Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
1ª Edição Eletrônica
Setembro de 2005
EDIÇÃO IMPRESSA:
1996
Capa, Diagramação e Editoração Eletrônica:
Microtextos Edições Gráficas
Endereço do autor:
R. Mato Grosso, 478, ap 602
Edf. Mansão Real da Piyuba
Salvador - Ba. Cep.: 41.830-150 Tel.: (071) 3240-0100
joaojustiniano@terra.com.,br
www.joaojustiniano.net
http://www.avllb.org/academicos/032/biografia.html
O AUTOR
DEDICATÓRIA
UMA PALAVRA DE AGRADECIMENTO
SINO DA ALDEIA
UM EXEMPLO DE BOA HISTÓRIA LOCAL - JORGE CALMON
NOTA DE INTRODUÇÃO
I - PASSADO REMOTO
II - O PRECURSOR
III - O DESCOBRIMENTO
IV - MISSÃO DE RODELAS
V - COLONIZAÇÃO
VI - ORIGEM DO NOME
VII - CONVIVÊNCIA
VIII - OS ÍNDIOS
IX - OS CAPUCHOS FRANCESES
X - MISSÃO DOS JESUÍTAS
XI - FRANCISCANOS E CARMELITAS
XII - OS CAPUCHINHOS ITALIANOS
XIII - O GENOCÍDIO
XIV - O MUNDO SERTANEJO
XV - OS CURRALEIROS DO SÉCULO XVIII
XVI - FIM DAS MISSÕES
XVII - FIM DAS SESMARIAS
XVIII - A FAZENDA RODELAS
XIX - A ALDEIA E O POVOADO NA DÉCADA DE 30
XX - A TRIBO TUXÁ
João Justiniano da Fonseca
Sites: http://www.joaojustiniano.net/
http://www.avllb.org/academicos/032/biografia.html
E-mail: joaojustiniano@terra.com.br
OBRAS DO AUTOR
JORGE CALMON
NOTA DE INTRODUÇÃO
NOTAS
1 - Pedro Calmon, História da Casa da Torre, pag. 23.
2 - Idem, idem, pag. 24:
3 - idem, idem, pag 24, com apoio em Gabriel Soares.
4 - Felisbello Freire, História Territorial do Brasil - Tipografia do
"Jornal do Comércio", Rio de Janeiro, ed. de 1906, 1º vol pag 17.
5 - Pedro Calmon, História da Casa da Torre, pag. 29.
6 - Felisbello Freire, ob. citada, pag. 17: Eu El-Rei faço saber aos que
este alvará virem, que Thomé de Souza do meu conselho me enviou dizer...
pedindo-me que para pastagem do mesmo gado que tinha, o qual trazia em
terras alheias por as não ter suas nem as querer tomar para si no tempo que
foi governador das ditas partes, lhe fizesse mercê de outra sesmaria de terra
na dita capitania... que podem ser oito léguas ao longo da costa e pelo sertão
dentro cinco léguas, hei por bem fazer mercê a Thomé de Souza das ditas
terras... Lisboa 20 de Outubro de 1563."
7 - Felisbello Freire, ob cit. pag. 29/30
II - O PRECURSOR
Francisco Dias d'Ávila, o primeiro
NOTAS
1 - Pedro Calmon, História da Casa da Torre, pag. 40, Introdução e
Notas ao Catálogo Genealógico de Frei Jaboatão, vl 1, pag 158
2 - Pedro Calmon, em História da Casa da Torre, pag. 41, 56/57, 57-
rodapé e 69-rodapé.
III - O DESCOBRIMENTO
Garcia d'Ávila, II/Pe Antônio Pereira
NOTAS
1 - Pedro Calmon, História da Casa Torre, pag. 70.
2 - idem, idem, pag. 71.
3 - Pedro Calmon, Introdução e Notas ao Catálogo Genealógico das
Principais Famílias, de Frei Jaboatão, Vol 1, pag 161: "Catherine du Brésil".
4 - idem, História da Casa da Torre, pag. 71/72.
5 - idem, idem, pag. 71/72, rodapé 81: `"certidão ms., in arquivo
Wanderley Pinho, inédito". No arquivo do Museu do Recôncavo -
Wanderley Pinho, em abril de 1996, segundo informação da equipe, não se
encontra.
