ln 7
ln  ln ln
7 7 7
0
 
 
 
Solução do Exercício 4(a):

du
u  2 x2  então  du  2(2 x)dx  4 x dx ,  logo   x dx  
3

Seja  
4
Página

Assim, 

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du 1 1 1
 x sen (2 x ) dx   sen (u )   sen u du  ( cos u )  C   cos(2 x 2 )  C .
2

4 4 4 4

Solução do Exercício 4(b):

Seja u  1  r   então    du  3r dr   logo  du  3r dr   


3 2 2

Assim, 
9r 2 3r 2 dr  du 1 2 u1 2
 3
dr  3 
3
3
u 
 3 u 
du  3
12
 C  6 1  r 3  C
1 r 1 r
 
  Solução do Exercício 4(c)(i):
 
 
 (i) Usando  u  5 x  8  
du
Seja  u  5 x  8 então du  5 dx , logo dx 
5
Assim, 
dx 1 du 1 1 2 1 u1 2 2
     u du 
5x  8 5 u 5 512
C 
5
5x  8  C .

Solução do Exercício 4(c)(ii):

(ii) Usando   u  5 x  8  
 
5 2 dx
Seja  u  5 x  8   então   du  dx , logo  du   
2 5x  8 5 5x  8
Assim, 
dx 2 2 2
 5x  8
  du  u  C 
5 5 5
5 x  8  C . 

 
 
  Solução do Exercício 5 (a)
 
dx dx dx 1 dx
 9  4x 2

4 2

4 2
 
3 4 2
.  
9(1  x ) 9(1  x ) 1 x
9 9 9
2 2 3
Seja   u  x  , assim du  dx  dx  du .
3 3 2
4

Portanto, 
1  3 2  du 1
Página

dx du 1 1 2 
 9  4x 2

3  1 u 2
 
2 1 u 2
 arcsen u  C  arcsen  x   C .
2 2 3 
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  Solução do Exercício 5 (b) 
  
Seja   u  ( x  1)  então du  dx
dx du du 1 du u du
 4  ( x  1) 2

4  u2 

u 2
 
4 1  ( u )2
. Seja    v   , assim dv 
2 2
 du  2dv .
4(1  )
4 2
Logo 
1 du 1 dv 1 1 u 1 x 1
  
4 1  ( u )2 2 1  v 2
 arctg (v)  C  arctg ( )  C  arctg (
2 2 2 2 2
)  C . 

2
 
 
  Solução do Exercício 5 (c) 
 
 
 
dx 1 dx 1 dx 1 dx
 4x x 2  16

4 x2

4 x2

16  x
x 16(  1) 4x (  1) x ( ) 2  1)
16 16 4
x
Seja      u  , logo  x  4u  ,   dx  4du . 
4
Logo 
dx 1 4du 1 du 1 1 x
 x
 
2
 
2
 arc sec(u )  C  arc sec( )  C . 
16 4u u  1 16 u u  1 16 16 4
x ( ) 2  1)
4
    
 
 
Solução do Exercício 5 (d) 

r dr r dr 1 r dr
 16  9r 4

9r 4

4 2
16(1   3r 2 
16
) 1  
 4 
 
3r 2 3 3 2
Seja      u   du  2rdr  rdr  rdr  du  
4 4 2 3
Portanto, 
 
1 r dr 1 (2 3) du 1 du 1 1 3r 2
4
 
4 1   u 2 6  1  u 2 6
  arcsen(u )  C  arcsen( )C  
 3r 2 
2 6 4
1  
 4 
5

 
Página

 
Solucao 
Solução do Exercício 6(a):
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1 1
Seja  u  x ,  então   du  dx , logo    2du  dx  
2 x x
 
dx 2du du
 x (1  x ) 3

(1  u ) 3
 2
(1  u )3
  

 
Seja  v  1  u  então  dv  du .   Assim, 

du dv v 2 1 1
 (1  u )3    v 3dv  C   C   C
v3 2 2v 2
2(1  u ) 2

dx 1 1
 x (1  x )3
 2
2(1  x )2
C  
(1  x )2
C  

 
Outra opção. 
1 1
 Seja  u  1  x  então  du  dx  logo  2du  dx  
2 x x
Assim, 

dx 1 u 2 1 1
  2du  2  u 3du  2 C   C    C . 
x (1  x )3 u3 2 u 2
(1  x ) 2

 
Solucao 
Solução do Exercício 6(b):
 
 
1 1
Seja  u  x   então  du  dx  logo  2du  dx  
2 x x
sen x dx sen u sen u
 3

3
2du  2
cos3/ 2 u
du  
x cos x cos u
 
Faça   v  cos u   então  dv  sen u du , logo  dv  sen u du  
Assim, 

sen u dv v 1 2 2 2
 cos3/ 2 u du      v 3 2 dv   C  C  C  
v3/ 2 1 2 v cos u
 

sen x dx 2 4
 2
cos 12
x
C 
cos x
 C . 
x cos3 x
6

 
Página

Outra opção.  

