Meios de Representação e Tecnologia BIM

Meios de
Representação e
Tecnologia BIM
Grupo: Giulio, Larissa, Marcela, Ricardo, Renato e
Thaísa
REPRESENTAÇÃO
MEIOS DE
MEIOS DE REPRESENTAÇÃO E TECNOLOGIA BIM
2
A Importância
Projetar e representar estão diretamente ligados

ao ato de criar e desenhar, traduzindo as
intenções e expectativas do arquiteto quanto ao
objeto arquitetônico.
DESENHO
MANUAL
3
A Importância
● O desenho manual ou “croqui”, sempre foi à forma mais
importante de apresentação da marca de um arquiteto.
● Traço como transmissão de leveza, tranqüilidade,
simplicidade, rapidez e intimidade ao desenho.
DESENHO
MANUAL
4
Oscar Niemeyer e seus croquis
A Importância
● O ato de desenhar exige atenção, compreensão e
interpretação daquilo que está sendo visto e representado.
● É durante a prática projetual que o arquiteto aprende a
produzir diferentes tipos de desenhos que atendem a
diferentes finalidades comunicativas.
● Croqui de concepção X Desenhos técnicos
DESENHO
MANUAL
5
A
o
o
u
v
ç
ã
l
6
A
o
o
u
v
ç
ã
l
7
Desenho de
Observação
O desenho de observação é resultado das
sensações daquele que desenha. Envolve a
percepção das relações entre os elementos que
compõe o espaço, com olhar atento às suas
DESENHO
proporções e escalas. MANUAL
8
Desenho de
Observação
● É importante inicialmente apresentar um conceito de

arquitetura associado à experiência visual, a partir do ponto DESENHO
de vista fenomenológico, ou seja, estudar os problemas
considerando a imaginação poética, na formação do arquiteto MANUAL
na era da informatização.
9
Desenho de
Observação
● O desenho de observação deve ter como objetivo principal a

sensibilização do aluno não só para o desenho como técnica,
mas para inseri-lo no universo da arquitetura.
DESENHO
MANUAL
10
O Surgimento
● No período do Renascimento surgem os primeiros
desenhos técnicos.
● No século XVII criou-se o sistema cujo título era

“Geometria Descritiva”.
● No século XIX a Geometria Descritiva foi normalizada

a nível internacional. DESENHO
● A Geometria Descritiva se torna a principal forma de
linguagem gráfica e passa a se chamar Desenho
Técnico.
TÉCNICO
11
O que é?
Qual sua finalidade?
É uma forma de expressão gráfica
universal que tem por finalidade a
representação de formas, dimensões e
posições de um objeto de acordo com as DESENHO
diferentes necessidades requeridas pelas
diversas modalidades de engenharia e
TÉCNICO
arquitetura.
12
Normatização
● Desenho conhecido internacionalmente através da
Norma ABNT.
● Possuem a capacidade de darem um significado coeso

para cada elemento.
● A linguagem gráfica facilita o entendimento dos

desenhos.
DESENHO
● Sem normas o Desenho Técnico seria incompreensível
entre as regiões.
TÉCNICO
13
Tipos
Desenho projetivo:
Provenientes de projeções do objeto, em um ou mais
plano, correspondentes às vistas ortográficas e as
perspectivas.
Desenho não-projetivo:
DESENHO
Advindos de cálculos algébricos são representados por
gráficos, diagramas, esquemas, organogramas, etc.
TÉCNICO
14
A importancia
● Ganho de produtividade gastando menos tempo para
pensar no projeto e gerando menor probabilidade de
erros.
● A gestão de conhecimento em Desenho Técnico

contribui na diminuição dos gastos em produtos,
gerando um melhor custo-benefício.
● A padronização é uma forma de garantia de qualidade

