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Integrais

Resolução dos Exercícios Propostos


Exercício 1: Encontre a integral indefinida das seguintes funções:
5 5
a) f ( x )  7x 2  4 ; b) g(t ) t 4
  3t ; c) h(u )  u 3( 2u  u 5 ) ;
3
2 t
x 1
d) f ( x )  f) g(s ) 
1 e) h(v )  (2  v 2 )2
s4
5
x
Solução:

7x 
5 2 7 2
a)  4 dx  2x  4x  C ;
t 5
4  1 6
3 2 4

 t C;
b)   2  t 3  3t  dt 
 12
t  2
t
2 1
u ( 2u  u 5 )du  ( 2u 4  u 2 )du   u5   C ;
3
c)
5 u
x1 1 3 1 4
 5 
4 5
d) dx  ( x  x )dx   x  x C ;
x 3 4
1 11
( 2  v ) dv   (4  4v  v )dv  4v  4   C ;
2 2 2 4
e)

1 11
f)  ds   C v 3v3
.
s4 3s3

Exercício 2: Encontre a integral indefinida das seguintes funções:


3cos x
2 cos2 t  tg sen2 x cos2 x
t
a) f ( x )  ; b) g(t )  ; c) f ( x )   .
7sen2 x cos t 7cos2 x 7cos2 x
Solução:
3cos x 3
a)  dx  cotg x cossec x dx , mas pela tabela de derivação dada no final do
7sen2 x 7
Fundamentum nº 27, obtém-se que:
d
cossec x  cossec x cotg x .
dx
3cos x 3
Assim,  dx   cossec x  C .
7sen2 x 7
2 cos2 t  tg t  sen t  sen t
b)  dt   2 cos t 
cos t  cos2 t
dt   2 cost dt 
cos2 t
 2sen t  tg t cotg t dt , mas

dt
novamente pela tabela de derivação dada no final do Fundamentum nº 27, obtém-se que:
d
sec x  sec x tg x ,
dx

assim,  2 cos t  tg dt  2sen t  sec t  C .


2

t
cos t
sen2 x cos2 x 1 2 1 2

x dx , mas novamente pela tabela de derivação


c)  7cos2 x  7cos2 x dx 
7
(1  tg x )dx 
7
sec
dada no final do fundamentum nº 27, obtém-se
que:
d
tg x  sec2 x ,
dx
sen2 x cos2 x 1
assim,  7cos2 x  7cos2 x dx  7 tg x  C .
Exercício 3: Calcule as seguintes integrais indefinidas, utilizando a técnica de substituição:
a) 2 2  3xdx ; b) 3x 2x 2  4dx ; c) x  3x 
dx ; d) sen dx ;
    2
1x
 
2 x)
sec dx 1
e) 3t cos(3t 2 )dt ; f) cos2t dt ; h)
(g)  x
;
 1  9x 2 dx .
Sugestão para resolver o item c: considere u  1  x .
Solução:
a) Fazemos u  2  3x , logo du  3dx , e assim,
2 12 4 4
2 2  3x dx   u du   u 3 2  C   ( 2  3x )3 2 
 
C.
3 9 9
b) Fazemos u  x  2 , logo du  2x dx , e assim,
2

3 3 22
3x dx  ( 2u )1 2du  u32 2(x 2  2) 3 2  C .
2x 2  C  
4 2 2 3
x
c) Fazemos, conforme sugestão u  1  x , logo du  dx , e assim,
 dx u1  u 1 
  u1 2

du
 u1 2 u1 2  du 
 
1x  
1 2
2 32 2
 u du  u 1 2
du  u  2u 1 2  C  (1  x )3 2  2(1  x )1 2  C .
  3 3
3 3
d) Fazemos u  x , logo du  dx , e assim,
 3x  2 22 2  3 
sen dx   sen u du   cos u C   cos x C .
 2 3 3 3 
2

   
e) Fazemos u  3t 2 , logo du  6t dt , e assim,
1 1 1
 3t cos(3t )dt  2 cos u du 2 sen u  C 2 sen 3t  C .
2 2

1  cos 2t
f) Fazemos cos2 t  , e assim,
2
1  cos 2t 1 1 1 1
cos t dt   dt   dt  cos 2t dt  t  sen 2t  C .
2

2 2 2 4
2 1
dx , e assim,
g) Fazemos u  x , logo du  2 x
2
sec2( x )
 x dx   u du  2 tg u  C  2 x ) C .
tg(
2sec
h) Fazemos u  3x , logo du  3dx , e assim,
1 1 1 1 1
 dx   du  arctg u  C  arctg (3x ) C .
1  9x 2 31u2 3 3

Exercício 4: Calcule as seguintes integrais, utilizando a técnica de integração por partes.

x
a)  dx ; b)
 arcsen x dx ; c)
 (2x  1)senx dx ;
x1

x   senx sec
3 2 2
d) sen x dx ; e) cossec x cotg x dx ; f) x dx .
Solução:

a) Façamos u  x 1 dx , logo du  x
e dv  ev2 1 , e assim,
dx

x
 x 1 4
dx   udv  uv  vdu  x  1 dx   (x C 

2x x  1) x
2x x 2
x 1 3 1
1
1
2 x  1 (x  2)  C .

3
b) Façamos u  arcsen 1 dx
x e dv  dx , logo du  e v  x , e assim,

1 xx 2
 arcsen x dx   u dv  uv   v du  x arcsen x   dx , fazendo agora t  1  x 2 , temos que
2
1x
dt  2x , e assim,  x 1 12
dx   1 2 du  u  (1  x ) . Portanto,
12 2

1x2
 u
arcsen x dx  x arcsen x  1  x C .
2
c) Façamos u  2x  1 e dv  senx dx , logo du  2 dx e v  cos x , e assim,

 (2x  1)senx dx  (2x  1)cos x   2 cos x dx  2(sen x  x cos x )  cos x  C .


d) Segue imediatamente do item c que  x senx dx  sen x  x cos x  C .
Façamos então u  x 3 e dv  sen x dx , logo du  3x 2 dx e v  cos x . Portanto,

x sen x dx  x 3 cos x  3 x 2 cos x .


3
(1)
dx

x
2
Analisando a integral cos x dx , observamos que podemos calculá-la também por partes, fazendo agora
u  x e dv  cos x dx , logo du  2x
e v  sen x , e assim, x cos x dx  x 2 sen x  2 x sen x dx e
2
2
dx
pela observação acima, concluímos que
(2)
x
cos x dx  x 2 sen x  2(sen x  x cos x )
2

Substituindo (2) em (1), obtemos

x sen x dx  x 3 cos x  3x 2 sen x  6x cos x  6sen x 


3

C.
e) Façamos u  cossec e dv  cossec x cotg x dx , logo du  cossec x cotg x e v  cossec x , e
x dx
cossec x cotg x dx  cossec x  (cossec x )(cossec x cotg x )dx . Logo,
2 2
assim,
2
cossec x
2 cossec2 x cotg x dx   cossec 2 x . Portanto, cossec2 x cotg x dx   C
  2
f) Façamos u  sen e dv  sec2 x dx , logo du  cos x e v  tg x , e assim,
x dx

 senx sec x dx  sen x tg x  tg x(cos x dx )  sen x tg x  sen x dx sen x tg x  cos x  C .


