Nutracêuticos No Pós Operatório de Cirurgia Plástica

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Licenciado para - Samantha Gemellaro Bazílio - 09321325700 - Protegido por Eduzz.com
s
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NUTRACÊUTICOS si
si
si
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PÔS OPERATÓRIO
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fib
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CIRURGIA PLÁSTICA
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so
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cu
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PROF. DRA PRISCILA FERNANDA CAMPOS DE MENEZES

@
PROF. DRA. PRISCILA F. C. DE MENEZES
Farmacêutica Esteta & Cosmetologista & Esteticista com 5 anos de atuação na área da
Estética Facial, Capilar e Corporal.
s
Pós Doutor em Ciências dos Materiais pelo IFSC/USP (2006-2007/ 2012-2018) na área de
si
si
si
Diagnóstico por fluorescência, Laserterapia (Fotobiomodulação) e Terapia Fotodinâmica
voltada para aplicação Oncológica, Dermatológica e Estética.
ro
ro
ro
Doutor (PhD) em Química pelo IQSC/USP (2001-2006) na área de Biofísica em estudos in
vitro, in vivo associando técnicas de espectroscopia e laser.
fib
fib
fib
Pesquisadora do Grupo Boticário (2007-2012) responsável pelo desenvolvimento de
formulações cosméticas para pele, corpo, cabelo e maquiagem e protocolos de testes de
segurança e eficácia para subsídios de registros de produtos e marketing.
.
.
Pesquisadora no Instituto de Física de São Carlos – IFSC/USP desenvolvendo projetos de
so
so
so
pesquisa na área de Fototerapia e Terapia Fotodinâmica (área estética, dermatológica e
Oncológica) , artigos científicos, patentes e equipamentos médicos e estéticos.
r
r
Profa. e Coordenadora da Pós Graduação de Biofotônica Estética do IPEB (Instituto de
cu
cu
cu
Pesquisa e Ensino em Biofotônica) em colaboração com a USP;
Docente na Uniararas e no Instituto Racine (São Paulo) em Cursos de MBA em
Desenvolvimento de Produtos Cosméticos, na área de Estética e Dermatofuncional.
@
@
Sócia e Gerente Técnica da empresa Dr Peel- Cursos Cosméticos e Equipamentos;
Proprietária e Professora do Espaço Belle La Pelle - Cursos Profissionalizantes e Centro de
Estética Avançada.
Possui várias publicações internacionais e patentes. CV:
http://lattes.cnpq.br/6145570047952173
3

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I.INTRODUÇÃO À SUPLEMENTAÇÃO NO PO: NUTRICOSMÉTICOS &
s
si
si
si
NUTRACÊUTICOS
ro
ro
ro
• NUTRICOSMÉTICOS X NUTRACÊUTICOS
fib
fib
fib
• FISIOLOGIA DA PELE
.
.
so
so
so
• TIPOS CIRURGIAS PLÁSTICA X INTERCORRÊNCIAS
r
r
cu
cu
cu
II. FASES DO PROCESSO CICATRICIAL
@
@
• CONTEXTUALIZAÇÃO PC
• FATORES QUE INTERFEREM NO PO

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
III. SUPLEMENTAÇÃO NO PRÉ E PÓS-OPERATÓRIO
s
si
si
si
• ANTIOXIDANTES
IMUNOMODULADORES: ÔMEGAS
ro
ro
ro
•
• BIOGÊNESE MITOCONDRIAL
fib
fib
fib
• ANTIGLICANTES
.
.
• DRENANTES
so
so
so
• SUPLEMENTAÇÃO QUE POTENCIALIZA A INTERAÇÃO COM A LUZ NO PO (VERIFICAR AS FASES DO PROCESSO
r
r
CICATRICIAL)
cu
cu
cu
• IMPORTÂNCIA DA MICROBIOTA INTESTINAL SAUDÁVEL: ANTES/DURANTE E PÓS ANTIBIOTICOTERAPIA
@
@
• SUPLEMENTAÇÃO COM COLÁGENO HIDROLISADO: MITOS & VERDADES
IV. ESTRATÉGIAS INERENTES A FISIOLOGIA
• FORMULAÇÕES APLICÁVEIS NAS FASES DO PROCESSO CICATRICIAL NO PO

OBJETIVO
s
s
si
si
si
ro
ro
ro
fib
fib
fib
• INTRODUZIR OS CONCEITOS DE SUPLEMENTAÇÃO NAS PRATICAS DO PO;
.
.
so
so
so
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r
• DEFINIR PROGRAMA DE SUPLEMENTAÇÃO FUNCIONAL PARA PO
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cu
cu
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s
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si
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ro
ro
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r
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cu
I. INTRODUÇÃO À SUPLEMENTAÇÃO NO PO:
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NUTRICOSMÉTICOS & NUTRACÊUTICOS

NUTRACÊUTICOS
s
s
si
si
si
NUTRICOSMÉTICOS
ro
ro
ro
fib
fib
fib
• Amenizar
.
.
so
so
so
• Tratar
• Reverter
r
r
cu
cu
cu
• DESAcelerar
@
@DISFUNÇÕES ESTÉTICAS

s
s
si
si
si
ro
ro
ro
Cosmetologia oral
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fib
X
.
.
so
so
so
Alimentação saudável
r
r
cu
cu
cu
@
@
NUTRIGENÉTICA
s
COMO A SUPLEMENTAÇÃO INTERFERE NO
si
si
si
NOSSO GENÓTIPO E FENÓTIPO ?
ro
ro
ro
fib
fib
fib
NUTRIENTES
.
.
so
so
so
• COSMETOLOGIA ORAL
r
r
cu
cu
cu
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SAUDE & BELEZA

GENÉTICA X NUTRIGENÉTICA X VIDA SAUDÁVEL
s
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s
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ro
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cu
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NUTRIGENÉTICA
s
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si
si
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cu
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NUTRICOSMÉTICOS & NUTRACÊUTICOS& SUPLEMENTOS
s
Farmacêutico
si
si
si
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fib
fib
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r
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cu
cu
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@
Nutricionista Médico
NUTRIÇÃO ORTOMOLECULAR MEDICINA ORTOMOLECULAR

NUTRICOSMÉTICOS & NUTRACÊUTICOS& SUPLEMENTOS
s
si
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USO ORAL
.
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so
so
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USO ORAL
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A BELEZA COMEÇA DE DENTRO.....
NUTRICOSMÉTICOS
s
s
si
si
si
nutracêuticos
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ro
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cu
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17
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NUTRACÊUTICOS - PO
s
si
si
si
ro
ro
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so
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cu
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NUTRACÊUTICOS - PO
s
si
si
si
ro
ro
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so
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cu
cu
cu
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NUTRACÊUTICOS - PO
• MODULADORES ANTIOXIDANTES
s
• ENZIMÁTICOS- SOD, GSH, CAT
si
si
si
• INFLAMATÓRIOS
ro
ro
ro
• ANTIGLICANTES
fib
fib
fib
• BIOGÊNESE MITOCONDRIAL
.
.
• RECONSTRUTORES MEC
so
so
so
• Estimulantes da MEC
r
r
• Substratos para produção de MEC
cu
cu
cu
• Inibidores de metaloproteinases – MMPs /TMMPs
@
@
• HIDRATAÇÃO
• MODULADORES HORMONAIS
• FATORES CELULARES - SINALIZAÇÃO CELULAR

