Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
7x
5 2 7 2
a) 4 dx 2x 4x C ;
t 5
4 1 6
3 2 4
t C;
b) 2 t 3 3t dt
12
t 2
t
2 1
u ( 2u u 5 )du ( 2u 4 u 2 )du u5 C ;
3
c)
5 u
x1 1 3 1 4
5
4 5
d) dx ( x x )dx x x C ;
x 3 4
1 11
( 2 v ) dv (4 4v v )dv 4v 4 C ;
2 2 2 4
e)
1 11
f) ds C v 3v3
.
s4 3s3
dt
novamente pela tabela de derivação dada no final do Fundamentum nº 27, obtém-se que:
d
sec x sec x tg x ,
dx
t
cos t
sen2 x cos2 x 1 2 1 2
3 3 22
3x dx ( 2u )1 2du u32 2(x 2 2) 3 2 C .
2x 2 C
4 2 2 3
x
c) Fazemos, conforme sugestão u 1 x , logo du dx , e assim,
dx u1 u 1
u1 2
du
u1 2 u1 2 du
1x
1 2
2 32 2
u du u 1 2
du u 2u 1 2 C (1 x )3 2 2(1 x )1 2 C .
3 3
3 3
d) Fazemos u x , logo du dx , e assim,
3x 2 22 2 3
sen dx sen u du cos u C cos x C .
2 3 3 3
2
e) Fazemos u 3t 2 , logo du 6t dt , e assim,
1 1 1
3t cos(3t )dt 2 cos u du 2 sen u C 2 sen 3t C .
2 2
1 cos 2t
f) Fazemos cos2 t , e assim,
2
1 cos 2t 1 1 1 1
cos t dt dt dt cos 2t dt t sen 2t C .
2
2 2 2 4
2 1
dx , e assim,
g) Fazemos u x , logo du 2 x
2
sec2( x )
x dx u du 2 tg u C 2 x ) C .
tg(
2sec
h) Fazemos u 3x , logo du 3dx , e assim,
1 1 1 1 1
dx du arctg u C arctg (3x ) C .
1 9x 2 31u2 3 3
x
a) dx ; b)
arcsen x dx ; c)
(2x 1)senx dx ;
x1
x senx sec
3 2 2
d) sen x dx ; e) cossec x cotg x dx ; f) x dx .
Solução:
a) Façamos u x 1 dx , logo du x
e dv ev2 1 , e assim,
dx
x
x 1 4
dx udv uv vdu x 1 dx (x C
2x x 1) x
2x x 2
x 1 3 1
1
1
2 x 1 (x 2) C .
3
b) Façamos u arcsen 1 dx
x e dv dx , logo du e v x , e assim,
1 xx 2
arcsen x dx u dv uv v du x arcsen x dx , fazendo agora t 1 x 2 , temos que
2
1x
dt 2x , e assim, x 1 12
dx 1 2 du u (1 x ) . Portanto,
12 2
1x2
u
arcsen x dx x arcsen x 1 x C .
2
c) Façamos u 2x 1 e dv senx dx , logo du 2 dx e v cos x , e assim,
x
2
Analisando a integral cos x dx , observamos que podemos calculá-la também por partes, fazendo agora
u x e dv cos x dx , logo du 2x
e v sen x , e assim, x cos x dx x 2 sen x 2 x sen x dx e
2
2
dx
pela observação acima, concluímos que
(2)
x
cos x dx x 2 sen x 2(sen x x cos x )
2
C.
e) Façamos u cossec e dv cossec x cotg x dx , logo du cossec x cotg x e v cossec x , e
x dx
cossec x cotg x dx cossec x (cossec x )(cossec x cotg x )dx . Logo,
2 2
assim,
2
cossec x
2 cossec2 x cotg x dx cossec 2 x . Portanto, cossec2 x cotg x dx C
2
f) Façamos u sen e dv sec2 x dx , logo du cos x e v tg x , e assim,
x dx
2π 1
d) x sen x dx ; e) x(2x 2 1)9 dx .
π 2 0
Solução:
π π
senπ sen 0 0 .
a) 0 cos x dx sen 0
π
x
π
senπ cosπ sen 0 cos 0 2 .
b) 0 (cos x sen x )dx sen x cos 0
x
0
c) (x 1 0 1 21
5)dx x 5x 5
3 4 4 4
.
1
1
4
Exercício 7: Nos itens a seguir expresse a área das regiões limitadas pelas curvas dadas. Faça isso de
duas maneiras, com integrações na variável x e com integrações na variável y. Escolha uma das
maneiras e calcule a área.
a) y 0 , y x e y x 5 .
b) x 1
y3 y x y 2x .
e,
2
c) y x 2 1, y x 2 , x 0 e x 5 .