2
Exercício 5 (resolução com o uso de calculadora ou microcomputador): Escreva a soma de Riemann das
seguintes funções nos intervalos indicados, usando a quantidade n de subintervalos na partição considerada. A
seguir utilize uma calculadora ou software para calcular o valor numérico da soma.
a) f ( x )  x 2  1 , [2,5] , n  7 , n  14 , n  100 , n  1000 ;
b) f ( x )  sen x , [0,π ] , n  6 , n  10 , n  100 , n  1000 ;
c) f ( x )  cos x , [0,π ] , n  6 , n  10 , n  100 , n  1000 ;
d) f ( x )  cos x  sen x , [0,π ] , n  6 , n  10 , n  100 , n  1000 .
Solução:

Exercício 6: Calcule, mediante o Teorema Fundamental do Cálculo, as integrais a seguir.


π π 0 3
a) 0 cos x dx ; b) 0 (cos x  sen x )dx ; c) 1 ( x  5)dx .

2π 1
d) x sen x dx ; e)  x(2x 2  1)9 dx .
π 2 0
Solução:
π π
 senπ  sen 0  0 .
a)  0 cos x dx  sen 0
π
x
π
 senπ  cosπ  sen 0  cos 0  2 .
b)  0 (cos x  sen x )dx  sen x  cos 0
x
0
c) (x 1 0 1 21
 5)dx  x  5x  5
3 4 4 4
.
1
1
4

d) No item d do exercício 4, vimos que


2π 2π  x senx dx  sen x  x cos x πC , assim,
 sen 2π  2π cos 2π  2 2  (1  2π ) .
π x sen x dx  sen x  x cos
senπ cosπ
x2 π 2 2
e) Fazendo u  2x 2  1 , segue que: se x  0, u  1 , se x  1, u  1 e du  4x e, assim,
dx
1 2 9 1
1 1 9 1 10
0.
 0 x(2x  dx 
4 1
u du 
40 1
1) u

Exercício 7: Nos itens a seguir expresse a área das regiões limitadas pelas curvas dadas. Faça isso de
duas maneiras, com integrações na variável x e com integrações na variável y. Escolha uma das
maneiras e calcule a área.
a) y  0 , y  x e y  x  5 .

b) x 1
y3 y x y  2x .

e,
2
c) y  x 2  1, y  x  2 , x  0 e x  5 .
Solução:
a)
y
y  x  5 yx

x
y0

Para se encontrar as coordenadas do ponto P devemos ter x  x  5 , ou e assim,


x
5
5 seja
y . 2
2
Integração na variável x :
5 2 5 5
11 5 2   25  25 25 25
25
A(Rx )   x dx   ( x  5)dx  x  x  5x     25       u.a.
2 2


0 52 2 0  2  52 8 2  8 2 4
Integração na variável y :
A(R )    y )  y ]dy  5 2  22 y )dy  5 y  52 25 25 25
52 y
   u.a.
y [(5 (5 0 2 4 4
0 0
b)
y
P

y  2x y3x

1
y x
2

Para se encontrar as coordenadas do ponto P devemos ter 2x  3  x , ou seja x  1 e assim, y  2 .


1
Para se encontrar as coordenadas do ponto Q devemos ter x  3  x , ou seja x 
e assim, y  1.
2
2
Integração na variável
1 x: 1 3 3 2 3
A(R
 )
( 2x  x )dx x(3 2  x  x )dx   (3x  x 2 )  u.a.
1 2 1

x 0 2 1 2 4 0 4 1 2
Integração na variável y :
A(R )  1 1 1 3 3 2 3
( 2y  y
)dy
2
2  y 
y(3 y )dy  1
 (3 y  y2)  u.a.
y 0 2 1 2 4 0 4 1 2
c)
y
P
x  0

y  x2 1
x 5

Q
S yx 2
x
R
O ponto P tem coordenada x  5 e como
y  x 2  1, temos y  26 .
O ponto Q tem coordenada x  5 e como
que y  x  2 , temos y  3 .
O ponto R tem coordenada x  0 e como
que y  x  2 , temos y  2 .
O ponto S tem coordenada x  0 e como que
y  1.
Integração na variável x :
y  x 2  1, temos
que 5
5 5 x3 x2  125 25 265
A(Rx )   (x 2  1  x  2)dx   (x 2  x  3)dx     3x     15  u.a.
 3 2
0 0 3 2 6
 0
Integração na variável y :
1 3 26

A(R y )   ( y  2)dy   ( y  2  y  )dy   (5  y  )dy 


2 1 1 3 1

2 y 3 

26
1 2 y  2 y  ( y  1)3  5y ( y  1)3  
2y  2 2

 2  2  2 1  3  3


3
1 9 1
 224 6   2  130   15  u.a.
2 2 2 
265
 3
3 25 3
2 2 3 2 2 3 3 2 6

Exercício 8: Nos itens a seguir, apenas expresse, mediante integrais definidas, a área da região limitada pelas
curvas dadas. Não é necessário calcular a(s) integral(is).
a) y  x 2 , y  x 3 , x  2 e x  10 .
b) y  x , y  x  2 , y  x y  x  10 .
Solução: e
a)
y
P

x  10

yx3

x 2 Q

S yx 2

R x

O ponto P tem coordenada x  10 e como


y  x 3 , temos que y  1000 .
O ponto Q tem coordenada x  10 e como
y  x 2 , temos y  100 .
que
O ponto R tem coordenada x  2 e como y  x 2 , temos y4.
O ponto S tem coordenada x  2 e como que y8.
y  x 3 , temos
que
Integração na variável x A(R )
 2 (x  x 2 )dx .
10 3
x
:
 8
y 100 3 y 1000 3 y
Integração na variável y A(R y )
4 (  2)dy  8 ( y )dy 
 100 (10  )dy .
: b) 
y

P
y x

S
y  x
y  x  10

R
Q
y  x  2
Para se encontrar as coordenadas do ponto P devemos ter x  x  10 , ou 21  41
x 2 e
seja

assim,
y1 .
41 17  33
2 as coordenadas do ponto Q devemos ter 
Para se encontrar  2  x  10 , ou seja x 
x 2

e assim,
3  33
y  2 .
Para se encontrar as coordenadas do ponto R devemos ter  x  2  x , ou x e assim,
y  4 . seja 4
O ponto S é a origem.
Assim, temos
Integração na variável x :
4 (17 )2 ( 21 )2
33 41 ( x  (x  10))dx 
A(Rx )   ( x  (x ))dx   ( x  ( x  2))dx 
 )2
0 4 (17 33
4 (17 )2 ( 21 )2

 x  x )dx  33 ( 2 x  2))dx  41 ( x  x  10)dx .


0  (17
33 ) 2

( 4
Integração na variável y :
0 41
A(R y ) 4
3 33 ( y  10  ( y  2)2 )dy  (1 ) 2
( y  10  y 2 )dy 

 4 ( y  10  y )dy 0
2  
4 0 41
(  y 2  3 y  6)dy  ( 2 y  10 )dy  2
 3 (1
)
( y 2  y  10 )dy .
33 2   4 0
Exercício 9: Encontre o domínio e as derivadas de primeira e de segunda ordem das seguintes funções:
a) f ( x )  ln(3x 2  4x ) ; b) g( x )  ln x ;

c) h( x )  ln x 2  2 ; d)
j( x )  sen(ln x ) .
Solução:
a) Dom
f 4 
 (, 0)  , .
 