FISIOLOGIA DA PELE
1. INTRODUÇÃO À SUPLEMENTAÇÃO NO PO: NUTRICOSMÉTICOS & NUTRACÊUTICOS;
s
si
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si
ro
ro
ro
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so
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cu
cu
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@
MEC – MATRIZ EXTRACELULAR
• Complexo de macromoléculas entrelaçadas em um gel hidratado composto por uma rede de
cadeias de glicosaminoglicanas (GAG), proteoglicanas, colágeno e elastina.
s
si
si
si
ro
ro
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fib
fib
.
.
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so
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cu
cu
cu
@
@
MEC – MATRIZ EXTRACELULAR
PROTEÍNAS FIBROSAS:
s
a) Estruturais
si
si
si
•Colágeno: Fibra flexível e inelástica com grande força de tensão (RESISTENCIA MECANICA). Apresenta estrutura em
ro
ro
ro
tripla-hélice onde cada uma destas 3 "fitas" de proteínas são formadas por glicina, prolina e lisina, bem como por mais
dois aminoácidos modificados; a hidroxiprolina e a hidroxilisina através de processos enzimáticos que são dependentes
fib
fib
fib
da vitamina C.
•Elastina: proteína hidrofóbica rica em prolina e glicina e não é glicosilada.
.
.
so
so
so
b) Adesivas (Fibronectina e Laminina)
GEL HIDROFÍLICO
r
r
cu
cu
cu
Glicosaminoglicanas - são polímeros lineares longos, não flexíveis e com cadeias não ramificadas, e têm como base
unidades dissacarídicas repetidas. Um dos monossacarídeos que compõem os dissacarídeos é sempre a N-
acetilglicosamina ou a N-acetilgalactosamina.. Contribuem para a resistência as forças de compressão (água). Acido
@
@
hialurônico (GAG não sulfatada).
Proteoglicanas -Formadas pelas ligações covalentes entre glicosaminoglicanas e uma molécula de proteína. Sulfato de
condroitina, queratan sulfato , Dermatan Sulfato e outros.
Glicoproteínas de adesão -Mantém os componentes dos tecidos (células e matriz) unidos.

GENÉTICA & EPIGENÉTICA
• NOS SOMOS O QUE
s
si
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si
• COMEMOS
ro
ro
ro
• BEBEMOS
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• O COMO VIVEMOS !!!!
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so
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BIOQUIMICA DA PELE ENVELHECIDA X PO
s
si
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si
ro
ro
ro
fib
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fib
.
.
so
so
so
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r
cu
cu
cu
@
@
BIOQUIMICA DA PELE ENVELHECIDA X PO
s
si
si
si
MOLECULAR
ro
ro
ro
ASPECTS OF AGING
fib
fib
fib
.
.
so
so
so
r
r
cu
cu
cu
@
Maturitas 69 (2011) 249– 256 @

CIRURGIA PLÁSTICA
• Lipoaspiração: procedimento para eliminação
s
de gorduras localizadas • lifting facial: cirurgia para eliminar
si
si
si
• Abdominoplastia: ao contrário da lipoaspiração, rugas, flacidez e excesso de pele do
ro
ro
ro
a abdominoplastia permite não apenas a rosto
remoção da gordura localizada, mas também a
• Blefaroplastia
fib
fib
fib
retirada do excesso de pele (o que pode eliminar
as estrias indesejadas). • Rinoplastia
• Otoplastia
.
.
so
so
so
lifting facial: cirurgia para eliminar rugas,
flacidez e excesso de pele do rosto
r
r
cu
cu
cu
queiloplastia: cirurgia para
remodelamento dos lábios
@
@
Mamoplastia (de aumento ou redutora)
gluteoplastia de aumento: implante de
próteses de silicone nos glúteos

INTERCORRÊNCIAS
s
si
si
si
FIBROSE
ro
ro
ro
•
• SEROMA
fib
fib
fib
• CICATRIZ HIPERTRÓFICA
.
.
so
so
so
• QUELÓIDE
r
r
• ENTRE OUTRAS
cu
cu
cu
@
@
FIBROSE X SEROMA
s
• A fibrose é a formação ou desenvolvimento de tecido
si
si
si
conjuntivo num local como parte de um processo de
cicatrização.
ro
ro
ro
• É uma "cicatriz interna" que está presente em todos os
fib
fib
fib
locais operados, desde pequenos orifícios de
lipoaspiração até grandes cirurgias de abdômen que se
realizam descolamentos de pele.
.
.
so
so
so
• Portanto, se a fibrose for pequena e controlada, é
absolutamente normal ...
r
r
cu
cu
cu
• O seroma é uma coleção de líquido, constituído
normalmente de plasma e linfa, no tecido subcutâneo.
@
@
• Deve-se ao extravasamento da linfa ou do plasma após
cirurgias, em especial naquelas que exigem um
descolamento maior de tecido.

CICATRIZ HIPERTRÓFICA X QUELOIDE
• QUELOIDES E CICATRIZES HIPERTRÓFICAS são
s
si
si
si
resultados de alterações que ocorrem no processo
ro
ro
ro
cicatricial, ambos resultam em uma cicatriz grosseira
fib
fib
fib
e exagerada. A principal diferença entre os dois está
no fato dos queloides ultrapassarem o local da lesão
.
.
so
so
so
inicial e as cicatrizes hipertróficas se limitam ao local
r
r
da lesão
cu
cu
cu
@
@
HIPERPIGMENTAÇÃO PÓS-INFLAMATÓRIA DE CICATRIZES

s
s
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ro
ro
ro
fib
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so
so
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r
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II. FASES DO PROCESSO CICATRICIAL

FASES DO PROCESSO CICATRICIAL
ADVANCES IN WOUND CARE, VOLUME 3, 1,2014
s
si
si
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ro
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1 – Fase inflamatória
fib
fib
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.
.
so
so
so
2 – Fase proliferativa
r
r
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cu
cu
3 – Fase de reparo
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@
FORMAÇÃO DO COLÁGENO Rev. Bras. Cir. Plást. 2014;29(4):609-624
A cicatrização é um processo dinâmico e imediato de tecido reparo em resposta a uma

lesão, com o objetivo de restaurar as características anatômicas, estruturais e funcionais do
s
si
si
si
paciente. Esta recuperação compreende três fases que ocorrem simultaneamente. Podemos
considerar 2 fases a mais !!! Fases 1 - coagulação; 2 - inflamação; 3 - proliferação; 4 -
ro
ro
ro
contração da ferida; 5 - remodelação.5
fib
fib
fib
A FASE INFLAMATÓRIA, que é dependente de vitamina K, tem uma duração de 4 a 6
.
.
dias e inclui hemostasia, fagocitose e migração celular.
so
so
so
FASE DE FIBROPLASIA - do terceiro dia até 14 dias , onde o requisitos para carboidratos,
r
r
cu
cu
cu
proteínas, lipídios, vitaminas A, C, e B complexo, ferro, zinco e magnésio aumentar para
promover a proliferação celular, a síntese de colágeno e a neovascularização.
@
@
Fase de maturação ou remodelação de 14 até 2 anos, o que envolve estabilização do
colágeno e aumento da resistência da cicatriz.

PROCESSO CICATRICIAL
s
si
si
si
FASE INFLAMATÓRIA - Estimulo inflamatório - Quimiotaxia - recrutar
ro
ro
ro
fibroblasto
fib
fib
fib
FASE PROLIFERATIVA – Produção de biomoléculas - Degradação do
.
.
colágeno I x Formação de colágeno III (MMPs/TMMPs)
so
so
so
FASE REMODELAMENTO – Reorganização tecidual -
r
r
cu
cu
cu
Degradação do colágeno III x Formação de colágeno
I(MMPs/TMMPs)
@
@
FATORES QUE AFETAM O PROCESSO CICATRICIAL
s
FATORES SISTÊMICOS
si
si
si
 PATOLOGIAS – DIABETES , HIPOTIROIDISMO, , INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA E RENAL
ro
ro
ro
 ALTERAÇÕES DA COAGULAÇÃO, IDADE, TRAUMA GRAVE,
fib
fib
fib
 DESNUTRIÇÃO PROTÉICA
 QUEIMADURAS;
.
.
AUMENTAM
so
so
so
 TABAGISMO;
FASE INFLAMATÓRIA
r
r
 USO DE CORTICOSTERÓIDES;
cu
cu
cu
FATORES LOCAIS
@
@
 ISQUEMIA, INFECÇÃO, TÉCNICA CIRÚRGICA ENTRE OUTROS;
 PROCESSO INFECCIOSO/INFLAMATÓRIO ELEVADO;

s
s
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si
si
ro
ro
ro
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fib
fib
.
.
so
so
so
A desnutrição protéica pode prejudicar a cicatrização de feridas por prolongar a fase inflamatória, diminuir a síntese
r
r
e a proliferação fibroblástica, angiogênese e síntese de colágeno e proteoglicanos. Pode ainda reduzir a força tênsil
cu
cu
cu
de feridas, limitar a capacidade fagocítica de leucócitos e aumentar a taxa de infecção de feridas.
Em 2004, Coelho-Lemos et al16 publicaram um estudo que avaliou a cicatrização de ratos neonatos de matrizes
@
@
desnutridas e concluíram que a desnutrição intra-útero reduz a força na ferida abdominal desses ratos e que a
deposição de colágeno é maior nestes animais, sugerindo que a ferida seja prioridade biológica
Feedback negativo –formação maior e desorganizada !

