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Aula 00
AULA 00
SUMÁRIO PÁGINA
APRESENTAÇÃO .................................................................................... 3
INFORMAÇÕES SOBRE O CONCURSO ............................................... 4
INFORMAÇÕES SOBRE O CURSO........................................................ 5
CRONOGRAMA DO CURSO ................................................................... 6
SOBRE AS AULAS ................................................................................... 7
1. CONCEITOS BÁSICOS DE REDES ................................................. 9
1.1. Tipos de Redes quanto à forma de interação .............................. 10
1.2. Tipos de Conexões das Redes .................................................... 11
1.3. Topologias de Redes Físicas ....................................................... 12
1.4. Classificação das Redes de Comunicação .................................. 19
1.5. Meios de Transmissão .................................................................. 22
Cabo Coaxial ............................................................................... 22
Cabo par trançado (twisted pair) ................................................. 23
Cabo de Fibra Óptica .................................................................. 24
Redes sem Fio ............................................................................ 30
1.6. Cabos UTP e Cabeamento Estruturado ....................................... 30
Cabos UTP: ................................................................................. 31
Padrões de Cabos e Conectores RJ-45 ...................................... 32
Cabeamento Estruturado ............................................................ 33
Regra 5-4-3 ................................................................................. 36
1.7. Equipamentos de Rede ................................................................ 37
2. MODELO DE REFERÊNCIA ISO/OSI ............................................ 45
2.1. Introdução ...................................................................................... 45
2.2. Camada Física .............................................................................. 51
2.3. Camada de Enlace ........................................................................ 52
a. Introdução.................................................................................... 52
b. Comutação .................................................................................. 52
c. Subdivisão da Camada de Enlace .............................................. 54
2.4. Camada de Rede .......................................................................... 55
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Curso de Teoria e Exercícios
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APRESENTAÇÃO
Olá pessoal, como estão? Espero que bem e ansiosos pelo nosso curso.
Antes de tudo, gostaria de desejar-lhes boas-vindas ao curso de Redes de
Computadores para concursos na área de Tecnologia da Informação e em
seguida me apresentar.
Sei que as dificuldades para o concursando são muitas, mas posso afirmar
que vale a pena cada esforço, não só pela remuneração ($$$), mas
CRONOGRAMA DO CURSO
SOBRE AS AULAS
Apresento a vocês algumas metodologias adotadas em nossas aulas que
aprendi ao estudar para concursos e que me ajudaram bastante, bem
como no compartilhamento de experiências com outros professores:
Combinado?
Redes par-a-par
Redes cliente-servidor
Possui uma excelente tolerância a falhas, uma vez que não há nós
centralizados. O desempenho depende de cada link de
comunicação, porém tende a possuir um bom desempenho uma vez
que a comunicação é, em regra, direta entre os pontos. O custo
operacional para se manter uma rede desse tipo é alta e muitas
vezes inviabiliza o projeto dependendo da quantidade e da
configuração desejada.
Cabo Coaxial
É um cabo metálico, portanto é um meio guiado. Esse tipo de cabo está
caindo em desuso para redes locais, sendo mantido ainda para
prestadoras de serviço de TV a Cabo em suas instalações. Porém, vamos
aprender sobre ele pois ainda é cobrado nas provas de concursos,
principalmente estabelecendo comparações com os outros tipos.
O fato dos pares serem trançados faz com que o nível de ruído e
interferência externa seja reduzido. Eles são constituídos de 4 pares de
cabos torcidos. As normas e padronizações desses cabos são definidos
pela ANSI/EIA (American National Standards Institute/Electronic Industries
Alliance). Para todos os cabos, se aplica a distância máxima de 100m.
O (Straight Tip) é um conector mais antigo, muito popular para uso com
fibras multimodo. Ele foi o conector predominante durante a década de
1990, mas vem perdendo espaço para o LC e outros conectores mais
recentes. Ele é um conector estilo baioneta, que lembra os conectores BNC
usados em cabos coaxiais.
Essas redes são amplamente utilizadas nos dias de hoje pois oferecem
uma série de vantagens:
Cabos UTP:
Vamos ver primeiramente nessa sessão, um pouco mais dos principais
tipos de cabos UTP, os quais mencionamos na sessão anterior.