3
 
6x  4 6(3x 2  4x )  (6x  4 )2
f '( x )  2 e f "(x ) .
3x  4x (3x 2  4x )2

1
b) g( x )  ln x 1 2  ln x , assim, Dom g  (0,  ) .
2
1 1
g '( x )  g "(x )   .
e 2x 2
2x
c) Dom h  ℝ { ( x 2  2)2
2}.
2,
2x 2( x 2  2)  2x
h '( x )  e h "( x ) 2x
x22 
.
2( x 2  2)   ( x 2  2)2

d) Dom j  (0,  ) .
cos(ln x 1
) sen(ln x ) x cos(ln x )
j '( x )  e j "(x )  x  sen(ln x )  cos(ln x ).
x x 2
x2

 2x 10:
Exercício  1 Calcule
1  as integrais dadas a seguir.2 ln x
a)     dx ;
6x 3x
b) dx ;
1
c) tg x dx ;

x
 
π
d) π2 4
cotg x dx ; e)  ln x dx .
Solução: ln x1 1 1  1 1 x
a)  2x  1 1     dx    dx     C .
 6x 3x
  3 6x 3x   3 2x
  dx
3 2
   
1 2 ln
x ln2 x ln2 2
b) Fazendo u  ln x , temos que du  dx   .
dx e, assim,  2 2
1 x
x
c) Fazendo u  cos x , temos que du   sen x e, assim,
dx
sen x du
tg x dx  dx    ln u  C  ln cos
x    ln sec x  C .

cos x u
π 2 π
d) Fazendo u  sen x , temos que: du  cos x dx , e além disso, se x  , então u  ; se x  ,

então u  1 . Assim, 4 2 2
1
π 2 π 2 cos x du
1
2 ln 2
2  ln u  ln1  ln  .
π 4
cotg x dx  
π 4 sen x
dx
 2 2 2 2
2 u


e) Integrando por partes, tomemos u  ln x 1


e dv  dx , logo, du  e v  x . Assim,
dx
x
1
 ln x dx  x ln x   xx dx  x ln x  dx  x ln x  x  C .

Exercício 11: Encontre a derivada das seguintes funções:


 xx 
2 10 2
a) y  ln ; b) y  (  1) ln 3x  2 ; c) y  cos(ln x ) ;
 sen x  x

d) y  (2x 2  3x  7)(5x  4 ) ; e) y  (2x 2  3x  7)21(5x  4 )15 .


Solução:
a) Como y  ln x x  ln(sen x )  x ln x  ln(sen x ) , temos:
cos x
y '  ln x  1   ln x  cotg x 
1.
1 1 3
sen x y' 10( x 2  1)9 2x ln(3x  2)  (x 2  1)10 
1
b) Como y  ( x 2  1)10 ln(3x  2) , 2 2 3x  2
temos:
2
 10x( x 2  1)9 ln(3x  2) 3 ( x 2  1)10
.
 2 3x  2
c) Como 2
y  cos( 2 ln x ) , y '  sen( 2 ln x )   2sen(ln x ).
temos: 2
x x
d) y '  (4x  3)(5x  4 )  5( 2x  3x  7) .
2
e) Temos que: ln
y  ln (2x 2  3x  7)21(5x  4  21ln 2x 2  3x  7  15 ln 5x  4 . Derivando em
)15
y' 4x  3 5
relação a x , segue que:  21  15 e, assim,
y 2
2x 4x 3x3  7 5x 5 4
 
y '  ( 2x 2  3x  7)21(5x  4 )15 21  15 .
 5x  4  
 2x  3x  7
2

Exercício 12: Calcule as derivadas das seguintes funções.


a) f ( x )  sen(ex ) ; b) g( x )  e x  2ex ;
c) h( x )  ln(cotg ex ) ; d)
j( x )  e 2x sen( 2ex ) .
Solução:
a) f '( x )  ex cos(ex ) .

b) g '( x )  x 1 2 ex
 .
e 2 x 2
x x
cose e x x
c) Como h( x )  x )  ln
ln(  
 ln sen , temos: 
sen
e cose e
sen e x x cos x x x x
ex
h '( x ) cos e x   (tg e  cotg e )e .
 e sen e x
e

d) j '( x )  e 2x  2  sen(2ex )  e 2x cos( 2ex )  2ex  2e 2x [sen( 2ex )  ex cos( 2ex )] .

Exercício 13: Dadas as equações a seguir, encontre y ' derivando-as implicitamente em relação a x.

a) x 2  2xy  e xy  7 ; b) e x sen y  exy .


Solução:
a) 2x  2 y  2xy ' e xy ( y  xy ')  0 , logo, 2xy ' xe xy y '  ( yexy  2x  2 y ) e, assim,
ye xy  2x  2 y
y '  , quando x  0 .
x(2  exy )

b) e x sen y  e x cos y  y '  exy ( xy ' y ) , logo, y '(e x cos y  x exy )  y exy  e x sen y e, assim,
ye xy
 ex sen y
y' x , quando x
cos y  x exy  0
e e cos y  x exy

Exercício 14: Calcular as seguintes integrais:


a) e 5x dx ; 
b) (2x  5e 2x )dx ;  2e
x
c) sen(ex ) dx ;

e x  e x ln( x 2 )

d)  ex  e x dx ; 
e) e dx .
Solução:
u  5x
a) Fazendo a substituição de variável
 , obtemos
du 
5dx
1 1 1 1
e5xdx  e5x 5dx  eudu  eu  C  e5x  C .
 5 5 5 5
2 1
 (2x  5e
)dx   2xdx  5e 2xdx  x  5 e 2x 2dx 
2x

b) 2
5 u 5 u 5 2x
x  e du  x  e  C  x  e  C
2
2 2 2

2 2
u  ex
c) Fazendo a substituição de variáveis  x obtemos
du  e dx

 2e sen(ex )dx  2sen(ex )(exdx )  2sen udu  2 cos u  C  2 cos(ex )  C


x

x x
d)  ex  e x dx
e e
u  ex  e x

xdu   e x )d
(e x
e x  e x 1
x x

|C .
 ex  e x dx   u du  ln|u|C  ln|e
e

Exercício 15: A magnitude R de um terremoto é medida em uma escala, chamada escala Richter, dada pela
 I 
fórmula R  log   , onde I é a intensidade do terremoto e I0 é uma intensidade padrão mínima. Se um
 I0 
terremoto atinge a magnitude de 6,1 na escala Richter, quantas vezes a intensidade do terremoto é maior que a
intensidade padrão?
I
Solução: Temos R  log e, assim,
I0 I
log
I I
I0
6,1  log  10  6,1
  I  I0106,1
I0 10 I0
Portanto, a intensidade do terremoto é de 106,1  1.258.925 vezes maior que a intensidade padrão.

Exercício 16: Uma contagem inicial numa cultura de bactérias revela a existência de 600.000 indivíduos.
Após 3 horas o número de indivíduos passa para 1.800.000. Sabendo-se que a taxa de crescimento dessa
espécie de bactérias é proporcional ao número de indivíduos presentes, determine uma expressão que
forneça o número de indivíduos a cada instante t e calcule o número de bactérias depois de 5 horas.
Solução: Temos
t  0 horas  600.000
t  3 horas  1.800.000
A taxa de crescimento é proporcional ao número de indivíduos presentes. η(t )  Mekt .
η(0)  Mek.0  M  M  600.000
η(3)  600.000ek.3  1.800.000  ek.3  3  3k  ln 3
1 1
( ln 3)t ( ln 3)5
Então, η(t )  600.000e 3  η(5)  600.000e 3  3.744.150 .

