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I PARTE
1. Ceteris paribus, quando o preço de um bem x sobe, a procura do bem
complementar y:
a. Diminui;
b. Aumenta;
c. Não aumenta nem diminui;
d. Primeiro diminui e depois aumenta;
e. Primeiro aumenta e depois diminui;
2. Se, a partir de um ponto de equilíbrio, a procura aumentar mais do que a oferta, o
preço
a. desce;
b. sobe;
c. não sobe nem desce;
d. primeiro sobe e depois desce;
e. primeiro desce e depois sobe;
3. Quando a elasticidade-preço da procura é superior à unidade, compensa
a. Subir o preço;
b. Descer o preço;
c. Manter o preço;
d. Mudar de ramo;
e. Investir mais;
4. Uma estratégia dominante do jogador A implica
a. Que uma das opções de A é claramente melhor do que a outra;
b. Que uma das opções de A é melhor do que a outra;
c. Que a opção a tomar por A depende da opção tomada pelo jogador B;
d. Que qualquer que seja a opção de B, a melhor opção de A será sempre a
mesma;
e. Que a opção que B tomar depende da de A;
5. Quando há um avanço tecnológico a fronteira das possibilidades de produção
a. Aumenta de declive;
b. Diminui de declive;
c. Desloca-se para a esquerda;
d. Desloca-se para a direita;
e. Tanto pode deslocar-se para a esquerda como para a direita;
6. Segundo Karl Marx
a. As relações sociais de produção permitem o desenvolvimento das forças
produtivas materiais;
b. As relações sociais de produção entravam o desenvolvimento das forças
produtivas materiais;
c. As relações sociais de produção não permitem nem entravam o
desenvolvimento das forças produtivas materiais;
d. As relações sociais de produção permitem até certa fase o
desenvolvimento das forças produtivas materiais, mas depois entravam-
nas;
e. As forças produtivas materiais permitem o desenvolvimento das relações
sociais de produção;
7. Um óptimo de Pareto obtém-se quando
a. Todos estão satisfeitos com a sua situação;
b. Ninguém pode melhorar a sua situação sem ser à custa de outrem;
c. Todas as possibilidades produtivas estão a ser utilizadas;
d. Não há desperdício de recursos;
e. Estamos na fronteira de possibilidades de produção;
8. O custo de oportunidade representa
a. O custo da alternativa preferida;
b. A vantagem líquida da melhor alternativa disponível;
c. O benefício da melhor alternativa disponível;
d. O custo da melhor alternativa disponível;
e. O benefício da alternativa preferida;
9. Uma isoquanta equipara
a. Quantidades iguais de factores de produção;
b. Quantidades iguais de bens e de factores de produção;
c. Quantidades desiguais de bens;
d. Quantidades desiguais de factores de produção;
e. Quantidades desiguais de bens e de factores de produção;
10. Seguindo a teoria cardinal da utilidade, a maximização da satisfação do
consumidor alcança-se
a. No ponto de tangência de uma curva de indiferença com a restrição
orçamental;
b. No ponto de tangência da mais alta curva de indiferença com a restrição
orçamental;
c. No ponto de secância da mais alta curva de indiferença com a restrição
orçamental;
d. No ponto em que a utilidade marginal de cada um dos bens adquiridos é
igual;
e. No ponto em que a utilidade marginal de cada um dos bens adquiridos,
ponderada pelo respectivo preço, é igual;
II PARTE
1. Suponha que há lítio numa enorme propriedade da costa alentejana, e que há três
interessados na aquisição do imóvel: A, que pretende criar touros, esperando
ganhar um milhão de euros em 20 anos; B que pretende construir um hotel com
campo de golfe e moradias em banda, esperando ganhar 20 milhões em 5 anos; e
C, que quer explorar o lítio, e espera ganhar 10 milhões em 10 anos, e que as
entidades competentes autorizam qualquer das utilizações. Quem é que vai ficar
com a propriedade? E o que é que isso tem a ver com o teorema de Coase?
B. Tendo mais a ganhar, tem maior folga para pagar mais. O teorema de Coase prevê que, na
ausência de custos de transacção, a utilização dos recursos seja sempre a mais valiosa – ou, noutra
formulação, seja sempre a mesma – qualquer que seja a distribuição inicial dos recursos.