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O Solar da Baronesa (atual edifício do Pão dos Pobres).
A
pesquisa, os textos e a elaboração dos roteiros da série sobre a
PRESENÇA NEGRA na história de Porto Alegre são de Pedro
Vargas, Jane Mattos, Manoel José Ávila, Regina Parente e Orson
Soares. A equipe de locução conta com Clara Falcão, Leila Mattos,
Lucas Samuel e Carlos Raimundo Pereira. Os áudios e a trilha sonora
tem a direção e criação de Bebeto Alves. A comunicação é do
Marketing da Ju e a edição é de Vítor Ortiz.
EPISÓDIO 8/ Os
territórios negros de P…
jun. de 2021 • DESAPAGA POA
Seguir
50:05
Esta primeira série terá 10 episódios que ficam disponíveis nos principais
agregadores de podcast, sendo transmitidos todos os sábados, pela rádio FM
Cultura (107.7), apoiadora do projeto.
Dois meses depois, Abel, homem pardo e escravizado, com pouco mais de vinte e
cinco anos, carpinteiro de ofício, comprava sua liberdade pelo valor de
quinhentos mil reis em moeda corrente, pagos à sua senhora Baronesa de
Gravathay.
“Digo me a Baronesa de Gravatahy abaixo assignada que entre
os bens que possuo livres, desembaraçados, (…) hum meu
escravo pardo de nome Abel, de idade pouco mais ou menos
vinte e cinco annos, officio carpinteiro… que o referido no
estado possuinte em quantia superior a dois contos de reis – em
attenção á sua idade, e officio, almejam o mesmo escravo
libertar-se , mas não tendo para outrem se não a quantia de
hum conto e quinhentos mil reis, tenho referido para o
benefício dar-lhe a sua liberdade pela referida quantia de hum
conto quinhentos mil reis que ao fazer desta tenho recebido em
Moeda corrente, passando-lhe, como de muito boa vontade lhe
perdo-o a quantia de quinhentos mil réis para sempre se
mostrar reconhecido, e para que fique gosando de sua natural
liberdade, // como se de livre nascesse do Ventre Materno,
(…)Carta que vai por mim somente assignada.” (BARONESA DO
GRAVATAÍ)
O casal possuía ainda uma chácara na Praia de Belas com uma extensão de
“duzentas e cinquenta braças de frente para a praia do Guaíba e fundos para o
Riachinho”, com uma casa de sobrado tendo uma cozinha, contra-peito e
senzalas, e ao lado uma casa ordinária com “palmos de frente”. Esta edificação,
localizada onde hoje está o Colégio La Salle Pão dos Pobres, foi construída por
mãos negras, nas primeiras décadas do século XIX, onde se destacava das demais,
ficando popularmente conhecida como o palacete da Baronesa.
A chácara da aristocracia porto-alegrense estava situada na grande região da
cidade baixa, marcada pelos contornos sinuosos do Riacho que definia a
fisionomia do lugar. Segundo o historiador Sérgio da Costa Franco, no seu “Guia
Histórico de Porto Alegre”, a cidade baixa seria toda a região situada ao sul da rua
Duque de Caxias, constituída em princípio pela rua do Arvoredo (atual Cel.
Fernando Machado) ainda no século XVIII, estendendo-se até rua da Olaria (hoje
Gal. Lima e Silva) e transversais menores. No sentido Oeste até a beira do Rio
Guaíba, abarcava as referidas terras da Baronesa de Gravathay, que ficavam na
margem esquerda do Riacho. O botânico e naturalista francês Auguste de Saint-
Hilaire, em sua passagem por Porto Alegre, em 1820, descreve esta paisagem do
lado oposto da cidade alta, tendo como fronteira a colina onde estava erigida a
pequena capela de Nossa Senhora da Madre de Deus.
Diz Saint-Hilaire:
Mas por que este país africano? Por que era este país o eleito como um símbolo
para os descendentes dos africanos do Areal da Baronesa?
Estas indagações motivam a dissertação de mestrado da historiadora Iris Graciela
Germano, trabalho intitulado Rio Grande do Sul, Brasil e Etiópia: os negros e o
carnaval de Porto Alegre, nas décadas de 1930 e 40, que constata a recorrente
alusão ao país africano nas narrativas dos vivenciadores negros do carnaval da
cidade. A autora aponta duas possibilidades para este fascínio com os etíopes:
uma política e a outra mítica.
Em 1936, suas primeiras composições foram gravadas pela RCA Victor, abrindo
caminho para o seu reconhecimento nacional. Na sua trajetória profissional,
atuou como bedel, cargo encarregado de funções administrativas na faculdade de
Direito da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e foi também proprietário
de bares e restaurantes da cidade.