6 - Manuscrito no Arquivo Público da Bahia, Seção Colonial, 1813,
602, caderno 3, cópia no arquivo do autor.
7 - Pedro Calmon, idem, idem, página 83-rodapé.
IV - MISSÃO DE RODELAS
Frei Francisco Domfront
NOTAS
1 - Pietro Vittorino Regni, Os Capuchinhos na Bahia, vol. 1, pag. 145.
2 - Idem idem, pag 212/213, Barbosa Lima Sobrinho, comentários à
Relação de Uma Missão no Rio São Francisco, de Martinho de Nantes, n. 6
e 7.
3 - Pietro Vittorino Regni, Os Capuchinhos na Bahia, vol. 1, pag. 214.
4 - Martinho de Nantes, tradução de Barbosa Lima Sobrinho, Relação
de Uma Missão no Rio São Francisco, pag. 35
5 - Felisbello Freire, H. Territorial do Brasil, pag. 151, 186, 187 e 223.
6 - Idem, idem, pag. 30
7 - Pietro V. Regni, Os Capuchinhos na Bahia, volume 2, pag 51.
8 - Idem, idem,, volume 1, pag 323.
9 - Idem, idem, volume I, pag 209, e 214.
10 - Barbosa Lima Sobrinho, Nota 46 da tradução de Relação de uma
Missão no São Francisco, de Pe. Martinho de Nantes, página 122/123.
11 - Vittorino Regni, Capuchinhos na Bahia, vol. I, páginas 211,
colhendo informação nos ABN.
12 - Memórias Históricas e Políticas da Bahia, vol V, pag 442
13 - Vitório Regni, idem, volume 1, pag 211 - extraído de José
Antônio Caldas em Notícia Geral de esta Capitania da Bahia.
14 - Museu do Índio do Rio de Janeiro, Relatório Sobre os Índios
Tuxá, em transcrição de Hohenthal Jr, 1960:43-4.
V - COLONIZAÇÃO
Francisco Dias d'Ávila, II
NOTAS
1 - Pedro Calmon, Hist. da Casa da Torre, pag. 90/91: Domingos
Afonso Sertão, português de Mafra, que se domiciliara na fazenda do
Sobrado, à margem esquerda do São Francisco... Foi feito capitão da metade
da força (patente de 9 de julho de 1674); e a outra metade ficou com
Francisco Rodrigues de Carvalho, que levava como alferes Manoel
Gonçalves (patente de 23 de agosto). O sargento-mor, ou segunda pessoa,
foi Domingos Rodrigues, e os brancos somavam 100, sustentados pelo
próprio Francisco Dias d' Ávila, capitão-mor "da entrada às aldeias dos
guaisquais e oposição dos bárbaros galaches" (patente de 5 de junho de
1674). Reuniu-se-lhes o gentio rodela, chefiado por Francisco Rodela,
valoroso cariri, a quem se dera (patente de 24 de agosto) o posto de capitão
de aldeia.
2 - Pietro Regni, Os Capuchinhos na Bahia, vol. 1, pag. 177, nota de
rodapé: "Carta do Governador D. Francisco Martins de Lencastro em março
de 1700 ao capitão-mor do rio S. Francisco do Rodelas, Francisco Pereira
Lima" (AHU - capilha dos documentos relativos ao dito capitão-mor, fl 29):
"Remeto a vossa mercê as cartas para os missionários capuchos franceses, e
para os franciscanos, as quais vossa mercê fará entregar e advirta vossa
mercê que na jurisdição de Pernambuco não hão de ser obedecidas outras
ordens mais que as que forem expedidas por este governo e pela junta das
Missões cujo tribunal mandou Sua Majestade que Deus guarde, erigir nele
de que se fez a mim e a meus sucessores..."
3 - Barbosa Lima Sobrinho, Documentos do Arquivo, vol. IV: pag
8/9, 15,15v, 64/65, 52,53, 193v, 234.
4 - Martinho de Nantes, Relação de Uma Missão no Rio São
Francisco, tradução de Barbosa Lima Sobrinho, pag 36.
