Tasy EMR, 3.07, 4.00, 4.01, 4.02, 5.00 - Guia de Inst. e Conf. Do Servidor de Aplicações

Português
Guia de Instalação e Configuração do

Servidor de Aplicações
Tasy EMR, versões 3.07, 4.00, 4.01, 4.02,
5.00
Versão do Tasy Java: 4.00
Sumário
1 Objetivo ................................................................................................................................ 3 2
Requisitos de infraestrutura de ambiente ............................................................................... 3
Definindo data e hora ........................................................................................................ 5
Criptografia do sistema de arquivos para o servidor de aplicações ....................................... 7
3 Use a ferramenta de instalação .............................................................................................. 8
Ferramenta de instalação e gerenciamento Philips-App-Manager (Docker) .......................... 8
3.1.1 Instalando o repositório Philips EMR ....................................................................... 9 3.1.2
Instalação do Philips-App-Manager ......................................................................... 9 3.1.3
Primeiro acesso ..................................................................................................... 10 3.1.4
Outros acessos ...................................................................................................... 13 3.1.5
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Configurações do Philips-App-Manager ................................................................. 15 3.1.6

Configuração do servidor ...................................................................................... 22 3.1.7
Instalando um novo servidor ................................................................................. 29 3.1.8
Sincronização do servidor de aplicações ................................................................ 33 3.1.9
Ativar SSL no sistema ............................................................................................ 36 3.1.10
Definindo a fonte de dados ................................................................................... 40 3.1.11 Logs
...................................................................................................................... 42 3.1.12 Definir
D001503113 / Rev A
conjunto de caracteres XLS para TasyReports ............................................. 42 3.1.13 Definir

endereço para Tasy Interface Engine .......................................................... 42 3.1.14 Ativar
Jmx ............................................................................................................. 43 3.1.15
Configuração de segurança .................................................................................... 46
4 Balanceador de carga ........................................................................................................... 47 5
, 837004 /
Configuração para upgrade de versão ................................................................................... 47 6

Imprimindo relatórios no Tasy EMR ...................................................................................... 48 7
Verificação de integridade da aplicação Tasy EMR ................................................................ 56 8
8370
02
Ativando o Gzip ................................................................................................................... 59

Ativando o Gzip no Haproxy ............................................................................................. 60
9 Inclusão de fontes no Linux .................................................................................................. 60 10

Glossário de símbolos .......................................................................................................... 61
1 Objetivo
Este guia visa definir os requisitos de infraestrutura para instalação do servidor de aplicações. Ele detalha
todas as configurações que o servidor de aplicações deve ter em relação às aplicações Philips. Também
fornece uma visão geral dos tipos de aplicações e sua forma de publicação no contexto do servidor de
aplicações.
2 Requisitos de infraestrutura de ambiente

Este capítulo apresenta os requisitos de infraestrutura para o servidor de aplicações. As recomendações a
seguir são para uma única sala (1 servidor de aplicações) para PRODUÇÃO. Segue a tabela com a
recomendação de hardware por número de usuários:
Philips
Usuários Processador Memória Controlador de Discos

Tasy EMR - Guia de Instalação e Configuração dos Servidores de Aplicação
2
cache
1 Intel Xeon 2.6 GHz 4 cores 4 x 300 GB 15k rpm
Até 100 16 GB 512 MB
SAS (RAID 1)
1 Intel Xeon 2.6 GHz 6 cores 6 x 300 GB SAS 15k
Até 300 32 GB 1 GB
rpm (RAID 10)
Até 500 96 GB 1 GB
rpm (RAID 10)
2 Intel Xeon 3.0 GHz 10 cores STORAGE SAS 15k rpm
Até 700 144 GB 2 GB
(RAID 10)
Mais de Entre em contato com um representante Philips EMR para obter um design
700 personalizado do ambiente do servidor de banco de dados.
Observações:
• Recomenda-se que os serviços de instalação e configuração no servidor de aplicações sejam

executados por profissionais dessas tecnologias;
• As configurações de processador, memória, cache e discos acima são requisitos mínimos a serem
atendidos. Podem ser maiores se o cliente tiver recursos disponíveis;
• Estas recomendações de hardware são apenas para suportar o servidor de aplicações para o
sistema;
• O processador é baseado no Intel Xeon x86 HT, cuja data de lançamento for inferior ou igual a 1
ano; • Pode ser ambiente virtualizado;
• Se ambiente virtualizado, deve ser como infraestrutura de virtualização VMware vSphere (ESXi) ou
Oracle VM;
• Se ambiente virtualizado, a reserva de recursos da VM deve ser 100%.
As recomendações a seguir são para servidor de aplicação em um único ambiente (1 servidor de aplicação)
para TESTE/APROVAÇÃO. Segue a tabela com a recomendação de hardware por número de usuários:
Controlador de
Usuários Processador Memória Discos
cache
1 Intel Xeon 2.6 GHz 4 cores 4 x 300 GB 15k rpm
Até 100 16 GB 512 MB
SAS (RAID 1)
Até 300 32 GB 1 GB
rpm (RAID 10)
1 Intel Xeon 3.0 GHz 10 cores 8x 300GB SAS 15k
Até 500 96 GB 1 GB
rpmU (RAID 10)
2 Intel Xeon 3.0 GHz 10 cores STORAGE SAS 15k rpm
Até 700 144 GB 2 GB
(RAID 10)
Controlador de
Usuários Processador Memória Discos
cache
Mais de Entre em contato com um representante Philips EMR para obter um design
700 personalizado do ambiente do servidor de banco de dados.
Observações:
3
• Recomenda-se que os serviços de instalação e configuração no servidor de aplicações sejam
executados por profissionais dessas tecnologias;
• As configurações de processador, memória, cache e discos acima são requisitos mínimos a serem
atendidos. Podem ser maiores se o cliente tiver recursos disponíveis;
• Estas recomendações de hardware são apenas para suportar o servidor de aplicações para o
sistema;
• O servidor recomendado acima foi projetado para testar a funcionalidade e não o desempenho.
Para testar o desempenho, quanto mais próxima a configuração estiver do servidor de produção,
maior será a assertividade na comparação dos tempos de aplicação.
As recomendações a seguir são o software necessário para o servidor de aplicações, tanto para produção
quanto para teste/aprovação.
Servidor de aplicações Fim do
suporte
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Philips-App-Manager Indefinido
WebLogic 31/12/2023
Tomcat* 31/12/2023
*Exceto aplicativos de legado, como: Bibliotecas, LaboratorioWeb, PalmWeb, WhebServidorIntegracao
(entre em contato com o suporte da Philips para mais detalhes).
D001503113 / Rev A
Ambiente usando Philips-App-Manager (Docker).
Camada Produto Versão

, 837004 /
Community Enterprise Operating System (CentOS) 7
Sistema Operacional
Oracle Enterprise Linux 7 ou 8
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02
Red Hat Enterprise Linux 7 ou 8
Rocky Linux 8
Alma Linux 8
Serviço Docker Community Edition (Docker-CE) >= 17
API >= 1:12

Philips
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2023-11-16 pt-br Camada Produto Versão
HAProxy 1.5. +
keepalived 1.3. +
Java
• runtime for acima devem obrigatoriamente
Os serviços OpenJDK 1.8
estar instalados para o correto funcionamento das
appmanager
D001503113 / Rev A
• As versões do Java para as aplicações estão internamente nas imagens do docker, o hotspot
Ferramentas para Philips-App-Manager >= 1.0
instalação do servidor
de aplicações
, 837004 /
A sincronização de data e hora é feita pelo serviço ntpd, que normalmente vem instalado de forma nativa no
8370
02
Os comandos abaixo mostram como o processo de instalação e configuração do NTP (Chrony) pode ser
yum install -y chrony

Philips
Configurar o servidor NTP usando o Chrony.