Solução:
a)
y
y x 5 yx
x
y0
0 52 2 0 2 52 8 2 8 2 4
Integração na variável y :
A(R ) y ) y ]dy 5 2 22 y )dy 5 y 52 25 25 25
52 y
u.a.
y [(5 (5 0 2 4 4
0 0
b)
y
P
y 2x y3x
1
y x
2
x 0 2 1 2 4 0 4 1 2
Integração na variável y :
A(R ) 1 1 1 3 3 2 3
( 2y y
)dy
2
2 y
y(3 y )dy 1
(3 y y2) u.a.
y 0 2 1 2 4 0 4 1 2
c)
y
P
x 0
y x2 1
x 5
Q
S yx 2
x
R
O ponto P tem coordenada x 5 e como
y x 2 1, temos y 26 .
O ponto Q tem coordenada x 5 e como
que y x 2 , temos y 3 .
O ponto R tem coordenada x 0 e como
que y x 2 , temos y 2 .
O ponto S tem coordenada x 0 e como que
y 1.
Integração na variável x :
y x 2 1, temos
que 5
5 5 x3 x2 125 25 265
A(Rx ) (x 2 1 x 2)dx (x 2 x 3)dx 3x 15 u.a.
3 2
0 0 3 2 6
0
Integração na variável y :
1 3 26
2 y 3
26
1 2 y 2 y ( y 1)3 5y ( y 1)3
2y 2 2
2 2 2 1 3 3
3
1 9 1
224 6 2 130 15 u.a.
2 2 2
265
3
3 25 3
2 2 3 2 2 3 3 2 6
Exercício 8: Nos itens a seguir, apenas expresse, mediante integrais definidas, a área da região limitada pelas
curvas dadas. Não é necessário calcular a(s) integral(is).
a) y x 2 , y x 3 , x 2 e x 10 .
b) y x , y x 2 , y x y x 10 .
Solução: e
a)
y
P
x 10
yx3
x 2 Q
S yx 2
R x
P
y x
S
y x
y x 10
R
Q
y x 2
Para se encontrar as coordenadas do ponto P devemos ter x x 10 , ou 21 41
x 2 e
seja
assim,
y1 .
41 17 33
2 as coordenadas do ponto Q devemos ter
Para se encontrar 2 x 10 , ou seja x
x 2
e assim,
3 33
y 2 .
Para se encontrar as coordenadas do ponto R devemos ter x 2 x , ou x e assim,
y 4 . seja 4
O ponto S é a origem.
Assim, temos
Integração na variável x :
4 (17 )2 ( 21 )2
33 41 ( x (x 10))dx
A(Rx ) ( x (x ))dx ( x ( x 2))dx
)2
0 4 (17 33
4 (17 )2 ( 21 )2
( 4
Integração na variável y :
0 41
A(R y ) 4
3 33 ( y 10 ( y 2)2 )dy (1 ) 2
( y 10 y 2 )dy
4 ( y 10 y )dy 0
2
4 0 41
( y 2 3 y 6)dy ( 2 y 10 )dy 2
3 (1
)
( y 2 y 10 )dy .
33 2 4 0
Exercício 9: Encontre o domínio e as derivadas de primeira e de segunda ordem das seguintes funções:
a) f ( x ) ln(3x 2 4x ) ; b) g( x ) ln x ;
c) h( x ) ln x 2 2 ; d)
j( x ) sen(ln x ) .
Solução:
a) Dom
f 4
(, 0) , .
3
6x 4 6(3x 2 4x ) (6x 4 )2
f '( x ) 2 e f "(x ) .
3x 4x (3x 2 4x )2
1
b) g( x ) ln x 1 2 ln x , assim, Dom g (0, ) .
2
1 1
g '( x ) g "(x ) .
e 2x 2
2x
c) Dom h ℝ { ( x 2 2)2
2}.
2,
2x 2( x 2 2) 2x
h '( x ) e h "( x ) 2x
x22
.
2( x 2 2) ( x 2 2)2
d) Dom j (0, ) .
cos(ln x 1
) sen(ln x ) x cos(ln x )
j '( x ) e j "(x ) x sen(ln x ) cos(ln x ).
x x 2
x2
2x 10:
Exercício 1 Calcule
1 as integrais dadas a seguir.2 ln x
a) dx ;
6x 3x
b) dx ;
1
c) tg x dx ;
x
π
d) π2 4
cotg x dx ; e) ln x dx .
Solução: ln x1 1 1 1 1 x
a) 2x 1 1 dx dx C .