PROCESSO CICATRICIAL COMPROMETIDO
• A desnutrição protéica pode prejudicar a cicatrização
s
si
si
si
de feridas por prolongar a fase inflamatória, diminuir a
ro
ro
ro
síntese e a proliferação fibroblástica, angiogênese e
fib
fib
fib
síntese de colágeno e proteoglicanos.
.
.
so
so
so
• Pode ainda reduzir a força tênsil de feridas, limitar a
r
r
cu
cu
cu
capacidade fagocítica de leucócitos e aumentar a taxa
@
@
de infecção de feridas.
Cicatrização de feridas, ABCD Arq Bras Cir Dig 2007;20(1):51-8

PROCESSO CICATRICIAL COMPROMETIDO
s
si
si
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ro
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fib
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so
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so
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cu
cu
AUMENTO DA FASE INFLAMATÓRIA
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FATORES IMPORTANTES N0 REPARAÇÃO DOS TECIDOS
• IDADE: a idade avançada parece ser um fator de atraso à fibroplasia e à colagenização.
s
• NUTRIÇÃO: a desnutrição protéica apresenta um efeito deletério sobre a reparação, uma vez que a
si
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si
ro
ro
ro
própria síntese de colágeno se inibe.
• DIABÉTICOS: a insulina parece interferir no desenvolvimento da resposta inflamatória pela sua
fib
fib
fib
capacidade de diminuir a imunidade celular. Estes indivíduos são mais vulneráveis à invasão
.
.
so
so
so
bacteriana e a retardos da cicatrização.
• HORMÔNIO DE CRESCIMENTO: favorece a resposta inflamatória, sobretudo a atividade
r
r
cu
cu
cu
fibroblástica e a formação e deposição de colágeno (GUIRRO E GUIRRO, 2004).
• CORTICOSTERÓIDES: inibem o processo reparador ao suprimirem o processo inflamatório, ou
@
@
através da estabilização das membranas lisossomais, bloqueando a liberação de enzimas
proteolíticas, ou através de fatores de permeabilidade necessários para a resposta inflamatória.

FATORES QUE POTENCIALIZAM O PROCESSO CICATRICIAL
s
 SUPLEMENTAÇÃO ORAL - NUTRACÊUTICOS E NUTRICOSMÉTICOS
si
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ro
ro
ro
 HIDRATAÇÃO - externa/oral NUTRACÊUTICOS
fib
fib
fib
.
.
so
so
so
 LASER / BIOGÊNESE MITOCONDRIAL - ILIB
r
r
cu
cu
cu
 MODULAÇÃO DA INFLAMAÇÃO –FOTOBIOMODULAÇÃO
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 CONTROLE DA INFECÇÃO - TERAPIA FOTODINÂMICA

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s
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so
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cu
@
@
INFLAMAÇÃO EXCESSIVA « Reconstrução anormal de ECM durante a cicatrização de feridas contribui para o formação de
cicatrizes hipertróficas e queloides. A MEC tem papel importante no remodelamento.

s
s
si
si
si
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so
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r
cu
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@
@
III. SUPLEMENTAÇÃO
PRÉ E PÓS-OPERATÓRIO
SUPLEMENTOS PRÉ E PÓS OPERATÓRIO
Pré e Pós Operatório
s
Os suplementos alimentares para pré e pós operatórios foram desenvolvidos com o
si
si
si
objetivo de ajudar no processo da recuperação e cicatrização da cirurgia atuando na
ro
ro
ro
Imunidade do paciente.
fib
fib
fib
Tem como por característica minimizar o balanço energético e protéico negativo
.
.
causado pelo jejum, manutenção da massa magra, manutenção das funções imunológicas
so
so
so
com a finalidade de contribuir ao máximo para a recuperação do paciente.
r
r
cu
cu
cu
OBJETIVO NO Pré-operatório : auxiliar a reposição energética de pacientes
desnutridos para a cirurgia.
@
@
OBJETIVO NO pós-operatório: auxiliar a reposição energética e cicatrização do
paciente.

NUTRACÊUTICOS - PO
• MODULADORES DA COAGULAÇÃO SANGUÍNEA
s
• MODULADORES ANTIOXIDANTES
si
si
si
• ENZIMÁTICOS- SOD, GSH, CAT Modular a inflamação na fase i degradação do colágeno
ro
ro
ro
• INFLAMATÓRIOS
fib
fib
fib
• ANTIGLICANTES
ENERGIA –GERAÇÃO DE ATP/AUMENTAR O FLUXO SANGUÍNEO –NO
• BIOGÊNESE MITOCONDRIAL RADICAIS LIVRES- ESTIMULO DE NEOCOLAGENESE/ANGIOGÊNESE
.
.
so
so
so
• RECONSTRUTORES MEC
r
r
• Estimulantes da MEC
cu
cu
cu
• Substratos - produção da MEC
@
@
• Inibidores de metaloproteinases – MMPs /TMMPs
• HIDRATAÇÃO
• MODULADORES HORMONAIS : GH/AROMATASE
• FATORES CELULARES - SINALIZAÇÃO CELULAR

VITAMINAS
Uso de complexos multivitamínicos está
s
si
si
si
associado ao aumento da longevidade
ro
ro
ro
celular. Dermatoendocrinol. 2009 Sep-
fib
fib
fib
Oct; 1(5): 271–274.
.
.
VITAMINA A
so
so
so
VITAMINA B
r
r
VITAMINA C
cu
cu
cu
VITAMINA D
VITAMINA E
@
@
VITAMINA H ( BIOTINA)
VITAMINA K
VITAMINA F

s
s
si
si
si
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so
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r
cu
cu
cu
GERENCIAMENTO ENVELHECIMENTO
@
@
VITAMINAS
s
si
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so
so
so
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cu
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s
•VITAMINA A: estimula a repitelização durante a FASE DE
si
si
si
ro
ro
ro
PROLIFERAÇÃO;
fib
fib
fib
•VITAMINA C: participa de todas as fases de cicatrização. Na FASE
.
.
INFLAMATÓRIA atua modulando o estresse radicalar e NA FASE
so
so
so
r
r
PROLIFERATIVA atua formando a hidroxiprolina que levara a formação da
cu
cu
cu
tripla hélice do colágeno;
@
@
•VITAMINA E: antioxidante & imunidade;
•VITAMINA D: imunidade & anti-inflammatorio;

COAGULAÇÃO SANGUÍNEA: FIBRINOGÊNIO –FIBRINA
s
• A vitamina K é essencial para o organismo.
si
si
si
• Ela ajuda na coagulação sanguínea, contribui para a saúde dos ossos e
ro
ro
ro
pode ser utilizada em bebês prematuros.
fib
fib
fib
BENEFÍCIOS COMPROVADOS DA VITAMINA K
• Ajuda na coagulação sanguínea: A vitamina K é essencial no processo de
.
.
coagulação sanguínea. Isto porque ela ajuda as proteínas a se
so
so
so
transformarem em substâncias que contribuem para a coagulação correta
do sangue. Por isso, esta vitamina também contribui para melhor
r
r
cicatrização.
cu
cu
cu
• Para adultos a orientação é não passar de 25 mg dia, no caso de mulheres
que amamentam é orientação é até 10 mg dia. Entre crianças a conta é um
@
@
micrograma para cada quilo de peso.

MACROMINERAIS E MICROMINERAIS
s
si
si
si
• Alguns minerais (sódio, cloreto, potássio, cálcio, fósforo e magnésio) são
ro
ro
ro
considerados MACRONUTRIENTES porque o organismo necessita de
fib
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quantidades relativamente grandes dos mesmos.
.
.
so
so
so
• Outros minerais são MICRONUTRIENTES porque o organismo necessita
r
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cu
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cu
de pequenas quantidades dos mesmos. Eles são o ferro, o zinco, o cobre,
@
@
o manganês, o molibdênio, o selênio, o iodo e o fluoreto.