Cabeamento Estruturado
Definição: É o estudo e padronização da forma e organização de
conectores e meios de transmissão para as redes de comunicação
implantadas nos ambientes de informática e telefonia. Estabelece uma
infraestrutura muito bem definida nos termos de layout, disposição e
aplicação.
Regra 5-4-3
Essa regra define a forma de distribuição de repetidores na rede da
seguinte forma:
5 Segmentos no total;
4 Repetidores;
3 Segmentos populados por máquinas.
Tal regra visa definir parâmetros que garantam que as especificações dos
cabos sejam atendidas, considerando critério de taxa de transmissão e
latência da rede, por exemplo. O foco é sempre em manter uma rede
eficiente para os serviços que dela se utilizam.
COLISÃO BROADCAST
Hub ou 1 1
Repetidor
Switch ou N (Portas) 1
Bridge
Roteador N (Portas) N( Portas)
2.1. Introdução
Bom, agora vamos aprender e discutir o assunto base de referência para
funcionamento da Internet que conhecemos hoje. É um modelo definido
pela ISO (International Organization for Standardization – Organização
Internacional para Padronização).
Uma comunicação, seja ela qual for, precisa ter muito bem definido
algumas regras que permitam a troca de informações e o
entendimento dessas. Imaginemos um cidadão brasileiro, que utiliza o
aperto de mão como formato padrão para início de uma comunicação entre
duas pessoas, ou seja, é o que chamamos de cumprimento.
Vamos supor, que esse mesmo cidadão viaje para o Japão e vai parar em
uma vila antiga de samurais para aprender mais sobre a arte da guerra de
Sun Tzu. Ao chegar na vila, ele se depara com o líder da vila. O cidadão
brasileiro, muito educado, antes de começar a fazer perguntas, estende a
mão para cumprimenta-lo, pois é assim que funciona no Brasil.
O líder da vila, olhando para o cidadão brasileiro, não entende o que aquilo
quer dizer e simplesmente faz o sinal de cumprimento e reverência, se
encurvando àquele homem. Ou seja, duas formas distintas de se obter o
mesmo propósito, o simples ato de se cumprimentarem.
Por esse motivo foi criado o modelo conceitual e de referência OSI. A partir
dele, foram definidas 7 camadas com características específicas e
interdependentes entre si, de forma que elas se comunicam provendo
recursos umas às outras. Dizemos que são camadas de abstração da
rede de computadores.
O modelo OSI foi criado sob três conceitos principais bem definidos:
1. Não criar um número muito grande de camadas para não fazer com
que a tarefa de descrever e integrar as camadas fique mais
complexa do que o necessário;
2. Criar uma fronteira num ponto onde a descrição dos serviços possa
ser pequena e o número de interações através da fronteira seja
minimizado (isto é, as fronteiras entre as camadas devem ser
escolhidas de forma a minimizar o fluxo de informações através das
interfaces);
3. Criar camadas separadas para manipular funções que são
manifestamente diferentes no processo ou na tecnologia envolvida;
4. Agrupar funções similares em uma mesma camada (cada camada
deve desempenhar uma função bem definida);
5. Criar uma fronteira onde a experiência do passado tem
demonstrado ser necessária essa separação;
6. Criar uma camada com funções facilmente localizadas de modo que
a camada possa ser totalmente redesenhada e seus protocolos
alterados drasticamente para tirar vantagem dos novos avanços em
arquitetura, hardware, ou tecnologia de software, sem alterar os
serviços providos para (esperados das) camadas adjacentes;
7. Criar uma fronteira onde possa ser útil em algum momento do futuro
se ter a interface correspondente padronizada;
8. Criar uma camada onde seja necessário um nível de abstração
diferente na manipulação dos dados; Ex. Morfologia, sintaxe e
semântica;
9. Permitir alterações de funções ou protocolos dentro de uma camada
sem afetar as outras;
10. Criar, para cada camada, fronteiras somente com a sua camada
superior e inferior;
11. Criar posteriormente subgrupos e funções organizadas para formar
subcamadas dentro de uma camada nos casos em que serviços
de comunicações distintos são necessários;
12. Criar, quando necessário, duas ou mais subcamadas com
funcionalidades mínimas comuns para permitir o interfaceamento
operacional entre as camadas;
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nível de bit. Definirá ainda a forma em que esses bits utilizarão o meio, a
saber:
Introdução
Também chamada de Camada de Enlace de Dados. Utiliza o quadro como
PDU, derivado do inglês frame. É responsável por prover um meio
confiável entre os dispositivos. Para isso, utiliza técnicas de detecção e
correção de erros que podem ocorrer no meio físico. É importante
mencionar a diferença entre prover um meio confiável livre de erros e dizer
que não ocorrem erros no meio.
