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Trabalho de Português 1°C

Participantes do Grupo:

Tawan Breno Antunes de Oliveira

Sabrina de Sousa

Maria de Fátima

Kailany Vitória

Max, apelido para Maxine, sempre foi uma garota normal. Bom, ao menos até o seu
aniversário de 13 anos. Depois disso a vida de max foi por água a baixo, ela começou a ter
dores de cabeça e passou a ouvir vozes em sua cabeça. A pergunta é: O quê está acontecendo
com max?

Depois de um tempo as dores de cabeça sumiram, mas as vozes em sua cabeça aumentaram e
Max começou a sofrer mudanças de humor repentinas. Ela moraca com sua mãe e seu
padrasto, nunca chegou a conhecer seu pai, Max até tentou conversar eles sobre as dores de
cabeça mas eles não deram a mínima importância, ela nunca teve uma relação boa com eles..

As vozes em sua sempre diziam a mesma coisa:

“Junte-se a nós” “Você precisa elevar” ”Pai”

"Elevar" O que isso queria dizer? A garota não entendia, mas de uma coisa ela podia ter
certeza, a voz que gritava "Pai" em sua cabeça era de si mesma quando menor! Mas sabendo
disso fica outra dúvida sobre ela: como poderia ser ela se ela nunca sequer chegou a conhecer
seu pai?

Max precisava saber o que estava acontecendo com ela, as vozes em sua cabeça aumentavam
cada dia que passavam e sintomas novos estavam vindo, mas dessa vez, toda vez que Max
fechava os olhos ela via memória que não eram dela, mas ela sabia que eram memórias. Ela
sentia.

Dias se passam e nada mudou, as memórias continuam a passar frequentemente em sua


cabeça, como um filme que não acaba nunca. No meio de tanto tumultuo existia uma coisa
boa nisso tudo! Max toda vez que iria fazer alguma lição em sua escola, não importava de qual
matéria fosse, sua mente soprava as respostas pra ela. As notas que eram um 6 se tornaram
um 10 num piscar de olhos!

Max toda noite em que ia dormir as tais memórias dominavam os seus sonhos, mas dessa
última vez tinha algo de diferente, a garota não estava só como espectadora nesse "sonho de
memórias" (Apelido que a mesma deu para o que estava acontecendo), ela estava vivendo,
sentindo aquilo e foi ali que ela pensou numa brecha pra descobrir o que estava acontecendo
com si mesma.

Max saiu andando sem rumo, na esperança de que encontrasse algo que a ajudasse a
entender tudo aquilo. Ela andou muito até que chegou em uma cidade vazia, fria e silenciosa,
ali ela se deu conta de que definitivamente não era como os outros sonhos, ela estava sozinha!
Ela não tinha opção a não ser continuar andando até achar algo que realmente a ajudasse.

Depois de um tempo andando ela avistou um cemitério, ela não entrou por medo, mas a
mulher de vestido vermelho lá dentro não lhe deu escolha. Ela saiu correndo até a mulher
como se não houvesse amanhã, mas a cada passo que ela dava a mulher sumia ate chegar a
um ponto em que a mulher sumiu completamente!

Ela estava sozinha, desamparada. No meio de um cemitério onde a sua volta ela só avistava
neblina, a entrada pela qual ela entrou já não estava em seu campo de visão, a entrada sumiu,
como se fosse pra garota estar ali.

Max gritou e chorou, ela se sentou no chão na esperança de que alguém a salvasse daquele
meio de neblina e terra. Um tempo se passou e ela se acalmou, ela continuava sozinha então
decidiu correr mais pra ver na onde ela chegaria, além do mais, era a sua única opção. Ela
começou a correr e parecia que nunca chegava no lugar em que ela pensava encontrar, ela
estava chegando a um ponto que, de tanto correr, já não conseguia mais respirar. A garota
continuo até que tropeçou em alguma coisa, ela olhou pra frente e viu que era uma lápide!
Com o nome de Anne Spring e uma data de nascimento e morte 1864 - 1964.

- Ela tem o mesmo sobrenome que eu! - Gritou a menina animada por ter achado algo que
possa a ajudar.

Apesar de parecer que sim, max não estava sozinha. Ela sentia isso. Segundos depois dela
pensar que não estava sozinha, a mesma ouviu um barulho, era um grito de uma mulher. A
garota desviou o olhar da lápide por um segundo e quando se virou novamente, a lápide
estava se movendo, até que acabou abrindo um buraco no chão. Era uma entrada?!

Max não sabia, mas a garota não pensou duas vezes antes de entrar pelo buraco.

Continua...

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