Lupi nasceu na Ilhota, em 1916, onde aprendeu a jogar futebol desde a tenra idade
e a festejar o carnaval que tomava as ruas da pequena ilha no miolo da Cidade
Baixa, demarcada pelas águas do Riacho. O Riacho, como já referido, marcou a
fisionomia da Cidade Baixa, teve várias denominações ao longo da história:
Riachinho, Arroio, Arroio Jacareí, Jacarezinho, Arroio Dilúvio ou da Azenha. Sua
nascente está no território do município de Viamão, no Parque Saint-Hilaire, e
seu percurso atravessa a cidade de Leste a Oeste, tendo sido retificado e
canalizado entre os anos de 1940 e 1970, numa das maiores obras sanitárias da
história de Porto Alegre.
A Ilhota surge da necessidade de alterações na altura da Cidade Baixa e diante das
sucessivas enchentes do Riacho, especialmente a impactante enchente de 1941.
Durante a administração do eterno intendente José Montaury de Aguiar Leitão
(eterno por que governou de 1897 a 1924, por 27 anos) ocorreram tentativas de
minimizar as cheias, tendo sido preparada uma estrutura de escoamento para as
águas que se acumulavam nas margens do Arroio, através de um canal que
interligou seus extremos. Esse canal foi aberto eliminando a acentuada curva que
havia justo na Cidade Baixa. A obra, porém, não resolveu o problema das cheias.
Pelo contrário: com essas medidas, houve um estrangulamento de uma parte de
terra formando uma Ilhota.
Foi neste pedaço de terra margeado pelas águas revoltas e chamado de Ilhota que
a família de Lupicínio foi morar. Um lugar considerado relativamente próximo ao
centro da cidade, nos entremeios da Azenha, Cidade Baixa e Menino Deus.
Tal como a família do músico, foram também estabelecer-se neste espaço outras
famílias de migrantes do interior. Deste modo, ocupando a Ilhota desde o início
do século XX, alugando casas ou mesmo comprando seus terrenos.
O historiador negro e doutor em História José Antônio dos Santos, no seu livro
Liga da Canela Preta: A História do Negro no Futebol, revela a trajetória familiar
dos Oliveira Rodrigues. A matriarca Abigail Oliveira (nascida em 1890) era
lavadeira, ofício que exercia na manutenção da renda da família, composta por 21
filhos. O patriarca, Francisco Rodrigues – que foi porteiro da Faculdade de
Comércio durante quase toda a sua vida (havia nascido em Canguçu em 1880). O
casamento de Francisco e Abgail já fora porém em Porto Alegre, tendo lugar na
Igreja do Rosário, a irmandade dos negros, da qual era confrade.
Francisco Rodrigues era letrado como Marcílio Freitas e João Baptista Figueiredo,
mantenedores de O Exemplo, jornal da imprensa negra iniciado em 1892. Os três
compunham a direção de uma das mais importantes associações da história do
futebol gaúcho, a popularmente chamada de Liga da Canela Preta, uma
associação composta de vários times, todos com maioria negra entre seus
jogadores.
José Antônio dos Santos refere ainda em seu livro sobre a Liga que Lupicínio
contava que seu pai fazia “parte da turma de mulatinhos”, que naquela época
sonhava com a evolução das pessoas de cor, tendo resolvido formar um time de
futebol. Tanto como a educação, // tão preciosa para os membros da Irmandade
do Rosário // (como vimos no episódio 2 do Desapada POA) e para a comunidade
do jornal o Exemplo, o futebol também era tido como umas das possibilidades de
ascensão social e reconhecimento de cidadania para os negros.
A Colônia Africana estava localizada onde atualmente ficam os bairros Bom Fim,
Rio Branco e Mont’Serrat, nos anos que precederam a abolição da escravidão. Na
época, ainda era um local distante da área central da cidade que não contava com
os recursos infraestruturais. Sua origem está ligada aos Campos da Várzea do
Portão, posteriormente chamado de Campos da Redenção.
Nos primeiros anos do século XX, a Colônia Africana foi submetida a uma série de
transformações urbanísticas que elevaram as taxas das habitações coletivas, que
ocupavam parte de seus limites territoriais. A chegada dos imigrantes alemães e
de origem judaica coincidiu com a saída paulatina dos negros, que foram subindo
para as áreas mais afastadas e se espraiando em direção as regiões dos atuais
bairros Petrópolis e Bom Jesus.