Exercício 17: Se acondicionarmos 50 mg de um material radioativo numa caixa de chumbo e soubermos que
a meia vida desse material é de 200 anos, após quanto tempo haverá 5 mg do material dentro da caixa?
Solução: Temos 50mg em t  0 anos, média de vida  200 anos e 5mg em T anos. Assim,
0  50mg
1
200  50mg
2
1
400  50mg
2
2
1
600  50mg
3
2
1
t  t 50
2 200
A lei que rege o decaimento radioativo é q(t )  50.2t /200 .
1
5  50.2T /200   2T /200  log 101  log 2T /200 
10 2 2
T ln10 .
log2 10 
1
log2 22  T  200 log2 10  200  200(3, 32198095)  664, 3
200 ln

2
Portanto, haverá 5mg após aproximadamente 664, 3 anos.

Exercício 18: Com o auxílio da Tabela de Integrais Imediatas e o uso das técnicas de integração, calcule as
seguintes integrais: x
2 e dx 5


a) tg u du ; b)  1  e x dx c) x ln x d) cos x sen x dx ;

;
;
sen(ln x ) tg(ln x )
  
3
e)  x 3 3  2x 2 dx ; f) ex 2ex  3 dx ; g)  dx ; h)  dx ;
x x
e x 2 2x 3
x ln x dx ;
i)  
j) arctg x ; k)  x dx ; l) x e dx .
dx
Solução:

sen2 x
a) Temos tg2  xdx   dx . Fazendo a mudança de variáveis
cos2 x u  sec2 x

du  2sen x cos x

obtemos  1 
dx
dv  v  xdx  tg x
 cos2 x
sec
2

sen2 x sen x
x tg x  ( 2sen x cos x ) dx 
 cos2 x dx  sen
2
x tg x  ( 2sen x cos x )tg xdx   cos x
sen2
1 1
 sen2 x tg x  2sen2 xdx  sen2 x tg x  2 [  cos 2x ]dx 
  2 2
sen 2x
 sen2 x tg x  x 
2

Verificação:
d sen 2x
(sen2 x tg x  x  )  2sen x cos x tg x  1  cos 2x 
dx 2
sen x
 2sen2 x   1  cos 2x 
cos x
 tg2 x  2sen2 x  cos2 x  1 
 tg2 x

u  1  e
x

b) Fazendo a substituição de variáveis  x obtemos


du  e dx
1
I
 udu  ln|u|C  ln|1  e |C .
x

u  ln x

c) Fazendo a substituição de variáveis 1 obtemos

du  dx
 x
1  u
1 22 2 1u 2

I  dx   u 1 2 du  C C C  C.
u2 ln x
2
x ln x 1 2 1
2 2 2

u  sen x
d) Fazendo a substituição de variáveis  obtemos
du  cos xdx
1 1
I  u5du  u6  C  sen6 x  C .
 6 6
u  3  2x 2
e) Fazendo a substituição de variáveis  obtemos
du  4xdx
3
53 1
1 1 1u2 1 25 1 5 1 5
I 2  x 3  2x dx 
3 2
 u 2 du  C C  2 C  u2 C  (3  2x 2 )2  C
u .
u
4 4 3 4 4 5 10 10
5 1
2 2

u  2e  3
x

f) Fazendo a substituição de variáveis  x obtemos


du  2e dx
1 3 11 4 1
I  x (2e x  3)3 dx  u du  u  C  (2ex  3)4  C .
e 2  24 8
u  ln x

g) Fazendo a substituição de variáveis 1 obtemos

du  dx
 x
sen(ln x )dx
I  sen udu   cos u  C  cos(ln x )  C .
x
u  ln x

h) Fazendo a substituição de variáveis 1 obtemos

du  dx
 x
tg(ln x )
I  dx  tg udu  ln|sec u|C  ln|sec(ln x )|C .
x

 1

i) Fazendo a substituição de variáveisu  ln x  du  dx


x
obtemos
 3
dv  x  2
v
 x2
 3

3 2 3 1
3 2 1
2
x 2 ln x   x
2
x ln xdx  uv  vdu dx  x 2 ln x 
I   2 x 3  x 2 dx 
 3 3
3
3 23 3 2
2 x 2 ln x x2 C 2 x 2 (ln x )C
 3


3 32 3 3

u  arc tg x
du 1 dx
 
j) Fazendo a substituição de variáveis dv  dx
  1x2 obtemos
 vx

1 1 1
I  arc tg xdx  xarc tg x   x dx  xarc tg x   dw 
1x2 2 w
1 1
 xarc tg x  ln|w|C  xarc tg x  ln|1  x |C 2

2 2

u 
 x
k) Fazendo a substituição de variáveis
 1 dx obtemos
du 
 2 x
e u u x
x
I dx  2  e du  2e  C  C.
x
2e

u  2x 3
l) Fazendo a substituição de variáveis  2 obtemos
du  6x dx
1 3
1 1 3

I  x e dx  eudu   C  eu  C  e 2x  C .
x2
 6 6 6

Exercício 19: Prove a fórmula 14 da Tabela de Integrais, isto é, calcule


divida sec x por (sec x  tg x ) . sec x dx . Sugestão: multiplique e
sec x (sec x  tg x )
variáveis 
sec2 x  sec x tg x )


Solução: Temos sec x dx  sec dx   sec x  tg x
x
 tg x obtemos

u  sec x  tg x 2
dx . Fazendo a substituição de
du  (sec x tg x  x )dx  x  sec x tg x )dx
sec (sec
sec2 x  sec x tg x
du
) sec x  tg x dx 
  u  ln u  C  ln sec x  tg x  C
Exercício 20: Calcule as seguintes integrais indefinidas:
x 3
a) dx ; b) x 2  3x  x 2  3x  5
 x 3  x  62
2
5 dx ; c)  (sinal trocado no denominador);
x  12x  20x  5 dx x 3  3x 2  x
x  5x
3 2
x21
d)  x  1x  33 dx ; e)  x 4  x 2 dx .
Solução:
a) Temos x 2  x  6  ( x  3)(x  2) e assim
x3 A B A(x  2)  B( x  3)
   .
x2x x3 x 2 ( x  3)(x  2)
Logo, 6
x  3  A( x  2)  B( x  3)  ( A  B)x  2 A  3B
 A  B  1
2 A  3B  BA10
3  .
 
x3 1
Portanto, I   dx   dx  ln|x  2|C .
x x6
2
x2

b) Temos x 3  5x 2  x 2( x  5) e assim

x 2  3x 
5 A B Ax( x  5)  B( x  5)  Cx 2
C
    .
x 3  5x x x2 x5 x 2( x  5)
2
Logo,
x 2  3x  5  ( A  C )x 2  Bx  5 A  5B
AC  A2