MINERAIS QUELADOS -minerais orgânicos, minerais
s
quelatados ou mineral aminoácido quelato. São minerais
si
si
si
ligados a um aminoácido e que possuem maior
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capacidade de serem absorvidos pelo organismo.
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•ZINCO: importante antioxidante para modular defesa
imunológica de linfócitos nas 48 a 72h (fase inflamatória);
.
.
so
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so
•FERRO: importante cofator para acelerar processo de
cicatrização.
r
r
cu
cu
cu
•COBRE: a formação do tecido conjuntivo e depende de
cobre (biomoléculas de colágeno e outras);
@
@
•MANGANES: participa da síntese de colágeno e da MEC.
• MAGNÉSIO : BIOGÊNESE MITOCONDRIAL
•SELÊNIO: antioxidante e melhora a imunidade da pele.

s
•ARGININA - substrato para a geração de NO (óxido nítrico), um fator crítico na cicatrização de feridas e
si
si
si
estimula formação de colágeno (RIZK, WITTE, BARBUL, 2004). DOSE 100-3000mg
ro
ro
ro
LISINA : estimula formação de colágeno e elastina e também arginina. DOSE 100-3000mg
GLUTAMINA : modulação da inflamação, imunidade, controle da microbiota;. DOSE 100-3000mg
fib
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fib
LEUCINA : estimula síntese proteica- estimula formação de colágeno . DOSE 100-3000mg
OMEGA 3 : é anti-inflamatório usar na FASE PROLIFERAÇÃO E REMODELAMENTO. DOSE 1000-3000mg
.
.
so
so
so
•SILÍCIO - é essencial para a síntese das fibras de colágeno e elastina e promove estruturação dérmica através
das ligações com macromoléculas (glicosaminoglicanas, proteoglicanas, glicoproteínas estruturais e ácido
r
r
cu
cu
cu
hialurônico). DOSE 10-300mg
@
@
•COLÁGENO HIDROLISADO: indicado na FASE DE REMODELAMENTO. Contra indicado para pessoas com
tendência a queloides e cicatrizes hipertróficas. DOSE 100-5000mg

s
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so
MODULADORES
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ANTIOXIDANTES
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@
ANTIGLICANTES E DESGLICANTES

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NUTRACÊUTICOS-INFLAMAÇÃO
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NUTRACÊUTICOS-INFLAMAÇÃO
Dietas saudáveis estilo de vida RC influência negativa
s
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melhorar a
função
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estimulando o
caminho de
.
.
proteção
so
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preservar
cu
cu
cu
a função
endotelial
@
@ Physiology (Bethesda) 2014 Jul,29(4)

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Tipos de radicais livres e defesas naturais da pele
Enzima antioxidante
s
Radical livre Cofator enzimático
endógena
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Singleto - -
Manganês /Magnésio
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Superóxido Superóxido dismutase (SOD) (mitocôndria)
Zinco e cobre (citosol)
.
.
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so
Catalase Ferro livre
Peróxido de hidrogênio
r
r
Glutationa peroxidase Selênio, cisteína, riboflavina
cu
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Radical hidroxila - -
@
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Peróxidos lipídicos Glutationa peroxidase Selênio, cisteína, riboflavina

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ÁCIDO ALFA LIPÓICO
• O Ácido Alfa Lipóico (ALA), é uma coenzima,
s
que combate os radicais livres e regenera
si
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si
antioxidantes já
• Oxidados. Aumento os níveis de glutationa
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intracelular e modula a glicose.
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• CONCENTRAÇÃO RECOMENDADA
• Uso: via oral e tópica
.
.
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• Via oral:
•  Antioxidante: 100 - 500mg/ dia, dividido
r
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em duas ou três doses;
cu
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cu
•  Hepatoprotetor: 10 - 30mg/ dia;
•  Complicações no diabetes: 300 – 600mg/
@
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dia.
• Uso tópico:
•  Cremes e Loções não-iônicas: 0,5 - 5,0%.

s
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Phytother. Res. 25: 1813–1818 (2011)

VITAMINA D
Pessoas com deficiência de vitamina D estão predispostas a
s
desenvolver complicações de saúde e doenças como as
si
si
si
cardiovasculares, síndrome metabólica, vários tipos de
câncer, distúrbios imunológicos
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.
.
Vitamina D3 1000 UI a 50000 UI.
so
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cu
VITAMINA k2- 10-25 mg dia
@
@
Ananthakrishnan, A. N. Nat. Rev. Gastroenterol. Hepatol. 12, 205–217 (2015)

CACTÍNEA
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CACTÍNEA
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OMEGA 3
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Ômega-3/Ômega-6/Ômega-9
• Sendo esses essenciais para o bom desenvolvimento do organismo, os ácidos ômega 3 (ω-3) e
s
ômega 6 (ω-6) não são produzidos pelo organismo, já o ácido graxo ômega 9 (ω-9) SIM MAS
si
si
si
para que isso ocorra, é necessário que os ácidos ômega 3 e ômega 6 já estejam no organismo
(MOREIRA; CURI; MANCINI, 2002).
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• O ômega 3 é encontrado especialmente nos peixes de águas frias como o salmão é
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constituído dos seguintes ácidos graxos: 1) Ácido eicosapentaenóico-EPA, 2) Ácido alfa
linolênico – ALA, 3) Ácido docosahexaenóico – DHA que apresentam principalmente função
.
.
so
so
so
anti-inflamatória (MOREIRA; CURI; MANCINI, 2002).
• O ômega 6 ou ácidos graxos linoléico (AL) e Ácido araquidônico (AA) estão presente nas
r
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gorduras vegetais como nozes ou amendoim. São importantes para a diminuição da pressão
arterial e do colesterol (aumentando o HDL) e melhora também a imunidade. Apresentam
@
@
função pró - inflamatória.
• O ômega 9 é também chamado de ácido oleico, está presente em alimentos como azeite
ou amêndoa. Atua na produção de hormônios sexuais como o estrogênio e a progesterona.
Além disso, contribui para o aumento da absorção de vitaminas A, D, E e K. (MOREIRA; CURI;
MANCINI, 2002).

COMO SUPLEMENTAR - Ômega-3
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Ômega-3 2g/dia + Vit.C 1g/dia + Vitamina E 400mg/dia

FOSFOLIPÍDEOS DO CAVIAR (F. C. ORAL)
• Dermoprotetor;
s
• Atuam como anti-inflamatório, antioxidante e imunomodulatório em condições clínicas e
si
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subclínicas;
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• Repõem fosfolipídeos, especialmente a fosfatidilcolina e ácidos graxos poli-insaturados
ômega-3, componentes essenciais das membranas celulares;
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• São fonte de dois excelentes antioxidantes lipossolúveis:
.
.
a astaxantina e o tocoferol;
so
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• Promovem a neuroproteção e melhoram a acuidade visual;
r
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• Diminuição da dosagem terapêutica de DHA/EPA
pela melhoria da bioassimilação e biodisponibilidade
@
@
• no organismo;
• Potencializa a absorção de ativos lipossolúveis.
Posologia: Associado: 50 a 400mg/dia
Isolado: 400 a 1000mg/dia

s
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• A administração de Fosfolipídeos do Caviar
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reduz a proporção de ômega- 6/ômega-3.
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• Dessa forma, desvia-se a atividade
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enzimática da ciclooxigenase 2 para via de
metabolização dos ácidos graxos do
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cu
ômega-3, produzindo eicosanóides sem
atividade inflamatória, consequentemente
@
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reduzindo as manifestações inflamatórias.