6x 3x
3 6x 3x 3 2x
dx
3 2
1 2 ln
x ln2 x ln2 2
b) Fazendo u ln x , temos que du dx .
dx e, assim, 2 2
1 x
x
c) Fazendo u cos x , temos que du sen x e, assim,
dx
sen x du
tg x dx dx ln u C ln cos
x ln sec x C .
cos x u
π 2 π
d) Fazendo u sen x , temos que: du cos x dx , e além disso, se x , então u ; se x ,
então u 1 . Assim, 4 2 2
1
π 2 π 2 cos x du
1
2 ln 2
2 ln u ln1 ln .
π 4
cotg x dx
π 4 sen x
dx
2 2 2 2
2 u
b) g '( x ) x 1 2 ex
.
e 2 x 2
x x
cose e x x
c) Como h( x ) x ) ln
ln(
ln sen , temos:
sen
e cose e
sen e x x cos x x x x
ex
h '( x ) cos e x (tg e cotg e )e .
e sen e x
e
Exercício 13: Dadas as equações a seguir, encontre y ' derivando-as implicitamente em relação a x.
b) e x sen y e x cos y y ' exy ( xy ' y ) , logo, y '(e x cos y x exy ) y exy e x sen y e, assim,
ye xy
ex sen y
y' x , quando x
cos y x exy 0
e e cos y x exy
a) e 5x dx ;
b) (2x 5e 2x )dx ; 2e
x
c) sen(ex ) dx ;
e x e x ln( x 2 )
d) ex e x dx ;
e) e dx .
Solução:
u 5x
a) Fazendo a substituição de variável
, obtemos
du
5dx
1 1 1 1
e5xdx e5x 5dx eudu eu C e5x C .
5 5 5 5
2 1
(2x 5e
)dx 2xdx 5e 2xdx x 5 e 2x 2dx
2x
b) 2
5 u 5 u 5 2x
x e du x e C x e C
2
2 2 2
2 2
u ex
c) Fazendo a substituição de variáveis x obtemos
du e dx
x x
d) ex e x dx
e e
u ex e x
xdu e x )d
(e x
e x e x 1
x x
|C .
ex e x dx u du ln|u|C ln|e
e
Exercício 15: A magnitude R de um terremoto é medida em uma escala, chamada escala Richter, dada pela
I
fórmula R log , onde I é a intensidade do terremoto e I0 é uma intensidade padrão mínima. Se um
I0
terremoto atinge a magnitude de 6,1 na escala Richter, quantas vezes a intensidade do terremoto é maior que a
intensidade padrão?
I
Solução: Temos R log e, assim,
I0 I
log
I I
I0
6,1 log 10 6,1
I I0106,1
I0 10 I0
Portanto, a intensidade do terremoto é de 106,1 1.258.925 vezes maior que a intensidade padrão.
Exercício 16: Uma contagem inicial numa cultura de bactérias revela a existência de 600.000 indivíduos.
Após 3 horas o número de indivíduos passa para 1.800.000. Sabendo-se que a taxa de crescimento dessa
espécie de bactérias é proporcional ao número de indivíduos presentes, determine uma expressão que
forneça o número de indivíduos a cada instante t e calcule o número de bactérias depois de 5 horas.
Solução: Temos
t 0 horas 600.000
t 3 horas 1.800.000
A taxa de crescimento é proporcional ao número de indivíduos presentes. η(t ) Mekt .
η(0) Mek.0 M M 600.000
η(3) 600.000ek.3 1.800.000 ek.3 3 3k ln 3
1 1
( ln 3)t ( ln 3)5
Então, η(t ) 600.000e 3 η(5) 600.000e 3 3.744.150 .
Exercício 17: Se acondicionarmos 50 mg de um material radioativo numa caixa de chumbo e soubermos que
a meia vida desse material é de 200 anos, após quanto tempo haverá 5 mg do material dentro da caixa?
Solução: Temos 50mg em t 0 anos, média de vida 200 anos e 5mg em T anos. Assim,
0 50mg
1
200 50mg
2
1
400 50mg
2
2
1
600 50mg
3
2
1
t t 50
2 200
A lei que rege o decaimento radioativo é q(t ) 50.2t /200 .
1
5 50.2T /200 2T /200 log 101 log 2T /200
10 2 2
T ln10 .
log2 10
1
log2 22 T 200 log2 10 200 200(3, 32198095) 664, 3
200 ln
2
Portanto, haverá 5mg após aproximadamente 664, 3 anos.