Notas:
• A versão do sistema operacional deve ser baseada em 64 bits.
aplicações. Todos são instalados automaticamente pelo Philips-App-Manager.
mencionado acima é instalado automaticamente pela ferramenta Philips-App-Manager.
Definindo data e hora
sistema operacional. Detalhes de uso e configuração podem ser obtidos no site http://ntp.br.
realizado no sistema operacional:
Instalação do Chrony
vi /etc/chrony.conf
5
Alterar o valor da máscara de sub-rede da diretiva allow conforme necessário.
allow 192.168.0.0/24
Reiniciar o serviço Chrony para aplicar a configuração alterada.
systemctl restart chronyd
Habilitar o serviço Chrony na inicialização do sistema.

systemctl enable chronyd
Adicionar regras de firewall para permitir solicitações de clientes.

-y
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firewall-cmd --permanent --add-
firewall-cmd –reload
Na máquina cliente, adicione o servidor como um servidor NTP. Em seguida, execute o

comando abaixo para verificar quantos clientes estão acessando o servidor NTP.
Clientes Chronyc
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, 837004 /
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02
Os comandos abaixo mostram como o processo de instalação e configuração do NTP (NTPD)

pode ser realizado no CentOS 7:
Instalar o Ntpd.
yum install -y ntp
Configurar o servidor NTP usando Ntpd.
vi /etc/ntp.conf
Iniciar e habilitar o serviço NTP.
systemctl start ntpd
systemctl enable ntpd

Philips
6
Adicionar regras de firewall para permitir solicitações de clientes.
firewall-cmd --permanent --add-service=ntp
firewall-cmd –reload
Criptografia do sistema de arquivos para o servidor de aplicações
Para estar em conformidade com os requisitos da Philips EMR em relação à segurança e privacidade, é
necessário, durante a fase de configuração da distribuição Linux escolhida para o servidor de aplicações,
criptografar seu sistema de arquivos usando os mecanismos padrão fornecidos pelo instalador do Linux.
Veja abaixo como proceder para criptografar todas as partições de seu servidor durante a execução do
instalador gráfico, executado durante o processo de criação de seu servidor:
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, 837004 /
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Figura 1 - Opções de criptografia
Após escolher as opções acima, a tela abaixo será apresentada para digitar uma senha para seu sistema de
arquivos criptografado:
Philips
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Figura 2 - Chave de criptografia
Quando a configuração do Linux terminar, a senha configurada acima será necessária sempre que o
, 837004 /
servidor for reiniciado por qualquer motivo. Proteja a senha e não a compartilhe com outras pessoas
que não sejam os administradores do servidor de sua organização.
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3
02
Use a ferramenta de instalação
A Philips recomenda o uso do Philips-App-Manager para gerenciar aplicações e atualizar versões. Em

casos específicos, deve-se entrar em contato com a Philips para validação de uso. O uso de
ferramentas de instalação e/ou gerenciamento da Philips é obrigatório, exceto em instalações legadas.
Ferramenta de instalação e gerenciamento Philips-App-

Manager (Docker)
Os ambientes Docker são gerenciados pelo Philips-App-Manager, que realiza toda a instalação e
gerenciamento das aplicações e seus dependentes.
A ferramenta visa facilitar o gerenciamento de aplicações e suas dependências. As configurações das

aplicações são definidas automaticamente conforme as especificações da Philips EMR.
Philips
8
O Philips-App-Manager funciona em modo "High-Availability", configurando o balanceador de carga das
aplicações e definindo um IP virtual para redundância entre os hosts. A ferramenta não tem a finalidade de
garantir a redundância necessária para a parte de hardware do ambiente, que requer no mínimo dois hosts
(dois servidores físicos diferentes).
Observações:
• O Philips-App-Manager orquestra as imagens do Docker geradas pela Philips EMR. Imagens ou

software de concorrentes podem sofrer interferência gerada pelo Philips-App-Manager.
• A ferramenta foi construída com o intuito de rodar exclusivamente em um servidor, ou seja, ter
exclusividade de todos os recursos de hardware do servidor conforme requisitos da Philips EMR.
• A ferramenta não suporta ambientes compartilhados no mesmo servidor, ou seja, produção e
homologação no mesmo sistema operacional. A ferramenta não foi projetada para tal requisito e
não o contém, e a Philips EMR não recomenda este ambiente. Conforme descrito no Capítulo 2.
• Os ambientes de aprovação devem ter uma instância de sistema operacional e um recurso
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PhilipsApp-Manager dedicado para essa finalidade. Não há necessidade de compartilhamento de

sistema operacional ou hardware entre produção e homologação, pois não há restrições
relacionadas a licenciamento de software na camada de servidor de aplicações que exijam esse tipo
de configuração.
• As atualizações do Philips-App-Manager são lançadas via repositório YUM, que deve ser atualizado
sempre que possível.
A aplicação precisa de acesso a alguns serviços e repositórios via internet. Todos os servidores que farão
D001503113 / Rev A
parte do cluster Philips-App-Manager devem ter acesso a estes endereços:

• Repositórios do próprio sistema operacional (Oracle, RedHat, CentOS, etc.);
• https://repo.tasy.com.br;
• https://philips-api.tasy.com.br;
, 837004 /
• https://wsclientes.tasy.com.br;
• https://performance-api.tasy.com.br;
• http://mirror.centos.org/centos/7/extras; • 259883186188.dkr.ecr.sa-east-1.amazonaws.com;
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02
• s3-sa-east-1.amazonaws.com.
3.1.1 Instalando o repositório Philips EMR
Execute o script que fará o download e implemente a configuração do repositório. Ao acessar o sistema
operacional com o usuário ROOT, execute o seguinte comando.
curl https://repo.tasy.com.br/pub/philips_repo_public.sh| bash
3.1.2 Instalação do Philips-App-Manager
A instalação do Philips-App-Manager também será efetuada pelo Docker, HAProxy e Keepalived, ambos são
Philips
o Philips-App-Manager e as dependências necessárias para as aplicações Tasy EMR.
9
Para realizar a instalação execute o seguinte comando:
yum -y install philips-app-manager.x86_64
Depois de instalar os serviços do Philips-app-manager, docker, haproxy e keepalived serão iniciados

