PC - Tec - Tecnico em Manutencao e Suporte em Informatica

PLANO DE CURSO
TÉCNICO EM
MANUTENÇÃO E
SUPORTE EM
INFORMÁTICA
SENAI - SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
Departamento Regional de Alagoas
CNPJ: 03.798.361/0001-13
Carlos Alberto Pacheco Paes

Diretor Regional do SENAI Alagoas
Cristina Bezerra Suruagy Nogueira

Diretora de Educação e Tecnologia
Clarisse Barreiros Barbosa de Araújo

Gerente Executiva de Educação
Thiago Melo de Almeida

Coordenador de Educação Profissional
ELABORAÇÃO CURRICULAR
Carlos Wilton Fonseca V. De Araújo

Instrutor da área de Tecnologia da Informação
Joel Rodrigues dos Santos

Supervisor Técnico da Área de Tecnologia da Informação
SUMÁRIO
1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ...................................................................................................................................................... 4

2. JUSTIFICAT IVA ................................................................................................................................................................................ 4
3. OBJETIVO ............................................................................................................................................................................................ 5
4. REQUISIT OS E FORMAS DE ACESSO ..................................................................................................................................... 6
5. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO ........................................................................................................................... 7
6. ORGANIZAÇÃO CURRICUL AR ...............................................................................................................................................10
6.1. M ATRIZ CURRICULAR DO CURSO..........................................................................................................................................10
6.2. TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO...............................................................................................................................10
6.3. SOBRE O ESTÁGIO SUPERVISIONADO OPCIONAL.................................................................................................................11
6.4. EMENTAS DAS UNIDADES CURRICULARES...........................................................................................................................12
6.4.1. 1- Introdução a Indústria 4.0 – 24 horas................................................................................................................12
6.4.2. 2 – Sustentabilidade nos processos industriais – 8 horas ...................................................................................13
6.4.3. 3 – Introdução a Qualidade e Produtividade – 16 horas ....................................................................................15
6.4.4. 4 – Saúde e Segurança no trabalho – 12 horas.....................................................................................................18
6.4.5. 5 – Introdução à Tecnologia da Informação e Comunicação – 40 horas ........................................................20
6.4.6. 6 – Introdução ao Desenvolvimento de Projetos – 12 horas ..............................................................................23
6.4.7. 7 – Lógica de Programação – 60 horas .................................................................................................................24
6.4.8. 8 – Infraestrutura de Redes de Computadores – 60 horas..................................................................................27
6.4.9. 9 – Estruturas de Computadores – 54 horas .........................................................................................................29
6.4.10. 10 – Boas Práticas de Gestão em TI– 54 horas ....................................................................................................32
6.4.11. 11 – Instalação e Manutenção de Microcomputadores- 120 Horas..................................................................34
6.4.12. 12 – Instalação e Manutenção de Redes Soho - 120 Horas ................................................................................37
6.4.13. 13 – Configuração e instalação de Periféricos – 90 horas.................................................................................41
6.4.14. 14 – Elaboração de dashboards – 120 horas ........................................................................................................42
6.4.15. 15 – Gestão da segurança de ti – 100 horas..........................................................................................................44
6.4.16. 16 – Gestão da Manutenção em informática – 110 horas...................................................................................47
7. APROVE ITAMENTO DE CONHECIME NTOS E EXPERIÊ NCIAS ANTE RIORES ...............................................51
8. CRITÉ RIOS E PROCE DIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ..........................................................51
8.1. ETAPAS DO PROCESSO AVALIATIVO DOS ESTUDANTES DO SENAI .................................................................................52
8.1.1. Avaliação prática ao longo da unidade curricular ..............................................................................................52
8.1.2. Avaliação objetiva ao fim da unidade curricular .................................................................................................53
8.1.3. Avaliação do Projeto Integrador ao fim do semestre...........................................................................................53
8.1.4. Avaliação Objetiva Semestral...................................................................................................................................53
8.2. CRITÉRIOS PARA APROVAÇÃO DO ESTUDANTE ...................................................................................................................54
8.2.1. Critérios para Aprovação do Estudante em Unidades Curriculares Presenciais e Semipresenciais..........54
8.2.2. Critérios para Aprovação do Estudante em Unidades Curriculares 100% à Distância ...............................54
8.2.3. Segunda chamada na Prova Objetiva .....................................................................................................................54
8.2.4. Prova de Recuperação da Unidade Curricular.....................................................................................................55
8.2.5. Procedimentos em Caso de Reprovação em Unidade Curricular .....................................................................55
9. INFRAE STRUTURA FÍSICA E TECNOLÓGICA ................................................................................................................56
10. QUALIFICAÇÃO DOS INST RUT ORE S E E QUIPE TÉCNICA -ADMINIST RATIVA.............................................59
11. CERTIFICADOS E DIPLOMAS..................................................................................................................................................61
1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
DADOS GERAIS DO CURSO
NOME DO CURSO: Técnico em Manutenção e Suporte em Informática

EIXO
Informação e Comunicação
TECNOLÓGICO:
CBO ASSOCIADA : 3132-20 - Técnico em Manutenção de Equipamentos de Informática
MODALIDADE
Habilitação Técnica de Nível Médio
SENAI:
ÁREA
Tecnologia da Informação – Hardware
TECNOLÓGICA :
INFORMAÇÕES SOBRE A VERSÃO DO CURRÍCULO

ID DA VERSÃO DO ID no DATA DA
Presencial 03/07/2023
CURSO: SGE: REVISÃO:
CARGA HORÁRIA: 1000 horas sem estágio 1100 horas com estágio opcional
2. JUSTIFICATIVA
Nas últimas décadas tem-se observado um constante avanço tecnológico em nossa sociedade. Antes, os
computadores eram gigantes, usados principalmente para fins científicos e apenas grandes instituições os
possuíam. Atualmente, além das grandes instituições, os computadores também estão presentes em todos os
setores de nossa sociedade para os mais diversos fins. Já não se imagina a vida sem as vantagens e as facilidades
que os computadores nos proporcionam. Sistemas informatizados são utilizados nas organizações para
automatização de tarefas, que muitas vezes eram feitas manualmente. A informatização proporciona vários
benefícios tais como qualidade, diferencial competitivo, redução de custos, maior segurança, maior controle,
entre outros.
Para que as organizações tenham todos os benefícios da informatização, há necessidade do
perfeito funcionamento dos computadores, servidores, redes locais, entre outros. Portanto, profissionais
qualificados em suporte e manutenção de computadores provendo soluções tecnológicas adequadas são
fundamentais para a organização. Com o passar dos anos e com o avanço tecnológico mundial é notá vel o
quanto a atuação da área de Tecnologia da Informação (TI) tem evoluído e apoiado o desenvolvimento de
diversos seguimentos industriais, tornando-se indispensável à indústria moderna.
Com uma crescente demanda de formação profissional, na área de Tecnologia da Informação, devido as
exigências da nova economia mundial, baseada na TI, que requer das empresas um maior gerenciamento das
informações objetivando ganhos de produtividade e a busca por um melhor posicionamento no mercado em
relação a seus concorrentes, sendo necessário um engajamento na constante procura por profissionais que sejam
capazes de inovar nos mais diversos campos.
O objetivo dos cursos na área da tecnologia da informação é formar profissionais com sólida base
teórico-metodológica, socioemocionais e prática profissional, com a missão de criar soluções adequadas e
alinhadas à constante mudança do dia a dia.
4
3. OBJETIVO
Objetivo Geral:
Desenvolver habilidades técnicas para a instalação e manutenção de computadores e redes
SOHO, aplicando normas de qualidade, saúde e segurança, a fim de realizar projetos de Tecnologia da
Informação de forma eficiente e precisa.
Objetivo Específicos:
• Instalar computadores seguindo as normas técnicas, de qualidade, saúde e segurança, além das
práticas de TI verde.
• Efetuar manutenção eficiente e adequada de computadores, aderindo às normas técnicas, de
qualidade, saúde e segurança, e promovendo a sustentabilidade através de medidas de TI verde.
• Instalar redes SOHO em conformidade com as normas técnicas, de qualidade, saúde e
segurança, e aplicando princípios de TI verde para uma infraestrutura mais sustentável.
• Assegurar a manutenção contínua e confiável das redes SOHO, respeitando as normas técnicas,
de qualidade, saúde e segurança, e buscando práticas de TI verde para redução do impacto
ambiental.
• Desenvolver projetos de TI alinhados com as normas técnicas, de qualidade, saúde e segurança,
e com foco em soluções sustentáveis através da aplicação de conceitos de TI verde.
5
4. REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO
Para ingresso no curso, o candidato deverá atender aos requisitos descritos a seguir:
• Ter idade mínima de 14 anos, completos até o dia da matrícula;
• Comprovar conclusão do Ensino Fundamental até o dia da matrícula;
o Em regime de exceção, será permitido:
▪ O ingresso do candidato que esteja cursando o segundo ou terceiro ano do Ensino
Médio, desde que este comprove a conclusão do ensino médio até a data da conclusão
do curso técnico, sob pena de não ser diplomado.
▪ O ingresso do candidato que esteja cursando o primeiro ano do Ensino Médio, caso a
oferta seja realizada nas modalidades concomitante, integral ou Novo Ensino Médio.
• Apresentar documentação exigida para matrícula:
o Documentação do Candidato:
▪ RG e CPF;
▪ Comprovante de Escolaridade;
▪ Comprovante de Residência (emitido dentro dos últimos 3 meses);
o Documentação do Responsável Legal (caso o candidato tenha idade inferior a 18 anos):
▪ RG e CPF;
▪ Comprovante de Escolaridade;
▪ Comprovante de Residência (emitido dentro dos últimos 3 meses).
6
5. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO
O egresso deste curso estará apto a exercer a profissão, desempenhando as funções e subfunções
descritas no quadro a seguir:
TÉCNICO EM MANUTENÇÃO E SUPORTE EM INFORMÁTICA
1. Instalar computadores, conforme normas técnicas, de qualidade, de saúde e segurança e de

FUNÇÃO:
TI verde.
SUBFUNÇÕES PADRÃO DE DESEMPENHO
1.1.1.Considerando aspectos de segurança e saúde no trabalho.
1.1.2.Respeitando normas e procedimentos de compliance e
gestão de riscos da empresa.
1.1.3.Considerando os requisitos de compatibilidade entre
hardware e software.
1.1.4.Seguindo especificações técnicas dos fabricantes do
1.1. Realizar instalação de hardware e hardware.
software de computadores. 1.1.5. Considerando as configurações dos computadores e
dispositivos descritas no Termo de Referência e na
Ordem de Serviço.
1.1.6.Considerando as necessidades dos usuários.
1.1.7.Correlacionando os resultados de testes com os padrões
requeridos para o funcionamento do computador.
1.1.8.Considerando as especificações e características de
softwares livres, proprietários e com licenciamento.
2. Manter computadores, conforme normas técnicas, de qualidade, de saúde e segurança e de
FUNÇÃO:
TI verde.
2.1.1.Assegurando a atualização dos softwares instalados nos
computadores.
2.1.2.Considerando o histórico de manutenção dos
2.1. Executar manutenção preventiva e equipamentos de TI da empresa.
corretiva de computadores. 2.1.3.Considerando os níveis de desempenho definidos para os
computadores do parque de TI da empresa.
2.1.4.Considerando as necessidades dos usuários, inclusive
com relação a tecnologias emergentes.
3. Instalar redes SOHO, conforme normas técnicas, de qualidade, de saúde e segurança e de
FUNÇÃO:
TI verde.
3.1.1.Considerando as necessidades dos usuários.
3.1.2.Respeitando normas e procedimentos de compliance e
gestão de riscos da empresa.
3.1.3.Correlacionando os resultados de testes com os padrões
requeridos para o funcionamento da rede de
computadores.
3.1.4.Seguindo especificações técnicas dos fabricantes dos
3.1. Realizar instalação de redes SOHO, equipamentos da rede de computadores.
físicas e sem fio.
3.1.5.Cumprindo requisitos de saúde e segurança do trabalho.
3.1.6.Considerando os requisitos mínimos de hardware e
software necessários para o funcionamento da rede de
computadores.
3.1.7.Considerando o projeto lógico da rede de computadores.
3.1.8.Seguindo projeto de infraestrutura de rede de
computadores.
7
4. Manter redes SOHO, conforme normas técnicas, de qualidade, de saúde e segurança e de
FUNÇÃO:
TI verde.
4.1.1.Considerando as necessidades dos usuários, inclusive
com relação a tecnologias emergentes.
4.1.2.Considerando os níveis de desempenho definidos para a
rede da empresa.
4.1. Executar manutenção preventiva e
4.1.3.Considerando o histórico de manutenção da rede da
corretiva de redes de computadores.
empresa.
4.1.4.Assegurando a atualização das configurações da rede de
computadores.
5. Manter periféricos e componentes internos de computadores, conforme normas técnicas, de
FUNÇÃO:
qualidade, de saúde e segurança e de TI verde.
5.1.1.Solicitando suporte dos fabricantes dos equipamentos
conforme plano de manutenção preventiva e corretiva.
5.1. Manter em funcionamento periféricos de
computadores. 5.1.2. Utilizando ferramentas e ou instrumentos para
verificação de erros nos periféricos.
5.1.3.Considerando as recomendações técnicas contidas nos
manuais dos fabricantes dos periféricos.
5.2.1.Utilizando ferramentas e ou instrumentos para
substituição de componentes.
5.2.2.Utilizando ferramentas e ou instrumentos para
5.2. Manter em funcionamento componentes verificação de erros nos componentes.
internos do computador. 5.2.3.Considerando as recomendações técnicas contidas nos
manuais dos fabricantes dos componentes.
5.2.4.Solicitando suporte dos fabricantes dos equipamentos
conforme plano de manutenção preventiva e corretiva.
FUNÇÃO: 6. Realizar a gestão da manutenção do parque de TI da empresa, conforme normas técnicas,