1  B  3 .
B  3
5 A  5B  5 C  1
 
Portanto,
x 2  3x  5 2 3 1 3
I   x 3  5x dx   dx   2 x   dx  2 ln x   ln|x  5|C .
2
x x x5 x

c) Temos 3x 3  x 2  x  x(3x 2  x  1) . Como   1  4.3.1  11  0 consideramos

x 2  3x  5 A Bx  C

Logo,   .
3x 3  x 2  x x 3x 2  x  1
x 2  3x  5  A(3x 2  x  1)  ( Bx  C )x  (3A  B)x 2  ( A  C )x  A
3A  B  1  A  5
 
 AA C5  3  CB  14 .
 8
 
Portanto,
x 2  3x  5 5 14x  8 1 x 1
I dx   dx   dx  5 dx  14 dx  8 dx .
3x 3  x 2  x x 3x 2  1 x  3x  x 1 3x  x 1
x  
2
1 1 1 1 1 x
Como  dx   dx  arc tg(
)C
3x 2  x  3  x  1 2 3 11/6 11
1 11   
6 36 6
 
u  3x 2  x 
1 , lembrando que
e fazendo a mudança de variáveis 
du  (6x 
1)dx
x 1 6x  1 1 1
  ,
3x  x  1 6 3x  x  1 6 3x  x  1
2 2 2
obtemos
x 1 6x  1 1 1
 3x 2 dx   2
x1 6 3x  x  1
dx   2
6 3x  x  1
dx
1 1 11 1 x
  du  arc tg( )C
6 u 6 3 11/6 11/6
1 1 1 x
 ln|u| arc tg( )C
6 3 11 11/6
1 1
 ln|3x 2  x  1| x
1 arc tg( )C.

6 3 11 11/6

x 3  12x 2  20x  5 A B  C  D .
d) Temos 3 x  3 2 3

( x  1)(x  1 x ( x  3) (x  3)
Logo, 3)
x 3  12x 2  20x  5  A( x  3)3  B( x  1)(x  3)3  C (x  1)(x  3)  D(x  1) 
 ( A  B)x 3  ( 9 A  7B  C )x 2  ( 27 A  15B  4C  D )x  (27 A  9B  3C  D
)
 1
A
AB1  4
 
9 A  7B  C  12
27 A  15B  4C  D  3
20  B  4
  78
27 A  9B  3C  D C 
 4
5
D  40
Portanto,
x 3  12x 2  20x  5 1 1 3 1 78 1 1
I 
( x  1)( x  3)3
dx  
4 x1
dx    
4 x  3 4 (x  3)2
dx  40  (x  3)3 dx 
1 3 78 1 40 1
 ln|x  1| ln|x  3|  
4 4 4 x  3 2 ( x  3) 2

1 3 39 20
 ln|x  1| ln|x  3|  .
4 4 2(x  3) ( x  3)2
x21 A B C D .
e) Temos 4 2   2
  1
x x1 x
x x x
Logo,
x 2  1  Ax(x 2  1)  B( x 2  1)  Cx 2( x  1)  Dx 2 (x  1) 
 ( A  B  C )x 3  (B  C  D )x 2  Ax  B
ABC  A0
0 
  B  1 .
BC D

1 
A 0 0
 C

Portanto, B  1 D  0


x2 1 1 1
I dx   dx   C .
x4x2 x2

Exercício 21: Resolva as seguintes integrais indefinidas.


a) cos4 x dx ; 
b) sen3 x cos3 x dx ; 
c) cotg3 x dx ;


d) cossec3 x dx ; 
e) tg 4 x sec3 x dx .
Solução:
a)
1 cos 2x 1 cos 2x 1
 cos dx  ( 2  )2 dx  (   cos2 2x )dx 
4

2  4 2 4
1 1 1 1 cos 4x 1 1 1 1
 dx  cos 2xdx  (  )dx  dx  cos 2xdx  xdx  cos 4xdx 
4 2 4 2 2 4 2 8 8
3 1 1 3 1 1
 dx  cos 2xdx  cos 4xdx  x  sen 2x  sen 4x  C
8 2 8 8 4 16

b)

sen x cos3 xdx  sen3 x cos2 x(cos xdx ) 


3

 sen3 x(1  sen2 x )(cos xdx )  sen3 x  sen5 x )(cos xdx )

Fazendo a mudança de variáveis u  sen x  du  cos


obtemos
xdx
1 1
sen3 x  sen5 x )(cos xdx )  (u 3  u5 )du  sen4 x  sen6 x  C .
  4 6

c)

cotg xdx cotg x cotg2 dx cotg x (cossec2 x  1)dx 


3

 cotg x cossec2 x dx  cotg xdx.


Fazendo a mudança de variáveis u  cotg x  du  cossec2 xdx obtemos

cotg x cossec xdx cotg xdx   udu cotg xdx 


2

1 1
  u 2  ln|sec x |C   cotg2 x  ln|sec x |C .
2 2
cossec xdx   cossec2 x(cossec xdx
3
d)
)
du  cossec x cotg xdx
u  cossec x 

dv  cossec xdx
2
v  cotg x

vdu cossec x cotg xdx  cossec x (cossec2 x  1)dx   cossec3 xdx   cossec xdx
2

Então,

cossec xdx  cossec x cotg x  cossec`3 xdx   cossec xdx 


3

 2cossec3 xdx  cossec x cotg x   cossec xdx 


1 1
 cossec3 xdx   cossec x cotg x  cossec xdx 
2 2
1 1
  cossec x cotg x  ln|cossec x  cotg x |C
2 2

e) I   tg4 x sec3 xdx

tg4 x  (tg2 x )2  (sec2 x  1)2  sec4 x  2sec2 x  1

I  (sec4 x  2sec2 x  1)sec2 xdx  sec7 xdx  2sec5 xdx  sec3 xdx
Para cada integral acima usamos integração por partes com dv  sec2 xdx  v  tg x .

u  sec x
5
du  5sec4 x sec x tg xdx
 dx  
dv  x v  tg x
sec2

sec xdx  sec5 x tg x   tg x(5sec4 x sec x tg xdx )


7

I  sec3 dx  sec x sec2 x dx

u  sec du  sec x tg xdx


x
 dx  
dv
2
 x v  tg x
sec

I  sec x tg x  tg x sec x dx

 sec x tg x   sec x (sec2 x  1)dx

 sec x tg x  sec3 x dx  sec x dx

2sec3 x dx  sec x tg x  sec dx  sec x tg x  ln|sec x  tg x |C 


1
sec3 x dx  (sec x tg x  ln|sec x  tg x |)  C 

2
I  sec5 dx  sec3 x sec2 x dx

u  sec x
3
du  3sec2 x sec x tg xdx
 dx  
dv  x v  tg x
sec2

I  sec3 x tg x  3 sec3 x tg2 x dx

 sec3 x tg x  3 sec3 x (sec2 x  1)dx

 sec3 x tg x  3sec5 x dx  3sec3 x dx


3
4 sec5 dx  sec3 x tg x  (sec x tg x  ln|sec x  tg x |) 
 2
1 3
sec dx  sec x tg x  (sec x tg x  ln|sec x  tg x |)  C
5 3
 4 8

I  sec7 dx  sec5 x sec2 x dx

u  sec x
5
du  5sec4 x sec x tg xdx
 dx  
dv  x v  tg x
sec2

I  sec5 x tg x  5 sec5 x tg2 x dx

 sec5 x tg x  5 sec5 x (sec2 x  1)dx

 sec5 x tg x  5sec7 x dx  5sec5 x dx


5 15
6 sec7 dx  sec5 x tg x  sec3 x tg x  (sec x tg x  ln|sec x  tg x |) 
 4 8
1 5 15
I  sec7 dx  sec5 x tg x  sec3 x tg x  (sec x tg x  ln|sec x  tg x |)  C
 6 24 48

Exercício 22: Calcule as seguintes integrais:


3 dx 2
a)  dx ; b)  ; c)  dx ;
x 4x2 x 5x 3x x2 
2 2 36
5x 1
dx ;f) 
d)  x  25
2
dx (corrigido colocando raiz no denominador);e)
 1
9x  49
2
4x 2  4
dx .