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CURCUMINA
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A curcumina apresenta ação antioxidante e
anti-inflamatória (Sun et al., 2013).
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A curcumina reduz a inflamação através da
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inibição do fator nuclear-kappa B (NF-kB).
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GERA MAIS SÍNTESE DE ATP.
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GLICAÇÃO DO COLÁGENO
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MICROBIOTA
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MICROBIOTA
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Myles Nutrition Journal 2014, 13:61
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MICROBIOTA
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MICROBIOTA
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Resumo: A literatura científica demonstrou que a glutamina é um dos
s
principais benéficos aminoácidos. Desempenha um papel importante
si
si
si
na microbiota intestinal e imunidade. Este papel fornece um visão geral
crítica de estudos experimentais (in vitro, in vivo e clínicos) investigando
ro
ro
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a eficácia de glutamina e seu efeito na microbiota intestinal. Como
resultado desta revisão, resumimos que glutamina poderia afetar
fib
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microbiota intestinal através de diferentes mecanismos, incluindo a
redução na razão de Firmicutes para Bacteroidetes, com a ativação de
vias NF-κB e PI3K-Akt, reduzindo o colonização intestinal (lesões de
.
.
eimeria) e crescimento excessivo bacteriano ou translocação
so
so
so
bacteriana, aumentando a produção de imunoglobulina secreta A (SIgA)
e células de imunoglobulina A+ (IgA+) nas células lúmen intestinal, e
diminuição dos níveis de asparagine. As aplicações potenciais de
r
r
Formulação oral associando de
cu
cu
cu
glutamina no intestino microbiota incluem, mas não se limitam a, o
manejo da obesidade, translocação bacteriana e comunidade, perfis de
1000 a 3000mg de glutamina citocinas, e o gerenciamento de efeitos colaterais durante a pós-
@
@
quimioterapia e períodos de prisão de ventre. Mais estudos e revisões
são necessários em relação aos efeitos da glutamina suplementação em
outras condições em humanos.
Int. J. Mol. Sci. 2019, 20, 5232; doi:10.3390/ijms20205232

MANUTENÇÃO DA HOMEOSTASE DA MICROBIOTA INTESTINAL
Lactococcus lactis • Manejo da constipação crônica •
s
Melhora os sintomas associados às doenças inflamatórias
intestinais /Imunomodulador.
FORMULAÇÃO ORAL
si
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si
Lactobacillus salivarius • Adjuvante no tratamento da
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obesidade • Lactobacillus acidophilus 1 BLH UFC
Lactobacillus acidophilus • Imunomodulador • Reduz a
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incidência de infecções fúngicas e bacterianas • Melhora a • Lactobacillus casei 1 BLH UFC
digestão da lactose • Melhora o perfil lipídico.
• Lactobacillus salivarius 1 BLH UFC
Lactobacillus casei • Imunomodulador • Melhora o
.
.
so
so
so
processo digestivo • Atua na recomposição da microbiota • Lactoccocus lactis 1 BLH UFC
intestinal.
• Bifidobacterium animalis subsp. lactis 1 BLH UFC
Bifidobacterium bifidum • Alivia os sintomas da
r
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cu
cu
cu
Síndrome do Intestino Irritável • Modulação do estresse e • Bifidobacterium bifidum 1 BLH UFC
cognição.
Excipiente qsp 1 dose 6 Blh UFC/Capsula
Bifidobacterium animalis subsp. lactis •
@
@
Imunomodulador • Alivia a constipação • Melhora os • Tomar 1 a 2 x ao dia de manha ou a noite
parâmetros associados à síndrome metabólica . UTILIZAR NO PÓS OPERATÓRIO DE FORMA CONTINUA
Lactobacillus rhamnosus • Adjuvante no
tratamento da obesidade e perda de peso.

FORMULAÇÃO Oral FORMULAÇÃO Oral
Lactobacillus lactis 2 bilhão UFC Lactobacillus lactis 1 bilhão UFC
Lactobacillus salivarius 2 bilhão UFC Lactobacillus casei 1 bilhão UFC
s
Lactobacillus rhamnosus 2 bilhão UFC Bifidobacterium bifidum 1 bilhão UFC
si
si
si
Lactobacillus casei 2 bilhão UFC FOS e/ou INULINA 5OOmg
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Bifidobacterium bifidum 2 bilhão UFC Excipiente qsp UFC/Capsula
Excipiente qsp 10 bilhão UFC/Capsula
fib
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FORMULAÇÃO Oral
.
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so
so
so
FORMULAÇÃO Oral Lactobacillus lactis 1 bilhão UFC
Lactobacillus lactis 5 bilhão UFC
r
r
Lactobacillus casei 1 bilhão UFC
cu
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cu
Lactobacillus salivarius 5 bilhão UFC
Bifidobacterium bifidum 1 bilhão UFC
Lactobacillus casei 5 bilhão UFC
@
@
Glutamina 1500mg
Bifidobacterium bifidum 5 bilhão UFC
Excipiente qsp UFC/Sache
Excipiente qsp 20 bilhão
UFC/Capsula
UTILIZAR NO PÓS OPERATÓRIO DE FORMA CONTINUA

BIOGÊNESE MITOCONDRIAL
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BOOSTER ENERGÉTICOS
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FADIGA MITOCONDRIAL X ENVELHECIMENTO X BIOGENESE MITOCONDRIAL
s
As mitocôndrias são responsáveis pela
si
si
si
geração de mais de 90% da energia necessária
para o corpo estimular o crescimento e
ro
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manter a vida. Quando mais velho ficamos
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menos mitocôndrias e menos produção de
energia ( ATP)
.
.
so
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so
Disfunções na estrutura mitocondrial, a função
mitocondrial (enzimas mitocondriais e estresse
r
r
oxidativo/nitrosativo), metabolismo energético
cu
cu
cu
mitocondrial (ATP produção e metabolismo de
ácidos graxos), as respostas imune e genética
@
@
foram investigadas como potenciais
contribuintes para a fadiga.

CHONDUS-CRISPUS (BIO ARCT)
Algas polares do Mar Ártico
s
• Pode proteger a pele durante condições
si
si
si
extremas;
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• Apresenta propriedades bioenergizantes, pois
estimula a produção de ATP;
fib
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• Estimula as defesas naturais da pele,
apresentando efeito protetor, anti-inflamatório e
antioxidante.
.
.
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• 7% de citrulil-arginina (dipeptídeo
r
r
biodisponível)
cu
cu
cu
• Taurina
• Geração otimizada de NO, um fator de
@
@
relaxamento endotelial
• Metabolismo mitocondrial Posologia recomendada:
100 a 600 mg/dia

SUPLEMENTAÇÃO E BIOGÊNESE MITOCHONDRIAL
COENZIMA Q10: poderoso antioxidante; essencial da cadeia respiratória da mitocôndria já
s
sem essa molécula, o nível de ATP que as mitocôndrias produzem cai, a energia disponível
si
si
si
para esse tecido diminui, e disfunção e condições de saúde podem então se desenvolver.
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Dose: 10-100mg .
L CARNITINA: é uma substância indispensável para transportar os ácidos graxos de cadeias
fib
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médias e longas através da membrana interna das paredes mitocondriais (Auxilia no ganho
.
.
de massa magra, Fortalece o sistema imunológico, Ajuda a queimar a gordura do corpo,
so
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Melhora a oxigenação do sangue e aumenta a energia do corpo). A carnitina disponível para
esta função provém 25% da dieta normal e 75% é sintetizada no organismo e sua síntese da
r
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carnitina é feita a partir da lisina. Dose: 500 a 2.000 mg por dia
ÁCIDO LIPÓICO: Presente em todas as células do nosso corpo, é chamado de antioxidante
@
@
universal, pois é solúvel tanto em água quanto em gordura, ajudando a diminuir o
armazenamento de gordura no corpo direcionando as calorias para produção de energia. O
aumento de energia permite à célula ingerir mais nutrientes, remover resíduos e substituir
componentes danificados. Dose: 100 - 600 mg por dia.