automaticamente. Se necessário, os serviços podem ser gerenciados manualmente usando o "systemctl" ou
"service".
3.1.3 Primeiro acesso
Depois de instalar o Philips-App-Manager, a aplicação estará disponível entre os servidores para ser
configurada. Para fazê-lo, abra o navegador Google Chrome, acesse o endereço IP com a porta 8080 ou
8443. Por exemplo, caso o IP do servidor seja 172.16.0.76, o endereço de acesso será
http://172.16.0.76:8080. Esse endereço redirecionará para https://172.16.0.76:8443.
No primeiro acesso, um aviso será apresentado para inserir os dados de conexão para um banco de dados
do sistema, conforme imagem abaixo.
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Para fazer a configuração do banco de dados, clique na faixa no centro da tela para ser redirecionado para a
configuração.
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IMPORTANTE: O banco de dados ainda não está configurado. O guia de configuração do banco de dados está
disponível.
Basta preencher o formulário com os dados de conexão, como endereço de acesso ao banco de dados, porta
disponível, nome do banco de dados, usuário e senha do banco de dados principal e o TASY_VERSAO.
Caso seu ambiente possua configurações avançadas, como uma estrutura diferente de acesso a serviços de
banco de dados ou estrutura RAC, informe, no campo para a URL avançada, a URL completa de acesso, onde
os dados básicos (URL, porta e nome) não serão con siderados (exemplo sobre essa configuração pode ser
visualizado no capítulo Tomcat sobre configuração do Oracle RAC).
A imagem abaixo tem um exemplo dos dados básicos.
Philips
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Ao clicar no botão Salvar, será feita uma conexão com o banco de dados para validar as informações de
conexão. Se a aplicação conseguiu se conectar à base principal e à base de versão, a tela será redirecionada
para a interface de login, caso contrário, se rá indicado qual delas não pode ser acessada.
Os motivos comuns para falha no acesso são:
• O servidor onde a aplicação foi instalada não tem acesso ao servidor de banco de dados;
• O firewall não permite acesso;
• Informação de conexão incorreta;
• O Oracle pode ser configurado para fornecer o acesso por serviço, neste caso pode -se informar os
dados básicos, copiar a URL no topo da interface, colar a URL avançada e substituir o último ":" por
"/". Exemplo: jdbc:oracle:thin:@192.168.10.130:1521/orcl;
• A criação da sessão e as permissões de acesso ao banco de dados podem estar incorretas.

Philips
13
3.1.4 Outros acessos
Uma vez configurado o banco de dados na aplicação, os acessos passam pela interface de login. É necessário
informar um usuário do sistema que contenha perfil administrativo (o mesmo necessário para atualizar a
versão do sistema).
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Após inserir um usuário e senha válidos, ele será redirecionado para o painel de servidores cadastrados.
IMPORTANTE: no primeiro acesso a um servidor que contenha apenas o banco de dados configurado, o
cadastro do primeiro servidor será feito automaticamente. Esse processo leva em torno de 2 minutos.
Philips
15
às aplicações e utilizar efetivamente essa memória. A aplicação aloca a necessidade de rodar o sistema em
momentos de estresse, significando que na maior parte do tempo haverá mais memória alocada do que
utilizada.
Na parte superior do painel há botões para realizar ações específicas. Da esquerda para a direita:
Botão +: adicionar um novo servidor;

Philips
•
• Sincronizar: configuração de várias aplicações ou versões em vários servidores; • Config:
configurações gerais que afetam todos os servidores; • Logout: sair da aplicação.
Na parte inferior:
• Tipo de ambiente, que pode ser Produção, Homologação ou Teste;

• Tempo antes da sessão expirar (caso ocorra, é necessário logar novamente);
• A versão da aplicação.
3.1.5 Configurações do Philips-App-Manager
Ao clicar no botão Config no painel do servidor você será redirecionado para o cadastro de configurações da
aplicação. Essas configurações estão divididas em assuntos: banco de dados, acessibilidade, arquivos
personalizados, configurações de proxy, alta disponibilidade e configurações gerais.
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, 837004 /
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As configurações de acessibilidade são utilizadas pelo Tasy Java (como as que estão definidas no arquivo jnlp)
e foram divididas em três colunas:
• Configuração do cliente: esta coluna contém as configurações de aparência, consumo de memória,

região e idioma que serão configuradas nas estações quando elas acessarem o Tasy Java;
• Configurações de rede interna: aqui define-se o tipo de acesso e o nome exibido no ícone Tasy Java
nas estações da rede interna;
• Configurações de rede externa: aqui define-se o tipo de acesso e o nome exibido no ícone Tasy Java
nas estações remotas.
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O item Proxy serve para configurar os dados do servidor proxy caso, haja tal configuração no ambiente, para
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filtrar acessos externos. A aplicação precisa acessar dados na Internet e nos servidores Philips EMR, portanto,
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precisa de acesso externo. Esta também é a única configuração que pode ser removida, todas as outras têm
valores padrão e só podem ser alteradas.
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, 837004 /
O "Alta disponibilidade" é um item crítico. Em "Alta disponibilidade" será definido o endereço de acesso ao
sistema. O endereço será compartilhado com todos os servidores do grupo como um endereço virtual. O
"Alta disponibilidade" funciona como acesso de redundância, onde um servidor aleatório é designado como
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principal e os outros como suporte. Somente o servidor principal fará o balanceamento de carga entre todas
02
as solicitações e as aplicações executadas pelo Philips -App-Manager.
Se o servidor principal estiver indisponível, um dos servidores de suporte será designado como o novo
principal. Este processo é realizado automaticamente.
IMPORTANTE: esta configuração é obrigatória e deve ser realizada para criar o grupo de redundância de
acesso. Sem ela, não é possível acessar as aplicações do sistema mesmo enquanto estiverem rodando.
IMPORTANTE: o endereço de rede deve ter a mesma interface de rede dos servidores do grupo. Por exemplo,
se os servidores estiverem na sub -rede 192.168.0.0, o endereço virtual também deve fazer parte dessa
mesma sub-rede. Todos os exemplos apresentados têm como endereço 172.16.0.0, então a configuração
fica assim:
Philips
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, 837004 /
O endereço virtual não deve existir na rede, portanto não há conflito de endereço IP.
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Philips
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Por último, as configurações gerais. Detalhes de cada item:
• Modo de execução: este modo pode ser Produção, Homologação ou Teste. Basicamente o que
muda é a quantidade de memória utilizada pelas aplicações. O modo Produção vem com os valores
mais altos, considerando momentos de pico de uso da aplicação. Os demais vêm com o valor
mínimo para rodar a aplicação, podendo diminuir o desempenho;
• Usuário e senha da área administrativa: para acessar algumas aplicações é necessário inserir estes
dados, por exemplo, para acessar as informações do WhebServidor, TasyReports ou
TasyHealthcheck, sendo necessário estar logado nesta área administrativa;
• Tempo de expiração da rede (em segundos): indica o tempo em que os processos que acessam a
rede esperam. Se o processo não responder, esse tempo é levado em consideração para indicar que
houve um problema na rede;
• Tempo de expiração da conexão SSH (em segundos): indica o tempo em que os processos via
conexão SSH acessam a rede e aguardam. Caso o processo não responda, esse tempo é levado em
consideração para indicar que houve problema com essa conexão;
• Ativar logs e definir o host do servidor de log: ativar estrutura de visualização de logs agrupados.
Os logs gerados por todas as instâncias são armazenados na instância selecionada nesta
propriedade. Os logs agrupados podem ser acessados através do endereço
http://<IP_VIRTUAL>/kibana;
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• Usar relatórios remotos – Java: determina o uso de relatórios remotos na plataforma Java. A
desativação desta propriedade pode comprometer o desempenho das instâncias rodando Tasy Java;
• Usar relatórios remotos – HTML5: determina o uso de relatórios remotos na plataforma HTML5;
• Usar relatórios remotos – Scheduler: determina o uso de relatórios remotos na ferramenta Tasy
Scheduler;
• Selecionar conjunto de caracteres XLS do relatório Java: determina o conjunto de caracteres dos
relatórios XLS gerados na plataforma Java;
• Selecionar conjunto de caracteres XLS do relatório HTML5: determina o conjunto de caracteres dos
relatórios XLS gerados na plataforma HTML5;
• Selecionar conjunto de caracteres XLS do relatório Scheduler: determina o charset dos relatórios
XLS gerados na plataforma HTML5;
• URL do host CUPS para Scheduler: endereço do host CUPS usado pelo Tasy Scheduler para imprimir
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relatórios. Os relatórios impressos pelo Tasy Scheduler serão enviados para as impressoras contidas
no host CUPS especificado nesta propriedade.
IMPORTANTE: os itens "network expiration time" e "SSH connection expiration time" já possuem valor
padrão para uma estrutura de rede normal. Caso o ambiente possua configurações especiais, problemas de
lentidão ou perda de pacotes, esse tempo deve ser aumentado. O aumento abusivo deste valor pode
causar grande lentidão do Philips-App-Manager enquanto aguarda processos e validações de rede.
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De todas as configurações, apenas o item de alta disponibilidade precisa ser informado. Seguindo os
exemplos até aqui, o IP 172.16.0.99 foi indicado como endereço virtual. Isso causa duas alterações no
painel do servidor. Primeiro, a mensagem de aviso no servidor é removida e o item acima do servidor no
centro do painel recebe um endereço e um código de integridade. Eis uma imagem de exemplo dessa
, 837004 /
mudança.
Posição inicial:
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Philips
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Após informar o endereço virtual:
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3.1.6 Configuração do servidor