 
3/ 2

Solução:

a) Fazendo a substituição de variáveis


x
a  2, x  2senθ  senθ 
2
4x2
dx  2 cosθ 4  x 2  2 cosθ  cosθ  ,
2
dθ ,
obtemos
3 2 cosθ 3
I  dx  3  dθ  cossecθ dθ 
x 4x 2
2senθ 2 cosθ 2
3 3 1
 ln|cossecθ  cotgθ |C   4  x 2 / |C 
ln|
2 x /2 2 x /2
2
3 2
 4x2
ln|  |C
2 x x

b) Fazendo a substituição de variáveis

a  5, x  x
5 tgθ  senθ 
5x2
dx 
5 sec2 θ  5 secθ  cosθ 
dθ , 5
5x2
5x2
obtemos
dx
θ 5 sec2 1 1 cosθ
I   dθ
 cosθ dθ 
x 5x2 5  5 senθ
tgθ 5 secθ

 1 1
ln|cossecθ  cotgθ |C 
5  cossecθdθ 5

1  1
ln| 5  x  5 |C  5x2 
2
ln| |C
x x 5 x
5 5

c) Fazendo a substituição de variáveis

x  6secθ , dx  6secθ tgθ dθ

 6 tgθ , senθ  x  36
2
x2 
36 x
Obtemos
2 12secθ tgθ 1
I  dx   dθ  cosθ dθ 
2
3x x 2  3  36sec2 θ  6  tgθ 54
1 36
 senθ  C  1 x  36  C
2

54 54 x

d) Fazendo a substituição de variáveis


x  5secθ , dx  5secθ tgθ dθ
x 2  36
x 2   5tgθ , senθ 
25 x
obtemos
5x secθ
dx  25
 5tgθ 5secθ tgθdθ  25 sec θ dθ  25 tgθ  C 
2
I 
x2 
25

25 x  25  C  5 x 
2 2
C
5 25
1 1 1 1
dx 
3
e) Temos I   dx   dx .
9x  49 2 49 x  (7/3)2
2
9(x 2 
9
Fazendo a substituição de variáveis )
7 7
x secθ , dx  secθ tgθ dθ
3 3
7 7/3
2  tgθ , sen θ x 2  9 , cosθ 
x49  9 49
 x x
Obtemos 3
1 7 secθ
tgθ 3 1 1 1 3x 2
I
  dθ secθdθ  ln|secθ  tgθ |C  ln|  x  9 |C
49
7
3 3 3 3 3 7 7/3
tgθ

dx dx 1 dx
f) Temos I      .
(4x  4 2
( 4 ) (x  3 2 8 ( x 2  1)3
3 3
) 2 1) 2

Fazendo a substituição de variáveis


x  secθ , dx  secθ tgθ x 2   tgθ
dθ , 1
obtemos
1 1 1 secθ 1 cos2 θ 1

8  tg3 θ 8  tg2 θ 8  sen2 θ cosθ


I  secθ tgθdθ  dθ  dθ .

u  senθ
Fazendo a substituição de variáveis  obtemos
du  cosθdθ
1 1 1 1 1 1 x
I   du  ( )  C   C  C  C.
8 u 2
8 8senθ x2 8 x 
2

u 8 1x 1

1
Exercício 23: Mostre que o volume do cone circular reto de altura h e raio da base r é dado por π r 2h .
3
Sugestão: Rotacione um triângulo retângulo adequado, cujos catetos estão sobre os eixos coordenados.
Solução:
y
h
h
m 
r
h
yh x
r
h
y x
hr
0 r x
r r h
V   2π[  x  h ]xdx  ( h x  2π 2 r
h

 x 2  2πhx )dx 
3
h
x  

0
r r r 3 2 0
0

 2π r r 1
h r  2πh  0  2π ( h  2πh  2hr 2  3hr 2  hr 2  πr 2h.
3
2 r 2 2 2π 2π
)
r 3 2 3 2 6 6 3

Exercício 24: Encontre a área de um tronco de cone circular reto de altura h e raios r1 e r2 .
Solução:
y
h h
m 
r2  r1
h
y0 (xr )
2
r2  r
h
0 r1 r2 x f(x) (xr )
r2  r 2

V1  π h r1 2 é o volume do cilindro interno.


r2
r 2 h h hr
r2
V   2πx f ( x )dx   2π x[ ( x  r2 )]dx  2π x2  2
x )dx 
(
r r
r2  r r 2
r  r2  r1
r1
1 1 1

3 h x
hrr x 2  h r 3
hr r2  h r 3 hr r2

2

 2π  2π 2
 2   2π 1
 2 1
  2
  2  
 r2  r1 r2  2  r2  r1 r2  2   r2  r1 r2  r1 2 
3 r1 r 3 r1 3
3
hr2  3hr r  2hr
2 3 1

 π 21 1
2 .
6(r2  r1 )
3
π hr2  3hr2 1r  2hr
2 3

3 r2  r1

O volume é 3
2 π hr2  3hr r 2  2hr 3  r )πhr 2  π (hr 3  3hr r 2  2hr 3 )
π 
(r 
h r1 21 1 2 1 1 2 21 1
3 r2  r1 3(r2  r1 )
π 3hr r 2  3hr 3  hr 3  3hr r 2  2hr 3 ) π
1 2 3 3 2 3
 21 1 2 21 1
 [3r2r1  3r1  r2  3r2r1  2r1 ] 
h
3 r2  r1 3 r2  r1
π 1
 h [6r r  5r 3  r 3 ].
2

3 r2  r1 2 1 1 2
Exercício 25: Considere a região
R1 , limitada pelas curvas: y  0 , y  x y  x  e a região R2 ,
e 5
limitada pelas curvas: 1
x y3, y x y  2x . Considere os sólidos S1x S2 x obtidos,
e e
2
respectivamente, pela revolução das regiões R1 e R2 ao redor do eixo Ox. Considere os sólidos S1 y e S2 y
obtidos, respectivamente, pela revolução das regiões R1
e R2 ao redor do eixo Oy. Expresse, mas não
calcule, o volume dos sólidos S1x S1 y S2x e S2 mediante o uso de integrais. Faça isso de duas
, , y

maneiras, com integrações na variável x e na variável y.