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Cálculo II  EP05 – A integral Indefinida e o Método de Substituição – Gabarito  2023/1
 
1 1
Faça  u  cos x  então   du   sen x dx  logo  2du  sen x dx  
2 x x
sen x dx 2du u 1 2 4 4
   2 u 3 2du  2 C  C   C . 
u3 1 2 u1 2 cos x
x cos3 x
 
 
 s Solução do Exercício 7(a):
 
Temos duas opções. 
1ª opção. Transformar  a integral definida e calcular a integral transformada com os limites transformados 
de acordo com o teorema 18.1 do caderno didático ou a regra de substituição para as integrais definidas 
dada no EP05 aluno. Isto é: 
1
Faça  u  ln x  então  du dx  . Mudando os limites de integração  temos que  se  
x
x  1  então  u  ln1  0  e se  x  e  então  u  ln e  1 . Logo  
e 1
dx du 
 x (1  ln 2 x)   arctg u 0  arctg1
1
1  u 2   arctg 0  . 
 4
1 0  4 0
2ª  opção.  Transformar  a  integral  dada  em  uma  integral  indefinida,  integrar  a  mesma  usando  uma 
substituição, mudar novamente para  x  e usar a 2ª forma do TFC com os limites originais de   x . 
1
Com efeito, faça  u  ln x  então  du  dx   
x
Assim calculamos a integral indefinida: 

dx du
 x (1  ln 2 x) 
1  u2
 arctg u  C  arctg (ln x)  C  

Logo 
e
dx 
 x (1  ln 2 x)  arctg (ln x) 1  arctg (ln
e
 e)  arctg (ln1)
 
1 TFC  1  0 4  
 4 0
 
So 
Solução do Exercício 7(b):
 
 
x2 x2
1ª opção. Faça  u  e  então   du  e (2 x) dx . Mudando os limites de integração temos que se   x  0  
( ln  ) 2
02
então  u  e  1  e se  x  ln   então  u  e  eln    . Logo  
 
ln  

0

x2
 
x2

2 x e cos e dx  cos u du  sen u 1  sen
1

   sen1  sen1 . 
0
2ª  opção.    Transformar  a  integral  dada  em  uma  integral  indefinida,  integrar  a  mesma  usando  uma 
7

substituição, mudar novamente para  x  e usar a 2ª forma do TFC com os limites originais de   x . 
Página

Fica como exercício para o aluno. 
 
Solução do Exercício 8
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Sol 
 
Observe que neste caso, 
x 3
2 2
3 2 3
A( R)   x (1  x ) dx   dx
2 3
1 1 (1  x )             (*) 
 
  Faça   u  1   x 2   então    du  2 x 3dx     logo     du  x 3dx .  Mudando  os  limites  de 
 1ª  opção. 
2
2 2 1 5
integração temos que se  x  1  então  u  1  1  2   e se  x  2  então  u  1  2  1   .  Logo  
4 4
           
54
x 3 1 u 2 
2 54 54 54
1 du
3 1 
 (1  x 2 )3 dx   2u3   2  u du   2 2   4u 2         
1 2 2 2 2
1 1 4 1 64  25 39
            unidades de área.  
 
5
4 
2
4  
2
2 25 16 400 400
4
     
2ª opção.  Transformar a integral (*) em uma integral indefinida, integrar a mesma usando uma substituição, 
mudar novamente para  x  e usar a 2ª forma do TFC  com os limites originais de   x .
Fica como exercício para o aluno. 
     