Comutação
Um conceito importante para a camada de Enlace é o de comutação.
Entendemos por comutação a capacidade de um equipamento receber a
informação em uma porta ou interface e repassá-las a uma ou várias
portas do mesmo dispositivo. Existem 2 técnicas principais de comutação:
de circuitos e por pacotes.
3. Arquitetura TCP/IP
Bom pessoal, esse capítulo está diretamente ligado com o capítulo anterior
no qual nós vimos o modelo OSI. Dessa forma, apresentarei a parte teórica
e em seguida, faremos os exercícios de ambos os capítulos, uma vez que
seus conteúdos e conceitos, por diversas vezes, acabam se sobrepondo.
Isso está errado. Devemos falar de uma das duas formas a seguir:
Gabarito: C
Comentários:
Pessoal, como assunto básico da nossa disciplina de redes temos a
comparação das arquiteturas cliente-servidor e as redes ponto-a-ponto ou
par-a-par. Um exemplo clássico de aplicação ou programa que utiliza o
conceito P2P é o TORRENT atualmente.
Gabarito: B
Comentários:
Questão bem tranquila, não é pessoal? Só não podemos errar por excesso
de confiança ou falta de atenção. Vamos aos itens:
Gabarito: E
Comentários:
Vamos aos itens:
Gabarito: D
Comentários:
Vamos aos itens:
d) Digo que a questão que não apresenta um erro absurdo, porém alegar
que há confiabilidade baixa é um exagero para redes em estrela. Pode-se
dizer que há um único ponto de falha, sendo crítico, mas não que seja baixa
a confiabilidade / Conforme vimos, não há necessidade de roteamento.
CORRETO
e) Não há interligação direta com os nós, mas tão comente com o nó central
/ Está correto a segunda assertiva. INCORRETO
Gabarito: C
Comentários:
O Hub é um elemento concentrador. Logo, teremos todos os nós
conectados a ele de forma centralizada, formando uma topologia física em
estrela. Reparem que a questão se omitiu em diferenciar a topologia física
e lógica. Logo, devemos considerar a topologia física.
Gabarito: D
Comentários:
Falou em interligação com nó central, temos uma topologia em estrela.
Gabarito: C
Comentários:
C à à à à à à àLáN à à à àprotocolo
ETHERNET se amparam na topologia em estrela. Percebam que a maioria
das questões referencia a análise da topologia em estrela.
e) WMAN.
Gabarito: E
Comentários:
Conforme vimos, todos os tipos de redes, a saber, LAN, MAN e WAN podem
ser implementadas no modelo sem fio, mantendo as mesmas
características em termos de alcance. Desse modo, quando se fala de redes
que abrangem uma cidade, estamos falando das redes MAN. Ao se afirmar
que é uma rede sem fio, temos então a WMAN.
III. Par trançado com blindagem (STP - Shielded Twisted Pair) deve ser
utilizado em ambientes com agressivos ruídos eletromagnéticos, pois
estes possuem maior imunidade às interferências externas de origem
eletromagnética ou de radiofrequência.
Gabarito: C
Comentários:
Vamos comentar os itens:
II) Vimos que a distância suportada pelos cabos THINNET é de 185 metros.
De fato ele é maleável, mas afirmar ainda que este é muito utilizado em
redes locais também é um erro, uma vez que está caindo em desuso.
ERRADO
III) justamente o fato dos cabos STP possuírem uma blindagem diferenciada
faz com que estes sejam mais robustos e resistentes a ruídos e interferência
externas quando comparados com os cabos UTP sem blindagem. CERTO
Assinale:
a) se somente a afirmativa I estiver correta
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Gabarito: A
Comentários:
Primeiramente lembremos que o padrão SX utiliza fibras multimodo e o LX
utiliza fibras monomodo. Assim devemos invocar nossa tabela dos padrões
de fibras ópticas:
Gabarito: C
Comentários:
Conforme vimos, as fibras multimodo possui a limitação de 550 metros, em
regra. Em alguns casos, pode chegar até a 1 km. Como a questão nos traz
uma distância de 7 km, não resta dúvida da necessidade de se usar um cabo
de fibra óptica monomodo.