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Os dados básicos do servidor já estão pré-definidos ao acessar a aplicação pela primeira vez, porém ainda
não foi definido qual aplicação do sistema deve ser instalada no servidor, quais versões estarão disponíveis
e quantas instâncias existirão.
No painel de servidores, clicando no botão “Editar” de qualquer servidor, a página será redirecionada para
uma interface de configuração conforme a imagem a seguir:
Philips
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, 837004 /
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Essa interface apresenta algumas informações importantes, como o endereço do servidor, o usuário de
acesso e o tipo de conexão. Ao cadastrar um novo servidor, será necessário informar um usuário com
privilégios administrativos ou usuário ROOT. Ao iniciar a instalação de um novo servidor, é criado um
usuário chamado Philips EMR com acesso apenas aos serviços que ele gerencia.
Outra informação importante é a quantidade de memória que o servidor tem disponível para uso pelas
aplicações que compõem o sistema. A aplicação calcula um percentual para o sistema operacional, se
conseguir, e o restante é dividido entre as aplicações do sistema. O valor mostrado à esquerda é o total de
todas as aplicações somado ao total de instâncias e suas dependências. O valor à direita é o limite que o
servidor suporta.
Philips
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IMPORTANTE: durante a fase de cadastro é possível passar do limite que o servidor suporta em número de
aplicações ou instâncias. A interface avisará que o limite foi ultrapassado, mudando suas cores e
apresentando um aviso.
Logo abaixo da linha onde é mostrado o endereço, o usuário e a memória, há uma linha com uma interface
de rede. Esta configuração está diretamente ligada à alta disponibilidade das configurações gerais. É neste
item que se identifica a interface de rede do endereço virtual que funciona para manter o grupo de
redundância de acesso entre os servidores.
Ao lado dos valores da memória existe um botão + que serve para adicionar uma nova aplicação. Ao clicar
nele, uma nova linha será adicionada no meio da interface. Nesta linha, pode-se escolher a aplicação, a
versão, o build e o número de instâncias. Pode-se adicionar quantos quiser, o valor limite é a disponibilidade
do disco. A Philips EMR recomenda inserir apenas as aplicações de interesse da versão que será utilizada e,
em caso de mudança de versão ou build, manter registrada a versão em uso e adicionar a próxima a ser
utilizada, ativando-a em momento oportuno. Segue imagem com a nova linha para incluir uma aplicação do
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sistema.
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Philips
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Depois de adicionar a aplicação, informe versão e build. Outras dependências necessárias para que esta
aplicação seja executada corretamente serão listadas. As dependências são instaladas automaticamente
com a versão correta conforme a versão da aplicação selecionada.
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Ao terminar de selecionar todas as aplicações desejadas, clique no botão Salvar para aplicar as alterações.
Neste momento você será direcionado para o painel do servidor, indicando que este servidor está passando
por um processo de configuração. O botão de edição não estará ativo e algumas informações sobre os
processos executados, como cópia de arquivos, configurações, instalações, etc., serão exibidas.
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Ao final de todo o processo, a interface será atualizada automaticamente. Será apresentada a aplicação
selecionada com as dependências do número de instâncias informado, conforme abaixo.
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D001503113 / Rev A
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Como mencionado anteriormente, durante o registro é possível exceder o limite de memória que o servidor
tem disponível, mas até o momento nenhuma aplicação foi iniciada, portanto nenhuma memória foi
D001503113 / Rev A
alocada. Após ativar as chaves e vincular as instâncias, a memória começará a ser alocada. Abaixo está a
imagem da ativação de uma instância.
, 837004 /
IMPORTANTE: cada aplicação pode ter aplicações dependentes. Quando isso ocorre, a interface exibe as
respectivas aplicações através de números. Na imagem acima, o tasy_tasyemr_1 é o frontend que possui
link com tasy_tasyappserver_1, que é o backend, formando os dois componentes do Tasy EMR. O mesmo
8370
Philips
02
pode ocorrer com outras aplicações. Todas as partes devem estar ativas para operação correta.
30
Após ser ativada, a aplicação e seus dependentes (no caso do Tasy EMR) já está disponível no endereço
virtual que foi informado para alta disponibilidade (que aparece no meio da tela acima dos servidores). Ao
abrir uma nova aba e informar o endereço, é exibida a página de login para acesso ao Tasy EMR. Como
mostrado abaixo.
IMPORTANTE: o link que aparece no endereço do meio da tela acima dos servidores é um link para a página
do balanceador de carga com informações de tráfego entre os servidores. Para acessar as aplicações, você
deve inserir explicitamente o endereço.
Ao lado de cada instância há ícones que possuem os seguintes significados:

- A instância está em execução;
- A instância não está em execução;
- A instância está íntegra;
- A instância tem algum problema;
- Foi feita alguma modificação na configuração e é necessário reiniciar a instância.
- Botão para capturar o log.
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, 837004 /
8370
02
Se o Tasy EMR estivesse instalado e ativado, o endereço precisaria de um add -on para acesso, nesse caso
ficando http://172.16.0.99/Tasy, bem como para cada aplicação instalada.
3.1.7 Instalando um novo servidor
No painel de servidores há um botão +. Ao clicar nele, você será redirecionado para a interface de cadastro
de um novo servidor.
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, 837004 /
É necessário inserir endereço IP, nome de usuário e senha. O usuário com privilégios administrativos ou o
usuário ROOT.
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D001503113 / Rev A
, 837004 /
Após inserir os dados, clique no botão Salvar. Ao salvar, você será redirecionado para o painel do servidor,
que apresenta um novo painel representando o novo servidor e o que está sendo processado nele.
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D001503113 / Rev A
Ao final de todo o processo de instalação e configuração, a interface será atualizada, conforme imagem
, 837004 /
abaixo.
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3.1.8 Sincronização do servidor de aplicações

, 837004 /
Após o cadastro de vários servidores, fica difícil acessar cada um deles e informar qual aplicação instalar, qual
versão, build, instâncias, etc. Para facilitar esta atividade há a opção de sincronização de interface. Para
8370
acessá-la, clique no botão "Sincronizar" no painel do servidor.

02
Essa interface lista por aplicação, versão e build, quais servidores possuem a aplicação e quantas instâncias
dedicadas possuem. Veja abaixo um exemplo.
Philips
36
Esta interface tem um funcionamento muito semelhante ao do editor do servidor. O botão "+" cria uma
nova linha para adicionar uma nova aplicação e o botão "-" remove toda a linha.
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A maior diferença é que na mesma linha estão os servidores, representados por seu endereço IP, e o número
de instâncias que possuem.
D001503113 / Rev A
, 837004 /
8370
02
Para remover um servidor, clique no X ao lado dele. Após fazer todas as configurações desejadas, clique no
botão "Salvar" e você será redirecionado para o painel do servidor.
Todos os servidores envolvidos farão uma avaliação, identificando as alterações e processando de acordo.
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Quando todos os processos forem finalizados, a lista de instâncias por servidor e seus dependentes será
exibida.
, 837004 /
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D001503113 / Rev A
O processo de ativação e desativação de um segundo servidor é o mesmo do primeiro servidor.

, 837004 /
3.1.9 Ativar SSL no sistema

8370
02
Depois de publicar e iniciar as aplicações do sistema, elas terão acesso não seguro usando o protocolo HTTP,
conforme imagem abaixo.
Philips
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Para habilitar o SSL e usar o protocolo HTTPS, você deve adicionar o certificado para validar o domínio. Para
importar o certificado, vá em Config > Custom Files > Certificate clicando no botão (+) do lado direito,
selecionando o certificado no formato pem e clicando em "Save". Veja exemplo na imagem abaixo.
D001503113 / Rev A
, 837004 /
8370
02
Após a importação do certificado, o endereço do domínio deve ser informado. Para editar esta configuração,
vá em Config > High-Availability, configurando o campo DNS e salve, conforme exemplo a seguir.
Philips
40
Philips
Depois de salvar, aguarde alguns instantes enquanto o App-Manager realiza as validações e alterações
necessárias em todos os hosts do cluster. Na tela principal, o IP virtual será alterado para o endereço
fornecido.
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Por fim, reinicie as instâncias para utilizar o novo endereço de acesso ao sistema, conforme figura abaixo.
, 837004 /
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02
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IMPORTANTE: a validação é verificada pelo Haproxy. Se o certificado com o endereço definido não for
validado, não será possível reiniciar as aplicações.
42
3.1.10 Definindo a fonte de dados
Há várias maneiras de realizar uma configuração de conexão com fontes de dados.
A mais comum é o acesso direto usando URL + porta + nome do serviço, conforme mostrado abaixo.
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, 837004 /
8370
02
Outra forma é acessar o banco de dados usando o SID em vez do nome do serviço. A configuração é a
mesma, mas você deve alterar o caractere "/" para ":". Isso pode ser feito copiando o texto do campo
"Basic url" na parte superior da tela e colando-o no campo "Advanced url", onde os caracteres devem ser
alterados. A imagem abaixo é um exemplo.
Philips
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D001503113 / Rev A
Uma última maneira de configurar a fonte de dados é usar a conexão de rede Oracle, onde você pode
, 837004 /
configurar conexão simples e conexão Oracle RAC. Veja abaixo o exemplo de configuração:
Amostra:
8370
02
jdbc:oracle:thin:@(DESCRIPTION=(ADDRESS=(PROTOCOL=TCP)(HOST=192.168.253.33)(PORT=1521))(LOAD
_BALANCE=no)(CONNECT_DATA=(SERVER=DEDICATED)(SERVICE_NAME=tasydb)))
Philips
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D001503113 / Rev A
, 837004 /
3.1.11 Logs
Os arquivos de log da aplicação estão localizados no diretório /var/log/Philips-app-manager dos hosts do

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cluster. São criados dois arquivos de log, um com a extensão .out, utilizado para mostrar a inicialização da
02
aplicação pelo serviço, e o .log, que contém o log geral da aplicação.
Os arquivos de log têm tamanho fixo e reciclam automaticamente o conteúdo, excluindo o conteúdo mais
antigo. O registro pode ser configurado em /etc/Philips/Philips-app-manager.conf .
3.1.12 Definir conjunto de caracteres XLS para TasyReports
Para o Tasy EMR, há situações em que você precisa alterar o philips.report.charset.xls para um valor não
padrão. Isso pode ser editado em Config -> Geral . A opção Selecionar conjunto de caracteres XLS para
relatórios HTML5 deve ser alterada para Tasy EMR e Selecionar conjunto de dados XLS para relatórios
Scheduler para Tasy Scheduler.
3.1.13 Definir endereço para Tasy Interface Engine

Philips
45
Atualmente o TIE não está integrado ao cluster Philips-App-Manager, sendo necessário informar o endereço
para associar o Tasy HTML5 ao TIE. Esta configuração está em Config > Acessibilidade > TIE, conforme
imagem a seguir:
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Se um endereço inválido for digitado, uma mensagem será exibida indicando necessidade de corrigir o
D001503113 / Rev A
endereço. Se um endereço válido tiver sido configurado que não seja do TIE ou não chegue até ele, é
apresentada no canto direito uma indicação de que o ende reço não é alcançável, conforme a figura abaixo.
, 837004 /
8370
02
3.1.14 Ativar Jmx