Exercício 18: Com o auxílio da Tabela de Integrais Imediatas e o uso das técnicas de integração, calcule as
seguintes integrais: x
2 e dx 5
a) tg u du ; b) 1 e x dx c) x ln x d) cos x sen x dx ;
;
;
sen(ln x ) tg(ln x )
3
e) x 3 3 2x 2 dx ; f) ex 2ex 3 dx ; g) dx ; h) dx ;
x x
e x 2 2x 3
x ln x dx ;
i)
j) arctg x ; k) x dx ; l) x e dx .
dx
Solução:
sen2 x
a) Temos tg2 xdx dx . Fazendo a mudança de variáveis
cos2 x u sec2 x
du 2sen x cos x
obtemos 1
dx
dv v xdx tg x
cos2 x
sec
2
sen2 x sen x
x tg x ( 2sen x cos x ) dx
cos2 x dx sen
2
x tg x ( 2sen x cos x )tg xdx cos x
sen2
1 1
sen2 x tg x 2sen2 xdx sen2 x tg x 2 [ cos 2x ]dx
2 2
sen 2x
sen2 x tg x x
2
Verificação:
d sen 2x
(sen2 x tg x x ) 2sen x cos x tg x 1 cos 2x
dx 2
sen x
2sen2 x 1 cos 2x
cos x
tg2 x 2sen2 x cos2 x 1
tg2 x
u 1 e
x
u ln x
c) Fazendo a substituição de variáveis 1 obtemos
du dx
x
1 u
1 22 2 1u 2
I dx u 1 2 du C C C C.
u2 ln x
2
x ln x 1 2 1
2 2 2
u sen x
d) Fazendo a substituição de variáveis obtemos
du cos xdx
1 1
I u5du u6 C sen6 x C .
6 6
u 3 2x 2
e) Fazendo a substituição de variáveis obtemos
du 4xdx
3
53 1
1 1 1u2 1 25 1 5 1 5
I 2 x 3 2x dx
3 2
u 2 du C C 2 C u2 C (3 2x 2 )2 C
u .
u
4 4 3 4 4 5 10 10
5 1
2 2
u 2e 3
x
1
u arc tg x
du 1 dx
j) Fazendo a substituição de variáveis dv dx
1x2 obtemos
vx
1 1 1
I arc tg xdx xarc tg x x dx xarc tg x dw
1x2 2 w
1 1
xarc tg x ln|w|C xarc tg x ln|1 x |C 2
2 2
u
x
k) Fazendo a substituição de variáveis
1 dx obtemos
du
2 x
e u u x
x
I dx 2 e du 2e C C.
x
2e
u 2x 3
l) Fazendo a substituição de variáveis 2 obtemos
du 6x dx
1 3
1 1 3
I x e dx eudu C eu C e 2x C .
x2
6 6 6
Solução: Temos sec x dx sec dx sec x tg x
x
tg x obtemos
u sec x tg x 2
dx . Fazendo a substituição de
du (sec x tg x x )dx x sec x tg x )dx
sec (sec
sec2 x sec x tg x
du
) sec x tg x dx
u ln u C ln sec x tg x C
Exercício 20: Calcule as seguintes integrais indefinidas:
x 3
a) dx ; b) x 2 3x x 2 3x 5
x 3 x 62
2
5 dx ; c) (sinal trocado no denominador);
x 12x 20x 5 dx x 3 3x 2 x
x 5x
3 2
x21
d) x 1x 33 dx ; e) x 4 x 2 dx .
Solução:
a) Temos x 2 x 6 ( x 3)(x 2) e assim
x3 A B A(x 2) B( x 3)
.
x2x x3 x 2 ( x 3)(x 2)
Logo, 6
x 3 A( x 2) B( x 3) ( A B)x 2 A 3B
A B 1
2 A 3B BA10
3 .
x3 1
Portanto, I dx dx ln|x 2|C .
x x6
2
x2
b) Temos x 3 5x 2 x 2( x 5) e assim
x 2 3x
5 A B Ax( x 5) B( x 5) Cx 2
C
.
x 3 5x x x2 x5 x 2( x 5)
2
Logo,
x 2 3x 5 ( A C )x 2 Bx 5 A 5B
AC A2
1 B 3 .
B 3
5 A 5B 5 C 1
Portanto,
x 2 3x 5 2 3 1 3
I x 3 5x dx dx 2 x dx 2 ln x ln|x 5|C .
2
x x x5 x
x 2 3x 5 A Bx C
Logo, .
3x 3 x 2 x x 3x 2 x 1
x 2 3x 5 A(3x 2 x 1) ( Bx C )x (3A B)x 2 ( A C )x A
3A B 1 A 5
AA C5 3 CB 14 .
8
Portanto,
x 2 3x 5 5 14x 8 1 x 1
I dx dx dx 5 dx 14 dx 8 dx .
3x 3 x 2 x x 3x 2 1 x 3x x 1 3x x 1
x
2
1 1 1 1 1 x
Como dx dx arc tg(
)C
3x 2 x 3 x 1 2 3 11/6 11
1 11
6 36 6
u 3x 2 x
1 , lembrando que
e fazendo a mudança de variáveis
du (6x
1)dx
x 1 6x 1 1 1
,
3x x 1 6 3x x 1 6 3x x 1
2 2 2
obtemos
x 1 6x 1 1 1
3x 2 dx 2
x1 6 3x x 1
dx 2
6 3x x 1
dx
1 1 11 1 x
du arc tg( )C
6 u 6 3 11/6 11/6
1 1 1 x
ln|u| arc tg( )C
6 3 11 11/6
1 1
ln|3x 2 x 1| x
1 arc tg( )C.