Gabarito: B
Comentários:
Pessoal, questão tranquila, certo? Devemos lembrar da lista dos padrões de
fibra óptica. Então, vamos mais uma vez:
PADRÃO COMPRIM DISTÂNC Características
ENTO DE IA
ONDA
100BASE-SX 850 nm 550 m Fibra óptica
multimodo.
100BASE-FX 1310 nn 400 m ou Fibra óptica
2km multimodo
Gabarito: C
Comentários:
O cabeamento UTP CAT3, conforme vimos, foi o primeiro a ser definido
para ser utilizado em redes de 10 Mbps. Em seguida, para o padrão
FastEthernet, ou 100 Mbps, já passou a se utilizar cabos UTP CAT5.
1. Azul
2. Azul e branco
3. Laranja
4. Laranja e branco
5. Verde
6. Verde e branco
7. Marrom
8. Marrom e branco
a) 4 3 2 1 8 7 6 5
b) 4 3 6 1 2 5 8 7
c) 6 5 4 1 2 3 8 7
d) 6 5 4 3 2 1 8 7
e) 8 7 6 5 4 3 2 1
Gabarito: B
Comentários:
Vamos relembrar os padrões:
Gabarito: E (Ressalva pa B
Comentários:
Gabarito: A
Comentários:
Vamos aos itens:
1. O e (5e) refere-se à palavra enhanced, já que cabos 5e incorporam
melhorias sobre cabos categoria 5. CORRETO.
BV-VD-BL-AZ-BA-LJ-BM-MR
Gabarito: A
Comentários:
A questão exige o conhecimento da sequência de cores do padrão EIA/TIA
568A. Dessa forma, vamos lembrar:
Gabarito: B
Comentários:
Devemos ter muito cuidado nessa questão. Podemos respondê-la por
eliminação ainda que não lembrássemos precisamente a resposta.
Sabemos as características dos principais equipamentos (bridge ou ponte,
hub, switch e roteador), logo por eliminação, resolvemos a questão.
ele pode ser utilizado no cenário proposto pelo enunciado para conversão
dos pacotes.
Gabarito: B
Comentários:
Vamos comentar os itens:
O roteador atua na camada de rede do modelo OSI, ainda que ele seja capaz
de restaurar e retemporizar os sinais.
Dessa forma, temos como gabarito a alternativa "b".
Gabarito: D
Comentários:
Como sabemos, o switch originalmente foi desenvolvido para operar de
forma nativa a nível da camada 2 (enlace) do modelo OSI. Entretanto, com
o avanço das tecnologias, hoje já temos switches que atuam até a camada
de aplicação. Voltando a atenção à questão, ela aborda o switch L3 que atua
na camada 3 (rede). Portanto, em suma, ele possui as mesmas capacidades
de um roteador com alguns diferenciais.
1. Hub
2. Switch
3. Bridge (ponte)
4. Roteador
Gabarito: B
Comentários:
Se o objetivo do administrador de rede é reduzir o fluxo de pacotes
Broadcast entre os segmentos de rede, deve-se utilizar um roteador para
prevenir tal ocorrência pois este elemento de rede atua na camada de rede
e é capaz de criar domínios de Broadcast distintos. Já os elementos da
camada de enlace são capazes de segmentar apenas domínios de colisão.
1. Roteador
2. Switch de camada 2
3. Hub
4. Gateway
a) 1 4 3 2.
b) 2 4 1 3.
c) 2 3 4 1.
d) 1 2 4 3.
e) 4 1 3 2.
Gabarito: B
Comentários:
Vamos lá, item a item.
Gabarito: B
Comentários
Mais uma vez pessoal. Falou de camada de rede, por padrão, teremos o
roteador. Não se esqueçam de que os switches L3 também podem atuar
nessa camada.
Gabarito: A
Comentários:
Questão bem tranquila, não é pessoal? Temos os dois principais protocolos
da pilha de protocolos TCP/IP. O protocolo IP atua na camada de rede,
enquanto o TCP atua na camada de transporte. Veremos esses protocolos
mais detalhadamente nas próximas aulas.