Philips
46
O gerenciador de aplicações permite que o monitoramento Jmx se conecte nos contêineres para obter
metadados do JDK e suportar algumas configurações a serem usadas. Todas as configurações sobre Jmx
estão em Config > Geral.
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D001503113 / Rev A
Habilitar porta Jmx: para as aplicações baseadas no ambiente TomCat, uma segunda porta chamada porta
, 837004 /
Jmx será aberta para fins de monitoramento (ferramentas como Java VisualVM, Zabbix, Oracle Mission
Control, etc.).
8370
02
Ativar autenticação Jmx: sempre que alguma aplicação se conectar usando a porta Jmx, usuário e senha
serão solicitados, que são os mesmos usuários/senhas configurados para a área de administração.
Ativar Jmx SSL: sempre que alguma aplicação se conectar usando a porta Jmx, as aplicações precisam
importar o keystore e usar a senha do keystore do contêiner.
Uma vez habilitado o Jmx, no painel, quando um container for reiniciado, aparecerá um novo ícone indicando
que o container permite acesso por outra porta, que aparece na dica desse novo ícone.
Philips
47
No caso de usar Jmx SSL, cada contêiner criará um armazenamento interno de chaves e uma senha. Para se
conectar neste container usando Jmx, é importante configurar esse conteúdo para a ferramenta de
monitoramento, ou o acesso será negado.
Para extrair o armazenamento de chaves e a senha do container podemos usar o comando:
ssh root@192.168.203.4 docker cp tasy-tasyemr-30718152431:/opt/philips/.ssl/tomcat.jks .;scp

root@192.168.203.4:/root/tomcat.jks .
ssh root@192.168.203.4 docker exec tasy-tasyemr-30718152431 ps aux | grep

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'(?<=javax.net.ssl.keyStorePassword=)(\S)*(?=\s)' -Po
Cada ferramenta de monitoramento Jmx tem uma maneira de definir essas configurações. Para o VisualVM
funcionar desta forma:
D001503113 / Rev A
visualvm -J-Djavax.net.ssl.trustStore=tomcat.jks -J-Djavax.net.ssl.trustStorePassword=<password>
Amostra:
Para contêiner com o nome: tasy-tasyemr-30718152431 ssh root@192.168.203.4 docker cp tasy-
, 837004 /
tasyemr-30718152431:/opt/philips/.ssl/tomcat.jks
.;scp
8370
root@192.168.203.4:/root/tomcat.jks .
02
No host aparecerá o arquivo tomcat.jks.
ssh root@192.168.203.4 docker exec tasy-tasyemr-30718152431

'(?<=javax.net.ssl.keyStorePassword=)(\S)*(?=\s)'
Irá imprimir algo como: xhR68SdOEudT0txuY5ICPgRWlLcNw6

ps aux | grep -Po
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Para iniciar o VisualVM
visualvm -J-Djavax.net.ssl.trustStore=tomcat.jks
Djavax.net.ssl.trustStorePassword=xhR68SdOEudT0txuY5ICPgRWlLcNw6 -J-
IMPORTANTE:
Cada reinicialização e cada contêiner gerará um keystore e uma senha de keystore distintos.
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3.1.15 Configuração de segurança
O Application Manager permite uma configuração de segurança reforçada da implantação do Tasy,

habilitando recursos individuais em Config -> Acessibility -> Tasy HTML5 (na seção denominada "Security
Configuration").
D001503113 / Rev A
Esses recursos foram projetados para aprimorar os aspectos de segurança da aplicação e devem ser
habilitados em um ambiente que execute o servidor Tasy com configuração TLS (HTTPS). É possível
desativar esses recursos devido a problemas de compatibilidade com configurações de legado.
, 837004 /
Recursos de segurança:
8370
02
• Filtro de extensão de arquivo padrão de armazenamento: Adicione um filtro de extensão de

arquivo comum padrão a todos os armazenamentos que não possuem nenhum filtro de extensão
configurado.
• Limpador de texto de input do usuário (backend): Habilite a limpeza avançada de campo para
evitar o envio de caracteres inválidos.
• Limpador de texto de input do usuário (frontend): Habilite a limpeza avançada de campo para
evitar o envio de caracteres inválidos.
• Autorização aprimorada: Habilite melhorias na camada de autorização do usuário.
• Aplicação de segurança adicional: Habilite aprimoramentos adicionais para evitar a divulgação de
informações técnicas (como filtrar mensagens brutas do banco de dados).
• Cabeçalhos de segurança CORS: Habilite cabeçalhos de segurança CORS nas respostas do servidor.
• Cabeçalhos de segurança CSP: Habilite cabeçalhos de segurança CSP nas respostas do servidor,
• Limite de upload de arquivo (MB): Defina o tamanho máximo de upload de arquivo (em MB) para
todas as rotinas de upload (use zero para desabilitar).
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49
4 Balanceador de carga
O balanceador de carga usado é haproxy. Durante o processo de instalação, o balanceador é instalado junto
à máquina que recebe o administrador do Weblogic. O fluxo de dados chega nessa máquina e é
redistribuído entre todas as instâncias de todas as máquinas participantes do processo de instalação.
A porta 80 é o mapeamento para o balanceador onde está hospedado o WebLogic Administrator. O fluxo de
dados entrando por essa porta depois é redistribuído para todas as outras portas, até mesmo em endereço
de IP diferentes, como os nós do WebLogic. O diagrama a seguir mostra o acesso e o redirecionamento.
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, 837004 /
8370
02
A configuração do balanceador de carga está no arquivo /etc/haproxy/haproxy.cfg.
5 Configuração para upgrade de versão
Antes de realizar o upgrade de versão, verifique se o sistema possui acesso a duas fontes de dados: o acesso
ao usuário primário e o usuário TASY_VERSAO. Para o servidor de aplicações, as duas fontes de dados
devem ser apresentadas para instâncias do tipo MS e, no caso de container web, devem ser configuradas no
arquivo da fonte de dados.
Acesse o banco de dados e faça uma consulta na estrutura da tabela no usuário TASY_VERSAO, deve estar
Philips
disponível a seguinte tabela com a estrutura abaixo:
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desc tasy_seg
Nome Null Tipo
NM_USER NOT NULL VARCHAR2 (15)
desc tasy_seg
DS_SENHA NOT NULL VARCHAR2 (200)
DT_ATUALIZACAO NOT NULL GIVES YOU
NM_USUARIO NOT NULL VARCHAR2 (15)

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DS_LICENCA VARCHAR2 (2000)
NR_PORTA_BANCO NÚMERO (10)
DS_CONTEXT VARCHAR2 (50)
É necessário um registro que faça o link entre o usuário TASY_VERSAO e o usuário principal. Após a
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instalação do Weblogic dos exemplos apresentados acima, segue abaixo um exemplo do registro:
select * from tasy_seg
NM_USER NM_USER DT_ATUALIZACAO NM_USUARIO DS_LICENCA NR_PORTA_BANCO DS_CONTEXT

, 837004 /
tasy ****** 22/02/2017 tasy 1521 WTASY

8370
02
IMPORTANTE: o item DS_CONTEXT deve ter um nome que faça referência ao usuário principal. Para
confirmar se está correto, verifique o nome da fonte de dados acessando o sistema no canto inferior direito
da tela.
6 Imprimindo relatórios no Tasy EMR
Para imprimir relatórios no Tasy EMR, use um serviço Linux que adicione capacidade ao servidor de
aplicações para enviar os relatórios gerados no sistema para os dispositivos de impressão.
O serviço em questão chama-se CUPS® e deve ser instalado e configurado no sistema operacional Linux de
cada um dos servidores de aplicações rodando o Tasy EMR no ambiente (produção, homologação, entre
outros). Uma vez instalado o serviço, ele deve ser configurado para conter cada uma das impressoras do
Philips
ambiente do cliente, independente do tipo (Laserjet, Deskjet, Multifuncional, Térmica e outros).