6 3 11 11/6
x 3 12x 2 20x 5 A B C D .
d) Temos 3 x 3 2 3
( x 1)(x 1 x ( x 3) (x 3)
Logo, 3)
x 3 12x 2 20x 5 A( x 3)3 B( x 1)(x 3)3 C (x 1)(x 3) D(x 1)
( A B)x 3 ( 9 A 7B C )x 2 ( 27 A 15B 4C D )x (27 A 9B 3C D
)
1
A
AB1 4
9 A 7B C 12
27 A 15B 4C D 3
20 B 4
78
27 A 9B 3C D C
4
5
D 40
Portanto,
x 3 12x 2 20x 5 1 1 3 1 78 1 1
I
( x 1)( x 3)3
dx
4 x1
dx
4 x 3 4 (x 3)2
dx 40 (x 3)3 dx
1 3 78 1 40 1
ln|x 1| ln|x 3|
4 4 4 x 3 2 ( x 3) 2
1 3 39 20
ln|x 1| ln|x 3| .
4 4 2(x 3) ( x 3)2
x21 A B C D .
e) Temos 4 2 2
1
x x1 x
x x x
Logo,
x 2 1 Ax(x 2 1) B( x 2 1) Cx 2( x 1) Dx 2 (x 1)
( A B C )x 3 (B C D )x 2 Ax B
ABC A0
0
B 1 .
BC D
1
A 0 0
C
a) cos4 x dx ;
b) sen3 x cos3 x dx ;
c) cotg3 x dx ;
d) cossec3 x dx ;
e) tg 4 x sec3 x dx .
Solução:
a)
1 cos 2x 1 cos 2x 1
cos dx ( 2 )2 dx ( cos2 2x )dx
4
2 4 2 4
1 1 1 1 cos 4x 1 1 1 1
dx cos 2xdx ( )dx dx cos 2xdx xdx cos 4xdx
4 2 4 2 2 4 2 8 8
3 1 1 3 1 1
dx cos 2xdx cos 4xdx x sen 2x sen 4x C
8 2 8 8 4 16
b)
c)
1 1
u 2 ln|sec x |C cotg2 x ln|sec x |C .
2 2
cossec xdx cossec2 x(cossec xdx
3
d)
)
du cossec x cotg xdx
u cossec x
dv cossec xdx
2
v cotg x
vdu cossec x cotg xdx cossec x (cossec2 x 1)dx cossec3 xdx cossec xdx
2
Então,
I (sec4 x 2sec2 x 1)sec2 xdx sec7 xdx 2sec5 xdx sec3 xdx
Para cada integral acima usamos integração por partes com dv sec2 xdx v tg x .
u sec x
5
du 5sec4 x sec x tg xdx
dx
dv x v tg x
sec2
u sec x
3
du 3sec2 x sec x tg xdx
dx
dv x v tg x
sec2
u sec x
5
du 5sec4 x sec x tg xdx
dx
dv x v tg x
sec2
3/ 2
Solução:
a 5, x x
5 tgθ senθ
5x2
dx
5 sec2 θ 5 secθ cosθ
dθ , 5
5x2
5x2
obtemos
dx
θ 5 sec2 1 1 cosθ
I dθ
cosθ dθ
x 5x2 5 5 senθ
tgθ 5 secθ
1 1
ln|cossecθ cotgθ |C
5 cossecθdθ 5
1 1
ln| 5 x 5 |C 5x2
2
ln| |C
x x 5 x
5 5
6 tgθ , senθ x 36
2
x2
36 x
Obtemos
2 12secθ tgθ 1
I dx dθ cosθ dθ
2
3x x 2 3 36sec2 θ 6 tgθ 54
1 36
senθ C 1 x 36 C
2
54 54 x
dx dx 1 dx
f) Temos I .
(4x 4 2
( 4 ) (x 3 2 8 ( x 2 1)3
3 3
) 2 1) 2
u senθ
Fazendo a substituição de variáveis obtemos
du cosθdθ
1 1 1 1 1 1 x
I du ( ) C C C C.
8 u 2
8 8senθ x2 8 x
2
u 8 1x 1
1
Exercício 23: Mostre que o volume do cone circular reto de altura h e raio da base r é dado por π r 2h .
3
Sugestão: Rotacione um triângulo retângulo adequado, cujos catetos estão sobre os eixos coordenados.