Gabarito: D
Comentários:
Justamente por definir uma série de protocolos em sua arquitetura, temos
que há a padronização das informações e implementações, permitindo
assim que diversos fabricantes conversem entre si através desses
protocolos comuns. Diferentemente do que ocorria no modelo OSI em que
cada fabricante implementava seus protocolos específicos, gerando
incompatibilidade.
1. Camada de enlace
2. Camada de transporte
3. Camada de apresentação
Gabarito: B
Comentários:
Devemos ser eficientes na resolução de exercícios desse tipo. Assim, vamos
buscar as palavras chaves. Na segunda alternativa vemos que é abordado
aspecto de representação da informação. Logo, temos que estamos falando
da camada de APRESENTAÇÃO.
Gabarito: C
Comentários:
A camada responsável por estabelecer a sessão, provendo o devido suporte
à comunicação, é a camada de sessão.
Gabarito: D
Comentários:
Sabendo a primeira camada já mataríamos a questão, certo? Para
relembrar:
Gabarito: E
Comentários:
Nas estruturas em estrela, o principal elemento que é utilizado em redes
LAN é o switch. O hub também exerce essa função, porém com diversas
limitações, conforme vimos. Ambos são equipamentos multiportas
permitindo a interligação em estrela.
Gabarito: B
Comentários:
Vimos que os switches são multiportas e atuam no ambiente físico de uma
mesma rede interligando os dispositivos. Existem duas categorias de
switches: Os não gerenciáveis que realizam o encaminhamento básico dos
quadros em suas portas com a filtragem em suas tabelas CAM.
a) um endereço MAC.
b) uma Máscara IP.
c) um endereço IP.
d) uma Porta TCP.
e) um endereço TCP.
Gabarito: A
Comentários:
A questão aborda técnicas de segurança aplicadas ao switch como forma
de controlar os dispositivos conectados à rede. Dessa forma, vamos avaliar
item a item e verificar as técnicas e suas consequências:
Além dessa técnica de filtro por endereço MAC, pode-se adotar outras
técnicas de segurança como autenticação 802.1X e RADIUS, fornecendo um
ambiente mais robusto no quesito segurança. Veremos o funcionamento
desses protocolos nas próximas aulas.
a) Roteador e Gateway.
b) Gateway e Roteador.
c) Bridge e Gateway.
d) Gateway e Switch.
e) Switch e Roteador.
Gabarito: E
Comentários:
É importante ressaltar que assumimos a condição dos equipamentos
conforme a sua aplicação original, camada nativa. Atualmente, temos
switches L3 que atuam na camada de rede que fazem o mesmo papel dos
roteadores, com um nível de otimização do roteamento dos pacotes, pois
faz a nível de hardware, diferente do roteador que faz a nível de software.
Gabarito: C
Comentários:
Primeiro ponto, quando falamos de interligação de redes distintas,
falaremos necessariamente de camada 3 do modelo OSI (camada de rede),
o que nos leva a restringir as opções de equipamentos a roteadores e
switches de camada 3 (nativamente os switches são de camada 2).
Gabarito: C
Comentários:
Como vimos, o switch é capaz de realizar a interligação física em uma
mesma rede. Possui a capacidade de filtrar o tráfego através da vinculação
de endereços MAC dos hosts às suas interfaces.
Gabarito: E
Comentários:
A figura abaixo, representa dois hosts se comunicando através de um
roteador:
Esse modelo vale para os demais dispositivos, de tal forma que os hosts
sempre implementam todas as camadas e os elementos de rede até as
respectivas camadas de atuação.
Gabarito: B
Comentários:
A) Switches usam como base endereços MAC. Além disso, a PDU dessa
camada é quadro e não pacote, como veremos à frente. INCORRETO
B) Exatamente. Não há qualquer tipo de filtragem. É uma topologia
lógica em barramento em que o tráfego é obrigatoriamente do tipo
BROADCAST. CORRETO
C) Não né? Roteador encaminha de acordo com endereços IP de
destino. INCORRETO
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O equipamento citado é o
a) hub.
b) switch.
c) modem.
d) roteador estático.
e) roteador dinâmico.
Gabarito: A
Comentários:
Pessoal, acabamos de ver que essa característica é do HUB, não é? Ou seja,
uma rede de topologia lógica em barramento.