DESENHO
e aumento de produtividade.
TÉCNICO
● O Desenho Técnico se tornou uma ferramenta
poderosa de marketing.
15
Representação
Prancha
● Padronizada segundo normas ABNT.
● Atentar-se a limpeza e estado das pranchas.
Traços DESENHO
● Concisos e claros.
● Informações textuais pertinentes e esclarecedoras. TÉCNICO
16
Representação
Linhas
● Componente primordial do Desenho Técnico.
● Representa os diversos elementos que constituem o
desenho a ser apresentado.
DESENHO
Espessuras
● Determina a hierarquia dos elementos representados.
TÉCNICO
17
Representação
Escalas
● Proporções das medidas lineares do objeto
representado.
● Indica a relação do tamanho do desenho com o
tamanho real.
● Permite representar desenhos em qualquer tamanho
DESENHO
real.
TÉCNICO
18
Representação
Dimensionamento - Cotas
Sistema de medida constituída pelos seguintes
elementos:
● Cotas;
● Linhas de Cota;
● Linhas de chamada;
DESENHO
● Pontos ou traços.
TÉCNICO
19
Planta Baixa
Representação
Na Arquitetura
DESENHO
TÉCNICO
20
Representação
Corte
Na Arquitetura
DESENHO
TÉCNICO
21
Representação
Fachada
Na Arquitetura
DESENHO
TÉCNICO
22
Planta de Locação e Cobertura
Representação
Na Arquitetura
DESENHO
TÉCNICO
23
Planta de Situação
Representação
Na Arquitetura
DESENHO
TÉCNICO
24
A Importância
● Facilita a venda do projeto melhorando a visualização

para o cliente.
● Demonstra a ideia de forma convincente e satisfatória MAQUETE
ao cliente e nesse sentido saber trabalhar bem com as
imagens faz toda a diferença. ELETRÔNICA
● Uma representação plana, que mostra um ambiente
ou um objeto como visto “ao vivo” em três dimensões.
OU 3D
25
Finalidades
Auxilia na compreensão do espaço e ajuda a encontrar soluções

espaciais.
● Estudos Profissionais;
Apresentação de projetos ao cliente;
●
● Venda de imóveis;
MAQUETE
●
●
Venda de ideias;
Apresentação para concursos de projetos.
ELETRÔNICA
OU 3D
26
Tipos de Maquetes Electrônicas
Maquete Esquemática
Apresenta o volume do objeto em estudo. Facilita a visualização a
ideia geral, estudando conceitos como simetria, harmonia, equilíbrio,
proporção, etc.
MAQUETE
ELETRÔNICA
OU 3D
27
Tipos de Maquetes Eletrônicas

Maquete Detalhada
É um desenho apresentado na etapa do anteprojeto e que por trazer
maiores detalhes já diz ao cliente qual será o resultado final.
MAQUETE
ELETRÔNICA
OU 3D
28
Tipos de Maquetes Eletrônicas
Maquete Foto-Realista
Utiliza efeitos de luz natural e artificial, produzindo imagens muito
próximas da realidade.
MAQUETE
ELETRÔNICA
OU 3D
29
Visualizações Interativas
Permite ver o funcionamento de um sistema ou ainda fazer um tour

visual pelo imóvel que pretende construir ou comprar. Facilitam a
interatividade e a compreensão do espaço: é possível sentir a escala,
a dimensão e a luminosidade de uma maneira mais viva e real.
É uma ótima solução para a venda de imóveis (em especial em

plantões de vendas ou exibições por internet), já que o custo é mais
elevado. MAQUETE
ELETRÔNICA
OU 3D
30
Plantas Humanizadas
Através do uso das cores é possível criar diferentes sensações

psicológicas. Uma simples planta baixa, preta e branca, pode ficar
muito mais clara e interessante através de um tratamento digital:
um recurso muito utilizado por quem quer vender imóveis ou
ainda apresentar um trabalho diferenciado.
MAQUETE
ELETRÔNICA
OU 3D
31
Devo investir e terceirizar a etapa
“maquete eletrônica”?
● Desenvolver uma maquete eletrônica exige tempo e
equipamento específico;
● É necessário ter o conhecimento de um software para o
desenvolvimento 3D do projeto;
● É necessário renderizar aplicando cores, texturas, pontos
de luz e ajustar os parâmetros do programa para conseguir
MAQUETE
o efeito desejado;
● Para ter eficiência é preciso trabalhar o computador tem
ELETRÔNICA
que ser adequado ou trará desgaste e irritação;
OU 3D
32
Como saber se é viável?
● Faça um levantamento do valor do equipamento e os

softwares necessários, já considerando o valor extra da
depreciação e validade do computador;
● Analisar o tempo para construir a maquete considerando o
valor da sua hora de trabalho, quanto vai lhe custar?
Analise seu foco e objetivo: para quem busca agilidade e MAQUETE