SUPLEMENTAÇÃO E BIOGÊNESE MITOCHONDRIAL
MAGNÉSIO: O estresse oxidativo danifica nossas mitocôndrias, o que amortece sua produção
s
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si
de ATP e a capacidade de reparar danos causados a eles usando enzimas dependentes de
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magnésio. Dose: 100-400mg.
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Resveratrol : antioxidante natural, encontrado abundantemente na pele das uvas, pode
.
.
melhorar a função mitocondrial e induzir a reprogramação celular. Dose: 100-400mg
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RESVERATROL: O resveratrol antioxidante natural, encontrado abundantemente na pele das
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uvas, pode melhorar a função mitocondrial e induzir a reprogramação celular. Dose: 50-400mg
@
@
associado a piperine 5-10mg e ou Trans resveratrol 10 -30mg
ARGININA: aumenta a formação de oxido nítrico (NO) estimula a biogênese mitocondrial e SOD.
Dose: 100mg a 3000mg

Mitochondrial Protection by Resveratrol
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TECIDO CONJUNTIVO
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BIOQUÍMICA DO COLÁGENO
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•AMINOÁCIDOS
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•PEPTÍDEOS DE COLÁGENO
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•COLÁGENO HIDROLISADO
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•VITAMINA C
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COLÁGENO X CORPO
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DIFERENTES TIPOS DE COLÁGENO
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DIFERENTES TIPOS DE COLÁGENO
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PEPTÍDEO COLÁGENO
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VERISOL - PEPTÍDEOS DE COLÁGENO
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ARGININA
• Arginina tem inúmeros efeitos sobre função
imunológica e cicatrização de feridas.
s
si
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si
• Metabolicamente, arginina é um precursor
ro
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da prolina, e é assim recrutado
especificamente para síntese de colágeno.
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Também um precursor para ornithine, que
é crítico para síntese de poliamina, e para
.
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óxido nítrico.
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LISINA – ELASTINA

AMINOÁCIDOS
• GLUTAMINA: Suplementação de glutamina diminui
LEUCINA – Síntese proteica
s
complicações por infecção, que é uma das marcas
si
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si
clínicas de seu uso de imunonutrição.
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• Glutamina protege atua na imunomodulação e
também na função intestinal, que está comprometida
fib
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em estresse severo.
• Glutamina,e um importante mediador nutricional da
.
.
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resposta inflamatória.
• Produção de fibroblasto e colágeno.
r
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• Aceleração na produção de hormônio de crescimento
e biossíntese de ácido nucleico.
@
@
• Vários relatórios sugeriram aceleração efeitos da
síntese de colágeno e cicatrização de feridas nos
idosos que recebem combinações destes aminoácidos
oralmente por um período prolongado.

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SILÍCIO ORGÂNICO
• Ácido ortosilícico estabilizado
em hidrolisado de colágeno
s
marinho; SILÍCIO SOLÚVEL (EXSYNUTRIMENT)
si
si
si
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• Estrutura original patenteada
• Aumenta a síntese de colágeno e elastina;
pela Exsymol/Mônaco,
fib
fib
fib
altamente biodisponível para
uso oral; • Aumenta a espessura capilar;
.
.
so
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• Inovação: modo de associação • Fortalece as unhas.
r
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que permite limitar a
cu
cu
cu
polimerização do ácido
ortosilícico e torná-lo mais
@
@
biodisponível.
Posologia recomendada:
50-150 mg a 1 g/dia

APLICAÇÕES:
 Cápsulas, alimentos em geral, bebidas, dieta
médica, alimentos funcionais, suplementos
s
nutricionais.
 Luminecense INN potencializa a atividade da
si
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vitamina C, sem oxidar.
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 Maior biodisponibilidade
 Maior eficácia
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 0% Pró-oxidante
Concentração usual :
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Cápsulas: 96 mg
Beauty Drinks: 96 mg
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Propriedades do LumineCense INN
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 Vitamina C de uso oral, formada de ácido ascórbico
ligado a uma molécula de glicose por tecnologia enzimática.
 Não é suscetível à oxidação e à decomposição por
calor, luz, oxigênio, aminoácidos, ferro, etc.
 Torna quimicamente e biologicamente possível a
asssociação da vitamina C, aminoácidos, peptídeos,
colágenos e outros ingredientes devido a sua alta
biodisponibilidade, estabilidade e segurança.

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Indicações:
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· Proteção hepática
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· Melhora cognitiva
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· Melhora da performance Física
· Aumento da Produção de Colágeno
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· Nutrição e Reparação celular intensas
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NUTRIÇÃO INTERNA E REPARAÇÃO CELULAR
In.Cell® é um complexo extraído da gema do ovo, um nutriente funcional capaz de promover a nutrição celular e oferecer
@
@
àscélulas nutrientes essenciais para a produção de proteínas e enzimas de boa qualidade. Sua composiçãoúnica contempla
aminoácidos (29%) e lipídeos essenciais e um pool de ômegas (3, 7 e 9) sendo bioidêntica ao leite materno, e de alta
biodisponibilidade vetorizado pelos fosfolipídios. Os principais bene cios conferidos por In.Cell® são a melhora da conexão
neuronal e a integridade das células– promovendo o bom funcionamento do sistema imunológico, auxiliando no combate
ao envelhecimento sistêmico.

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Resumo: A literatura científica demonstrou que a glutamina é um dos
s
principais benéficos aminoácidos. Desempenha um papel importante
si
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si
na microbiota intestinal e imunidade. Este papel fornece um visão geral
crítica de estudos experimentais (in vitro, in vivo e clínicos) investigando
ro
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ro
a eficácia de glutamina e seu efeito na microbiota intestinal. Como
resultado desta revisão, resumimos que glutamina poderia afetar
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microbiota intestinal através de diferentes mecanismos, incluindo a
redução na razão de Firmicutes para Bacteroidetes, com a ativação de
vias NF-κB e PI3K-Akt, reduzindo o colonização intestinal (lesões de
.
.
eimeria) e crescimento excessivo bacteriano ou translocação
so
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bacteriana, aumentando a produção de imunoglobulina secreta A (SIgA)
e células de imunoglobulina A+ (IgA+) nas células lúmen intestinal, e
diminuição dos níveis de asparagine. As aplicações potenciais de
r
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cu
glutamina no intestino microbiota incluem, mas não se limitam a, o
manejo da obesidade, translocação bacteriana e comunidade, perfis de
citocinas, e o gerenciamento de efeitos colaterais durante a pós-
@
@
quimioterapia e períodos de prisão de ventre. Mais estudos e revisões
são necessários em relação aos efeitos da glutamina suplementação em
outras condições em humanos.
Int. J. Mol. Sci. 2019, 20, 5232; doi:10.3390/ijms20205232

Introdução: Com base na ampla gama de possíveis
consequências e complicações da cirurgia plástica e no
papel da nutrição no processo de recuperação destes,
vemos a necessidade de práticas terapêuticas para garantir
a eficácia do resultado estético final.
s
Método: Este estudo é caracterizado como uma não
si
si
si
sistemática revisão dos possíveis nutrientes associados,
compostos bioativos e fitoterápicos para prevenir seroma e
ro
ro
ro
fibrose. Assim, usamos artigos de revistas científicas de
mídia eletrônica, leis nacionais e livros didáticos publicados
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entre 2002 e 2012.
Resultados: Demonstramos que as principais causas de
.
.
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so
seroma e fibrose são alteradas cura, inflamação, estresse
oxidativo e edema. Assim, projetamos um guia prático com
nutrientes, compostos bioativos e fitoterápicos que podem
r
r
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cu
ser usados para prevenir, controlar ou mitigar as
complicações após a cirurgia plástica.
Conclusão: Foi enfatizado que para o tratamento de
@
@
cobertos condições é essencial que haja uma abordagem
multidisciplinar, enfatizando um monitoramento médico,
nutricional e terapêutico cobrindo as mudanças conhecidas
em a fisiopatologia do seroma e da fibrose

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Nutrição funcional no pós-operatório de cirurgia plástica:
enfoque na prevenção de seroma e fibrose . Rev. Bras. Cir.
Plást. 2014;29(4):609-624

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Plást. 2014;29(4):609-624

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Plást. 2014;29(4):609-624

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NUTRIÇÃO FUNCIONAL NO PÓS-OPERATÓRIO DE CIRURGIA PLÁSTICA: ENFOQUE NA
PREVENÇÃO DE SEROMA E FIBROSE
FUNCTIONAL NUTRITION IN POSTOPERATIVE PLASTIC SURGERY: FOCUS ON SEROMA
AND FIBROSIS PREVENTION
s
si
si
si
• Resultados: Demonstrou-se que as principais causas de seroma e fibrose são cicatrização
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alterada, inflamação, estresse oxidativo e edema.
fib
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• Dessa forma, foi elaborado um guia prático com os nutrientes, compostos bioativos e
.
.
fitoterápicos que podem ser utilizados a fim de prevenir, controlar ou amenizar as complicações
so
so
so
no pós-cirúrgico de procedimentos estéticos.
r
r
cu
cu
cu
• Conclusão: Salientou-se que para o tratamento das condições abordadas é fundamental que
haja um trabalho multiprofissional, enfatizando um acompanhamento médico, nutricional e
@
@
fisioterápico que abranja as alterações conhecidas na fisiopatologia de seroma e fibrose