Solução:
y
y
y=2x ou x=y/2

y=x ou x=y
2 y=x/2 ou x=2y
r r
5/2 (5/2,5/2)
1
R2
R1 y=3- x ou x=3-y

5/2 x 1 2 x

y=x+5 ou x=-y+5

Integração em x

5 5
2
V (S1x )  π x dx  π ( x  5)2 dx
2

0 5
2
5 5
2
V (S1 y ) 
0
π x (x )dx  π x (x  5)2 dx
5
2
1 2

V (S2x )  π [( 2x ) 2( x ) ]dx  π [(3  x )2  ( 1 x )2 ]dx


2 1 2

0 1
1 2

V (S2 y )   2πx( 2x 2 1 x )dx   2πx (3  x  1


x )dx .
0 1

Integração em y

5
2
V (S1x )   π y[(  y  5)  ( y )]dy
0
5
2
V (S1 y )  0 π[( y  5)  ( y )2 ]dy
2

1 2

V (S2x )   2π y[( 2 y ) 2 ( y )]dy   2π y[(3  y )  (


1 1
y )]dy
0 1
1 2

V (S2 y )   2π y[( 2 y ) 
2 ( y ) ]dy  π y[(3  y )  (
2 2 1 2 1
y )2 ]dy .
0 1
Exercício 26: Considere a região R, limitada pelas curvas:
yx21 yx2 x 0 x 5.
, , e
Considere o sólido S obtido pela revolução de R ao redor do eixo Oy. Expresse, mas não calcule, o volume
de S mediante o uso de integrais. Faça isso de duas maneiras, com integrações na variável x e na variável y.
Solução:
y
26 y  x 2  1 ou x  y
1

3 y=x-2 ou x=y+2

0 5 x
-1
5

0 2πx[(x  1)  (x  2)]dx
2
Integração em x :

1 3 236

2 πx[( y  2)2 ]dy  π[( y  2)2  ( y  1)2 ]dy   π[(5)  ( y  1)2 ]dy
2
Integração em y :
1 3

Exercício 27: Calcule o volume do sólido S, situado entre os planos perpendiculares ao eixo Ox em x  0
e em x  4 , com a base no plano x y , limitada pela parábola x  y 2 , sabendo que suas seções
transversais são quadrados.
Solução:
y

x y2

0 4 x

A base do sólido S é a região do plano xy limitada pela parábola x  y 2 e a reta x  4 .


Para cada x0 [0, 4 ] o lado do quadrado tem medida igual a 2
( x  0!) . x . Logo, a área do quadrado é igual a 4x .
Então
4 4
4
 2  42  2  0  32
V   A( x )dx   4x dx  2x 2


 0 0 0
O volume do sólido é 32 unidades de volume.

Exercício 28: Mostre, mediante o uso da técnica do volume por fatiamento, que o volume da pirâmide de
1
altura h e base quadrada de lado l é dado por V  l2h.
3
Solução: Se considerarmos o eixo vertical como prolongamento da “altura” da pirâmide e orientado para
“cima” podemos descobrir a área A( x ) do quadrado obtido como fatiamento da pirâmide pela família de
planos paralelos à base da mesma mediante semelhança de triângulos.

x (h  x ) e
h hx 2 e(h  x )
b e
 b b h  2h
2

0 l/2

e(h  x e 2 (h  x )2
Na “altura” x , o lado do quadrado é igual a 2b  . Então A( x ) .
)
 h2
h
h h
e 2(h  x )2 2
2
he

V   A( x )dx   dx   (h  x ) dx
0 0 h2 h20
h
dx  (hh  x )  (h  h )3   (h  0)3  h3
(h  x )
2 3
     


0 3 0  3   3 3
2 3 
e h 1 2 1
V  e h  (área da base)(altura) .
2
h 3 3 3

Exercício 29: Encontre o comprimento do arco sobre a curva 3


y x  do ponto (0, 2) ao ponto
(4, 10) . 2

Solução: Temos y x 3 2


dy  23 x
1
2
. O comprimento do arco desejado é dado por
dx
4 4

 x  dx  0
2
3
1  49 xdx
1

s 1
2
2
0
4
u  1  x
9
du  4 dx
Fazendo a mudança de variável  9 obtemos
x  0  u  1

x  4  u  10

10
udu  4  2
10 8
3 3

 1
4 8
s 2 2

10  1)  (31, 62  1)  9, 07 unidades
(10
9 9 3 27 27
1

3
Exercício 30: Encontre o comprimento do arco sobre o gráfico da função f ( x ) x  do ponto de
6 2x
abscissa 1 ao ponto de abscissa 3.
Solução: Temos 3
x2
2

f ( x )  x  1 x 1  f ´( x )   1
x 2  1 ( x  x 2 ) . Assim o comprimento do arco
6 2 2 2
desejado é dado por 2
3 3 3 4

s   1   1 ( x  x 2 2 dx   1  1 ( x 4  2  x 4 )dx
2
1 x4
 1
 x
dx 
  
) 4 4 2 4
1 1 1
3 4 3 3 3
 1
 x4
 x
dx  2x x
4 4

dx  1 2  x 4  x 4 dx  1 4
2x x 1
8

dx 
 2 4 4  4 2
 2 x4
1 1 1 1
3
1 1   
3
13 13 13x 
3
3
1
3 x
 
4
1
 1
4 2
( x 1)
dx  2  dx  2  x dx   2
1 
4 8
2x x dx  x dx  dx  2  x 
2
2 3
1 x2 
x
2 2
 1

1 1 1  1 
 1  1  1  3  1  
3
1 28
 14 1
unidades
2  3 3 3 2 3 3

Exercício 31: Calcule a área da superfície obtida ao rotacionarmos o arco do gráfico de x


os pontos (1,1) e (4, 2) ao redor do eixo Ox. f (x )  entre
Solução: A curva é parte de uma parábola e, ao ser rotacionada ao redor do eixo Ox, gera o parabolóide,
conforme a figura a seguir.
y

y
y x
2

1 0 x
1 4

0 1 4 x

4 4 4
1
x
 
1
A  2π x 1  (dx ) dx  2π x 41  4 dx
dy 2
dx
x
2π 1 1 1
1
u  x 
4
du  dx

Fazendo a mudança de variável  5
temos
x  1  u  417
x4u
 4


17


2
   4π
4 3 17
A  2π udu  2π u  4π ( 17 )  ( 5 )
2 3
2
3
2 17  5 5

4
 17

4

3 5 3 4 4 3 4 4 4
5 4

 π   30,8 unidades quadradas.


4

 4π
17  5
17
5 5

3 8
17
5
8
 17
6

Exercício 32: Considere o arco do gráfico de


f ( x )  x 3 entre os pontos (1,1) e (2,8) . Calcule a área da
superfície obtida ao girarmos esse arco ao redor do eixo Ox.
Solução:
A curva e a superfície de revolução estão representados a seguir.

y y
8 8

y=x3

y=x3 1
0 1 2 x
-1

0 1 2 x

2 2
1  9x 4 dx
A  2π x 1  (3x ) dx  2π
3 2 2

x
3

1 1

u  1  9x 4

du  36x 3
Fazendo a mudança de variável  temos
x  1  u  10
x  2  u 

145
145
 π (145  10 )  π
3 3
A  2π u π 2 3 145 2 2
 10 10 ) 
  du  u (145
2

36
3
18
10 27 27
145
10
π
 27
(145 12, 04  10  3,16)  199, 35 unidades quadradas

Exercício 33: Esboce a região identificada com a integral imprópria do Exemplo 48.
 b
Solução: A integral do exemplo 48
é
e x
dx  lim  e xdx  1.
b
0 0

1
y = e-x
x=b

O  x
Exercício 34: Encontre os valores de k para os quais a integral imprópria e kxdx
0 converge e determine
o valor da integral.
Solução:
 kx b kx b
1 kx
1 kx  1 kb

e e dx  lim  e dx  lim k k e
(e 0
 lim k  1)
b b b
0
0


Se k  0 lim 1 (ekb  1)   .
Logo 0 e dx é divergente para k  0 .
kx
,
k
b


Se k  0 lim 1 (ekb  1)   1 .
, Logo 0 e
kx
dx é divergente para k  0 .
k k
b 
 
 ekxdx   dx  lim x 
b
Se k  0 ,  lim b   .
e dx é divergente para k  0 .
kx

Logo
b b
0
0
0 0


Portanto a integral imprópria 0 e


kx
dx é convergente para todo k  0 .