de qualidade, de saúde e segurança e de TI verde.
PADRÃO DE DESEMPENHO
SUBFUNÇÕES
6.1.1.Considerando o orçamento da empresa para as ações de

manutenção do parque de TI.
6.1.2.Considerando o inventário dos equipamentos de
informática da empresa.
6.1. Planejar a manutenção corretiva e
6.1.3.Considerando as recomendações técnicas contidas nos
preventiva dos equipamentos de TI da
manuais dos fabricantes dos equipamentos de TI.
empresa.
6.1.4.Considerando a política de manutenção adotada pela
empresa.
6.2.1.Elaborando documentação técnica e analítica sobre os
resultados das manutenções.
6.2.2.Mantendo atualizados os registros das ações de
6.2. Controlar a manutenção do parque de TI manutenção.
da empresa. 6.2.3.Considerando o cumprimento dos prazos definidos pelo
Plano de Manutenção.
6.2.4.Considerando a efetividade e a qualidade das
manutenções executadas.
8
6.3.1.Orientando os usuários sobre políticas de segurança e de
proteção de dados.
6.3. Implementar as políticas de segurança
de dados da empresa.
6.3.2.Considerando as boas práticas de segurança dos dados.
6.3.3.Considerando legislações vigentes sobre proteção de

dados.
6.4.1.Considerando os serviços disponíveis em cloud
computing.
6.4. Fazer a gestão do parque de TI da 6.4.2.Monitorando o desempenho de hardware e software do
empresa.
parque de TI.
6.4.3.Prestando suporte para solução de problemas de
hardware e software.
6.4.4.Considerando técnicas para realização de inventários do
parque de TI.
6.5.1.Considerando as especificidades de dados estruturados e
não estruturados para sua aquisição.
6.5. Criar sistemas de visualização de
6.5.2.Aplicando técnicas para montagem de dashboards
informações gerenciais.
informativos.
6.5.3.Empregando técnicas de análise de dados para obtenção
de informações gerenciais.
COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS
• APRENDIZAGEM ATIVA E ESTRATÉGIAS DE APRENDIZAGEM - Demonstrar postura proativa e
atitude inovadora, adaptando-se, com criatividade e flexibilidade, a novos contextos tecnológicos e
organizacionais.
• CRIATIVIDADE, ORIGINALIDADE E INICIATIVA - Orientar seu comportamento para a consecução de
objetivos individuais e coletivos, de modo organizado e esforçado, fazendo escolhas em relação à vida
profissional e estimulando a liberdade e a autonomia.
• ÉTICA - Apresentar comportamento ético na conduta profissional, vivenciando valores, respeitando
princípios, praticando a inclusão e justiça social, respeitando diferenças.
• INTELIGÊNCIA EMOCIONAL: AUTOCONHECIMENTO E AUTORREGULAÇÃO - Apresentar
controle, previsibilidade e consistência nas reações emocionais, demonstrando consciência das suas
emoções, forças e limitações, o que as provoca e os possíveis impactos nas atividades profissionais e
relações de trabalho.
• INTELIGÊNCIA EMOCIONAL: PERCEPÇÃO SOCIAL E HABILIDADES DE RELACIONAMENTO -
Apresentar habilidade para ouvir bem e dialogar com o outro, demonstrando empatia e consciê ncia do valor
da escuta e do diálogo nas relações e atividades profissionais.
• LIDERANÇA, INFLUÊNCIA SOCIAL E EMPREENDEDORISMO - Liderar equipes de trabalho por meio
de estratégias organizacionais, influenciando, estimulando e fomentando o engajamento e a cooperação,
promovendo a união, a empatia, o senso de coletividade, despertando talentos e orientando colaboradores
com foco em resultado.
• PENSAMENTO CRÍTICO E INOVAÇÃO - Expressar-se de modo crítico e com base em evidências claras,
ponderando diferentes fatos, ideias, opiniões, visões e perspectivas aplicáveis às atividades sob a sua
responsabilidade.
• RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS COMPLEXOS - Reconhecer demandas e apresentar possibilidades para
resolução de problemas em contextos de sua atuação profissional, de monstrando postura proativa.
9
6. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
A matriz curricular mostra a forma como o curso está organizado, explicitando os módulos semestrais
e as unidades curriculares que o aluno deve cursar. Informa também se a unidade curricular será desenvolvida
de forma presencial ou à distância e quais unidades são pré-requisitos para iniciá-la.
6.1. MATRIZ C URRICULAR DO C URSO
MATRIZ CURRICULAR DO CURSO
MODALIDADE
UNIDADE CURRICULAR CH PRESENC REQUISITOS
EAD
.
1 Saúde e Segurança no Trabalho 12 x
2 Sustentabilidade nos Processos x
8
Industriais
Módulo Básico 3 Introdução à Tecnologia da Informação x
40
e Comunicação
112h 4 Introdução a Indústria 4.0 24 x
5 Introdução ao Desenvolvimento de x
12
Projetos
6 Introdução a Qualidade e Produtividade 16 x
7 Lógica de Programação 60 x
Módulo 8 Infraestrutura de Redes de 60
Introdutório x
Computadores
228h 9 Estruturas de Computadores 54 x
10 Boas Práticas de Gestão em TI 54 x
Módulo 11
Específico I Instalação e Manutenção de
120 x 9
Microcomputadores
120h
Módulo 12 Instalação e Manutenção de Redes
Específico II SOHO 120 x 8, 9
120h
Módulo 13
Específico III Configuração e Instalação de Periféricos
90 x 9, 11
90h
Módulo 14 Elaboração de Dashboards 120 x
Específico 15 Gestão da Segurança de TI 100 x 10
IV
16 Gestão da Manutenção em Informática 110 x 10
330h
1000 horas para alunos não optantes de estágio
CARGA HORÁRIA TOTAL DO supervisionado.
CURSO
1100 horas para alunos optantes de estágio supervisionado.
6.2. TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO
10
O tempo mínimo de integralização do curso é de 1 (um) semestre, considerando as
possibilidades de aproveitamento de estudos e experiências anteriores do aluno.
O tempo máximo de integralização do curso será de 8 (oito) semestres, somando os semestres
com matrícula ativa e matrícula trancada.
6.3. SOBRE O ESTÁGIO SUPERVISIONADO OPCIONAL
Por determinação desta instituição de ensino e, em consonância com a Lei 11.788/2008, o

estágio supervisionado ora apresentado na matriz curricular deste curso é de caráter Não Obrigatório,
sendo, portanto, opcional ao aluno cursá-lo.
Para cursar o estágio, o aluno deverá registrar sua opção por cursar o estágio supervisionado
opcional. Caso o aluno (a) faça a opção em realizá-lo, ficará inteiramente responsável pela
identificação da parte concedente, cabendo ao SENAI apenas, o cumprimento das obrigações legais da
Instituição de Ensino previstas em Lei.
11
6.4. EMENTAS DAS UNIDADES CURRICULARES
6.4.1. 1- INTRODUÇÃO A INDÚSTRIA 4.0 – 24 HORAS
OBJETIVO GERAL
Propiciar o desenvolvimento das capacidades básicas e socioemocionais requeridas para compreender as aplicações das tecnologias
DA UNIDADE
habilitadoras para a indústria 4.0 e inserir-se em um contexto de inovação.
CURRICULAR :
CAPACIDADES BÁSICAS CONHECIMENTOS
• Histórico da evolução industrial
o Revolução Industrial
o Mecanização dos processos
Reconhecer os marcos que alavancaram as o A eletricidade
revoluções industriais e seus impactos nas atividades o O petróleo
de produção e no desenvolvimento do indivíduo.
o A energia nuclear
o A automação
o A digitalização das informações
o A utilização dos dados
• Tecnologias Habilitadoras
o Definições e aplicações
o Big Data
o Robótica Avançada
Reconhecer as tecnologias habilitadoras para o Segurança Digital
indústria 4.0. o Internet das Coisas (IoT)
o Computação em Nuvem
o Manufatura Aditiva
o Manufatura Digital
o Integração de Sistemas
• Raciocínio Lógico
o Dedução
Compreender a inovação como ferramenta de o Indução
melhoria nos processos de trabalho e resolução de o Abdução
problemas. • Inovação
o Definição e característica
o Inovação x Invenção
12
o Importância
o Tipos
o Incremental
o Disruptiva
o Impactos
• Visão sistêmica
o Elementos da organização e as formas de articulação entre elas
o Pensamento sistêmico
• Comportamento Inovador
o Postura Investigativa
o Mentalidade de Crescimento (Growth Mindset)
o Curiosidade
o Motivação Pessoal
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• JOÉ BENEDITO SACOMANO, RODRIGO FRANCO GONÇALVES, MÁRCIA TERRA DA SILVA, SILVA HELENA BONILA, WALTER CARDOSO
SATYRO (org.). Indústria 4.0: Conceitos e Fundamentos. 1ª edição. ed. [S. l.]: Blucher, 2020. 138 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
• ALMEIDA, PAULO SAMUEL. Indústria 4.0: Impactos sociais e profissionais. 1ª edição. ed. [S. l.]: Blucher, 2020. 138 p.
• MAX MAURO DIAS SANTOS, MURILO OLIVEIRA LEME, SERGIO LUIZ STEVAN JUNIOR (org.). Indústria 4.0: Fundamentos, perspectivas e
aplicações. 1ª edição. ed. [S. l.]: SARAIVA, 2020. 297 p.
• KLAUS SCHWAB, MOREIRA DANIEL MIRANDA. A Quarta Revolução Industrial. 1ª edição. ed. [S. l.]: Edipro, 2019. 234 p.
6.4.2. 2 – SUSTENTABILIDADE NOS PROCESSOS INDUSTRIAIS – 8 HORAS

13
OBJETIVO GERAL
Desenvolver capacidades básicas e socioemocionais inerentes às ações de prevenção com foco na eliminação ou redução do consum o de
DA UNIDADE
recursos naturais e geração de resíduos (sólido, líquido e gasoso) com ações de redução na fonte .
CURRICULAR :
Reconhecer a destinação dos resíduos dos processos industriais em função de • Poluição Industrial
sua caracterização. o Definição
o Resíduos Industriais
▪ Caracterização
Reconhecer os conceitos, classificação e impactos de acidentes e doenças ▪ Classificação
ocupacionais na indústria. ▪ Destinação
o Ações de prevenção da Poluição Industrial
Reconhecer o papel do trabalhador no cumprimento das normas de saúde e ▪ Redução
segurança. ▪ Reciclagem
▪ Reuso
Reconhecer as medidas preventivas e corretivas nas atividades laborais. ▪ Tratamento
▪ Disposição
Reconhecer os princípios, normas, legislação e procedimentos de saúde, o Alternativas para prevenção da poluição
segurança nos processos industriais. ▪ Ciclo de Vida (Definição e Fases)
▪ Logística Reversa (Definição e Objetivo)
Reconhecer os tipos de riscos inerentes às atividades laborais nos processos ▪ Produção mais limpa (Definição e Fases)
industriais. ▪ Economia Circular (Definição e Princípios)
• Desenvolvimento Sustentável
o Meio Ambiente
▪ Definição
▪ Relação entre Homem e o meio ambiente
o Recursos Naturais
▪ Definição
Reconhecer as fases do ciclo de vida de um produto nos processos ▪ Renováveis
industriais. ▪ Não renováveis
o Sustentabilidade
▪ Definição
▪ Pilares
▪ Políticas e Programas
o Produção e consumo inteligente
▪ Uso racional de recursos e fontes de energia
CAPACIDADES SOCIOEMOCIONAIS CONHECIMENTOS
Aceitar valores éticos estabelecidos pela instituição para o desenvolvimento
de sua atividade profissional. • Organização de ambientes de trabalho
14
o Princípios de organização
o Organização de ferramentas e instrumentos: formas, importância
o Organização do espaço de trabalho
o Conceitos de organização e disciplina no trabalho: tempo, compromisso e
atividades
• JOÉ BENEDITO SACOMANO, RODRIGO FRANCO GONÇALVES, MÁRCIA TERRA DA SILVA, SILVA HELENA BONILA, WALTER CARDOSO
SATYRO (org.). Indústria 4.0: Conceitos e Fundamentos. 1ª edição. ed. [S. l.]: Blucher, 2020. 138 p.
• MAX MAURO DIAS SANTOS, MURILO OLIVEIRA LEME, SERGIO LUIZ STEVAN JUNIOR (org.). Indústria 4.0: Fundamentos, perspectivas e
aplicações. 1ª edição. ed. [S. l.]: SARAIVA, 2020. 297 p.
• KLAUS SCHWAB, MOREIRA DANIEL MIRANDA. A Quarta Revolução Industrial. 1ª edição. ed. [S. l.]: Edipro, 2019. 234 p.
6.4.3. 3 – INTRODUÇÃO A QUALIDADE E PRODUTIVIDADE – 16 HORAS
OBJETIVO GERAL Desenvolver capacidades básicas e socioemocionais relativas à qualidade nas diferentes situações que podem ser enfrentadas pelos
DA UNIDADE profissionais, identificando ferramentas da qualidade na aplicabilidade para melhorias e solução de problemas.
15
CURRICULAR :