“Adiante da Colônia Africana estava a bacia do Mont Serrat,
outro território negro. Conhecido como lugar de batuqueiro
forte, tinha rua que chegava a ter sete casas de batuque. É o que
conta uma antiga moradora em entrevista a Irene Santos,
organizadora dos clássicos Negro em Preto e Branco e Colonos e
Quilombolas. Livros que guardam valioso patrimônio oral e
imagético da Porto Alegre negra. Em 1990, aos 81 anos, mãe
Laudelina do Bará, com seu terreiro na rua Freire Alemão,
compunha a terceira geração de uma família de santo da área.
Uma bica dágua ainda guarda a lembrança do tempo das
lavadeiras, ofício das mulheres da região. A primeira rua deste
antigo território negro imortalizou no traçado urbano um
intelectual negro: Artur Rocha, dramaturgo riograndino. No pós-
abolição, Artur Rocha tinha suas peças encenadas nos salões da
Sociedade Floresta Aurora. Eram as comemorações de liberdade
festejadas no 28 de setembro, data da Lei do Ventre Livre, e no
13 de maio, Dia da Abolição da escravidão. Estas datas também
eram os limites do Areal da Baronesa. Na década de 1870, o
limite sul era a Rua dos Pretos Forros, que depois passa a se
chamar Rua 28 de Setembro, mantendo, simbolicamente, o
sentido de liberdade. A Rua 13 de Maio é a atual Avenida Getúlio
Vargas.” (DANIELE MACHADO VIEIRA)
PARTE 3
O MERCADO PÚBLICO COMO TERRITÓRIO NEGRO
Regina Parente e José Manoel Ávila
Começamos esta identificação do Mercado como um monumento para a
população negra e um território negro de Porto Alegre, entrevistando Pedro
Vargas, um dos integrantes da equipe do Desapaga POA, e também um dos
articuladores do projeto do Museu de Percurso do Negro em Porto Alegre:
“…Entre 1992 e 1997, o Mercado passou por um processo de
restauração de grandes proporções, o que fez visível um
movimento contínuo e de longa duração feito por sacerdotes e
vivenciadores das religiões de matriz afro-brasileiras.
Babalorixás e yalorixás vinham seguramente há mais de 100 anos
reverenciar e apresentar os novos religiosos ao orixá Bará,
entendido como assentado no centro do Mercado Público, ali no
cruzeiro, ou seja, no cruzamento das quatro entradas da
edificação. O ritual do passeio de apresentação dos novos
religiosos que integram as reverências da tradição Bará do
Mercado, com pequenas variações, mostra que a presença negra
no centro da Capital é, pode-se dizer, ancestral. Entra-se pela
porta do Largo Glênio Peres, faz-se as saudações no cruzeiro, ao
centro do Mercado; sai-se pela porta da Avenida Júlio de
Castilhos em direção ao Guaíba para saudar às águas de Oxum;
por vezes retorna-se ao Mercado pela porta da Avenida Borges
de Medeiros e cruza-se o prédio, saindo-se pelo portão da Praça
Parobé em direção à Igreja do Rosário dos Pretos, o que é uma
forma de reviver os passos dos negros nos séculos XVIII e XIX. Já
para outro grupo social negro, dos militantes do Movimento
Negro, o Mercado é um território negro por outras razões.
Primeiro é considerado um monumento negro por ter sido
construído com mão de obra escravizada. Esta apreensão do
prédio como único monumento negro da cidade é uma forma de
protesto por não haverem monumentos para lembrar a
trajetória negra na Capital. O Mercado é entendido também
como um enclave negro por ser próximo ao cais, onde existia
um grande número de estivadores que na maoiria eram negros,
ter bares frequentados por negros e ainda por ser considerado
um lugar democrático e símbolo de lutas do período da ditadura
militar, de 1964 a 1985. Era no Mercado que ficavam núcleos da
resistência cultural como o da Livraria Coletânea. E foi ainda na
parte alta do Mercado onde se instalou a primeira sede do MNU
= Movimento Negro Unificado. É de lá, deste prédio do Mercado,
que saem todas as manifestações políticas e sociais em prol das
causas negras.” (PEDRO VARGAS)
O antigo cronista Achylles Porto Alegre coloca o Mercado como uma das
singularidades da cidade. Ele comenta que as primeiras tentativas de constituição
do Mercado Público foram na antiga Praça da Alfândega, e por ser formada por
várias tendas ao seu redor, ao ar livre, recebeu o nome primitivo de “Praça da
Quitanda”
Numa referência aos mercados em África, que são locais que transcendem as
práticas comerciais, constituindo-se como espaços de sociabilidade e de
referência política local, os trabalhadores escravizados teriam feito, ainda
durante a construção do segundo andar do Mercado – em Porto Alegre – um
“assentamento” ao orixá responsável pela fartura, pelas trocas e pela conexão
entre o mundo dos homens e o mundo dos orixás.