qualidade, terceirizar pode significar economia e
profissionalismo. ELETRÔNICA
Lembrando que uma boa imagem vende o produto. Com
isso a aceitação da ideia é muito mais fácil.
OU 3D
33
Vantagens
● Maior credibilidade/profissionalismo para o

projeto/profissional ao trazer modernidade e
tecnologia para o estudo;
● Facilita a compreensão do projeto;
● Possibilita o estudo de cores, texturas e iluminação

de uma maneira mais fiel, evitando surpresas
MAQUETE
desagradáveis; ELETRÔNICA
● Facilita o dia-a-dia do escritório de arquitetura, OU 3D
engenharia, design ou publicidade, reduzindo
34
custos de infra-estrutura e pessoal.
Como são desenvolvidas as maquetes
eletrônicas?
As maquetes eletrônicas podem ser externas, internas ou ainda apenas do objeto de
estudo. No entanto, no geral, estas serão as etapas desenvolvidas:
1.Envio do material
2.Modelagem
3.Aplicação dos materiais MAQUETE
4.Prévias
5.Humanização ELETRÔNICA
6.Aprovação Final OU 3D
7.Entrega do Trabalho
35
Quanto custam as maquetes
eletrônicas?
Quanto mais complexo o projeto (maior detalhamento) e
quanto mais imagens forem necessárias, maior o seu valor.
É cobrado por imagem porque para fazer uma vista o

desenvolvedor foca naquele ponto focal, inserindo objetos e
trabalhando a luz para aquela perspectiva. MAQUETE
Há no mercado vários profissionais que cobram os mais
variados preços: de R$400 a R$1.500. Cabe ao contratante
ELETRÔNICA
analisar a qualidade do trabalho oferecido. E também sua
necessidade e o custo/benefício desta escolha.
OU 3D
36
Softwares Usados Para Modelagem e
Renderização
MAQUETE
ELETRÔNICA
OU 3D
37
Softwares Usados Para Modelagem e
Renderização
MAQUETE
ELETRÔNICA
OU 3D
38
● Surgimento do sistema CAD

HISTÓRIA ● Surgimento do 3D
● Surgimento do BIM
39
Surgimento do sistema CAD
PRONTO
1957
Construído por Patrick Hanratty, foi o primeiro sistema de
programação de controle numérico comercial (CNC).
40

SKETCHPAD
1960
Construído por Ivan Sutherland, foi o primeiro a usar uma interface de
usuário gráfica total. Os usuários escreviam com uma caneta de luz em
uma exibição de ponteiro “xy”, o que permitiam aos usuários restringir
propriedades em um desenho criando o uso de “objetos” e “instâncias”.
41

SKETCHPAD
1960
https://www.youtube.com/watch?reload=9&v=YB3saviItTI&feature=emb_
logo
42

ADAM
1971
Construído por Patrick Hanratty, foi escrito em Fortran e projetado para
trabalhar virtualmente em todas as máquinas. Ele foi um enorme
sucesso e passou a ser atualizado para trabalhar em computadores de
16 e 32 bits. Hoje 80% de programas CAD podem ser rastreados até
as raízes do ADAM.
43
IGES
1980
Permite que os usuários transfiram seus projetos 3D entre programas de
software CAD, antes do STEP lançado em 1994. O IGES não foi mais
atualizado, mas ainda é aceito em muitos lugares.
44