• Princípios da gestão da qualidade
o Foco no cliente
o Liderança
Reconhecer os fundamentos da qualidade nos processos industriais. o Engajamento das pessoas
o Abordagem de processos
o Tomada de decisão baseado em evidências
o Melhoria
o Gestão de relacionamentos
• Métodos e Ferramentas da Qualidade
o Definição e Aplicabilidade
o PDCA
o MASP
o Histograma
o Brainstorming
Identificar as ferramentas da qualidade aplicadas nos processos industriais. o Fluxograma de processos
o Diagrama de Pareto
o Diagrama de Ishikawa
o CEP
o 5W2H
o Folha de verificação
o Diagrama de dispersão
• Filosofia Lean
o Definição e importância
o Mindset
o Pilares
o Etapas
o Preparação
Reconhecer as etapas da filosofia Lean para otimização de custos e redução o Coleta
do tempo e dos desperdícios de uma empresa. o Intervenção
o Monitoramento
o Encerramento
o Ferramentas
o Diagrama espaguete
o Cronoanálise
o Takt-time
16
o Cadeia de valores
o Mapa de fluxo de valor
• Estrutura organizacional
o Formal e informal
o Funções e responsabilidades
o Organização das funções, informações e recursos
o Sistema de Comunicação
Analisar as complexidades e dificuldades existentes nos problemas, • Visão Sistêmica
necessidades, ou oportunidades de melhoria em seu campo de trabalho. o Conceito
o Microcosmo e macrocosmo
o Pensamento sistêmico
• Qualidade
o Definição
o Evolução da qualidade
• DENNIS, Pascal. Produção Lean Simplificada: Um Guia para Entender o Sistema de Produção Mais Poderoso do Mundo. 2ª. ed. [S. l.]: Bookman, 200 8.
192 p.
• JEFFREY K. LIKER, KARYN ROSS. O Modelo Toyota de Excelência em Serviços: A Transformação Lean em Organizações de Serviço. 1ª. ed. [S. l.]:
Bookman, 2019. 448 p.
• DAYCHOUM, Merhi. 40 + 16 Ferramentas e Técnicas de Gerenciamento. 6ª. ed. [S. l.]: BRASPORT, 2016. 541 p.
• JOSÉ ORLANDO DE LIMA, LEOTO BARBOSA DE SOUSA. 50 Ferramentas de Gestão: Diagnosticar e resolver problemas. 2ª. ed. [S. l.: s. n.], 2019.
207 p.
17
6.4.4. 4 – SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO – 12 HORAS
OBJETIVO GERAL
Desenvolver as capacidades básicas, socioemocionais necessárias à compreensão dos fundamentos da saúde e segurança do trabalh o
DA UNIDADE
adequadas às diferentes situações profissionais.
CURRICULAR :
• Acidentes do Trabalho e Doenças Ocupacionais

o Definição
o Tipos
o Causa
▪ Imprudência, imperícia e negligência
▪ Fator humano e pessoal na prevenção de acidentes
o Consequências dos acidentes do trabalho (Trabalhador, família, empresa e
país)
o CAT
▪ Definição
Reconhecer o papel do trabalhador no cumprimento das normas de saúde e • Segurança do Trabalho
segurança. o Histórico da Segurança do Trabalho no Brasil
o Hierarquia das leis
o Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho
o CIPA
▪ Definição
▪ Objetivo
o SESMT
▪ Definição
▪ Objetivo
• Medidas de Controle
o Importância dos Equipamentos de Proteção Individual e coletivo
• Riscos Ocupacionais
o Perigo e risco
Reconhecer as medidas preventivas e corretivas nas atividades laborais. o Classificação de Riscos Ocupacionais: físico, químico, biológico, ergonômico
e de acidentes
o Mapa de Riscos
18
• Aceitar valores éticos estabelecidos pela instituição para o • Código de Ética profissional
desenvolvimento de sua atividade profissional. • O impacto da falta de ética nos ambientes de trabalho
• SENAI. DEPARTAMENTO NACIONAL; SENAI. DEPARTAMENTO REGIONAL DE SANTA CATARINA. Ações educativas em saúde e segurança do
trabalho. Brasília: SENAI/DN, 2012. 132 p. (Série segurança do trabalho). ISBN 9788575194928.
• JAN DUL, BERNARD WEERDMEESTER. Ergonomia Prática. 3ª. ed. [S. l.]: Blucher, 2012. 163 p.
• FALZON, Pierre. Ergonomia. 2ª. ed. [S. l.]: Blucher, 2018. 662 p.
• TUFFI MESSIAS SALIBA, SUELEN MACHADO CRETON. Ergonomia: Conforto Ambiental nos Locais de Trabalho. 1ª. ed. [S. l.]: Lujur, 2021. 116 p.
19
6.4.5. 5 – INTRODUÇÃO À TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – 40 HORAS
OBJETIVO GERAL
Proporcionar o desenvolvimento de capacidades básicas e socioemocionais relativas à comunicação e ao uso de ferramentas de TIC na
DA UNIDADE
interpretação de normas e ou textos técnicos e uso seguro de recursos informatizados nos processos de comunicação no trabalho.
CURRICULAR :
• Níveis de Fala
o Linguagem culta
o Linguagem técnica
▪ Jargão
Empregar os princípios, padrões e normas técnicas que estabelecem as
▪ Características
condições e requisitos para uma comunicação oral e escrita clara, assertiva
e eficaz, condizente com o ambiente de trabalho. • Textos Técnicos
o Definição
o Tipos e exemplos
o Normas aplicáveis para redação (ex.: ABNT, ISO, IEEE, ANSI…)
o Interpretação
• Comunicação
o Identificação de textos técnicos
o Relatórios
o Atas
o Memorandos
o Resumos
Interpretar dados, informações técnicas e terminologias de textos técnicos • Elementos da Comunicação
relacionados aos processos industriais. o Emissor
o Receptor
o Mensagem
o Canal
o Ruído
o Código
o Feedback
20
• Informática
o Fundamentos de hardware
▪ Identificação de componentes
▪ Identificação de processadores e periféricos
▪ Sistema Operacional
▪ Tipos
▪ Fundamentos e funções
▪ Barra de ferramentas;
▪ Utilização de periféricos
▪ Organização de arquivos (Pastas)
▪ Pesquisa de arquivos e diretórios
▪ Área de trabalho
▪ Compactação de arquivos
• Software de escritório
o Editor de Textos
▪ Tipos
▪ Formatação
▪ Configuração de páginas
▪ Importação de figuras e objetos
Reconhecer características e aplicabilidade de hardware e software de ▪ Inserção de tabelas e gráficos
sistemas informatizados utilizados na indústria. ▪ Arquivamentos
▪ Controles de exibição
▪ Correção ortográfica e dicionário
▪ Quebra de páginas
▪ Recuos, tabulação, parágrafos, espaçamentos e margens
▪ Marcadores e numeradores
▪ Bordas e sombreamento
▪ Colunas
▪ Controle de alterações
▪ Impressão
o Editor de Planilhas Eletrônicas
▪ Funções básicas e suas finalidades
▪ Linhas, colunas e endereços de células
▪ Formatação de células
▪ Inserção de fórmulas básicas
▪ Classificação e filtro de dados
▪ Gráficos, quadros e tabelas
▪ Impressão
o Editor de Apresentações
21
▪ Funções básicas e suas finalidades
▪ Tipos
▪ Formatação
▪ Importação de figuras e objetos
▪ Inserção de tabelas e gráficos
▪ Arquivamentos
▪ Controles de exibição
▪ Criação de apresentações em slides e vídeos
▪ Recursos multimídia de apoio a apresentações e vídeos
• Internet (World Wide Web)
o Políticas de uso
o Navegadores
• Utilizar recursos e funcionalidades da WEB nos processos de
o Sites de busca
comunicação no trabalho, de busca, armazenamento e
o Download e gravação de arquivos
compartilhamento de informação.
o Correio eletrônico
o Direitos autorais (citação de fontes de consulta)
o Armazenamento e compartilhamento em nuvem
• Segurança da Informação
o Definição dos pilares da Segurança da Informação
o Reconhecer Leis vigentes a segurança da informação
o Tipos de golpes na internet
• Aplicar os recursos e procedimentos de segurança da informação.
o Contas e Senhas
o Navegação segura na internet
o Backup
o Códigos maliciosos (Malware)
• Comunicação em equipes de trabalho
Analisar as complexidades e dificuldades existentes nos problemas, o Dinâmica do trabalho em equipe
necessidades, ou oportunidades de melhoria em seu campo de trabalho. o Busca de consenso
o Gestão de Conflitos
• SENAI. DEPARTAMENTO NACIONAL; SENAI. DEPARTAMENTO REGIONAL DE SANTA CATARINA. Fundamentos da tecnologia da
informação. Brasília: SENAI/DN, 2012. 110 p. (Série tecnologia da informação – software).
• BLUTTMAN, KEN. Excel fórmulas e funções para leigos. 4. Ed. Ver. E aum. [S. l.]: Alta Books, 2018. 400 p.
22
• PATARO, Adriano. Dominando o Excel 2019. [S. l.: s. n.], 2019.
• LOWE, Doug. PowerPoint 2019 For Dummies: Powerpoint for Dummies. [S. l.]: For Dummies, 2018. 343 p.
• LAMBERT, Joan et al. Microsoft Word 2013. [S. l.: s. n.], 2013.
• ALTHOFF , Cory. Word for Microsoft 365 for Beginners: Guide on Mastering Word 365 Software with Practical Illustrations. [S. l.]: Independent ly
Published, 2021. 170 p.
6.4.6. 6 – INTRODUÇÃO AO DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS – 12 HORAS
23
OBJETIVO GERAL
DA UNIDADE Desenvolver as capacidades básicas e socioemocionais para resolução de problemas , por meio da elaboração de projetos.
CURRICULAR :
• Métodos de Desenvolvimento de projeto
o Método indutivo
o Método dedutivo
o Método hipotético-dedutivo
o Método dialético
• Projetos
o Definição
o Tipos
Reconhecer os padrões de estrutura estabelecidos para a elaboração de o Características
projetos. o Fases
▪ Concepção (ideação, Pesquisa de anterioridade e Registros e patentes)
▪ Fundamentação; Planejamento; Viabilidade; Execução; Resultados;
Apresentação
o Normas técnicas relacionadas a projetos
• Formulação de hipóteses e perguntas
o Argumentação
o Colaboração
o Comunicação
Analisar as complexidades e dificuldades existentes nos problemas, • Estratégias de Resolução de problema

necessidades, ou oportunidades de melhoria em seu campo de trabalho. • Postura Investigativa
• JOÃO M. FERNANDES, RICARDO J. MACHADO. Requisitos em Projetos de Software e de Sistemas de Informação. 1ª. Ed. [S. l.]: Novatec, 2017. 280 p.
• KAHLMEYER-MERTENS, Roberto S. Como Elaborar Projetos de Pesquisa: Linguagem e Método. 1ª. Ed. [S. l.]: FGV, 2013. 140 p.
• ERIC FREEMAN, ELISABETH FREEMAN. Use a cabeça! Padrões de projetos. 2ª. Ed. [S. l.]: Alta Books, 2007. 496 p.
6.4.7. 7 – LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO – 60 HORAS