Exercício 35: Considere a região ilimitada R, acima do eixo Ox e abaixo do gráfico da função 1
f(x)
x
situado sobre o intervalo [1, ) . Mostre que o volume do sólido ilimitado obtido pela rotação de R em
torno do eixo Ox é igual a π unidades cúbicas.
Solução:
y

y = 1/x
1

O 1 dx x
Observe que:
. espessura do disco: dx ;
1
. raio do disco: x ;

. volume do disco: π (x 1 )2  dx .
 b
π dx  lim π
1 1
Assim,
1  V dx  lim π b  π lim ( 1  1)  π .
2
x x
2 b
b x 1 b
b

1 1

Exercício 36: Determine se a integral imprópria é convergente ou divergente e, no caso de ser convergente,
calcule o valor da integral.
 0 x 2 
(a)
0 sen x dx ; (b)
 x 5 dx ; (c) 0 xe x dx ;
 4 dx  dx
(d) 1 ln x dx ; (e) 0 ; (f) e ;
x  2x 
2
x ln x  2
3
e 

(g)  0 ln x dx ; (h) 0 ln x dx .

Solução:

 b
a)  sen x dx  lim sen x dx  lim cos x b   lim (cosb  cos 0)  lim (1  cosb ) . Como b assume
b 0
b b b
0 0
todos os valores de nπ e 2nπ , então cosb assume todos os valores de 1 a 1 . Portanto, lim cosb não
b
existe. Consequentemente a integral imprópria diverge.
0 2 0 2 0 2

 x 5x dx  lim  x5 x dx . Inicialmente vamos resolver a integral  x5


x
b) dx . Fazendo a mudança
a 
 a a
u  x 2

du  2xdx
de variável  obtemos
2
xx  a0  u  a
u0

0 x
2 0
0u1 
u 0
1 5 1 5 2 a
5 1 a 1 a
2

dx    1)
5 x 2
 5ln 25du(5  2 ( ln 5 a   2 ( ln 5 
 2 ln 5
)   ln 25 (1  5 )
a 2
0 a
2
1
Portanto, 2
lim [ 1
(5a  1)]  

x
x 5 dx
a  ln 25 ln 25




x  x x b
u  x  du  dx
c) xe
 xe dx  lim  xe dx . Fazendo a mudança de variável 
b
x x
obtemos
0 0 dv   v  e
e

 xe dx  xe x   e x dx  xe x   e x dx  xe x  e x .


x

Portanto,
b b
x x  x b b b
e  (b  1)  (0  1)  e 1.
0 xe dx  xe 0
be
e
Assim,

 xe
x
dx  lim ( be b  e b  1)  lim b
 lim 1
1.
b b
b b e b e
0

b
Observe que lim b

b e é uma indeterminação do tipo  e, neste caso, podemos aplicar a regra de L´Hospital,
isto é, lim b
 lim 1
 0 . Logo,
b b
b b
e e 
 xe
x b
dx  lim b
 lim 1
10011.
b e
b
b e
0

 b
d)
 ln x dx  lim  ln x dx . Resolvendo a integral por partes temos
b
1 1
u  ln x  du  1 dx
x

 ln x dx  x ln x   xx dx  x ln x  dx  x ln x  x .
1
e
dv  dx  v  x
Logo,
b

1 ln x dx  x ln x  x 1
b
 b ln b  b  (0  1)  b ln b  b  1


Assim,  ln x dx  b
lim (b ln b  b  1)   . Portanto a integral diverge.
1
4

4
dx
e)  2
dx

lim 1 (x 3)

x 2x 3 a  1)( x


 a

A B 1
   A(x  3)  B(x  1)  1  ( A  B)x  3A  B  1
x 1 x 3 ( x 1)( x 3)

 A  B  0  A   1

3A  B  1 
4
B 1
  4

4 3 4 b 4
 ( )dx  ( )dx  lim ( )dx  lim  (
1 1 1 1
dx    
4
 4
 4
 4
 )dx 
x
1 1 1 1
4 4 4 4
2
2x x x x 1 x b3

x x a  x x 3
3 1 3 3 1 3 3 1

   
0 0 3 0 a
b 4
 lim 1
(  ln|x  1| ln|x  3|  lim 1
( ln|x  1| ln|x  3
 4
b3 0 a 3 4 a
 lim  41 (  ln|b  1| ln|b  3|ln 3 

lim

4 1 ( ln 5  ln|a  1| ln|a  3|.
b3 a 3

Observe que os limites acima não existem, pois


lim ln|b  3|  lim ln|a  3|  . Portanto a

e a 3

b3
integral imprópria diverge. Note que, neste caso, bastaria analisar apenas uma das integrais da parcela inicial.

 b
u  ln x
  lim 
dx dx
f) 2 2 . Fazendo a mudança de variável  obtemos
1
x(ln x
)
b
e
x(ln x )
du  x dx
e
b ln b ln b
1
 1.
 
dx du 1
2  
x (ln x ) u
2
u ln b
1
e 1


dx 1
Portanto, 2  lim (  1)  1 . A integral imprópria converge para 1 .
x (ln x b ln b
)
e

e e
g) 0 ln x dx  lim
ε 
ε
 ln x dx . Mas, pelo ítem d) tem-se que  ln x dx  x(ln x  1) . Logo,
0
e
2
0 ln x dx  x(ln x  1)ε  e(ln e  1)  ε(ln ε  1)  ε ln ε  ε

0
e 
ε
 
ε 0 ln ε ε 0
ln x dx  lim ( ε ln ε  ε ) 
 lim 1  lim ε .
ε

0
Aplicando a regra de L´Hospital, vem
lim lnε
 lim 1
ε  lim  ε  0
1
ε 0
 ε
ε  1 ε2 ε 0


0
Portanto a integral imprópria converge para zero.
 e  e b
lim
h)  ln x dx   ln x dx   ln x dx a lim  ln x  b  ln x dx . Vamos calcular inicialmente a
0
dx 
0 0 e a e
e
integral lim ln x dx .
a 0
a e

 
lim
e
ln x dx  lim x ln x  lim [e  0  a(ln a  1)]   lim a ln a  lim ln a

a 0  a
a  
a a 0 a 0 a 0

0
e
Pela resolução do item g), tem-se que lim a ln a  0 . lim ln x dx  0 .

a 0
Logo

a 0 
a
Vamos calcular agora lim b

 ln x dx
b
be
lim lim x(ln x  1)e b lim b(ln b  1)  e  0   .
b  ln x dx b b


e

Portanto, a integral imprópria
 ln x diverge.

dx
0

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