Plást. 2014;29(4):609-624

CONCLUSÕES
s
• A Associação Brasileira de Cirurgia Plástica demonstra que houve um número substancial de cirurgias plásticas, tanto
estéticas quanto reparadoras nos últimos anos.
si
si
si
• A quantidade de intervenções coloca o país como o segundo mercado em cirurgias plásticas no mundo, perdendo apenas
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ro
para os EUA, onde há cerca de 800 mil procedimentos ao ano1 .
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• No Brasil, a cada três anos, são realizadas mais de 1.000.000 de cirurgias estéticas. Contudo, a eficiência de uma cirurgia
plástica não depende só do planejamento do ato cirúrgico.
.
.
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so
• A preocupação com os cuidados nos períodos pré e pós-operatório tem sido salientada como um importante fator para
prevenção de complicações e promoção de um resultado estético mais satisfatório.
r
r
• Em relação às complicações, percebe-se que as locais são as mais frequentes - edema, seroma, equimose, hematoma,
cu
cu
cu
fibrose e necrose do retalho dermogorduroso, seguidas das complicações sistêmicas que são mais raras - trombose
venosa profunda e embolia pulmonar.
@
@
• Uma série de fatores de risco foi proposta, entre eles cirurgia abdominal prévia, tabagismo, hipertensão e obesidade. Por
esse motivo e com o objetivo de melhorar os efeitos da intervenção cirúrgica, é essencial avaliar o estado nutricional do
paciente e planejar a ingestão de macro e micronutrientes no período entre o peri e pós-operatório6

CONCLUSÕES
• Conforme a pesquisa realizada, demonstrou-se que o seroma e a fibrose são causados por
s
si
si
si
alterações fisiológicas exacerbadas e inter-relacionadas, como o processo de cicatrização,
ro
ro
ro
formação de colágeno, inflamação, sistema imunológico, estresse oxidativo e edema, e que
fib
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há vários componentes da alimentação funcional, entre eles nutrientes, compostos
.
.
bioativos e fitoterápicos bem documentados que podem ser utilizados a fim de prevenir,
so
so
so
controlar ou amenizar as complicações no pós-cirúrgico de procedimentos estéticos.
r
r
cu
cu
cu
• Nesse sentido, torna-se essencial que os desequilíbrios nutricionais e metabólicos sejam
@
@
reconhecidos, bem como corrigidos pelo profissional comprometido eticamente com a
saúde e beleza do paciente, por meio da ingestão alimentar ou em segundo plano pela
suplementação, contudo observando contraindicações e possíveis efeitos adversos.

CONCLUSÕES
• É importante salientar que para o tratamento das condições abordadas é fundamental que
s
haja um trabalho multidisciplinar, enfatizando um acompanhamento médico, nutricional e
si
si
si
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fisioterápico que abranja, verdadeiramente, todas as alterações conhecidas na
fib
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fib
fisiopatologia de seroma e fibrose.
.
.
so
so
so
• Além disso, tendo em vista a complexidade do tema, são necessários mais estudos sobre a
influência do consumo alimentar com intuito de melhorar os resultados cirúrgicos, a
r
r
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cu
cu
qualidade de vida e a estética dos pacientes.
@
@
• Dessa forma, sugere-se o uso de outros métodos validados cientificamente para a avaliação
das complicações em questão, objetivando resultados que contemplem todas as variáveis
envolvidas no diagnóstico, prevenção e tratamento de seroma e fibrose.

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Avaliar a proporção entre colágeno I & III
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IV.ESTRATÉGIAS INERENTES A FISIOLOGIA
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ESTRATÉGIAS
QUANDO, COM O QUE E COMO?
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si
si
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O QUE USAR NAS FASES ?
fib
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Pré operatório: 1 mês antes da cirurgia
.
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2-10 dias antes da cirurgia:
PO
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pós-operatório imediato Rev. Bras. Cir. Plást. 2014;29(4):609-624
@
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pós-operatório tardio recente
pós-operatório tardio

ADVANCES IN WOUND CARE, VOLUME 3, 1,2014
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A imunonutrição em sua formulação atual geralmente
r
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cu
inclui suplementação com arginina, glutamina, ômega-3,
@
@
ácidos graxos, vitaminas e minerais de rastreamento, e
seu uso tem sido frequentemente associado com
complicações infecciosas diminuídas e, às vezes, com
melhorias em Cicatrização.

SISTEMA IMUNOLÓGICO NA CICATRIZAÇÃO DE FERIDAS
s
ANGIOGENESE
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CONCLUSÕES
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• Arginina melhora o acúmulo de colágeno e melhora o tempo de
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cura.
• OMEGAS-3 ácidos graxos têm sido mostrados tanto para
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prejudicar e beneficiar a cicatrização da ferida em diferentes
.
.
estudos; seu papel na cicatrização de feridas ainda está sendo
so
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elucidado.
r
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• Suplementação de vitamina A, C e selênio beneficiam a
cu
cu
cu
cicatrização da ferida em parte através de mecanismos
antioxidantes
@
@
• A imunonutrição tem mostrado resultados promissores na
diminuição do Processo infeccioso –inflamatório.

TEMPO DE
FASE INFLAMATÓRIA REMODELAMENTO
s
si
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• Moderada - normal : estimulo inflamatório
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adequado para que ocorra quimiotaxia de • Remodelamento dentro do prazo 0-30 dias
sem efeitos colaterais extrapolados. Exemplo
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fibroblasto e remodelamento de colágeno.
microcirurgias, microagulhamento, lasers entre
.
.
so
so
so
• ELEVADA: elevado estimulo inflamatório, outros de baixo porte.
comprometimento de toda a região exacerbação
r
r
• Remodelamento lento: retenção hídrica
cu
cu
cu
na quantidade de mediadores edemas, seromas, inflamação excessiva,
@
@
inflamatórios/sinalizadores e alto recrutamento de infecção, cicatrizes, manchas.
fibroblastos para remodelamento epidérmico e
dérmico.

INFORMAÇÕES LITERATURA
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• Nutrição • Tempo ideal ainda não esta bem
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• Prevenção infecções e definido formula imunomodulação
septicemia –nutrientes • 2-7 dias antes e ou 2 -7 dias pós
.
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so
importantes proteção • Apresentam bons resultados
imunológica
r
r
• 2-7 dias antes e 7 dias depois
cu
cu
cu
(melhor resultado)
@
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Rev. Bras. Cir. Plást. 2014;29(4):609-624

0-4- 10 DIAS 7-14-20 DIAS 21 -30-45-60 DIAS
FASE 1 FASE 2 FASE 3
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MODULAR
MODULAR MODULAR
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VASCULARIZAÇÃO -
ORGANIZAÇÃO DO
INFLAMAÇÃO DEGRADAÇÃO /
COLÁGENO
.
.
(EDEMA / PRODUÇÃO COLÁGENO
so
so
so
PROPORÇÃO COLÁGENO I/III
DOR/SINALIZAÇÃO
CELULAR EXACERBADA)
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cu
cu
cu
MEDICAMENTOS MEDICAMENTOS
@
@
MEDICAMENTOS
corticoides/ anti
corticoides/ anti
corticoides/ anti inflamatórios /antibióticos
inflamatórios /antibióticos
inflamatórios /antibióticos