24
OBJETIVO GERAL
Propiciar o desenvolvimento de capacidades básicas e socioemocionais relativas à lógica de programação que subsidiarão o
DA UNIDADE
desenvolvimento das capacidades técnicas da ocupação.
CURRICULAR :
• Resolução de Problemas
o Análise Crítica
Utilizar técnicas de abstração para resolução de problemas. o Análise de Cenários
o Identificação do problema
o Fundamentos de algoritmos de programação

o Definição e considerações sobre lógica de programação
Codificar algoritmos na resolução de problemas.
o Abstração lógica
o Etapas para construção de algoritmos
o Fluxograma e representações gráficas
• Operadores
Estruturar algoritmos para resolução de problemas. o Aritméticos
o Relacionais
o Lógicos
Aplicar lógica de programação para resolução dos problemas. • Codificação

o Ferramentas para codificação
o Variáveis
Interpretar a simbologia das representações gráficas para definição do
o Constantes
fluxo do algoritmo.
o Tipos de dados
o Estruturas condicionais
Utilizar expressões aritméticas, relacionais e lógicos para codificação do

algoritmo. • Operadores
o Aritméticos
o Relacionais
25
o Lógicos
Utilizar as estruturas de controle e repetição adequadas à lógica dos

algoritmos. o Estruturas de repetição
Utilizar padrões de nomenclatura e convenções de linguagem na • Implementação de código em linguagem formal em compiladores
codificação de algoritmos. o Inovação e Melhoria
o Visão inovadora
o A inovação e a melhoria contínua nos processos se ambientes de trabalho
Identificar padrão de nomenclatura de comentários para documentação do

o Indentação e comentários de códigos
código fonte.
o Legibilidade de código fonte
o Padrões de nomenclatura
Fundamentar escolhas e decisões no exame de fatos, contextos,

possibilidades, desafios e problemáticas de diferentes naturezas à luz de • Autogestão
o Organização
referenciais técnicos, legais, normativos e institucionais.
• IEPSEN, Edécio F. Lógica de Programação e Algoritmos com JavaScript: A Introdução à Programação de Computadores com Exemplos e Exercícios Para
Iniciantes. 1ª. ed. [S. l.]: Novatec, 2019. 320 p.
• GRONER, Loiane. Estruturas de Dados e Algoritmos com JavaScript: Escreva um Código JavaScript Complex o e Eficaz Usando a Mais Recente
ECMAScript. 1ª. ed. [S. l.]: Novatec, 2019. 408 p.
• FORBELLONE, Andre Luis et al. Lógica de Programação: A Construção de Algoritmos e Estruturas de Dados. 3ª edição. ed. [S. l.]: Pearson Universidades,
2005. 232 p.
• MANZANO, José Augusto N. G. Algoritmos: Lógica Para Desenvolvimento de Programação de Computadores. 29ª edição. ed. [S. l.]: Editora Érica, 2019.
368 p.
• MANZANO, José Augusto N. G. Lógica de Programação e Estruturas de Dados. 3ª edição. ed. [S. l.]: Pearson Universidades, 2016. 288 p.
26
6.4.8. 8 – INFRAESTRUTURA DE REDES DE COMPUTADORES – 60 HORAS
OBJETIVO GERAL
Desenvolver capacidades básicas e socioemocionais para o reconhecimento da infraestrutura de redes de computadores, tendo em vista
DA UNIDADE
sua instalação e manutenção.
CURRICULAR :
27
Interpretar simbologias de dispositivos de redes de computadores.

o Diagrama de redes
Reconhecer terminologia técnica de redes de computadores.
Identificar ferramentas e instrumentos de medição aplicados à área de o Ferramental

redes de computadores. ▪ Kits de ferramentas
▪ Instrumentos de medição
Identificar ferramentas de diagnóstico de redes de computadores.

o Análise da rede detalhada
o Largura de banda
▪ Capacidade do canal
▪ bit/seg (bps)
Reconhecer unidades de medida e de transmissão de dados da área de ▪ Múltiplos
redes de computadores. o Taxa de transferência
▪ Tráfego no canal
▪ Byte/seg (Bps)
▪ Múltiplos
• Modelo de protocolo em camadas

o OSI
▪ Modelo referencial
▪ Sete camadas
o TCP/IP
Reconhecer protocolos de redes de computadores. ▪ Camada de acesso à rede: cabeamento estruturado, meios metálicos, meios
ópticos, meios eletromagnéticos, protocolo de enlace ethernet, MAC e LLC
▪ Camada de internet: endereçamento IP v4 e v6 e roteamento
▪ Camada de transporte: TCP e UDP
▪ Camada de aplicação: aplicações e serviços
28
Reconhecer simbologias de equipamentos e dispositivos de redes de
computadores. ▪ Simbologia de Equipamentos e Dispositivos
Valorizar as oportunidades de aprendizagem e de pesquisa como fontes de • Inovação e Melhoria

melhorias e inovações nos processos de trabalho. o Conceitos
Inovação x melhoria
• Acervo SENAI: Arquitetura de Redes de Computadores.
• COMER, D. E. Redes de computadores e internet: abrange transmissão de dados, ligações inter-redes, web e aplicações. Tradução de Álvaro Strube de
Lima. 4ª edição. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. 632 p
• DANTAS, M. Tecnologias de redes de comunicação e computadores. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2002. 328 p.
6.4.9. 9 – ESTRUTURAS DE COMPUTADORES – 54 HORAS
OBJETIVO GERAL Desenvolver capacidades básicas e socioemocionais para o reconhecimento da estrutura de microcomputadores, tendo em vista
DA UNIDADE sua instalação e manutenção.
29
CURRICULAR :

• Sistemas operacionais
o Tipos
Reconhecer terminologia técnica da área de informática.
▪ Servidor
▪ Cliente
o Arquitetura
Reconhecer unidades de medida e de transmissão de dados da área de
▪ 32 bits
informática.
▪ 64 bits
o Hardware de microcomputadores
o Componentes internos
▪ CPU
▪ Memória
▪ Armazenamento
▪ Fonte de alimentação
o Componentes externos
▪ Teclado
▪ Monitor de vídeo
▪ Mouse
▪ Impressora
▪ Plotter
Reconhecer os componentes internos e externos de um computador. ▪ Scanner
▪ Gabinete
▪ Caixas de som
▪ Microfone
▪ Headset
o Webcam
o Interfaces de entrada e saída
▪ Áudio
▪ USB
▪ HDMI
▪ VGA
▪ Rede (Ethernet)
▪ Interfaces sem fio
30
o Sistemas de arquivos
Identificar as ferramentas de busca e download de drivers. ▪ File Allocation Table - FAT
▪ New Technology File System - NTFS
Identificar ferramentas e instrumentos de medição aplicados na área de
Identificar ferramentas de diagnóstico de redes de computadores.
informática.
• Unidades de medida da TI
o Capacidade de armazenamento
Identificar ferramentas de diagnóstico de software.
▪ bit
▪ Byte
▪ Múltiplos
o Frequência
Identificar as ferramentas de configuração de software.
▪ Hertz
▪ Múltiplos
o Licenciamento de software
Identificar ferramentas para edição de textos e planilhas para realizar
▪ Software proprietário (Código fechado)
apontamentos.
▪ Software livre (Código aberto)
Identificar ferramentas de diagnóstico de hardware e software. Ferramentas de Diagnóstico
• Ferramentas
Identificar as ferramentas de busca e download de softwares. o Busca
o Download
▪ Extended file system - EXT
Interfaces
Reconhecer as características e funcionalidades de sistemas operacionais.
▪ Software proprietário (Código fechado)
▪ Software livre (Código aberto)
• Grandezas elétricas
o Tensão elétrica
Reconhecer unidades de medida elétricas. o Corrente elétrica
o Resistência elétrica
o Potência elétrica
Compreender que o trabalho colaborativo e de equipe pressupõe o • Trabalho em equipe

engajamento e a cooperação de todos os seus integrantes, assim como o Conceitos de grupo, equipe e time
exige o cumprimento de normas, regramentos, padrões e acordos o O relacionamento com colegas de equipe
o Responsabilidades individuais e coletivas no trabalho em equipe
estabelecidos.
Cooperação
31
SENAI. Estruturas de Computadores - Livro Didático. Departamento Regional da Bahia, 2022.
6.4.10. 10 – BOAS PRÁTICAS DE GESTÃO EM TI– 54 HORAS
OBJETIVO GERAL Desenvolver capacidades básicas e socioemocionais para gestão de projetos de TI, tendo em vista seu planejamento e execução.
DA UNIDADE
32
CURRICULAR :
▪ Mapeamento de riscos
Interpretar mapas de riscos à segurança da empresa.
▪ Mitigação de riscos
Interpretar normas e procedimentos de compliance da empresa. • Compliance

o Normas de referência vigentes
▪ Normas de Segurança no trabalho

Interpretar normas de segurança e saúde no trabalho.
Reconhecer operações básicas de matemática financeira. • Matemática Financeira

o Metodologias ágeis
o Manifesto ágil
o Metodologias ágeis
▪ Scrum
▪ Kanban
▪ Lean
▪ SMART
o Time Scrum
▪ Product Owner
▪ Scrum Master
▪ Scrum Team
Reconhecer ferramentas de gestão para elaboração de planos de ação. o Eventos Scrum
▪ Daliy Scrum
▪ Sprint Planning Meeting
▪ Sprint Review Meeting
▪ Sprint Retrospective Meeting
o Artefatos Scrum
▪ Sprint Backlog
▪ Product Backlog
• Planos de ação
33
o PDCA
o 5W2H
Compreender que o trabalho colaborativo e de equipe pressupõe o • Trabalho em equipe

engajamento e a cooperação de todos os seus integrantes, assim como o Engajamento
o Divisão de papéis e responsabilidades
exige o cumprimento de normas, regramentos, padrões e acordos
o O papel das normas e acordos coletivos
estabelecidos.
Compromisso com objetivos e metas
• AQUILES, Alexandre. Controlando Versões com Git e GitHub. 2ª. ed. [S. l.]: Casa do Código, 2014. 199 p.
• ROGER S. PRESSMAN, BRUCE MAXIM et al. Engenharia de software. 9ª. ed. [S. l.]: AMGH, 2021. 690 p.
• SOMMERVILLE, Ian et al. Engenharia de Software. 10ª. ed. [S. l.]: Pearson Universidades, 2019. 768 p.
• GUEDES, Gilleanes T. A. UML 2: Uma Abordagem Prática. 3ª. ed. [S. l.]: Novatec Editora, 2018. 496 p.
• ERIC FREEMAN, ELISABETH FREEMAN. Use a cabeça! padrões de projetos. 2ª. ed. [S. l.]: Alta Books, 2007. 496 p.
6.4.11. 11 – INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO DE MICROCOMPUTADORES- 120 HORAS
OBJETIVO GERAL
DA UNIDADE Desenvolver capacidades técnicas e socioemocionais para instalação e manutenção de microcomputadores.
CURRICULAR :
CAPACIDADES TÉCNICAS CONHECIMENTOS
34
Interpretar, textual e tecnicamente, documentos de referência para • Instalação de microcomputadores
instalação de microcomputadores. o Análise de compatibilidades
▪ Referências técnicas do hardware
Identificar os dispositivos e periféricos dos microcomputadores. ▪ Referências técnicas dos softwares
o Instalação de hardware
Reconhecer as configurações e requisitos de hardware necessários para a ▪ Inspeção da rede elétrica
instalação de computadores. ▪ Inspeção das condições ambientais
▪ Conexão de dispositivos
Identificar os tipos e características dos sistemas operacionais e ▪ Conexão de rede
aplicativos. o Instalação de sistemas operacionais
▪ Sistemas de arquivos
Identificar os requisitos mínimos necessários para a instalação de cada ▪ Gerenciamento de boot
hardware e software. ▪ Particionamento
▪ Formatação
Reconhecer as configurações e requisitos dos sistemas operacionais e
▪ Instalação do S.O.
aplicativos necessários para a instalação de softwares.
▪ Instalação de drivers
Reconhecer as compatibilidades entre hardwares e softwares. o Instalação de aplicativos
▪ Antivírus
▪ Pacote de escritório
Avaliar a necessidade de atualizações de hardwares e softwares. ▪ Softwares adicionais
o Testes de funcionamento
▪ Ferramentas benchmark para teste de desempenho
Empregar procedimentos para download e instalação de atualizações de
• Manutenção de microcomputadores
softwares.
o Técnicas para manutenção
Realizar procedimentos para instalação de softwares. ▪ Testes para diagnóstico
▪ Técnicas para desmontagem
▪ Técnicas para substituição de componentes
Realizar procedimentos de testes de instalação de hardware. ▪ Técnicas para montagem
▪ Testes de funcionamento
• Ferramental básico
Realizar procedimentos de testes de funcionamento de hardwares e ▪ Kit de ferramentas para instalação de microcomputadores
softwares. ▪ Kit de ferramentas para manutenção de microcomputadores
Realizar ações para evitar ou mitigar riscos à segurança dos sistemas e ▪ Multímetro
dados da empresa e dos usuários com base nos estudos de riscos e normas ▪ Placas de diagnóstico (POST)
de compliance. ▪ Testador de fonte de alimentação
Seguir as boas práticas de saúde e segurança no trabalho, relativas aos o Equipamentos de proteção contra ESD
serviços de instalação de microcomputadores. ▪ Pulseira antiestática
▪ Luva antiestática
35
Interpretar, textual e tecnicamente, documentos de referência para ▪ Manta antiestática
instalação de microcomputadores.
Seguir o Procedimento Operacional Padronizado (POP) para configuração
dos microcomputadores em função das necessidades do trabalho .
Atender às customizações de hardwares e softwares necessárias às
necessidades dos usuários.
Interpretar, textual e tecnicamente, documentos de referência que indicam
o desempenho de microcomputadores.
Utilizar ferramentas de diagnóstico de hardware e software para obter
informações de desempenho de microcomputadores.
Comparar o desempenho planejado ou requerido com o desempenho
verificado nos microcomputadores instalados.
Identificar, no histórico de manutenção, as recorrências de problemas
relacionados com determinado microcomputador.
Avaliar as atualizações necessárias para os softwares instalados.
Avaliar os resultados dos testes de funcionamento de hardwares e