Solução:
y
h
h
m
r
h
yh x
r
h
y x
hr
0 r x
r r h
V 2π[ x h ]xdx ( h x 2π 2 r
h
2π
x 2 2πhx )dx
3
h
x
2π
0
r r r 3 2 0
0
2π r r 1
h r 2πh 0 2π ( h 2πh 2hr 2 3hr 2 hr 2 πr 2h.
3
2 r 2 2 2π 2π
)
r 3 2 3 2 6 6 3
Exercício 24: Encontre a área de um tronco de cone circular reto de altura h e raios r1 e r2 .
Solução:
y
h h
m
r2 r1
h
y0 (xr )
2
r2 r
h
0 r1 r2 x f(x) (xr )
r2 r 2
3 h x
hrr x 2 h r 3
hr r2 h r 3 hr r2
2
2π 2π 2
2 2π 1
2 1
2
2
r2 r1 r2 2 r2 r1 r2 2 r2 r1 r2 r1 2
3 r1 r 3 r1 3
3
hr2 3hr r 2hr
2 3 1
π 21 1
2 .
6(r2 r1 )
3
π hr2 3hr2 1r 2hr
2 3
3 r2 r1
O volume é 3
2 π hr2 3hr r 2 2hr 3 r )πhr 2 π (hr 3 3hr r 2 2hr 3 )
π
(r
h r1 21 1 2 1 1 2 21 1
3 r2 r1 3(r2 r1 )
π 3hr r 2 3hr 3 hr 3 3hr r 2 2hr 3 ) π
1 2 3 3 2 3
21 1 2 21 1
[3r2r1 3r1 r2 3r2r1 2r1 ]
h
3 r2 r1 3 r2 r1
π 1
h [6r r 5r 3 r 3 ].
2
3 r2 r1 2 1 1 2
Exercício 25: Considere a região
R1 , limitada pelas curvas: y 0 , y x y x e a região R2 ,
e 5
limitada pelas curvas: 1
x y3, y x y 2x . Considere os sólidos S1x S2 x obtidos,
e e
2
respectivamente, pela revolução das regiões R1 e R2 ao redor do eixo Ox. Considere os sólidos S1 y e S2 y
obtidos, respectivamente, pela revolução das regiões R1
e R2 ao redor do eixo Oy. Expresse, mas não
calcule, o volume dos sólidos S1x S1 y S2x e S2 mediante o uso de integrais. Faça isso de duas
, , y
y=x ou x=y
2 y=x/2 ou x=2y
r r
5/2 (5/2,5/2)
1
R2
R1 y=3- x ou x=3-y
5/2 x 1 2 x
y=x+5 ou x=-y+5
Integração em x
5 5
2
V (S1x ) π x dx π ( x 5)2 dx
2
0 5
2
5 5
2
V (S1 y )
0
π x (x )dx π x (x 5)2 dx
5
2
1 2
0 1
1 2
Integração em y
5
2
V (S1x ) π y[( y 5) ( y )]dy
0
5
2
V (S1 y ) 0 π[( y 5) ( y )2 ]dy
2
1 2
V (S2 y ) 2π y[( 2 y )
2 ( y ) ]dy π y[(3 y ) (
2 2 1 2 1
y )2 ]dy .
0 1
Exercício 26: Considere a região R, limitada pelas curvas:
yx21 yx2 x 0 x 5.
, , e
Considere o sólido S obtido pela revolução de R ao redor do eixo Oy. Expresse, mas não calcule, o volume
de S mediante o uso de integrais. Faça isso de duas maneiras, com integrações na variável x e na variável y.
Solução:
y
26 y x 2 1 ou x y
1
3 y=x-2 ou x=y+2
0 5 x
-1
5
0 2πx[(x 1) (x 2)]dx
2
Integração em x :
1 3 236
2 πx[( y 2)2 ]dy π[( y 2)2 ( y 1)2 ]dy π[(5) ( y 1)2 ]dy
2
Integração em y :
1 3
Exercício 27: Calcule o volume do sólido S, situado entre os planos perpendiculares ao eixo Ox em x 0
e em x 4 , com a base no plano x y , limitada pela parábola x y 2 , sabendo que suas seções
transversais são quadrados.
Solução:
y
x y2
0 4 x
0 0 0
O volume do sólido é 32 unidades de volume.
Exercício 28: Mostre, mediante o uso da técnica do volume por fatiamento, que o volume da pirâmide de
1
altura h e base quadrada de lado l é dado por V l2h.
3
Solução: Se considerarmos o eixo vertical como prolongamento da “altura” da pirâmide e orientado para
“cima” podemos descobrir a área A( x ) do quadrado obtido como fatiamento da pirâmide pela família de
planos paralelos à base da mesma mediante semelhança de triângulos.
x (h x ) e
h hx 2 e(h x )
b e
b b h 2h
2
0 l/2
e(h x e 2 (h x )2
Na “altura” x , o lado do quadrado é igual a 2b . Então A( x ) .