5 - idem idem, página 50.
6 - Donald Pierson, O Homem no Vale São Francisco, to I, pag 271.
7 - idem, idem, página 230, rodapé 24,
8 - Pedro Calmon, História da Casa da Torre, página 116.
VI - ORIGEM DO NOME
As Versões. O Índio Francisco Rodela.
NOTAS
1 - Nelson Barbalho, Cronologia Pernambucana, vol. 3, pag. 214.
2 - Serafim Leite, História da Companhia de Jesus no Brasil, pag. 293,
rodapé, com apoio em Cadena, Relação Diária, 185.
3 - Vittorino Regni, obra citada, página 145 - colhido em Barbosa
Lima Sobrinho, Pernambuco e o São Francisco.
4 - Pedro Calmon, rodapé à pagina 71 de História da Casa da Torre.
5 - Nelson Barbalho, Cronologia Pernambucana, Volume 4º, tópico
622, página 157: "Nesse mesmo mês de agosto de 1674, dia 29, segundo o
livro de Registro de Patente, do Estado do Brasil, arquivado na Biblioteca
Nacional do Rio de Janeiro, são nomeados capitães os índios FRANCISCO
RODELAS, encarregado da chefia da aldeia dos Rodelas, em CABROBÓ, e
THOMÉ DE URARÃ, encarregado do comando dos cariris da ilha de
ARACAPÁ, sendo ambos os documentos assinados pelo governador-geral
Afonso Furtado de Castro do Rio e Mendonça, Visconde de Barbacena".
6 - Biblioteca Nacional do Rio de janeiro: "BN/DRD/DINF 055/96
Ref.BN:PB-365/96.... "o documento original encontra-se em mau estado de
conservação, faltando alguns pequenos pedaços e praticamente ilegível...."
(Gentil atendimento de Dirciléa Fernandes de Sá, com apoio em trabalho da
pesquisadora Maria José Fernandes). Cópia do papel em fax no arquivo do
autor.
7 - Serafim Leite, História da Companhia de Jesus, vol. 1, pag. 302:
"Entretanto, acudiu o sargento-mor da dita Aldeia, por nome Francisco
Pereira Rodela, Índio, o qual duas vezes se ofereceu aos padres. querendo
puxar pela catana para defendê-los, mas os padres sossegaram-no, para
evitar maiores males". A aldeia referida era a de Curumbabá, Rodelas, Bahia
, e a ocorrência está registrada, no episódio da expulsão dos jesuítas.
VII - CONVIVÊNCIA
Explorado e explorador
NOTAS
1 - Vittorino Regni, Os Capuchinhos na Bahia, vol. 1, pag. 134
2 - Batista Siqueira, Os Cariris do Nordeste, página 38 e 39.
3 - Pedro Calmon, História da Casa da Torre, páginas 93/94.
VIII - OS ÍNDIOS
Língua, religião, cultura
NOTAS
1 - Serafim Leite, História da Companhia de Jesus no Brasil, vol. 1,
pag. 274, 275 e 276.
2 - Pietro Regni, Os Capuchinhos na Bahia, volume 1, página 133.
3 -Serafim Leite, História da Companhia de Jesus no Brasil, página
293-rodapé, com apoio em Cadena, Relação Diária, 185.
4 - Barbosa Lima Sobrinho, tradução de Relação de Uma Missão no
Rio São Francisco 106, nota 6.
5 - Nelson Barbalho, Cronologia Pernambucana, 3º V. p. 72, to. 406.
6 - Batista Siqueira, Os Cariris do Nordeste, página 44, com apoio em
Elias Herckman, Descrição Geral da Capitania da Paraíba.
7 - Pietro Vittorino Regni, Os Capuchinhos na Bahia, vol 1, pag 120.
8 - Martinho de Nantes, Relação de Uma Missão no Rio São
Francisco, tradução de Barbosa Lima Sobrinho, página 8.
9 - Batista Siqueira, Os Indígenas do Nordeste, 176-177, com apoio
em E. Taunay, Visitantes do Brasil Colonial
10 - Vittorino Regni, Os Capuchinhos na Bahia, v 1, pag 118-rodapé.