softwares.
Elaborar planos de ação para solução definitiva dos problemas recorrentes.
Verificar versões disponíveis dos softwares instalados no

microcomputador.
Realizar procedimentos de teste de desempenho após atualização.
Realizar estudos de prospecção tecnológica de hardwares e softwares que

atendam às necessidades dos clientes.
Avaliar novas tecnologias de hardware e software que podem ser
implantadas em função das necessidades e especificidades do trabalho e
dos usuários.
36
Valorizar propostas, próprias ou de outros, para solução de problemas,
• Identificação de oportunidades de melhoria
atendimento de necessidades ou para a implementação de melhorias no seu
Análise SWOT
campo de trabalho.
• SENAI. DEPARTAMENTO NACIONAL; SENAI. DEPARTAMENTO REGIONAL DE SANTA CATARINA. Arquitetura de Redes de Computadores.
Brasília: SENAI/DN, 2017. 104 p. (Série tecnologia da informação - hardware).
• SENAI. DEPARTAMENTO NACIONAL; SENAI. DEPARTAMENTO REGIONAL DE SANTA CATARINA. Infraestrutura de Rede LAN e WLAN.
6.4.12. 12 – INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO DE REDES SOHO - 120 HORAS
OBJETIVO GERAL
DA UNIDADE Desenvolver capacidades técnicas e socioemocionais para instalação e manutenção de redes SOHO.
CURRICULAR :
Interpretar, textual e tecnicamente, projetos de infraestrutura para • Instalação de microcomputadores
instalação de redes de computadores. o Análise de compatibilidades
37
Interpretar, textual e tecnicamente, projetos lógicos de redes de ▪Referências técnicas do hardware
computadores. ▪Referências técnicas dos softwares
▪Pacote de escritório
Identificar os ajustes requeridos no projeto de infraestrutura durante a ▪Softwares adicionais
instalação. o Testes de funcionamento
Identificar os ajustes requeridos no projeto lógico durante a instalação.
• Instalação de Redes SOHO
o Modelo OSI
Seguir as boas práticas de saúde e segurança no trabalho, relativas aos ▪ Camada 7 - Aplicação
serviços de instalação de redes de computadores. ▪ Camada 6 - Apresentação
▪ Camada 5 - Sessão
Interpretar, textual e tecnicamente, manuais dos fabricantes de ▪ Camada 4 - Transporte
equipamentos de redes de computadores. ▪ Camada 3 - Rede
▪ Camada 2 - Enlace de Dados
Realizar procedimentos para instalação de redes de computadores. ▪ Camada 1 - Física
o Pilha de Protocolos TCP/IP
Identificar os requisitos mínimos necessários para instalação da rede de ▪ Protocolos de Aplicação: HTTPS, HTTP, RTP, SMTP, FTP, SSH, Telnet,
computadores. SIP, RDP, IRC, SNMP, NTP, POP3, IMAP, BitTorrent, DNS, DHCP
▪ Protocolos de Transporte: TCP e UDP
Reconhecer as compatibilidades entre hardwares e softwares. ▪ Protocolos de Internet: IP (IPv4, IPv6), IPsec, ICMP, NAT
▪ Protocolos de Acesso ao Meio: NDP, ARP, L2TP, PPP, MAC, Ethernet,
DSL, FDDI, IEEE 802.X
Avaliar a necessidades de atualizações de hardwares e softwares. o Instalação da infraestrutura física
▪ Meio físico
Realizar procedimentos de testes de instalação de redes de computadores. ▪ Passivos
▪ Equipamentos
▪ Subsistemas de Cabeamento Estruturado
Avaliar os resultados dos testes de funcionamento de redes de o Configuração e Testes
computadores. ▪ Configuração de Equipamentos de Rede
▪ Testes de conectividade
Realizar ações para evitar ou mitigar riscos à segurança dos sistemas e • Manutenção de Redes SOHO
dados da empresa e dos usuários com base nos estudos de riscos e normas o Gerenciamento de Redes
de compliance. ▪ Inventário de Equipamentos de Rede
Interpretar, textual e tecnicamente, documentos de referência para ▪ Monitoramento de Redes
instalação de redes de computadores. ▪ Manutenção de Equipamentos de Rede
▪ Manutenção da operação da Rede
Seguir o Procedimento Operacional Padronizado (POP) para configuração
▪ Testes de Conectividade Física e Lógica
da rede de computadores em função das necessidades do trabalho.
▪ Análise de desempenho de Redes
38
Atender às customizações de redes de computadores necessárias às • Ferramental
necessidades dos usuários. o Kits de Ferramentas para Instalação de Redes
▪ Handskit para Instalação de Redes Metálicas
Interpretar, textual e tecnicamente, documentos de referência que definem ▪ Handskit para Instalação de Redes de Ópticas
o desempenho requerido da rede de computadores. o Kits de Ferramentas para Manutenção de Redes
Utilizar ferramentas de diagnóstico de hardware e software para obter ▪ Handskit para Reparação de Redes Metálicas: Alicate de crimpagem,
informações de desempenho da rede de computadores. Testador de cabo de rede, Cortador de decapagem de fio, Chave de fenda,
Ferramenta de punch-down, Caixa de conectores RJ45 Handskit para a Reparação
Comparar o desempenho planejado ou requerido com o desempenho de Redes Ópticas : Clivador, Power Meter (SC/FC), Caneta Laser, Receptáculo
verificado na rede instalada. para álcool isopropílico, Alicate Decapador, Decapador de Cabo, Chaves Allen
para regulagem, Gabarito de conectorização.
Identificar, no histórico de manutenção, as recorrências de problemas ▪ Handskit para a Reparação de Redes Ópticas: Clivador, Power Meter
relacionadas com a rede de computadores. (SC/FC), Caneta Laser, Receptáculo para álcool isopropílico, Alicate Decapador,
Decapador de Cabo, Chaves Allen para regulagem, Gabarito de conectorização
Elaborar planos de ação para solução definitiva dos problemas recorrentes.
Avaliar as atualizações necessárias para as configurações da rede de

computadores.
Verificar versões disponíveis dos firmwares da rede de computadores.
Realizar estudos de prospecção tecnológica de redes de computadores que

atendam às necessidades dos clientes.
Avaliar novas tecnologias de redes de computadores que podem ser
implantadas em função das necessidades e especificidades do trabalho e
dos usuários.
Instalar as atualizações necessárias para a rede de computadores.
Realizar procedimentos de teste de desempenho após atualização.
Valorizar propostas, próprias ou de outros, para solução de problemas, • Identificação de oportunidades de melhoria
▪ Abertura para novas ideias e soluções
atendimento de necessidades ou para a implementação de melhorias no seu
▪ Importância do engajamento das equipes na solução de problemas
campo de trabalho.
39
• SENAI. DEPARTAMENTO NACIONAL; SENAI. DEPARTAMENTO REGIONAL DE SANTA CATARINA. Arquitetura de Redes de Computadores.
• SENAI. DEPARTAMENTO NACIONAL; SENAI. DEPARTAMENTO REGIONAL DE SANTA CATARINA. Infraestrutura de Rede LAN e WLAN.
40
6.4.13. 13 – CONFIGURAÇÃO E INSTALAÇÃO DE PERIFÉRICOS – 90 HORAS
OBJETIVO GERAL
DA UNIDADE Desenvolver capacidades técnicas e socioemocionais para instalação e configuração de periféricos de microcomputadores .
CURRICULAR :
Interpretar, textual e tecnicamente, manuais dos fabricantes de periféricos. • Instalação e Configuração de Periféricos
o Periféricos de Entrada e Saída
Aplicar rotinas de testes e verificação dos periféricos. ▪ Teclado
▪ Mouse
▪ Impressora
Empregar dispositivos para diagnóstico do funcionamento dos periféricos. ▪ Scanner
▪ Plotter
▪ Webcam
Interpretar, textual e tecnicamente, os planos de manutenção preventiva e ▪ Touchpad
corretiva ▪ Headset
▪ Microfone
Interpretar os diagnósticos dos testes de verificação de funcionamento dos ▪ Caixa de som
equipamentos o Requisitos de Hardware
Interpretar, textual e tecnicamente, os manuais e catálogos dos fabricantes ▪ Compatibilidade de Interfaces de comunicação
dos equipamentos o Requisitos de Software
▪ Drivers de instalação
Interpretar, textual e tecnicamente, manuais dos fabricantes dos o Ferramental
microcomputadores ▪ Kit de Ferramentas de instalação
▪ Multímetro
Aplicar rotinas de testes e verificação dos componentes internos dos • Manutenção de periféricos e componentes internos
microcomputadores o Diagnóstico/ testes de funcionamento
Empregar dispositivos para diagnóstico do funcionamento dos o Princípios de Funcionamento de Periféricos e Componentes Internos
componentes internos dos microcomputadores ▪ Plug and Play
▪ Barramentos
Interpretar, textual e tecnicamente, os planos de manutenção preventiva e ▪ Atualização de drivers
corretiva. o Tipos de manutenção
▪ Manutenção Corretiva
Interpretar os diagnósticos dos testes de verificação de funcionamento dos ▪ Manutenção Preventiva
equipamentos. ▪ Manutenção Preditiva
o Ferramental
Interpretar, textual e tecnicamente, os manuais e catálogos dos fabricantes ▪ Handskit de ferramentas de manutenção
dos equipamentos.
▪ Multímetro
41
Aplicar rotinas de desmontagem, reparo e montagem de equipamentos. • Boas práticas de ergonomia
o Mobiliário
o Postura
Aplicar rotinas para medição de componentes internos do o Exercícios compensatórios
microcomputador. o Jornada de trabalho
Empregar ferramentas manuais para reparos de equipamentos de • TI-verde
informática. o Descarte adequado de equipamentos
o Descarte adequado de suprimentos