)
h2
h
h h
e 2(h x )2 2
2
he
V A( x )dx dx (h x ) dx
0 0 h2 h20
h
dx (hh x ) (h h )3 (h 0)3 h3
(h x )
2 3
0 3 0 3 3 3
2 3
e h 1 2 1
V e h (área da base)(altura) .
2
h 3 3 3
x dx 0
2
3
1 49 xdx
1
s 1
2
2
0
4
u 1 x
9
du 4 dx
Fazendo a mudança de variável 9 obtemos
x 0 u 1
x 4 u 10
10
udu 4 2
10 8
3 3
1
4 8
s 2 2
10 1) (31, 62 1) 9, 07 unidades
(10
9 9 3 27 27
1
3
Exercício 30: Encontre o comprimento do arco sobre o gráfico da função f ( x ) x do ponto de
6 2x
abscissa 1 ao ponto de abscissa 3.
Solução: Temos 3
x2
2
f ( x ) x 1 x 1 f ´( x ) 1
x 2 1 ( x x 2 ) . Assim o comprimento do arco
6 2 2 2
desejado é dado por 2
3 3 3 4
s 1 1 ( x x 2 2 dx 1 1 ( x 4 2 x 4 )dx
2
1 x4
1
x
dx
) 4 4 2 4
1 1 1
3 4 3 3 3
1
x4
x
dx 2x x
4 4
dx 1 2 x 4 x 4 dx 1 4
2x x 1
8
dx
2 4 4 4 2
2 x4
1 1 1 1
3
1 1
3
13 13 13x
3
3
1
3 x
4
1
1
4 2
( x 1)
dx 2 dx 2 x dx 2
1
4 8
2x x dx x dx dx 2 x
2
2 3
1 x2
x
2 2
1
1 1 1 1
1 1 1 3 1
3
1 28
14 1
unidades
2 3 3 3 2 3 3
y
y x
2
1 0 x
1 4
0 1 4 x
4 4 4
1
x
1
A 2π x 1 (dx ) dx 2π x 41 4 dx
dy 2
dx
x
2π 1 1 1
1
u x
4
du dx
Fazendo a mudança de variável 5
temos
x 1 u 417
x4u
4
17
2
4π
4 3 17
A 2π udu 2π u 4π ( 17 ) ( 5 )
2 3
2
3
2 17 5 5
4
17
4
3 5 3 4 4 3 4 4 4
5 4
4π
17 5
17
5 5
3 8
17
5
8
17
6
y y
8 8
y=x3
y=x3 1
0 1 2 x
-1
0 1 2 x
2 2
1 9x 4 dx
A 2π x 1 (3x ) dx 2π
3 2 2
x
3
1 1
u 1 9x 4
du 36x 3
Fazendo a mudança de variável temos
x 1 u 10
x 2 u
145
145
π (145 10 ) π
3 3
A 2π u π 2 3 145 2 2
10 10 )
du u (145
2
36
3
18
10 27 27
145
10
π
27
(145 12, 04 10 3,16) 199, 35 unidades quadradas
Exercício 33: Esboce a região identificada com a integral imprópria do Exemplo 48.
b
Solução: A integral do exemplo 48
é
e x
dx lim e xdx 1.
b
0 0
1
y = e-x
x=b
O x
Exercício 34: Encontre os valores de k para os quais a integral imprópria e kxdx
0 converge e determine
o valor da integral.
Solução:
kx b kx b
1 kx
1 kx 1 kb
e e dx lim e dx lim k k e
(e 0
lim k 1)
b b b
0
0
Se k 0 lim 1 (ekb 1) .
Logo 0 e dx é divergente para k 0 .
kx
,
k
b
Se k 0 lim 1 (ekb 1) 1 .
, Logo 0 e
kx
dx é divergente para k 0 .
k k
b
ekxdx dx lim x
b
Se k 0 , lim b .
e dx é divergente para k 0 .
kx
Logo
b b
0
0
0 0
Exercício 35: Considere a região ilimitada R, acima do eixo Ox e abaixo do gráfico da função 1
f(x)
x
situado sobre o intervalo [1, ) . Mostre que o volume do sólido ilimitado obtido pela rotação de R em
torno do eixo Ox é igual a π unidades cúbicas.
Solução:
y
y = 1/x
1
O 1 dx x
Observe que:
. espessura do disco: dx ;
1
. raio do disco: x ;
. volume do disco: π (x 1 )2 dx .
b
π dx lim π
1 1
Assim,
1 V dx lim π b π lim ( 1 1) π .
2
x x
2 b
b x 1 b
b
1 1
Exercício 36: Determine se a integral imprópria é convergente ou divergente e, no caso de ser convergente,
calcule o valor da integral.