11 - Vittorino Regni à página 169, vol. 1 da obra citada
12 - Pietro Regni - Os Capuchinhos na Bahia, vol 1, p. 120
13 - Donald Pierson, O Homem no Vale do São Francisco, T. I, p. 275
14 - Pietro Regni, Os Capuchinhos na Bahia, vol 1, pag 140.
15 - Martinho de Nantes, idem, idem, pag 43 e 99.
16 - idem, idem, página 4.
17 - Pietro Regni, Os Capuchinhos na Bahia, vol. 1, pag. 176/177.
18 - Batista Siqueira, Os Cariris do Nordeste, pag.. 47.
19 - Martinho de Nantes, idem, idem, pag. 4.
20 - Capistrano de Abreu, obra citada, pag.. 163, in Loureto de Couto.
IX - OS CAPUCHOS FRANCESES
As Missões entre Rodelas e Aracapá
NOTAS:
1 - Relação de uma Missão no Rio São Francisco, Martinho de
Nantes, tradução de Barbosa Lima Sobrinho, pag 2
2 - Martinho de Nantes, obra citada, pag 19
3 - Pietro Vittorino Regni, Os Capuchinhos na Bahia, vol. 1, pag. 213
4 - Serafim Leite, História da Companhia de Jesus no Brasil, pag. 295.
5 - Serafim Leite, obra citada, pag. 297
6 - Vittorino Regni, Os Capuchinhos na Bahia, vol 1, pag 124
7 . Pietro Vittorino Regni, Os Capuchinhos na Bahia, vol. 1, pag.. 124
8 - Pietro Vittorino Regni, Os Capuchinhos na Bahia, vol. 1, pag. 125.-
9 - Martinho de Nantes, ob cit pag. 91/92
10 - Serafim Leite, História da Companhia de Jesus no Brasil, volume
5, página 299..
11 - Pietro Vittorino Regni, Os capuchinhos na Bahia, vol. 1, pag.
325/326 (anexo n. 3 à consulta do Cons. Ultr. de 18.06.1696 - AHU PA
Bahia, capilha de 1697).
12 - Serafim Leite, História da Companhia de Jesus no Brasil pag.
300/304
13 - Idem idem pag 305
14 - Idem idem pag. 307
15 - Idem idem pag. 308.
16 - Pietro Vittorino Regni. ob. cit. vol. 1, pag 128-rodapé,
transcrevendo AHU PA Bahia, ano 1697 e Anais, vol. cit. pag. 366.
17 - Serafim Leite, obra citada, pag. 304.
18 - Serafim Leite, Obra citada, página 306
19 - Serafim Leite, idem,. idem, pag. 310.
20 - Serafim Leite, História da Companhia de Jesus no Brasil, pag.
285/288
21 - idem idem, pag. 295
XI - FRANCISCANOS E CARMELITAS
Passagem rápida dos primeiros
NOTAS:
1 - Pietro Vittorino Regni, obra citada, vol. 1, pag. 250.
2 - idem, idem, vol. 1, pag. 323.
3 - idem, idem, vol 1, p 251.
4 - idem, idem, idem.
5 - idem, idem, vol. 1, pag. 253/54.
XII - OS CAPUCHINHOS ITALIANOS
Um século e meio de missões
NOTAS:
1 - R. 2, 28, 2 em Notícias Históricas dos Capuchinhos do Brasil, fr.
Agatângelo de Crato, pag. 150.
2 - Pietro Vittorino Regni, Os Capuchinhos na Bahia, vol 2, pag. 32.
3 - Idem, idem, vol. 2 pag 33.
4 - Idem, idem, vol 2, pag 39.
5 - idem, idem, vol. 2, pag. 96.
6 - idem, idem, vol. 2, pag. 96.
7 - idem, idem, vol. 2, pag. 97-rodapé.
8 - R. 2, 129, 3 - em Notícias Históricas dos Capuchinhos do Brasil,
pag. 66., fr. Agatângelo de Crato,
9 - R. 2, 105,75 - idem, idem, pag. 140.
10 - R. 2, 104, 68 - idem, idem, pag. 42.
11 - R. 2, 105, 1 - idem, idem, pag. 54.
12 - R. 2, 135, 1 - idem, idem, pag. 10.