• Trabalho e Profissionalismo
Comprometer-se com a execução das atividades, considerando as o Compromisso com diretrizes, normas e procedimentos
diretrizes da organização, com autogestão e foco em resultados. Critérios de organização, disciplina, responsabilidade, concentração e gestão do
tempo.
• Autor: Gabriel Torres - Título: Hardware: Guia Definitivo
Editora: NovaTerra - Ano: 2019
• Autor: Marcelo Marquesi - Título: Sustentabilidade e Tecnologia da Informação: Uma abordagem prática
Editora: SENAC São Paulo - Ano: 2021
• Autor: André Cisp - Título: Introdução à Informática
Editora: Érica - Ano: 2020
• Autor: Michael Meyers Título: Manutenção de Computadores: Guia Completo Editora: Pearson Ano: 2018
• Autor: Scott Mueller Título: Upgrading and Repairing PCs Editora: Que Publishing Ano: 2021
• Autor: Renato Archer - Título: Tecnologias verdes: conceitos e aplicações
• Editora: UNICAMP - Ano: 2018
6.4.14. 14 – ELABORAÇÃO DE DASHBOARDS – 120 HORAS
42
OBJETIVO GERAL
DA UNIDADE Desenvolver capacidades técnicas e socioemocionais para criar dashboards para a visualização de informações gerenciais .
CURRICULAR :
• Matemática
Analisar dados com informações gerenciais do parque de ti da empresa. o Cálculo
▪ Fração
Analisar dados com informações de desempenho do parque de ti da
▪ Razão
empresa.
▪ Proporção
Aplicar técnicas para configurar leiaute de dashboards. ▪ Porcentagem
o Estatística
▪ População
Empregar ferramentas para construção de dashboards. ▪ Amostra
▪ Medidas de tendência central
Seguir procedimentos para manter dashboards atualizados. ▪ Medidas de dispersão
• Inteligência do negócio
o Fluxo de informação
Aplicar técnicas para ler dados estruturados e não estruturados. o Mapeamento de Processos
o Procedimento Operacional Padronizado (POP)
Aplicar técnicas para classificar dados de bases estruturadas e não o Informações gerenciais
estruturadas. ▪ Dados
▪ Indicadores
▪ Métricas
• Ferramentas
o Planilhas eletrônicas
o Aplicativos dedicados
▪ Aplicação de BI
▪ Google Data Studio
▪ Leiaute
• TI-Verde
o Descarte adequado de suprimentos
• Boas práticas de ergonomia
o Jornada de trabalho
• Boas práticas de segurança da informação
o Uso de sistemas regulamentados
43
Motivar seus pares para a amabilidade nas relações profissionais, por meio • Autoempreendedorismo
da prática do diálogo, da empatia, da tolerância, do altruísmo, da modéstia o Persuasão e rede de contatos
e da gratidão. o Independência e autoconfiança
o Cooperação como ferramenta de desenvolvimento
o Fatores do sucesso
▪ Características do empreendedor
Comportamento do empreendedor
• ESPINDOLA, Bruna Freitas. Business Intelligence em 40 minutos. 1ª. ed. [S. l.]: Alta Book, 2021. 31 p.
• FRAGA, Adalberto.?Microsoft Power BI: gráficos, banco de dados e configuração de relatórios. 4ª. ed. [S. l.]: Alta Books, 2019. 208 p.
• LAGO, Karine. ALVES, Leannder. Dominando o Power BI: 3 edição atualizada. 4ª. ed. [S. l.]: DATAB, 2021. 456 p.
• BUSINESS Intelligence e Análise de Dados: para Gestão do Negócio. 4ª. ed. [S. l.]: Bookman, 2019. 614 p.
• ESTATÍSTICA prática para cientistas de dados: 50 conceitos essenciais. 1ª. ed. [S. l.]: Alta Book, 2019. 392 p.
6.4.15. 15 – GESTÃO DA SEGURANÇA DE TI – 100 HORAS
OBJETIVO GERAL
DA UNIDADE Desenvolver capacidades técnicas e socioemocionais para a gestão da segurança de dados e de TI de empresas.
CURRICULAR :
44
Realizar benchmark de boas práticas de segurança de dados praticadas por

empresas. • Elaboração de Projeto de Gestão da segurança de dados e de TI
Avaliar a aplicabilidade de boas práticas de segurança de dados o Levantamento de problemas de segurança de dados dos usuários
pesquisadas. ▪ Relatórios de Softwares de segurança dos dispositivos finais
o Inventário do Parque Tecnológico
Elaborar planos de ação para implantação de políticas de segurança de ▪ Dispositivos
dados na empresa. ▪ Softwares
Elaborar planos de ação para capacitar funcionários com relação à o Normas, políticas e padrões de segurança de dados e de Gestão de TI da
segurança e proteção de dados. empresa
▪ Regulamentações e Conformidades
Organizar campanhas e ações de sensibilização ou de capacitação com o Levantamento de tecnologias para segurança de dados
relação à segurança e proteção de dados. ▪ Atualização de softwares para segurança
o Planejamento
Interpretar, textual e tecnicamente, documentos legais sobre proteção de o Plano de ação: atividades, responsáveis, prazos, cronograma
dados. o Gestão de riscos
Diagnosticar falhas na proteção de dados tendo em vista os requisitos o Orçamento
legais. • Implementação das Normas e Procedimentos de Segurança de Dados
o Campanhas de comunicação / sensibilização
Traçar planos de ação para correção de problemas e atendimento dos o Treinamentos / capacitações
requisitos legais de proteção de dados. o Gestão de Recursos
Elaborar scripts de monitoramento para coleta de informações sobre o ▪ Humanos
desempenho de computadores e ativos de rede. ▪ Financeiros
▪ Computacionais
Utilizar software de monitoramento remoto e local de computadores e • Monitoramento do Desempenho da Segurança de Dados
ativos da rede de computadores. o Métodos e técnicas de acompanhamento
Elaborar procedimentos operacionais padronizados (POP) para controle de ▪ Scripts de monitoramento
processos. ▪ Monitoramento de alertas de segurança
o Tecnologias de cibersegurança
Elaborar relatórios analíticos de desempenho do parque de ti da empresa. ▪ Security Information & Event Managemen - SIEM
▪ Security Orchestration Automation & Response - SOAR
o Especificação de melhorias na segurança
Aplicando ferramentas de metodologias ágeis para gestão do ▪ Análise de Gaps: desempenho obtido X desempenho desejado
desenvolvimento de projetos. ▪ Análise de Gaps
Levantar especificações dos softwares instalados nos equipamentos de ti
para realização de inventários.
45
Levantar especificações dos hardwares de computadores para realização
de inventários.
Levantar especificações dos ativos de redes de computadores para
realização de inventários.
Identificar as problemáticas dos clientes para propor melhorias.
Avaliar necessidades de upgrades de hardware para atender demandas e

especificidades da empresa e dos clientes.
Identificar novas soluções de software para atender demandas e
especificidades da empresa e dos clientes.
Especificar propostas de melhorias na rede de computadores para atender
demandas e especificidades da empresa e dos clientes.
Analisar o desempenho dos serviços executados em cloud computing.
Comparar o desempenho dos serviços locais com os serviços da nuvem.
Identificar os serviços que podem contratados de provedores.

Sistematizar rotinas para a análise do seu campo de trabalho, identificando • TI-Verde
necessidades, problemas ou oportunidades de melhorias, assim como para Inventário eletrônico de TI
a proposição e/ou o acolhimento de soluções. • Boas práticas de ergonomia
Jornada de trabalho
• Boas práticas de segurança da informação
Uso de sistemas regulamentados
Estratégias de Resolução de Problemas
• AQUILES, Alexandre. Controlando Versões com Git e GitHub. 2ª. ed. [S. l.]: Casa do Código, 2014. 199 p.
• GUEDES, Gilleanes T. A. UML 2: Uma Abordagem Prática. 3ª. ed. [S. l.]: Novatec Editora, 2018. 496 p.
• ERIC FREEMAN, ELISABETH FREEMAN. Use a cabeça! padrões de projetos. 2ª. ed. [S. l.]: Alta Books, 2007. 496 p.
46
6.4.16. 16 – GESTÃO DA MANUTENÇÃO EM INFORMÁTICA – 110 HORAS
OBJETIVO GERAL
DA UNIDADE Desenvolver as capacidades técnicas e socioemocionais requeridas para a gestão das ações de manutenção do parque de TI.
CURRICULAR :
47
Interpretar, textual e tecnicamente, manuais e catálogos dos fabricantes de
equipamentos. • Gerenciamento do parque de TI
o Monitoramento de rede de computadores
Interpretar, textual e tecnicamente, documentos orientadores da política de
▪ Ferramenta de monitoramento remoto
manutenção da empresa.
▪ Servidor (gerente) de monitoramento
Interpretar, textual e tecnicamente, as normas técnicas relacionadas à ▪ Agente de monitoramento remoto
política de manutenção da empresa. ▪ Acompanhamento in-loco
o Atendimento de alertas do sistema
Propor contribuições para a política de manutenção do parque de TI da ▪ Reconhecimento de eventos
empresa. ▪ Problemas encontrados durante monitoramento
Interpretar informações de inventários de hardware e softwares do parque ▪ Desempenho identificado durante monitoramento
de TI da empresa. • Gerenciamento de serviços de rede
o Monitoramento dos serviços instalados na rede
Atualizar inventários do parque de TI da empresa. o Atendimento de alertas do sistema
▪ Reparo de aplicações instaladas na rede
Interpretar orçamento da empresa para as ações de manutenção do parque o Reporte de status de funcionamento dos serviços
de TI. • Gerenciamento de recursos
o Cronograma
Identificar prioridades com base no orçamento da empresa. ▪ Elaboração
▪ Execução
o Ferramental
Propor substituição de equipamentos do parque de TI da empresa em
▪ Kits de ferramentas
função de atualizações tecnológicas.
▪ Instrumentos de medição
Propor contribuições para o orçamento de manutenção do parque de TI da o Almoxarifado
empresa. ▪ Disponibilidade em estoque
▪ Estoque mínimo
Elaborar plano de controle das manutenções preventivas e corretivas do o Recursos financeiros
parque de TI da empresa. ▪ Orçamento
Verificar a realização das manutenções preventivas e corretivas planejadas ▪ Custos
no parque de TI da empresa. • TI-verde
o Descarte adequado de equipamentos
Verificar a efetividade das manutenções preventivas e corretivas realizadas • Boas práticas de ergonomia
no parque de TI da empresa. o Exercícios compensatórios
Elaborar cronograma de controle das manutenções preventivas e corretivas o Postura
do parque de TI da empresa. • Boas práticas de segurança da informação
o Controle de versão de softwares
Monitorar o cumprimento dos prazos definidos no cronograma de controle
das manutenções preventivas e corretivas do parque de TI da empresa.
48
Monitorar o cumprimento das obrigações contratuais de prestadores de
serviços de manutenção preventiva e corretivas do parque de TI da
empresa.
Interpretar, textual e tecnicamente, o plano de controle da manutenção
preventiva e corretiva do parque de TI da empresa.
Registrar as manutenções preventivas e corretivas efetivamente realizadas
no parque de TI da empresa.
Comunicar a falta de efetividade ou de qualidade as manutenções
preventivas e corretivas do parque de TI da empresa.
Elaborar relatório executivo sobre as manutenções realizadas no parque de
TI da empresa e seus resultados.
Propor melhorias no plano de manutenção preventiva e corretiva do
parque de TI da empresa.
Propor ajustes no cronograma da manutenção preventiva e corretivas do
parque de TI da empresa.