CATIA
1981
Criado por Dassault Systemes, é um software CAD multi-plataforma,
ainda em uso hoje.
45
AutoCAD
1982
Criado pela Autodesk, foi o primeiro software CAD de design 2D feito
para PCs em vez de computadores mainframe ou minicomputadores.
46
AutoCAD
1982
Antes disso todos os desenhos eram feitos diretamente nos formatos de papel
em cima de pranchetas, também eram usados vários acessórios para criar os
desenhos como: canetas de nanquim, esquadros, régua “T”, bolometros, curva
francesa, aranhas (para desenvolver a escrita)
47
Surgimento do 3D
Pro/Engineer
1987
Agora PTC Creo, foi o primeiro programa CAD paramétrico em grande
escala que tirou as ideias do Sketchpad (Interativo, fácil de usar e rápido)
e o tornou realidade, baseado em modelos sólidos, recursos baseados
em histórico e o uso de restrições.
48
Surgimento do 3D
AutoCAD R10
1988
Tornou o programa Autodesk 3D compatível.
49
Surgimento do 3D
STEP
1994
Assumiu o IGES como o novo formato para usar ao transferir modelos 3D de
um programa para outro. Em 1994 foi o lançamento inicial do STEP que o
tornou um padrão internacional para transferência de modelos.
50
Surgimento do 3D
SolidWorks 95
1995
Criado por Dassault Systemes, é outro software que teve sucesso pela facilidade de
uso e permitiu que mais engenheiros do que nunca tirassem proveito da tecnologia
de CAD 3D.
51
Surgimento do 3D
Solid Edge
1995
Desenvolvido por Siemens como um software de PLM (Product Lifecycle Management) e
suas funções no Windows, fornecem modelagem sólida, modelagem de montagem e
visão ortográfica 2D, resposta ao sucesso do SolidWorks.
52
Surgimento do 3D
Autodesk Inventor
1999
A nova direção da Autodesk, tentou ser mais intuitiva e simples, permitindo a criação de
montagens complexas em tempo recorde. Ele ainda está em uso.
53
Surgimento do 3D
Autodesk 360
2012
O A360 é uma ferramenta de colaboração que ajuda os engenheiros e projetistas a
visualizar, compartilhar e revisar projetos 2D e 3D.
54
Surgimento do 3D
PTC Creo 5.0

2018
O Creo inclui recursos inovadores em Manufatura Aditiva, IoT, Definição Baseada em
Modelo (MBD) e Realidade Aumentada (AR).
55
Surgimento do BIM
Em 1974, o professor Charles Eastman do Instituto de Tecnologia da Georgia,

juntamente com uma equipe de estudiosos, cria o conceito BDS (Building Description
System – Sistema de Descrição da Construção)
56
Surgimento do BIM
O sistema BDS foi iniciado para mostrar que uma descrição baseada em computador
de um edifício poderia replicar ou melhorar todos os pontos fortes de desenhos
como um meio para a elaboração de projeto, construção e operação, bem como
eliminar a maioria de suas fraquezas.
57
Surgimento do BIM
É uma metodologia para gerenciar a base do projeto de construção e os dados do

projeto em formato digital ao longo do ciclo de vida, da construção”.
58
● O que é o BIM
BIM ● A importância do BIM
59
O que é o
BIM ?
● Modelagem da Informação da
Construção ou Modelo da Informação da Building
Construção
● Processo de modelagem de objeto 3D Information
inteligente
● Não é um software
Modeling
● Manipular, quantificar, documentar,
visualizar, parametrizar, interagir
60
A importância
do BIM Building
● Reunir informações, visualização clara, Information
tabelas, visualizar e reduzir custos,
reduzir erros humanos, quantificar
Modeling
materiais, tempo
● Evolução do CAD
69
Silver Oak Winery
A importância
do BIM
● Vinícola na Califórnia
● Incêndio em 2006
● Construída usando Revit
● Primeira receber o selo Platinum
TEORIA DAS 10 DIMENSÕES BIM
Fonte: https://www.linkedin.com/pulse/teoria-das-10-dimens%C3%B5es-bim-maria-almeida
O professor Ignasi Pérez Arnal publicou a Teoria dos 10D’s do BIM em

2018. Para isso, foi desenvolvido um ciclo que incluiu durante o processo de
trabalho o trio ferramentas / meios / finalidade.
O objetivo é ajudar a entender o processo de construção com ferramentas
digitais de modelagem tridimensional em conjunto com um banco de dados
alinhando todos os agentes que participam do ciclo de vida de um edifício ou
de uma infraestrutura.
Protocolos
Implica a implantação de protocolos BIM em
um país ou organização.
1D Abrange:
● Estratégias
● Condicionantes
● Regulações
● Estimativa de custo
● Viabilidade
● Quais softwares
73
Colaboração
É baseada na introdução de fluxos de trabalho
colaborativos e envolve novas maneiras de
contratar e criar um compromisso com
soluções de gerenciamento integradas;
Abrange:
● Comunicação
● Parametrização do processo
● Gerenciamento de arquivos (IFC)
IFC Essa extensão de arquivo estabelece

padrões internacionais para importar e exportar
objetos de construção e suas propriedades
entre diversos softwares BIM
74
Modelagem
paramétrica
Trata da modelagem digital e, a essa
dimensão, adiciona-se a identificação de
inconsistências, captura de realidade e
produtos BIM.
75
ArchiCad Revit
Aquele que você tem melhor domínio