Essa é uma história que permanece especialmente por conta das tradições
religiosas que celebram o local, tranformando o Mercado, para além de uma
referência comercial, num espaço de manutenção das práticas religiosas, das
tradições culturais, da identidade das mulheres e homens negros, então
escravizados, que viveram a ajudaram a construir a Porto Alegre que conhecemos
hoje.
Mais recentemente, na virada do século XIX para o século XX, somou-se à
tradição do assentamento ao Bará a história de que tal feito teria sido obra de
Custódio Joaquim de Almeida: o Príncipe Custódio, nome adotado por Osuanlele
Okizi Erupê, que era tido como um príncipe vindo do Benin na segunda metade
do século XIX, depois da ocupação pelos britânicos daquela região no continente
africano.
FECHAMENTO
Este foi o oitavo episódio do DESAPAGA POA.
Esta primeira série terá 10 episódios que ficam disponíveis nos principais
agregadores de podcast, sendo transmitidos todos os sábados, pela rádio FM
Cultura (107.7), apoiadora do projeto.
A equipe de locução conta com Clara Falcão, Leila Mattos, Lucas Samuel e Carlos
Raimundo Pereira.
Toda a produção do projeto é realizada via on line, com trabalho em home office e
reuniões pela web, diante da necessidade de cuidados neste contexto de
pandemia.
Em breve estaremos aqui outra vez para mais um episódio do canal DESAPAGA
POA.
BIBLIOGRAFIA
Trechos de interpretação de Horacina Correa utilizados no
áudio do podcast:
Música: Alto da Bronze/ Esta, sim, é que é/1938
https://www.youtube.com/watch?v=jZrSlkNRMZs
(https://www.youtube.com/watch?v=jZrSlkNRMZs)
Música: De Babado/1954, de Noel Rosa e João Mina, interpretação de Horacina
https://www.youtube.com/watch?
Correa & Orquestra Léo Peracchi
v=hfvV3ooBJoM (https://www.youtube.com/watch?v=hfvV3ooBJoM)
ABRUNHOSA, Josiane.Bambas da Orgia: Um Estudo sobre o Carnaval de Rua de
Porto Alegre, Seus Carnavalescos e os Territórios Negros. Dissertação
(Mestradoem Antropologia). Dissertação (Mestrado em História) – Programa de
Pós-graduação em História, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas,
Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 1993.
FRANCO, Sérgio da Costa.Porto Alegre: Guia Histórico de Porto Alegre. Porto
Alegre: Editora Universidade, UFGRS, 1988.
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carnaval de Porto Alegre nas décadas de 1930 e 40. 275 f. Dissertação (Mestrado
em História) – Programa de Pós-graduação em História, Instituto de Filosofia e
Ciências Humanas, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre,
1999
MATTOS, Jane Rocha de. Que arraial que nada, aquilo lá é um areal: O Areal da
Baronesa: imaginário e história (1879-1921). 158 f. Dissertação (Mestrado em
História do Brasil) – Programa de Pós-graduação em História, Faculdade de
Filosofia e Ciências Humanas, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do
Sul, Porto Alegre, 2000.
KERSTING, Eduardo e de Oliveira. Negros e a modernidade urbana em Porto
Alegre: a Colônia Africana (1890 – 1920). 221 f. Dissertação (Mestrado em
História) – Programa de Pós-graduação em História, Instituto de Filosofia e
Ciências Humanas, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre,
1998.
OLIVEIRA, Márcia Ramos de. Lupicínio Rodrigues: A cidade, a música, os
amigos.Dissertação (Mestrado em História) – Programa de Pós-graduação em
História, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal do Rio
Grande do Sul, Porto Alegre,1995.
PESAVENTO, Sandra Jatahy. (Coord.). Memória Porto Alegre, Espaços e
Vivências.Porto Alegre: Ed. da UFRGS, Prefeitura Municipal de Porto Alegre,
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racismo em Porto Alegre durante o pós- abolição. Porto Alegre: EST Edições,
2019.
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EDUSP, 1974.
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Histórica da presença negra no espaço urbano. Dissertação (Mestrado em
Geografia) – Programa de PósGraduação em Geografia, Instituto de Geociências,
Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2017.
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negra- 22 setembro 2021 às 16h59
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