51
Para realizar a instalação do serviço de impressão CUPS com o usuário root, execute o seguinte comando no
terminal:
yum install –y cups
yum install –y ghostscript.x86_64 hplip-common.x86_64
service cups start chkconfig
cups on
Após os serviços rodarem a partir do comando acima, edite o arquivo de configuração com o comando
abaixo:
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vim /etc/cups/cupsd.conf
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Adicione a linha abaixo para facilitar a administração:
DefaultEncryption Never
Defina o endereço de tempo de execução para o endereço IPv4 do seu servidor:

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, 837004 /
Configure o privilégio de acesso à interface de administração para o endereço de rede equivalente às

máquinas que acessarão a interface CUPS para configurar as impressoras. Ex.: VLAN do departamento de TI
do hospital, rede de administração de servidores, entre outros.
8370
02
Faça o mesmo para as páginas de administração do CUPS:
Depois de adicionar essas configurações, feche o arquivo e salve -o usando o comando x OR: wq do editor
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Linux vi.
Após estes procedimentos, acesse a interface de configuração do CUPS via navegador a partir da rede de
administração previamente configurada conforme permitido https: // IPv4_server: 631
Reinicie o serviço de impressão CUPS para ativar as configurações:
Após estes procedimentos, acesse a interface de configuração do CUPS via navegador a partir da rede de
administração previamente configurada conforme permitido: https: // IPv4_server: 631
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Para autenticação, utilize o usuário root e respectiva senha.
Veja a seguir um exemplo da interface de configuração do CUPS:
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, 837004 /
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Para adicionar uma fila de impressão, utilize o botão "Adicionar impressora", conforme imagem abaixo:
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Caso sejam impressoras TCP/IP, utilize a opção destacada abaixo:
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Adicione o IP da impressora.
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, 837004 /
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Adicione detalhes e informações sobre a fila de impressão, incluindo o nome da fila de impressão. O nome
da fila de impressão é destacado na imagem abaixo e será usado dentro do TASY EMR como nome da
impressora vinculado ao relatório ou perfil:
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Em seguida, localize o fabricante da impressora e o modelo específico:

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Por fim, configure as propriedades padrão da impressora que são necessárias, como tamanho do papel,
orientação, entre outros:
, 837004 /
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Se você não encontrar drivers específicos do fabricante para sua impressora ao instalar o sistema
operacional Linux, deve realizar a configuração usando um driver genérico PS ou PCL. Siga o exemplo abaixo:
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Opções genéricas de impressora, como impressão duplex, também estão disponíveis por meio do driver
genérico "Definir opções padrão":
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Dependendo do modelo da impressora, diferentes drivers podem precisar ser testados caso não haja um
driver específico para a impressora, principalmente para opções como a função de impressão duplex. É
tarefa do cliente executar com diferentes drivers genér icos para tentar obter a funcionalidade desejada se
sua impressora não tiver suporte para CUPS no Linux.
Após essas configurações, o CUPS estará pronto para uso e as impressões via Tasy EMR funcionarão
normalmente. Alguns ajustes, nomenclaturas ou telas neste manual podem mudar conforme a versão do
CUPS e cabe ao cliente especialista em Linux realizar as adap tações necessárias neste passo a passo.
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7 Verificação de integridade da aplicação Tasy EMR
A aplicação destina-se a verificar as configurações do banco de dados e do servidor de aplicações em

comparação com o que é relatado nos manuais da Philips EMR.
Outra finalidade da aplicação é auxiliar na governança durante a vida produtiva dos servidores. Com o
passar do tempo os servidores podem sofrer alterações em relação a este equipamento, aumentando sua
vida útil. Essas mudanças serão percebidas pela aplicação, que irá reavaliar o ambiente e poderá apontar
novos itens ou até mesmo marcar itens resolvidos no passado.
Após publicar a aplicação, ela pode ser acessada através do endereço do servidor, mais a porta de acesso
padrão seguindo o nome da aplicação. Segue o exemplo do endereço de conexão.
http://192.168.222.1/tasy-healthcheck
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A partir deste menu simples, você pode navegar para as outras telas de validação:
• Em "Philips - Process health status" apresenta-se uma avaliação da própria aplicação sobre os
processos que estão rodando e conexões que está realizando;
• "Philips - Oracle database health check" faz uma verificação de integridade do banco de dados
Oracle, avaliando as configurações e permissões que o Tasy EMR precisa ter para que os processos
funcionem sem problemas e com bom desempenho;
• "Philips - Tomcat server health check" avalia as configurações do servidor, conforme apresentado no
capítulo anterior;
• "Philips - Weblogic server health check" avalia as configurações do Weblogic conforme mostrado no
capítulo anterior;
• "Philips - Log" é uma página simples que pode ser acompanhada pelo log do processo da aplicação.
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Cada página de validação exibe várias tabelas com diferentes grupos de itens. Todas as tabelas possuem
colunas com o nome do item, o valor que o item deve ter e o valor atual do item.
Quando o valor atual do item estiver de acordo com o valor esperado, a linha será pintada de verde. Se você
não responder e o item for relevante para ambos os itens relacionados à funcionalidade e desempenho, a
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linha será pintada de vermelho. E, por fim, caso o item não atenda ou não esteja diretamente vinculado ao
desempenho ou funcionalidade, aparecerá em amarelo.
Há basicamente dois tipos de itens que são avaliados: itens de valor objetivo e itens de valor subjetivo. O
valor objetivo dos itens são aqueles que devem ser configurados exatamente conforme descrito no manual,
por exemplo, o item "Cursor database sharing" possui apenas um valor a ser informado, assim como o
, 837004 /
servidor de aplicações -Djava.awt do item. Headless que também possui apenas um valor a ser informado.
Enquanto os valores subjetivos podem ser alterados conforme o equipamento utilizado, por exemplo, o
8370
item da fila de processos do banco de dados de trabalhos deve ter um valor mínimo, mas se a máquina
02
suportar, esse valor pode ser aumentado. O mesmo se aplica ao item -Xmx application server, que possui
um valor mínimo e um valor máximo.
Além de apresentar os itens que não estão corretamente destacados, também é feita a correção dos itens.
Para fazer isso, basta marcar o item e clicar no botão ao final da página. Dependendo do servidor de
aplicações ou do banco de dados, você será solicitado a fornecer um nome de usuário e senha para acesso.
A aplicação corrigirá os itens objetivos conforme determina o manual e ajustará prontamente os itens
subjetivos.
IMPORTANTE: os itens subjetivos devem ser revisados. A aplicação sempre ajustará para o valor mais
seguro, garantindo a funcionalidade, porém pode retirar otimizações feitas para desempenho.
A seguir, a validação e correção das imagens de amostra.