Posicionar-se, a partir das próprias convicções, diante de cenários, • Habilidades básicas do relacionamento interpessoal
contextos e fatos de diferentes naturezas, considerando os princípios e o Respeito
referenciais da ética, da moral e das convenções ou código de conduta o Cordialidade
estabelecido. o Disciplina
o Empatia
o Responsabilidade
o Comunicação
Cooperação
• Autor: Edson da Silva - Título: Gestão da Manutenção de Equipamentos de Informática: Teoria e Prática - Editora: Érica
• Autor: Luiz A. P. Junior - Título: Gestão de Serviços em Tecnologia da Informação: Uma abordagem prática - Editora: Novatec - Ano: 2019
• Autor: Luiz A. P. Junior - Título: Gestão de Projetos em TI: Como alinhar projetos com as necessidades do negócio - Editora: Brasport - Ano: 2020
• Autor: Samuel Cogan - Título: ITIL - Guia de Implantação - Editora: M.Books - Ano: 2018
• Autor: Renato Archer - Título: Sustentabilidade e Tecnologia da Informação: Uma abordagem prática - Editora: SENAC São Paulo - Ano: 2021
• Autor: Marcelo Marquesi - Título: Sustentabilidade e Governança de TI - Editora: Érica - Ano: 2019
49
50
7. APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES
De acordo com a legislação educacional em vigor, é possível aproveitar conhecimentos e experiências
anteriores dos alunos, desde que diretamente relacionados com o Perfil Profissional de Conclusão do presente
curso.
O estudante poderá aproveitar conhecimentos e experiências anteriores, desde estes tenham sido
adquiridos em:
• Disciplinas cursadas no SENAI, em cursos das modalidades Habilitação Técnica de Nível Médio,
Aprendizagem Industrial;
• Cursos de qualificação e aperfeiçoamento profissional certificados pelo Senai Alagoas;
• Disciplinas cursadas em cursos de habilitação técnica de nível médio de outra instituição de ensino;
• Disciplinas cursadas em graduações de nível superior;
O aproveitamento de estudos deverá ser solicitado na secretaria escolar por meio de requerimento
próprio e em período estabelecido no calendário letivo do semestre.
O limite de unidades curriculares a terem aproveitamento concedido para cada aluno será de até 40% do
total de unidades curriculares da matriz curricular do curso. Na ocasião do cálculo, em caso de decimais, o
percentual sofrerá arredondamento para cima até o número inteiro mais próximo.
Os requerimentos serão avaliados por uma comissão interna que emitirá o resultado do pleito em até 8
dias úteis após a data final do prazo para submissão dos requerimentos. A avaliação da comissão terá caráter
soberano, não cabendo ao aluno possibilidade de recurso.
Para avaliação do requerimento de dispensa, serão analisados:
• Compatibilidade do conteúdo formativo entre a disciplina de origem e unidade curricular que o aluno
pleiteia a dispensa, não apenas quanto ao seu contexto temático, mas também quanto ao nível de
aprofundamento dos conteúdos;
• Compatibilidade mínima de 75% entre a carga horária da disciplina de origem e unidade curricular que
o aluno pleiteia a dispensa;
Para solicitar o aproveitamento de estudos, o aluno deverá preencher o requerimento na secretaria
escolar e anexar os documentos comprobatórios dos estu dos realizados anteriormente.
Como documentos comprobatórios obrigatórios deverão ser entregues:
• Cópia do histórico escolar e ementa da disciplina cursada anteriormente em cursos de Habilitação
Técnica de Nível Médio e graduações de nível superior.
• Cópia do certificado de cursos de qualificação profissional ou aperfeiçoamento profissional emitidos
pelo SENAI Alagoas.
Uma vez concedida a dispensa, o aluno não poderá frequentar às aulas da unidade curricular aproveitada
tampouco requerer a reversão da dispensa.
Ressalta-se que o aproveitamento referido se destina exclusivamente aos alunos regularmente
matriculados nos cursos técnicos, visando ao prosseguimento ou conclusão de estudos e não à certificação de
pessoas.
8. CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
51
A avaliação da aprendizagem é entendida como um processo sistemático e contínuo de obtenção de
informações, análise e interpretação da ação educativa. Por meio dela, é possível compreender se os estudantes
estão aprendendo e o quanto estão aprendendo. É possível também mensurar a eficácia das estratégias e
tecnologias de ensino adotadas pelo docente.
De toda forma, a avaliação de aprendizagem traz inúmeros benefícios ao processo educacional.
Contudo, para que ela seja realizada em sua plenitude, é essencial considerar em um mesmo ato avaliativo as
suas diferentes funções.
A função diagnóstica da avaliação é identificar características gerais do aluno, seus conhecimentos
prévios, interesses e dificuldades. Permite que o docente planeje e replaneje o seu ensino para atender o mais
próximo da realidade de sua turma e alunos.
A função formativa da avaliação é fornecer informações, ao docente e ao estudante, sobre os
problemas de ensino e de aprendizagem ao longo das aulas da unidade curricular. Possibilita que o docente
redirecione o ensino, adotando novas estratégias, técnicas e tecnologias pedagógicas e permitem também que o
aluno perceba quais são as suas reais dificuldades de aprendizagem e com isso possa adotar diferentes métodos
de estudo e pesquisa, tendo em vista garantir a sua efetividade ao longo da formação profissional.
A função somativa da avaliação é quantificar a evolução da aprendizagem do aluno e decidir sobre a
promoção ou retenção do aluno considerando o desempenho alcançado. As informações obtidas com essa
função da avaliação podem também se caracterizar, como informações diagnósticas adicionais para que o
docente planeje unidades curriculares seguintes.
Na formação profissional com base em competências, é fundamental que o docente realize a avaliação
considerando as suas três funções e por meio dela possa obter informações para o alcance dos resultados de
aprendizagem, bem como para a melhoria contínua do processo de ensino.
8.1. ETAPAS DO PROCESSO AVALIATIVO DOS ESTUDANTES DO SENAI
No SENAI Alagoas, o processo avaliativo do estudante é constituído das seguintes etapas avaliativas:
1. Avaliação Prática ao longo da unidade curricular;
2. Avaliação Objetiva ao fim da unidade curricular;
3. Avaliação Objetiva Semestral ao fim do semestre;
4. Avaliação do Projeto Integrador ao fim do semestre.
A seguir serão detalhadas cada uma das etapas do processo avaliativo.
8.1.1. A VALIAÇÃO PRÁTICA AO LONGO DA UNIDADE CURRICULAR
52
Na primeira aula da unidade curricular, o docente apresenta uma situação de aprendizagem, contendo
um desafio da profissão a ser resolvido gradativamente pelos estudantes por meio de atividades. Em cada uma
das atividades o estudante é avaliado pelo docente de acordo com um conjunto de critérios de avali ação.
Cada um desses critérios possui uma pontuação numérica numa escala de 0 a 10 pontos, sendo a soma
da pontuação de todos os critérios do desafio equivalente a 10 pontos.
8.1.2. A VALIAÇÃO OBJETIVA AO FIM DA UNIDADE CURRICULAR
Esta etapa ocorre no final da unidade curricular e tem por objetivo avaliar o domínio que o estudante
possui acerca de fundamentos, conceitos e teorias desenvolvidas ao longo das aulas. Aqui, o estudante responde
uma prova objetiva composta de questões de múltipla escolha.
Cada uma das questões possui uma pontuação numérica numa escala de 0 a 10 pontos, sendo a soma da
pontuação de todas as questões equivalente a 10 pontos. Obtém-se o desempenho do estudante na avaliação
objetiva somando a pontuação obtida em cada uma das questões respo ndidas corretamente.
8.1.3. A VALIAÇÃO DO PROJETO INTEGRADOR AO FIM DO SEMESTRE
Aplicável apenas aos semestres letivos que possuem uma unidade curricular destinada ao
desenvolvimento de projeto Integrador.
Os projetos integradores serão desenvolvidos:
Apenas no 2º e 4º período nos cursos que possuem 4 semestres letivos;
Apenas no 2º e 3º período nos cursos que possuem 3 semestres letivos .
Para ser aprovado na Unidade Projeto Integrador o aluno precisará alcançar a média mínima de 6,0
(seis);
Ao término do semestre, os alunos devem apresentar a solução na Mostra de Projetos. A Mostra de
Projetos é um evento onde os projetos são apresentados e avaliados por uma comissão de avaliação.
O estudante deve formar uma equipe de até 5 integrantes e propor uma solução inovadora para um
problema de uma indústria. Esse problema deve ter relação direta com o curso do estudante e com as
competências desenvolvidas no semestre em que a unidade de projeto integrador estiver alocada.
O desenvolvimento do projeto integrador é constituído de algumas fases, conforme a seguir:
• Formação da Equipe e Definição da Problemática a ser resolvida;
• Análise da Problemática e Proposição da Solução;
• Análise da Viabilidade Técnica e Econômica da Solução;
• Elaboração do Modelo de Negócio da Solução;
• Desenvolvimento de Protótipo (físico ou virtual) da Solução;
• Elaboração da Apresentação da Solução:
o Escrita do Projeto;
o Gravação do pitch elevator da solução;
• Apresentação da Solução para Banca de Avaliação;
O projeto integrador da equipe será avaliado por uma banca de acordo com um conjunto de critérios de
avaliação. Cada um desses critérios possui uma pontuação numérica numa escala de 0 a 10 pontos, sendo a
soma da pontuação de todos os critérios do projeto integrador equivalente a 10 pontos. Obtém-se o desempenho
do estudante no Projeto Integrador somando a pontuação obtida em cada um dos critérios de avaliação.
8.1.4. A VALIAÇÃO OBJETIVA SEMESTRAL
53
Esta etapa ocorre no final do semestre e tem por objetivo avaliar o domínio que o estudante possui
acerca de fundamentos, conceitos e teorias desenvolvidas durante todo o semestre. Aqui o estudante responde
uma prova objetiva composta de questões de múltipla escolha.
A avaliação semestral, além de possibilitar investigar se as competências previstas no módulo foram
plenamente desenvolvidas, também possui caráter de reconhecimento pelo desempenho alcançado. Os
estudantes poderão ter até 02 pontos adicionais em todas as unidades curriculares do módulo em andamento,
desde que tenham desempenho igual ou superior a 60% de acertos na avaliação. Esta distribuição da pontuação
adicional corresponde proporcionalmente ao desempenho obtido pelo estudante na avaliação semestral.
Ex.: 75% de acerto = 1,5 pontos.
8.2. CRITÉRIOS PARA A PROVAÇÃO DO ESTUDANTE
Para ser aprovado no curso, o estudante precisa estar aprovado em todas as unidades curriculares que
compõe a matriz curricular em que ele está matriculado, com exceção do estágio supervisionado por este ter
caráter opcional.
A aprovação nas unidades curriculares se dará de acordo com critérios específicos, de acordo com a
modalidade de oferta da unidade curricular, conforme a seguir.
8.2.1. C RITÉRIOS PARA APROVAÇÃO DO ESTUDANTE EM UNIDADES CURRICULARES

PRESENCIAIS E SEMIPRESENCIAIS
Para ser aprovado em unidades curriculares ministradas de forma presencial ou semipresencia l, o

estudante precisa alcançar simultaneamente:
• 75% de frequência nas aulas presenciais;
• Nota final da unidade curricular maior ou, no mínimo igual, a 6,0 (seis). A nota final da unidade
curricular será obtida por meio do seguinte cálculo:
o NOTA FINAL DA UNIDADE CURRICULAR = ((PROVA PRÁTICA + PROVA
OBJETIVA) / 2);
8.2.2. C RITÉRIOS PARA APROVAÇÃO DO ESTUDANTE EM UNIDADES CURRICULARES 100% À

DISTÂNCIA
Para ser aprovado em unidades curriculares ministradas de forma 100% à distância, o estudante precisa
alcançar:
• Nota final da unidade curricular maior ou, no mínimo igual, a 6,0 (seis). A nota final da unidade
curricular será obtida por meio do seguinte cálculo:
o NOTA FINAL DA UNIDADE CURRICULAR = ((PROVA PRÁTICA + PROVA
OBJETIVA) / 2);
8.2.3. SEGUNDA CHAMADA NA PROVA OBJETIVA
Caso não realize a prova objetiva da unidade curricular em sua primeira chamada, o estudante poderá
agendar a aplicação de segunda chamada mediante o pagamento de uma taxa. Esse agendamento deve ser
54
realizado na secretaria escolar da unidade Senai em que o aluno está matriculado em até 48 horas úteis após a
aplicação da primeira chamada da prova objetiva.
As datas de aplicação da segunda chamada das provas objetivas estarão prefixadas no calendário letivo,
não cabendo ao aluno escolher uma data para realizá-la.
8.2.4. PROVA DE RECUPERAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR
Caso não realize a prova objetiva, seja em sua primeira ou segunda chamada, o estudante ainda poderá
realizar a prova de recuperação, cuja nota obtida substituirá a nota da prova objetiva.
Poderá também realizar a prova de recuperação o estudante que desejar melhorar seu desempenho na
unidade curricular, substituindo a nota obtida na prova de recuperação pela nota obtida na prova objetiva.
8.2.5. PROCEDIMENTOS EM CASO DE REPROVAÇÃO EM UNIDADE CURRICULAR
O estudante que for reprovado na unidade curricular, deverá cursá-la novamente de forma integral,
mediante a solicitação de reoferta de unidade curricular. Isso implica na obrigatoriedade de o estudante
participar das aulas reofertadas, obtendo o percentual mínimo de frequência obrigatória, bem c omo realizar
todas as avaliações da unidade curricular, obtendo o desempenho mínimo para aprovação.
O estudante deverá realizar sucessivas reofertas da unidade curricular até conseguir sua aprovação,
respeitando, porém, o prazo máximo de integralização do curso.
Com a solicitação de reoferta de unidades curriculares, o contrato de prestação de serviços educacionais
do estudante sofrerá um aditamento automático, implicando na cobrança adicional de valores referente às
reofertas solicitadas.
55
9. INFRAESTRUTURA FÍSICA E TECNOLÓGICA
As unidades do SENAI Alagoas possuem a infraestrutura necessária para a realização do curso,