Solução  
Solução do Exercício 9 (a) 
 
ex
 e x  1 dx
Faça a substituição  u  e  1  du  e dx  
x x

ex du
 e x  1 dx   u  ln | u | C  ln | e  1| C  ln(e  1)  C
x x
Logo  

Solução do Exercício 9 (b) 

4
 (1  2 x)3
dx
 
du
Faça substituição  u  1  2 x  du  2dx  dx   
2
4 4 du u 2 1 1
Assim   dx    2  u 3
du  2 C   2 C   C
(1  2 x) 3 3
u 2 2 u (1  2 x) 2

Solução do Exercício 9 (c) 
8

 
Página

 x (1  x )
3 4 5
dx    

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Cálculo II  EP05 – A integral Indefinida e o Método de Substituição – Gabarito  2023/1
 
du
Faça substituição  u  1  x 4  du  4 x 3 dx  x 3 dx  
4  
Logo 
1 u6
 x (1 x ) dx   u (
du 1 1
3 4 5 5
)    u 5 du   ( )  C   (1  x 4 )6  C
4 4 4 6 24

Solução do Exercício 9 (d) 

1 4x
 1  x  2 x2
dx
 
Faça substituição  u  1  x  2 x  du  (1  4 x)dx  
2

1 4x du u1 2  
Logo   1  x  2 x2
dx  
u
  u 1 2 du  2
1
 C  2 1  x  2 x2  C
 

Solução do Exercício 9 (e) 

 tg x ln(cos x) dx
  
sen x
Faça substituição  u  ln(cos x )  du  dx   tg x dx  tg x dx   du  
cos x  
 ln(cos x)  C
2
u2

Logo  tg x ln(cos x) dx    u du    C  
2 2  

Solução do Exercício 10 (a) 
 
7

 4  3x dx
0  
du
Faça  a  substituição  u  4  3 x  du  3 dx  dx 
.  Já  que  integral  dada  é  uma  integral 
3
definida, precisamos também considerar os limites de integração,  sendo  u  4  3x ,  enquanto  x  varia  de  
0   até   7 ,    u  varia  de   u  4  3(0)  4   até   u  4  3(7)  4  21  25  Logo 
25
2 u3 
25
1 u3 2 
7 25 25
du 1
 4  3 x dx  4   u du   
1/2 12

3 (3 2)  4
u
0
3 34 9 
4

2 (25)3 2 (4)3 2 234


   (125  8)   26.
9 9 9 9
 
 
Solução do Exercício 10 (b) 
 
 
1
   0 t 2 (1  2t 3 )5 dt
9
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Cálculo II  EP05 – A integral Indefinida e o Método de Substituição – Gabarito  2023/1
 
du
Faça  a  substituição  u  1  2t 3  du  6t 2 dt  t 2 dt 
.  Precisamos  também  considerar  os 
6
limites de integração.  Como  u  1  2t ,  enquanto  t  varia  de   0   até   1 ,    u  varia  de   u  1  2(0)  1    
3 3

até   u  1  2(1)  3 . Logo 


3

 
3 3
1 u6  u6 
1 3 3
du 1
0 t (1  2t ) dt     u 5 du  ( )   
2 3 5 5
   u
1
6 61 6 6 1 36 1
36 16 1 728 182
   (729  1)   .
36 36 36 36 9

Solução do Exercício 10 (c) 

 2
x 2sen x dx
 2
 1  x6
Observação.  Quando  trabalhamos  com  integrais  definidas  de  funções  simétricas  é  bom  lembrar‐se  da 
seguinte propriedade, que usa a regra da substituição para integrais definidas, para simplificar o cálculo de 
integrais de funções que possuam a propriedade de simetria: 
 
Suponha que   f  é contínua em  [a, a] . 
a a
i) Se  f  for par  [isto é  f ( x)  f ( x) ],  então   
a
 f ( x) dx  2 f ( x) dx . 
0
a
ii) Se  f  for ímpar [isto é   f ( x)   f ( x) ], então   a f ( x) dx  0 .   
Observe que como que a função seno  é uma função ímpar, segue que 
 
x 2sen x dx
f ( x)   é uma função ímpar, isto é,  f ( x)   f ( x)
1  x6
 
Logo, aplicando a observação feita linhas acima podemos afirmar que  
 2
x 2sen x dx
 2
 1  x6
 0.
   
 
Solução do Exercício 10 (d) 
 
e4
dx
e x ln x  
dx
Faça a substituição  u  ln x  du 
.  Precisamos também considerar os limites de integração.  Como 
x
u  ln x ,  enquanto  x  varia  de   e   até   e4 ,    u  varia  de   u  ln e  1    até   u  ln e4  4 ln
e  4 . Logo
10

1
 
e4 4
u 
4 4 12
dx du
e    u 1 2 du   2 4  2 1  4  2  2.
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x ln x 1 u 1 1 2 1
 
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