0-4- 10 DIAS 7-14-20 DIAS 21 -30-45-60 DIAS
FASE 1 FASE 2 FASE 3
s
si
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si
PROCEDIMENTOS
DRENAGEM /HIDRATAÇÃO PROCEDIMENTOS
ro
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PROCEDIMENTOS LIBERAÇÃO MANUAL/LASER ESTIMULO DRENAGEM /LIBERAÇÃO MANUAL/LASER
DRENAGEM /LASER DIMINUIR DO COLÁGENO 1 ORGANIZAÇÃO-FUNCIONALIDADE
fib
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INFLAMAÇÃO COLÁGENO 1
NUTRACÊUTICOS
.
.
NUTRACÊUTICOS
so
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so
NUTRACÊUTICOS DESINFLAMAR PRODUZIR- ORGANIZAR - SUBSTRATO Especifico
REPOR - DESINFLAMAR HIDRATAR –ENERGIA – SUBSTRATO
r
r
SIMPLES ORGANIZAÇÃO -FORTALECIMENTO
cu
cu
cu
AGUA/MINERAIS/DIURÉTICOS / MODULAR - OTIMIZAÇÃO
VITAMINAS/ ANTIINFLAMATÓRIOS/ MITOCONDRIAL /MINERAIS/
@
@
ANTI-INFLAMATÓRIOS/ ANTIGLICANTES AMINOÁCIDOS –GH/MTOR/
BIOGÊNESE MITOCONDRIAL MODULAR - FEEDBACK NEGATIVO falta COLÁGENO HIDROLIZADO /
(PRA NÃO ENTRAR EM de colágeno pelo excesso de
PROBIÓTICOS /PREBIÓTICOS
DISFUNÇÃO)/PROBIÓTICOS degradação /OTIMIZAÇÃO
MITOCONDRIAL /MINERAIS/AGUA/
AMINOÁCIDOS –GH/MTOR/
PROBIÓTICOS /PREBIÓTICOS

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cu
FORMULAÇÕES APLICÁVEIS NAS FASES DO
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PROCESSO CICATRICIAL NO PO

SISTEMA IMUNOLÓGICO NA CICATRIZAÇÃO DE FERIDAS
s
ANGIOGENESE
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r
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GENÉTICA/EPIGENÉTICA
PERFIL DO PACIENTE
GENÉTICA DO PACIENTE –PELE
s
• jovem
si
si
si
• adulto • Pele flácida
ro
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ro
• idoso • pele tendência a cicatrizes
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• paciente com elevada suplementação de hipertróficas
.
.
proteínas • pele com tendência a queloides
so
so
so
• Pacientes com deficiência nutricional que
• pele com tendência a manchas
r
r
influenciam na cicatrização
cu
cu
cu
(cirurgias/regimes) (fototipos elevados)
@
@
• Paciente com morbidades que influenciam
na cicatrização (diabetes, síndrome
metabólica, obesos, doenças inflamatórias
crônicas )

GENÉTICA/EPIGENÉTICA
• pele tendência a cicatrizes
s
Cuidado com suplementação de colágeno
si
si
si
hipertróficas /queloides hidrolisado imediatamente apos em ate 21
ro
ro
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dias !!!!
EVITAR O EXCESSO DE COLAGENO III -
fib
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organização do colágeno I (luz promove
• pele flácida organização – equilíbrio entre degradação e
.
.
produção). Equilibria da Biogenese
so
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so
mitocondrial
r
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Estimular produção de colágeno na pele
• pele com tendência a
cu
cu
cu
manchas
@
@
Processo inflamatório excessivo –HPI
fase 1a: modular com antioxidantes
• (fototipos elevados) fase 1b: modular com colagenase tópica
fase 2: modular com clareadores tópicos e oral
(formula )

PRESCRIÇÃO FORMULAÇÕES COSMÉTICAS
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PROTEÇÃO DAS PROTEÍNAS - GLICAÇÃO
INside INside
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Protetor das proteínas
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FC Oral® ................... 150mg
Glycoxil® .............. 100 mg
Exsynutriment® ........ 100 mg
fib
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Esxynutriment®...... 100 mg qsp.................caps
Vitamina C............. 120 mg
.
.
so
so
so
Zinco quelado .......... 10 mg Posologia: mande 30 cápsulas.
Tomar 1 vez ao dia.
FC Oral......................75 mg
r
r
cu
cu
cu
Vegesil qsp ..................caps FC Oral® ................... 150mg
qsp.................caps
@
@
Posologia: mande 60 cápsulas
Modo de uso: mande 60 cápsulas Tomar 2 vezes ao dia.
Tomar 2 vezes ao dia

BOOSTERS
Formulação
MITOCONDRIAIS
s
si
si
si
Cápsulas Boosters Mitocondriais Cápsulas Boosters Mitocondriais e Pele
ro
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ro
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fib
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Bio-Arct.................100 mg Bio-Arct.................100 mg
.
.
Coenzima Q10......100 mg Exsynutriment.......150 mg
so
so
so
Ácido alfa-lipoico....100 mg Vitamina C............120 mg
r
r
Cápsula qsp.............
cu
cu
cu
Cápsula qsp............
@
@
Administrar uma cápsula por dia ou Administrar uma cápsula por dia ou
conforme orientação médica. conforme orientação médica.

ANTIFADIGA
BOOSTER MITOCONDRIAL
MITOCONDRIAL
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PRISCILA MENEZES, GUIA PRÁTICO PRESCRIÇÃO & FORMULAÇÃO - ESTÉTICA - FORMULAÇÕES COSMÉTICAS - IN &
OUT EDITORA COMPACTA, 2019

SAÚDE CABELOS E UNHAS
IN
s
si
si
si
Antiqueda e aumento de resistência do fio
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ro
Cistina..................................100mg
Cisteína................................100mg
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Bio-Arct®..............................100mg
Exsynutriment®....................200mg
.
.
so
so
so
Vitamina B6.........................100mg
Zinco Quelato.......................15mg
r
r
Biotina...................................5 mg
cu
cu
cu
Cobre.....................................1mg
Ferro Quelato.......................15mg
@
@
Celulomax qsp .......................caps
.
Posologia: mande 60 cápsulas
Tomar 2 vezes ao dia.

ATIVIDADE BIOLÓGICA DOS PEPTÍDEOS DE COLÁGENO
FORMULAÇÃO PARA ESTIMULO DE COLÁGENO
s
PRECURSORES DE COLÁGENO
si
si
si
GLICINA 500mg
ro
ro
ro
PROLINA 500mg
HIDROXIPROLINA 500mg
fib
fib
fib
VITAMINA C 250mg
Qsp 60s aches
Posologia: tomar 1 sache ao dia
.
.
so
so
so
FORMULAÇÃO PARA ESTIMULO DE COLÁGENO
r
r
cu
cu
cu
Colageno hidrolisado 5g (ou Colágeno hidrolisado
verisol 2,5g)
VITAMINA C 250mg
@
@
Qsp 60s aches
Posologia: tomar 1 sache ao dia

REMODELAMENTO DÉRMICO ORAL
PRESCRIÇÃO
s
FORMULAÇÕES COSMÉTICAS
si
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si
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Menezes 2019, Livro de Prescrição Cosmética In & Out

SUPLEMENTAÇÃO PARA PÓS OPERATÓRIO DEPOIS DE 21 DIAS DE CIRURGIA
s
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SITES:
PRODUTOS E CURSOS
http:// www.priscilamenezes.com.br
https://priscilamenezes.com.br/linha-de-produtos/
s
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si
si
CLÍNICA E CURSOS
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http://www.bellelapelle.com.br/
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fib
INSTAGRAM: DraPriscila_Menezes
Email: contato@priscilamenezes.com.br
.
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TELEFONES
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cu
• CLÍNICA & CURSOS - 19 98852-7717
• CURSOS & PRODUTOS COSMÉTICOS 19 98988-1340
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Nutracêuticos No Pós Operatório de Cirurgia Plástica

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PROF. DRA PRISCILA FERNANDA CAMPOS DE MENEZES

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Maturitas 69 (2011) 249– 256 @

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A cicatrização é um processo dinâmico e imediato de tecido reparo em resposta a uma

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Feedback negativo –formação maior e desorganizada !

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• A desnutrição protéica pode prejudicar a cicatrização

Cicatrização de feridas, ABCD Arq Bras Cir Dig 2007;20(1):51-8

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@ Physiology (Bethesda) 2014 Jul,29(4)

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Int. J. Mol. Sci. 2019, 20, 5232; doi:10.3390/ijms20205232

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Int. J. Mol. Sci. 2019, 20, 5232; doi:10.3390/ijms20205232

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