contando com dependências para acolhimento dos alunos, salas de aula devidamente mobiliadas com
cadeiras móveis e armário para organização dos materiais, sala de atendimento, salas para Gerência,
Secretaria, Equipe Pedagógica e Docentes, laboratórios de informática, bibliotecas com o acervo
contendo os títulos da bibliografia básica, computadores conectados à Internet , outros equipamentos e
data show.
A infraestrutura específica necessária para o desenvolvimento das unidades curriculares do curso está
especificada no quadro a seguir:
TÉCNICO EM MANUTENÇÃO E SUPORTE EM INFORMÁTICA - RELAÇÃO DE INFRAESTRUTURA POR UNIDADE CURRICULAR
UNIDADE
CH AMBIENTE MÁQUINAS , EQUIPAMENTOS , FERRAMENTAS E INSTRUMENTOS
CURRICULAR
Computador com recursos mínimos: Processador I5, 8GB de
memória RAM, HD 1TB, placa de vídeo dedicada de 512MB e
Sala de Aula monitor com resolução mínima de 1024x768
Internet, Quadro Branco, Pincel para quadro branco.
Projetor multimídia.
Introdução a monitor com resolução mínima de 1024x768.
24
Indústria 4.0 Internet, Sistemas operacionais, Pacote de aplicativos de escritório,
Laboratório Kit multimídia.
de Plataforma para modelagem de sistemas, Plataformas para
Informática desenvolvimento e servidores de aplicação, Ferramentas para
manipulação de banco de dados, Software para elaboração de
algoritmos, Sistema de gerenciamento de banco de dados, IDE para
desenvolvimento de sistemas (teste, perfilação, depuração,
refatoração e compilação), Testes de sistemas;
Sustentabilidade
monitor com resolução mínima de 1024x768.
nos processos 8
Internet, Sistemas operacionais, Pacote de aplicativos de escritório,
industriais
refatoração e compilação), Testes de sistemas.
Introdução a
Qualidade e 16
Produtividade Computador com recursos mínimos: Processador I5, 8GB de
Laboratório memória RAM, HD 1TB, placa de vídeo dedicada de 512MB e
de monitor com resolução mínima de 1024x768.
Informática Internet, Sistemas operacionais, Pacote de aplicativos de escritório,
Kit multimídia.
56
Plataforma para modelagem de sistemas, Plataformas para
desenvolvimento e servidores de aplicação, Ferramentas para
Saúde e Segurança monitor com resolução mínima de 1024x768.
12
no Trabalho Internet, Sistemas operacionais, Pacote de aplicativos de escritório,
Sala de Aula monitor com resolução mínima de 1024x768.
Introdução à memória RAM, HD 1TB, placa de vídeo dedicada de 512MB e
Tecnologia da monitor com resolução mínima de 1024x768.
40
Informação e Internet, Sistemas operacionais, Pacote de aplicativos de escritório,
Comunicação Laboratório Kit multimídia.
Lógica de
60 de Plataforma para modelagem de sistemas, Plataformas para
Programação
Infraestrutura de Laboratório
Redes de 60 de
Kit multimídia.
Computadores Informática
Plataforma para modelagem de sistemas, Plataformas para
57
Estruturas de
Computadores
Laboratório Kit multimídia
Boas Práticas de
Gestão em TI
Introdução ao Laboratório Kit multimídia.
Desenvolvimento 12 de Plataforma para modelagem de sistemas, Plataformas para
de Projetos Informática desenvolvimento e servidores de aplicação, Ferramentas para
Instalação e
Manutenção de
Microcomputadores
I e II
Instalação e Laboratório
Kit multimídia.
Manutenção de 120 de
Redes SOHO Informática Plataforma para modelagem de sistemas, Plataformas para
58
Configuração e Laboratório Kit multimídia.
Instalação de 44 de Plataforma para modelagem de sistemas, Plataformas para
Periféricos Informática desenvolvimento e servidores de aplicação, Ferramentas para
Elaboração de
Dashboards
Gestão de
Segurança de TI
Gestão da Laboratório Kit multimídia.
Manutenção em 136 de Plataforma para modelagem de sistemas, Plataformas para
Informática Informática desenvolvimento e servidores de aplicação, Ferramentas para
10.QUALIFICAÇÃO DOS INSTRUTORES E EQUIPE TÉCNICA-ADMINISTRATIVA

A condução do curso nos níveis administrativo, pedagógico e técnico contará com equipe escolar
constituída por Gerente da Unidade Operacional, Orientadores Educacionais ou Pedagogo(a)s, Secretário
Escolar, além do pessoal de apoio administrativo.
O corpo docente está adequado às exigências da legislação vigente, destacando -se, dentre as
características que compõem o seu perfil, à significativa experiência no campo tecnológico da ocupação,
conforme quadro a seguir:
59
TÉCNICO EM MANUTENÇÃO E SUPORTE EM INFORMÁTICA
PERFIL PROFISSIONAL DOCENTE

UNIDADE CURRICULAR CH
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL FORMAÇÃO
Docência nos cursos de Montagem e
manutenção de computadores, Técnico em Informática ou área afim
Introdução a Indústria 4.0 24 Técnico em informática, Técnico em e/ou Bacharel em Sistemas da
informática para internet. Informação ou área afim.
Desenvolvedor Full-Stack.
Sustentabilidade nos processos
8 Técnico em informática, Técnico em e/ou Bacharel em Sistemas da
industriais
Introdução a Qualidade e
Produtividade
Saúde e Segurança no Trabalho 12 Técnico em informática, Técnico em e/ou Bacharel em Sistemas da
Introdução à Tecnologia da
Informação e Comunicação
Introdução ao Desenvolvimento de
Projetos
Lógica de Programação 60 Técnico em informática, Técnico em e/ou Bacharel em Sistemas da
Infraestrutura de Redes de
Computadores
Estruturas de Computadores 54 Técnico em informática, Técnico em e/ou Bacharel em Sistemas da
Boas práticas de Gestão em TI 54 Técnico em informática, Técnico em e/ou Bacharel em Sistemas da
Instalação e Manutenção de
Microcomputadores I e II
Docência nos cursos de Montagem e Técnico em Informática ou área afim
Instalação e Manutenção de Redes
120 manutenção de computadores, e/ou Bacharel em Sistemas da
SOHO
Técnico em informática, Técnico em Informação ou área afim.
60
informática para internet.
Configuração e Instalação de
Periféricos
Elaboração de Dashboards 120 Técnico em informática, Técnico em e/ou Bacharel em Sistemas da
Gestão da Segurança de TI 100 Técnico em informática, Técnico em e/ou Bacharel em Sistemas da
Gestão da Manutenção em Informática 110 Técnico em informática, Técnico em e/ou Bacharel em Sistemas da
Poderão ainda ser admitidos, em caráter excepcional, profissionais na seguinte ordem preferencial:
• Na falta de licenciados, os graduados na correspondente área profissional ou de estudos;
• Na falta de profissionais graduados em nível superior nas áreas específicas, profissionais graduados em
outras áreas e que tenham comprovada experiência profissional na área do curso;
• Na falta de profissionais graduados, técnicos de nível médio na área do curso, com comprovada
experiência profissional na área;
• Na falta de profissionais com formação técnica de nível médio e comprovada experiência profissional
na área, outros reconhecidos por sua notória competência e, no mínimo, com ensino médio completo.
11.CERTIFICADOS E DIPLOMAS
Certificação e Diplomação são processos distintos que resultam da conclusão de etapas formativas de
um curso.
• Quando o estudante conclui todos os semestres letivos d e um curso técnico, com aproveitamento
satisfatório em todas as unidades curricular, prossegue-se com o processo de diplomação, que consiste
na emissão e registro de um diploma de técnico de nível médio.
• Quando o estudante conclui apenas semestres letivos relacionados a qualificações técnicas profissionais
intermediárias, é realizado o processo de certificação de saídas intermediárias, que consiste na emissão
de certificados de qualificação técnica.
61
No quadro a seguir, são explicitadas as possibilidades de certificação e diplomação de acordo com as
etapas formativas do curso concluídas pelo estudante:
CERTIFICAÇÕES
MÓDULOS TIPO DE CERTIFICAÇÃO CBO TÍTULO DA CERTIFICAÇÃO CH

Módulo Básico
Módulo Introdutório, Qualificação Técnica Instalador e Mantenedor de
Módulo Específico I 7321-30 580h
(saída intermediária) Redes de Computadores
Módulo Específico II
Módulo Básico
Módulo Introdutório Qualificação Técnica Montador e Mantenedor de
7311-10 460h
(saída intermediária) Computadores
Módulo Específico I
Módulo Básico
Módulo Introdutório
Módulo Específico I Diploma de Técnico de Técnico em Manutenção e
Módulo Específico II 3132-20 1000 h
Nível Médio Suporte em Informática
Módulo Específico III
Módulo Específico IV
Módulo Básico
Módulo Introdutório
Módulo Específico I
Módulo Específico II Diploma de Técnico de Técnico em Manutenção e
Módulo Específico III 3132-20 1100 h
Nível Médio Suporte em Informática
Módulo Específico IV
Estágio Supervisionado
Opcional
O aluno que não concluir o curso, e que não for aprovado em nenhum conjunto de semestres
correspondente a uma Qualificação Intermediária, poderá retirar apenas declaração de conclusão das unidades
curriculares em que foi aprovado, ciente de que tais declarações não configuram certificação ou qualquer outro
documento que o habilite ao exercício profissional.
62

PC - Tec - Tecnico em Manutencao e Suporte em Informatica

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PLANO DE CURSO

Carlos Alberto Pacheco Paes

Cristina Bezerra Suruagy Nogueira

Clarisse Barreiros Barbosa de Araújo

Thiago Melo de Almeida

Carlos Wilton Fonseca V. De Araújo

Joel Rodrigues dos Santos

1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ...................................................................................................................................................... 4

NOME DO CURSO: Técnico em Manutenção e Suporte em Informática

INFORMAÇÕES SOBRE A VERSÃO DO CURRÍCULO

TÉCNICO EM MANUTENÇÃO E SUPORTE EM INFORMÁTICA

1. Instalar computadores, conforme normas técnicas, de qualidade, de saúde e segurança e de

FUNÇÃO: 6. Realizar a gestão da manutenção do parque de TI da empresa, conforme normas técnicas,

6.1.1.Considerando o orçamento da empresa para as ações de

6.3.3.Considerando legislações vigentes sobre proteção de

6.1. MATRIZ C URRICULAR DO C URSO

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO

6.2. TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO

6.3. SOBRE O ESTÁGIO SUPERVISIONADO OPCIONAL

Por determinação desta instituição de ensino e, em consonância com a Lei 11.788/2008, o

6.4.1. 1- INTRODUÇÃO A INDÚSTRIA 4.0 – 24 HORAS

6.4.2. 2 – SUSTENTABILIDADE NOS PROCESSOS INDUSTRIAIS – 8 HORAS

6.4.3. 3 – INTRODUÇÃO A QUALIDADE E PRODUTIVIDADE – 16 HORAS

CAPACIDADES BÁSICAS CONHECIMENTOS

• Acidentes do Trabalho e Doenças Ocupacionais

6.4.6. 6 – INTRODUÇÃO AO DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS – 12 HORAS

Analisar as complexidades e dificuldades existentes nos problemas, • Estratégias de Resolução de problema

6.4.7. 7 – LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO – 60 HORAS

o Fundamentos de algoritmos de programação

Aplicar lógica de programação para resolução dos problemas. • Codificação

Utilizar expressões aritméticas, relacionais e lógicos para codificação do

Utilizar as estruturas de controle e repetição adequadas à lógica dos

Identificar padrão de nomenclatura de comentários para documentação do

CAPACIDADES SOCIOEMOCIONAIS CONHECIMENTOS

Fundamentar escolhas e decisões no exame de fatos, contextos,

Interpretar simbologias de dispositivos de redes de computadores.

Identificar ferramentas e instrumentos de medição aplicados à área de o Ferramental

Identificar ferramentas de diagnóstico de redes de computadores.

• Modelo de protocolo em camadas

CAPACIDADES SOCIOEMOCIONAIS CONHECIMENTOS

Valorizar as oportunidades de aprendizagem e de pesquisa como fontes de • Inovação e Melhoria

6.4.9. 9 – ESTRUTURAS DE COMPUTADORES – 54 HORAS

CAPACIDADES BÁSICAS CONHECIMENTOS

Identificar ferramentas de diagnóstico de hardware e software. Ferramentas de Diagnóstico

Compreender que o trabalho colaborativo e de equipe pressupõe o • Trabalho em equipe

6.4.10. 10 – BOAS PRÁTICAS DE GESTÃO EM TI– 54 HORAS

CAPACIDADES BÁSICAS CONHECIMENTOS

Interpretar normas e procedimentos de compliance da empresa. • Compliance

▪ Normas de Segurança no trabalho

Reconhecer operações básicas de matemática financeira. • Matemática Financeira

CAPACIDADES SOCIOEMOCIONAIS CONHECIMENTOS

Compreender que o trabalho colaborativo e de equipe pressupõe o • Trabalho em equipe

6.4.11. 11 – INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO DE MICROCOMPUTADORES- 120 HORAS

Avaliar os resultados dos testes de funcionamento de hardwares e

Verificar versões disponíveis dos softwares instalados no

Realizar estudos de prospecção tecnológica de hardwares e softwares que

6.4.12. 12 – INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO DE REDES SOHO - 120 HORAS

Avaliar as atualizações necessárias para as configurações da rede de

Realizar estudos de prospecção tecnológica de redes de computadores que

Realizar procedimentos de teste de desempenho após atualização.

CAPACIDADES SOCIOEMOCIONAIS CONHECIMENTOS

CAPACIDADES SOCIOEMOCIONAIS CONHECIMENTOS

6.4.14. 14 – ELABORAÇÃO DE DASHBOARDS – 120 HORAS