Gabarito: C
Comentários:
Gabarito: D
Comentários:
Vamos aos itens:
a) Quem possui essa característica é o roteador. O switch é dentro de
uma mesma rede com mesma tecnologia. INCORRETO
b) Essa é a característica do HUB. Falou em BROADCAST obrigatório,
estamos falando de uma topologia em barramento a nível lógico.
INCORRETO
c) Primeiro, o termo correto é quadro e não pacote. E segundo, há
importância sim da tecnologia e protocolo, devendo ser a mesma
em suas interfaces. INCORRETO
d) Por ser capaz de segmentar os domínios de colisão, cria enlaces
físicos ponto a ponto com cada host conectado. O excesso de
tráfego é evitado ao não se propagar tráfegos desnecessários a
portas indevidas, muito menos BROADCAST obrigatório. CORRETO
e) Realiza a comutação de quadros em uma mesma rede. INCORRETO
Gabarito: A
Comentários:
O equipamento um está interligando diversos tipos de rede. Logo, temos
um roteador.
Gabarito: A
Comentários:
Pessoal, temos uma bela descrição de funcionalidades do switch no
primeiro parágrafo. Já no segundo parágrafo, temos a principal
característica de roteadores que é o roteamento.
a) Roteador e Gateway.
b) Gateway e Roteador.
c) Bridge e Gateway.
d) Gateway e Switch.
e) Switch e Roteador.
Gabarito: E
Comentários:
Pessoal, mais uma vez. Interconexão de dispositivos em uma mesma rede,
usa-se switch ou hub. Já para interconexão entre redes distintas, usa-se
roteadores.
Gabarito: C
Comentários
Vimos na questão anterior que em uma rede local utiliza-se HUB ou
SWITCH. O primeiro atua na camada física e o segundo na camada de
enlace. Logo não há o que se falar em protocolo TCP para ambos,
eliminando as alternativas A,B e E. Além disso, a D menciona critérios que
envolvem comunicação entre redes distintas, o que não se aplica também
a ambos.
a) R à Switch L à àT à àR
b) E à Switch L à àR à àR
c) R à Bridge / Transpo à Gateway.
d) E à Gateway àá à àR
e) T à Gateway àá à Bridge.
Gabarito: B
Comentários:
Questão de reforço de aprendizado. Para tanto, segue mais uma figura
clássica:
(D) Sessão.
(E) Transporte
Gabarito: E
Comentários:
Pessoal, essas são as principais características do protocolo TCP que atua
na camada de transporte do modelo OSI. Veremos mais a frente detalhes
desse protocolo.
Gabarito: E
Comentários:
Camadas de derivação, identificação, distribuição, amplificação e
sincronização não né pessoal?
c) 2, enlace, física.
d) 6, apresentação, enlace.
e) 6, aplicação, sessão.
Gabarito: A
Comentários:
Pessoal, lembrando que a contagem é sempre de baixo para cima. Logo, a
camada de transporte corresponde à camada 4, estando acima da camada
de Rede e abaixo da camada de sessão. Para reforçar:
Gabarito: D
Comentários:
Aqui, complementamos a nossa tabelinha com os protocolos. Outra tabela
para ficar na cabeceira da nossa cama.
d) inter-redes.
e) de link de dados.
Gabarito: C
Comentários:
Vimos que os serviços são efetivamente os recursos fornecidos à camada
superior. O termo conjunto de primitivas não prejudica esse
entendimento, mantendo o gabarito como C.
Gabarito: C
Comentários:
Como vimos, os protocolos são responsáveis por implementar na prática
os serviços de cada camada. Para as camadas superiores, os protocolos
são transparentes, importando apenas a interface para acesso e os
serviços.
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Gabarito: B
Comentários:
Reparem que a questão utilizou o termo pacote para todos os itens,
portanto não devemos nos preocupar quanto à PDU de cada camada.
Gabarito: B
Comentários:
M à à à à à à àá à à à à
está referenciando a arquitetura TCP/IP. Reparem que a camada mais
inferior já foi chamada à à à à REDE à à à à à
à à INTERFáCEàDEàREDE àL à à à àF à à à
Enlace não existem na arquitetura TCP/IP.
a)
Aplicação Internet Internet Transporte
b)
Acesso a rede Transporte Transporte Aplicação
c)
Internet Acesso a rede Aplicação Transporte
d)
Transporte Transporte Aplicação Aplicação
e)
Gabarito: D
Comentários:
Pessoal, nenhum tipo de comutação faz alocação por demanda. Além disso,
temos uma excelente descrição da comutação por circuitos no item D. E na
comutação por pacotes, não há garantia de banda reservada nem
estabelecimento de circuito.