13 - R. 2, 135, 174 - idem, idem, pag. 89.
14 - (LC. 244) - idem, idem, pag. 127
15 - R. 2, 135 - idem, idem, pag. 142.
16 - R. 2, 93, 25 - idem, idem, pag. 55.
17 - R. 2, 168, 2 - idem, idem, pag. 55.
18 - R. 2, 60, 112 - idem, idem, pag. 80.
19 - Vittorino Regni, Capuchinhos na Bahia, vol. 2, pag. 198-rodapé,
20 - R. 2, 198,3 - Idem, idem, pag. 9/10.
21 - R, 2, 282, 3 - Idem, idem, pag. 85.
22 - Pietro Vittorino Regni, Os Capuchinhos na Bahia, vol .2, pag.
259.
23 - 2,493, 128 - Idem, idem, pag. 151.
24 - R. 2, 493,4 - Idem, idem, pag. 110.
XIII - O GENOCÍDIO
A "guerra justa", a degola e a escravização
NOTAS:
1 - Martinho de Nantes, Reação de uma Missão no Rio São Francisco,
tradução de Barbosa Lima Sobrinho, pag. 53.
2 - Vittorino Regni, Os Capuchinhos na Bahia, vol 2, pag .97: "As leis
régias obrigavam o missionário a colocar à disposição os homens de sua
aldeia para o serviço militar, isto é, para a guerra entre irmãos. "As
conseqüências de tudo isto eram desoladoras. Segundo a afirmação de fr.
Possidônio, as comunidades indígenas, depauperadas de suas melhores
energias, haviam-se reduzido à concentração disforme de mulheres, crianças,
anciões e inválidos",
3 - Pedro Calmon, História da Casa da Torre, pag 89.
4- Martinho de Nantes, Relação de Uma Missão no S Francisco,
tradução de Barbosa Lima Sobrinho, pag 55
5 - Pietro Vittorino Regni, Os Capuchinhos na Bahia, vol 1, pag. 171.
6 - Felisbello Freire, História Territorial do Brasil, pag 165.
7 - Capistrano de Abreu, Capítulos de História Colonial, pag. 46
8 - idem, idem, pag. 47
9 - idem, idem, pag. 52/53, reportando-se, em nota de rodapé a José de
Anchieta, Informações dos primeiros aldeamentos da bahia", Cartas do
Brasil, pag 377
10 - Felisbello Freire, História Territorial do Brasil, pag. 102.
11 - idem, idem, pag. 102.
12 - idem, idem, pag. 103
13 - idem, idem, pag 190/191.
14 - idem, idem, pag. 191.
15 - Idem, idem, pag. 193/204
16 - Martinho de Nantes, Relação de Uma Missão no Rio São
Francisco, tradução de Barbosa Lima Sobrinho, pag 40.17 - Barbosa Lima
Sobrinho, Documentos do Arquivo, Vol 4 e 5, pag 285, correspondência:
Carta do Governador Caetano Pinto de Miranda Monteiro, sobre sua viagem
de Mato Grosso
XIV - O MUNDO SERTANEJO
Léguas sem fim
NOTAS:
1 - Antonil - João Antônio de Andreoni, Cultura e Opulência do
Brasil, ed. port. de 1711, fac-símile de Luiz Ferreira Oiticica em 1969, pag.
186.
2 - Capistrano de Abreu, Cap. da História de Colonial, pag 125.
3 - Felisbello Freire, História Territorial do Brasil, Vol I, pag. 29/30 e
30-rodapé.
4 - idem, idem, pag. 31 e 31-rodapé.
5 - idem, idem, pag. 33 e 33-rodapé.
6 - idem, idem, pag. 33 e 33-rodapé.
7 - idem. idem, pag. 34 e 34-rodapé 1.
8 - idem, idem, pag. 37.
9 - idem, idem, pag 194/195.
10 - Barbosa Lima, Documentos do Arquivo, vol IV e V, pag. 288.
XV - OS CURRALEIROS DO SÉCULO XVIII
Do Xingó a Sobradinho
NOTA:
1 - Arquivo Público da Bahia, Seção Colonial e Provincial, Colônia,
Relação de moradores (fazendas) 1779, Caderno 4, manuscrito.