76
Cronograma
Trata do planejamento temporal precisamente

vinculado a cada um dos elementos modelados
e vinculados
77
Orçamentação
Lida com a economia do projeto ou como cada
elemento BIM é sincronizado com seu preço,
sua origem, sua instalação e os custos de sua
implantação e manutenção
78
Navisworks
79
Sustentabilidade
É a análise do processo de eficiência
energética, trata-se da sustentabilidade dos
projetos e da construção focada em seu vértice
ambiental, obtendo obras mais inteligentes.
80 Robot Structural Analysis

Gestão das
instalações
É dedicada à operação e manutenção de
instalações construídas e ativos manufaturados e
ela é uma tabela em formato Excel em padrão
COBies - Construção de Operações –
Construção de troca de informações.
81
Segurança
É voltada para o conceito de Acidente Zero, para
segurança e saúde durante o projeto e a fase de
manutenção das construções.
PtD – Prevention through Design (em português,
Prevenção através do Projeto)
82
Construção
Enxuta
Trata da introdução da filosofia de gestão enxuta
no setor de construção. Esse D sintetiza todo o
processo BIM e carrega princípios, que são;
● Reduzir atividades que não agregam valor
● Reduzir a variabilidade
● Reduzir o tempo de ciclo
● Aumentar a transparência dos processos
83
Construção
Industrializada
É o objetivo comum de todas as outras
dimensões que é industrializar a construção,
transformar o setor de construção em um setor
mais produtivo, integrando as novas tecnologias
através de sua digitalização
84
85
CURIOSIDADES
86
SCAN TO BIM
SCAN TO BIM
CAD vs BIM
● Conexão das Informações
● Agilidade e ganho de produtividade
● Precisão e Compatibilização
● Quantitativos
● Fases da Obra / Ciclo de vida
● Redução de erros humanos
● Renderizações
89
Bibliografia
ARNAL, Ignasi Pérez. Why don't we start at the beginning? The Basics of a Project: Lean Planning and Pre-Construction, BIM
News Last trends of the AECO sector, BIM Community, 2018
http://www.in.gov.br/en/web/dou/-/decreto-n-10.306-de-2-de-abril-de-2020-251068946
https://utilizandobim.com/blog/bim-10d-construcao-industrializada/
https://www.linkedin.com/pulse/teoria-das-10-dimens%C3%B5es-bim-maria-almeida
http://www.exatas.ufpr.br/portal/docs_degraf/artigos_graphica/DESENHODEOBS.pdf
exatas.ufpr.br/portal/docs_degraf/artigos_graphica/SERA.pdf
https://www.iau.usp.br/pesquisa/grupos/nelac/index.php/as-formas-de-representacao-em-arquitetura-os-arquitetos-da-familia-
bratke
91

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● O desenho de observação deve ter como objetivo principal a

● No século XVII criou-se o sistema cujo título era

● No século XIX a Geometria Descritiva foi normalizada

● Possuem a capacidade de darem um significado coeso

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● A gestão de conhecimento em Desenho Técnico

● A padronização é uma forma de garantia de qualidade

● Facilita a venda do projeto melhorando a visualização

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Tipos de Maquetes Eletrônicas

Permite ver o funcionamento de um sistema ou ainda fazer um tour

É uma ótima solução para a venda de imóveis (em especial em

Através do uso das cores é possível criar diferentes sensações

● Faça um levantamento do valor do equipamento e os

Analise seu foco e objetivo: para quem busca agilidade e MAQUETE

● Maior credibilidade/profissionalismo para o

● Facilita a compreensão do projeto;

● Possibilita o estudo de cores, texturas e iluminação

É cobrado por imagem porque para fazer uma vista o

● Surgimento do sistema CAD

Surgimento do sistema CAD

Surgimento do sistema CAD

Surgimento do sistema CAD

Surgimento do sistema CAD

Surgimento do sistema CAD

Surgimento do sistema CAD

Surgimento do sistema CAD

Surgimento do sistema CAD

PTC Creo 5.0

Em 1974, o professor Charles Eastman do Instituto de Tecnologia da Georgia,

É uma metodologia para gerenciar a base do projeto de construção e os dados do

O professor Ignasi Pérez Arnal publicou a Teoria dos 10D’s do BIM em

IFC Essa extensão de arquivo estabelece

Aquele que você tem melhor domínio

Trata do planejamento temporal precisamente

80 Robot Structural Analysis

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