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8 Ativando o Gzip
O Gzip é utilizado para diminuir os pacotes que trafegam na rede, diminuindo o tempo de entrega das
requisições, aumentando o desempenho do sistema. O Gzip pode ser ativado em duas camadas: no
balanceador de carga ou no servidor de aplicativos.
IMPORTANTE: dentro do mesmo ambiente, você não deve ativar o Gzip do balanceador de carga e do
servidor de aplicativos.
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Ativando o Gzip no Haproxy
No arquivo de configuração do Haproxy, inclua no grupo "defaults" as linhas:
compression algo gzip compression type text/html text/plain text/css text/javascript

application/javascript application/json image/svg+xml
9 Inclusão de fontes no Linux
Eventualmente há a necessidade de incluir novas fontes no sistema. Essa configuração no nível do sistema
operacional pode ser feita instalando o pacote de fontes ou instalando uma única fonte.
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Para realizar a instalação do pacote de fontes, é necessário executar o seguinte comando:
yum groupinstall -y "fonts"
Para instalar uma única fonte, simplesmente crie um diretório com o nome da fonte em /usr/share/fonts/ e
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copie o arquivo para esse novo diretório. Exemplo:
Fonte XptoFont.ttf
, 837004 /
[root@centos7 ~]# ll total
8
8370
02
-rw-------. 1 root root 1646 Mar 17 2020 anaconda-ks.cfg drwxr-
xr-x. 2 root root 4096 Nov 23 11:46 XptoFont
[root@centos7 ~]# ll XptoFont/ total
1244
-rw-r--r--. 1 root root 322288 Mar 5 2018 Xpto-FontBoldItalic.ttf
-rw-r--r--. 1 root root 317628 Mar 5 2018 Xpto-FontBold.ttf
-rw-r--r--. 1 root root 316156 Mar 5 2018 Xpto-FontItalic.ttf
-rw-r--r--. 1 root root 309408 Mar 5 2018 Xpto-Regular.ttf
[root@centos7 ~]#
Philips
64
Mova o diretório XptoFont/ para /usr/share/fonts.
mv XptoFont/ /usr/share/fonts/
Para verificar se foi instalada é necessário executar o comando fc-list, conforme exemplo a seguir.
[root@centos7 ~]# fc-list | grep XptoFont
/usr/share/fonts/XptoFont/Xpto-Regular.ttf: XptoFont:style=Regular
/usr/share/fonts/XptoFont/Xpto-FontBold.ttf: XptoFont:style=Bold
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/usr/share/fonts/XptoFont/Xpto-FontBoldItalic.ttf: XptoFont:style=Bold Italic
/usr/share/fonts/XptoFont/Xpto-FontItalic.ttf: XptoFont:style=Italic
[root@centos7 ~]#
Se o fc-list não estiver instalado, é necessário usar o seguinte comando para instalar essa ferramenta.
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yum install -y fontconfig

, 837004 /
10 Glossário de símbolos
8370
02
Para detalhes de simbologia (nome e descrição), consulte as instruções de uso do produto disponíveis em
www.philips.com/ifu
837002
Versões 3.07, 4.00, 4.01, 4.02, 5.00
837004
Philips
65
Versão 4.00
Philips Medical Systems Nederland B.V.

High Tech Campus 36
5656 AE Eindhoven The
Netherlands
2023-11-16 pt-br
D001503113 / Rev A
, 837004 /
8370
02
© 2023 Koninklijke Philips N.V. Todos os direitos reservados. A reprodução ou transmissão no todo ou em parte, em qualquer forma ou por qualquer meio,
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Publicado no Brasil
837002, 837004 / 2023-11-16-pt-br
Philips
66

Tasy EMR, 3.07, 4.00, 4.01, 4.02, 5.00 - Guia de Inst. e Conf. Do Servidor de Aplicações

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Guia de Instalação e Configuração do

Configurações do Philips-App-Manager ................................................................. 15 3.1.6

conjunto de caracteres XLS para TasyReports ............................................. 42 3.1.13 Definir

Configuração para upgrade de versão ................................................................................... 47 6

Ativando o Gzip ................................................................................................................... 59

9 Inclusão de fontes no Linux .................................................................................................. 60 10

2 Requisitos de infraestrutura de ambiente

Usuários Processador Memória Controlador de Discos

• Recomenda-se que os serviços de instalação e configuração no servidor de aplicações sejam

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Ambiente usando Philips-App-Manager (Docker).

Camada Produto Versão

Community Enterprise Operating System (CentOS) 7

Red Hat Enterprise Linux 7 ou 8

Serviço Docker Community Edition (Docker-CE) >= 17

API >= 1:12

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yum install -y chrony

Configurar o servidor NTP usando o Chrony.

• A versão do sistema operacional deve ser baseada em 64 bits.

aplicações. Todos são instalados automaticamente pelo Philips-App-Manager.

mencionado acima é instalado automaticamente pela ferramenta Philips-App-Manager.

Definindo data e hora

realizado no sistema operacional:

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Reiniciar o serviço Chrony para aplicar a configuração alterada.

systemctl restart chronyd

Habilitar o serviço Chrony na inicialização do sistema.

Adicionar regras de firewall para permitir solicitações de clientes.

firewall-cmd --permanent --add-

Na máquina cliente, adicione o servidor como um servidor NTP. Em seguida, execute o

Os comandos abaixo mostram como o processo de instalação e configuração do NTP (NTPD)

yum install -y ntp

Configurar o servidor NTP usando Ntpd.

Iniciar e habilitar o serviço NTP.

systemctl start ntpd

systemctl enable ntpd

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Criptografia do sistema de arquivos para o servidor de aplicações

Figura 1 - Opções de criptografia

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Figura 2 - Chave de criptografia

Use a ferramenta de instalação

A Philips recomenda o uso do Philips-App-Manager para gerenciar aplicações e atualizar versões. Em

Ferramenta de instalação e gerenciamento Philips-App-

A ferramenta visa facilitar o gerenciamento de aplicações e suas dependências. As configurações das

Tasy EMR - Guia de Instalação e Configuração dos Servidores de Aplicação

• O Philips-App-Manager orquestra as imagens do Docker geradas pela Philips EMR. Imagens ou

PhilipsApp-Manager dedicado para essa finalidade. Não há necessidade de compartilhamento de

parte do cluster Philips-App-Manager devem ter acesso a estes endereços:

3.1.1 Instalando o repositório Philips EMR

curl https://repo.tasy.com.br/pub/philips_repo_public.sh| bash

3.1.2 Instalação do Philips-App-Manager

o Philips-App-Manager e as dependências necessárias para as aplicações Tasy EMR.

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yum -y install philips-app-manager.x86_64

Depois de instalar os serviços do Philips-app-manager, docker, haproxy e keepalived serão iniciados

3.1.3 Primeiro acesso

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• O firewall não permite acesso;