XVI - FIM DAS MISSÕES
Dilapidação do patrimônio
NOTAS:
1 - Felisbello Freire, História Territorial do Brasil, vol. 1, pag. 98/99.
2 - Pedro Calmon, História da Casa da Torre, pag. 139
3 - Felisbello Freire, História Territorial do Brasil vol. 1, páginas 230.
4 - Felisbello Freire, História Territorial do Brasil vol. 1, páginas 230.
5 - Pietro Vittorino Regni, Os Capuchinhos na bahia, vol 2. pag 95.
XVII - FIM DAS SESMARIAS
O varejo da gleba
NOTAS:
1 - Este José de Afonseca, é José Soares da Fonseca, filho de
Domingos da Fonseca e Azevedo (primeiro do primeiro casal) - conhecido
por Casuza, que se localizou na região de Chorrochó e é o ascendente dos
Pacheco de Menezes. Está nas duas relações
2 - Lucas Fernandes Rezende tem o nome repetido na relação de 1857.
Seguramente corresponde ao primeiro negócio da fazenda Rodelas, de cuja
compra desistiria e talvez de outra, possivelmente Sorobabel, de que também
desistiu no negócio de 1864. É possível que, então, fosse um homem de
idade avançada, que deixava os negócios aos descendentes. Talvez Inácio
Gonçalves da Fonseca, que na segunda relação encabeça a compra da
fazenda Sorobabel, viesse a ser seu neto, filho de Lucas Fernandes da
Fonseca e Bernardina Ramos de Assunção.
3 - Traslado de escritura em original nos arquivos do autor
4 - Inácio Gonçalves da Fonseca, aqui relacionado para a compra da
fazenda Sorobabel, conjuntamente com outros, também está na relação
correspondente à compra de 1857. Certamente os dois documentos
relacionam-se com o mesmo negócio.
5 - Documento original nos arquivos do autor.
NOTAS:
1 - Relatório sobre os Índios Tuxá, de Rodelas, anexo n. 6.
2 - Relatório sobre os Índios Tuxá, de Rodelas, anexo n. 3. Essa
relação é de 1946 e está assinada por Manuel Olímpio Novais.
3 - Relatório sobre os Índios Tuxá, de Rodelas, anexo n. 28.
4 - Relatório sobre os Índios Tuxá, de Rodelas, anexo n 1.
5 - Museu do Índio, do Rio de Janeiro, Relatório sobre os Índios
Tuxás, pag. 3, com transcrição de Hohenthal Jr. 160:42.
6 - Museu do Índio, do Rio de Janeiro, Relatório sobre os Índios
Tuxás.
7 - Museu do Índio, do Rio de Janeiro, Relatório sobre os Índios
Tuxás
8 - Museu do Índio, do Rio de Janeiro, Relatório sobre os Índios
Tuxás
9 - Donald Pierson, O Homem no Vale do S Francisco, T. I, pag. 258
10 - Museu do Índio, do Rio de Janeiro, Relatório sobre os Índios
Tuxás 11 - Museu do Índio do rio de Janeiro: ANEXO N. 10, Ofício do
Diretor do S.P.I (Recife), ao Interventor Federal no Estado de Pernambuco,
ANEXO N. 11, ofício do chefe da 4a Inspetoria Regional ao Interventor Gen
Dermeval Peixoto, ANEXO 12 - INFORMAÇÃO, ANEXO 13, cópia de
ofício de 24 de setembro de 1951 ao Interventor Gen. Dermeval Peixoto,
ANEXO 24 - Relatório de Raimundo Dantas Carneiro. Transcritos em
inteiro teor, no Apêndice
12 - Museu do Índio, do Rio de Janeiro, Relatório sobre os Índios
Tuxás (Rodelas Bahia), an n. 26.
13 -Museu do Índio, do Rio de Janeiro, Relatório sobre os Índios
Tuxás (Rodelas Bahia), an n. 27
14 - Museu do Índio, do Rio de Janeiro, Relatório sobre os Índios
Tuxás
15 - Relatório do Inspetor Tubal Fialho Viana (O Relatório vai
transcrito no Apêndice