0 x 2
(a)
0 sen x dx ; (b)
x 5 dx ; (c) 0 xe x dx ;
4 dx dx
(d) 1 ln x dx ; (e) 0 ; (f) e ;
x 2x
2
x ln x 2
3
e
(g) 0 ln x dx ; (h) 0 ln x dx .
Solução:
b
a) sen x dx lim sen x dx lim cos x b lim (cosb cos 0) lim (1 cosb ) . Como b assume
b 0
b b b
0 0
todos os valores de nπ e 2nπ , então cosb assume todos os valores de 1 a 1 . Portanto, lim cosb não
b
existe. Consequentemente a integral imprópria diverge.
0 2 0 2 0 2
dx 1)
5 x 2
5ln 25du(5 2 ( ln 5 a 2 ( ln 5
2 ln 5
) ln 25 (1 5 )
a 2
0 a
2
1
Portanto, 2
lim [ 1
(5a 1)]
x
x 5 dx
a ln 25 ln 25
x x x b
u x du dx
c) xe
xe dx lim xe dx . Fazendo a mudança de variável
b
x x
obtemos
0 0 dv v e
e
Portanto,
b b
x x x b b b
e (b 1) (0 1) e 1.
0 xe dx xe 0
be
e
Assim,
xe
x
dx lim ( be b e b 1) lim b
lim 1
1.
b b
b b e b e
0
b
Observe que lim b
b e é uma indeterminação do tipo e, neste caso, podemos aplicar a regra de L´Hospital,
isto é, lim b
lim 1
0 . Logo,
b b
b b
e e
xe
x b
dx lim b
lim 1
10011.
b e
b
b e
0
b
d)
ln x dx lim ln x dx . Resolvendo a integral por partes temos
b
1 1
u ln x du 1 dx
x
ln x dx x ln x xx dx x ln x dx x ln x x .
1
e
dv dx v x
Logo,
b
1 ln x dx x ln x x 1
b
b ln b b (0 1) b ln b b 1
Assim, ln x dx b
lim (b ln b b 1) . Portanto a integral diverge.
1
4
4
dx
e) 2
dx
lim 1 (x 3)
A B 1
A(x 3) B(x 1) 1 ( A B)x 3A B 1
x 1 x 3 ( x 1)( x 3)
A B 0 A 1
3A B 1
4
B 1
4
4 3 4 b 4
( )dx ( )dx lim ( )dx lim (
1 1 1 1
dx
4
4
4
4
)dx
x
1 1 1 1
4 4 4 4
2
2x x x x 1 x b3
x x a x x 3
3 1 3 3 1 3 3 1
0 0 3 0 a
b 4
lim 1
( ln|x 1| ln|x 3| lim 1
( ln|x 1| ln|x 3
4
b3 0 a 3 4 a
lim 41 ( ln|b 1| ln|b 3|ln 3
lim
4 1 ( ln 5 ln|a 1| ln|a 3|.
b3 a 3
b
u ln x
lim
dx dx
f) 2 2 . Fazendo a mudança de variável obtemos
1
x(ln x
)
b
e
x(ln x )
du x dx
e
b ln b ln b
1
1.
dx du 1
2
x (ln x ) u
2
u ln b
1
e 1
dx 1
Portanto, 2 lim ( 1) 1 . A integral imprópria converge para 1 .
x (ln x b ln b
)
e
e e
g) 0 ln x dx lim
ε
ε
ln x dx . Mas, pelo ítem d) tem-se que ln x dx x(ln x 1) . Logo,
0
e
2
0 ln x dx x(ln x 1)ε e(ln e 1) ε(ln ε 1) ε ln ε ε
0
e
ε
ε 0 ln ε ε 0
ln x dx lim ( ε ln ε ε )
lim 1 lim ε .
ε
0
Aplicando a regra de L´Hospital, vem
lim lnε
lim 1
ε lim ε 0
1
ε 0
ε
ε 1 ε2 ε 0
0
Portanto a integral imprópria converge para zero.
e e b
lim
h) ln x dx ln x dx ln x dx a lim ln x b ln x dx . Vamos calcular inicialmente a
0
dx
0 0 e a e
e
integral lim ln x dx .
a 0
a e
lim
e
ln x dx lim x ln x lim [e 0 a(ln a 1)] lim a ln a lim ln a
a 0 a
a
a a 0 a 0 a 0
0
e
Pela resolução do item g), tem-se que lim a ln a 0 . lim ln x dx 0 .
a 0
Logo
a 0
a
Vamos calcular agora lim b
ln x dx
b
be
lim lim x(ln x 1)e b lim b(ln b 1) e 0 .
b ln x dx b b
e
Portanto, a integral imprópria
ln x diverge.
dx
0