A definição trata de
a) comutação de circuitos.
b) segurança de rede.
c) comutação de pacotes.
d) gerenciamento de tempo de resposta.
e) backbone ethernet.
Gabarito: A
Comentários:
Pessoal, se há um caminho dedicado é porque houve o estabelecimento de
uma conexão entre origem e destino. O caminho é definido através dos nós
Gabarito: B
Comentários:
Relembrando... A camada de enlace é subdividida em duas subcamadas: a
subcamada superior LLC e a subcamada inferior MAC ou Controle de Acesso
ao Meio.
Vamos juntos?!?!?
Um grande abraço.
LISTA DE EXERCÍCIOS
1) FGV – DPE-MT/Analista de Sistemas/2015
Assinale a opção que indica um exemplo de protocolo que é baseado em
conceito de redes peer-to-peer (P2P).
a) NFS
b) LDAP
c) TORRENT
d) S/MIME
e) SMTP
b) centrada;
c) barra;
d) estrela;
e) mista.
III. Par trançado com blindagem (STP - Shielded Twisted Pair) deve ser
utilizado em ambientes com agressivos ruídos eletromagnéticos, pois
estes possuem maior imunidade às interferências externas de origem
eletromagnética ou de radiofrequência.
Assinale:
a) se somente a afirmativa I estiver correta
b) se somente a afirmativa II estiver correta
c) se somente a afirmativa III estiver correta
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1. Azul
2. Azul e branco
3. Laranja
4. Laranja e branco
5. Verde
6. Verde e branco
7. Marrom
8. Marrom e branco
a) 4 3 2 1 8 7 6 5
b) 4 3 6 1 2 5 8 7
c) 6 5 4 1 2 3 8 7
d) 6 5 4 3 2 1 8 7
e) 8 7 6 5 4 3 2 1
BV-VD-BL-AZ-BA-LJ-BM-MR
1. Hub
2. Switch
3. Bridge (ponte)
4. Roteador
d) uma ponte;
e) um hub.
1. Roteador
2. Switch de camada 2
3. Hub
4. Gateway
a) 1 4 3 2.
b) 2 4 1 3.
c) 2 3 4 1.
d) 1 2 4 3.
e) 4 1 3 2.
1. Camada de enlace
2. Camada de transporte
3. Camada de apresentação
a) um endereço MAC.
b) uma Máscara IP.
c) um endereço IP.
d) uma Porta TCP.
e) um endereço TCP.
a) Roteador e Gateway.
b) Gateway e Roteador.
c) Bridge e Gateway.
d) Gateway e Switch.
e) Switch e Roteador.
O equipamento citado é o
a) hub.
b) switch.
c) modem.
d) roteador estático.
e) roteador dinâmico.
a) switches e roteadores.
b) hubs e switches.
c) gateways e roteadores.
d) roteadores e gateways.
e) hubs e roteadores.
a) Roteador e Gateway.
b) Gateway e Roteador.
c) Bridge e Gateway.
d) Gateway e Switch.
e) Switch e Roteador.
a) R à Switch L à àT à àR
b) E à Switch L à àR à àR
c) R à Bridge / Transpo à Gateway.
d) E à Gateway àá à àR
e) T à Gateway àá à Bridge.
roteamento.
a)
Aplicação Internet Internet Transporte
b)
Acesso a rede Transporte Transporte Aplicação
c)
Internet Acesso a rede Aplicação Transporte
d)
Transporte Transporte Aplicação Aplicação
e)
A definição trata de
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Tecnologia da Informação – Redes de Computadores
Curso de Teoria e Exercícios
Prof. André Castro Aula 00
a) comutação de circuitos.
b) segurança de rede.
c) comutação de pacotes.
d) gerenciamento de tempo de resposta.
e) backbone ethernet.
GABARITO
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
C B E D C D C E C A
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
C B C B E A A B B D
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
C A B B B A D B C D
31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
E B A E C C E B A C
41 42 43 44 45 46 47 48 49 50
D A A E C B E X E A
51 52 53 54 55 56 57 58 59 60
D B C C B B D D A B