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RESUMO QUANTO AOS PRINCÍPIOS BÁSICOS PARA A PESSOA VIVER BEM NA TERRA,

TRABALHAR NA EVANGELIZAÇÃO E GANHAR A VIDA ETERNA. Atualizado em


22/04/2022.

DEUS TEM PRESSA (Lucas 14:21-23).

É extremamente importante que as pessoas interessadas em se instruir a respeito da Obra de


Deus, principalmente referente a Vida Eterna e a Evangelização (João 6:28-29), leiam com muita
calma e muita atenção este texto, que é um resumo, e principalmente os capítulos e versícu-
los citados, e de preferência com muita oração, sendo absolutamente indispensável a leitura
contínua da Palavra de Deus, orar sem cessar e buscar de Deus as Suas Revelações quanto a
questões cujo entendimento é de extrema importância.

NA EVANGELIZAÇÃO É EXTREMAMENTE IMPORTANTE: orar (Êxodo 32:7-14; Deuteronômio


9:25-29; Mateus 17:21; Romanos 10:1); amar os ouvintes (Provérbios 24:11-12; Romanos 10:2); preparar-
se, conhecer a Bíblia (Gálatas 1:8-12; 1 Pedro 3:15); ter humildade, mansidão, temor e servir
(vide pág. 7, item V): temos de salvar vidas, e não ganhar debates (Provérbios 6:16-19; 1 Coríntios
11:16; 1 Timóteo 1 + 4:7; 2 Timóteo 2:10-26); ser exemplo: quem olhar para a vida do Evangelista
deve enxergar Jesus Cristo (1 Samuel 9:5-6; 2 Reis 4:8-10; Hebreus 12:14; Tiago 2:13; 1 Pedro 3:8-14).
Não basta ler ou ouvir a Palavra de Deus (Bíblia). É necessário: meditar (Josué 1:8; Salmo 1:2);
compreender (Salmo 119:18; Isaías 1:3; Oséias 4:6; Mateus 22:29; Atos 8:30-31); crer (Salmo 119:105;
Romanos 10:11; Hebreus 4:12-13); obedecer (Apocalipse 1:3) e divulgar, proclamar, compartilhar
(Mateus 28:19-20; Marcos 16:15-16; Atos 1:6-8 + 4 + 17:10-12; Romanos 10:13-21) .

A EVANGELIZAÇÃO É EXTREMAMENTE NECESSÁRIA, E FOI ORDENADA POR JESUS


CRISTO (Provérbios 24:11-12; Mateus 28:19-20; Marcos 16:15-16; Atos 1:6-8; Romanos 10:13-21) . É dever
de todo cristão, principalmente do Episcopado, ser hospitaleiro e apto para ensinar, dan-
do comida ao faminto e água ao sedento, hospedando o estrangeiro, vestindo o nu e visitan-
do o doente e o preso, sob pena de ficar sem a herança, sem a vida eterna e ir para o
tormento eterno (Mateus 7:15-23 + 25:31-46; Atos 6:2-4 + 8:30-31; 1 Timóteo 3:1-2; Tito 1:5-16). Comete
pecado quem sabe fazer o bem e não faz (Tiago 4:17), quem recebe mais será mais cobra-
do (Lucas 12:47-48), muitos são chamados, mas poucos escolhidos (Mateus 22:1-14; Lucas 9:23-
26 + 14:21-27).

CRISTO é A comida, A bebida, O passaporte, A roupa (túnica de pele, a Graça = Gênesis


3:21, e não o avental de folhas, a religião = Gênesis 3:7), O remédio e A libertação. A Palavra
de Deus (CRISTO) é tudo isso e muito mais, e quem não está NELE então não é do País Ce-
lestial, mas estrangeiro, faminto, sedento, nu, doente e preso no pecado (João 1:12-13 + 14:19-27;
Gálatas 1:8-12; Efésios 1:4-5, Colossenses 1:4-23).

Deve-se tomar muito cuidado também com as advertências do Senhor Jesus: os evan-
gelistas são enviados como ovelhas ao meio de lobos, e podem vir até eles alguns falsos profe-
tas, lobos devoradores vestidos como ovelhas, além de “serpentes, escorpiões e toda a força
maligna”, embora “nada lhes fará dano algum” (Mateus 7:15 + 10:16; Lucas 10:1-24; 2 Coríntios 11:13-
15; Gálatas 1:8-12). Quem amar a Deus, a Jesus Cristo e o Seu Evangelho sofrerá perse-
guições: Ezequiel (3:7-11 e 24-27); Elias (1 Reis 18:17-18 + 21:20); Micaías (2 Crônicas 18); Amós
(7:10-17); Daniel na cova dos leões (Daniel 6); Sadraque, Mesaque e Abdenego na fornalha
(Daniel 3); Jeremias no calabouço (Jeremias 38). Mais exemplos: Marcos 10:29-30; Atos 14; Atos 27;
2 Coríntios 11:23-33; 2 Timóteo 3:1-17.

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Mas verão e receberão maravilhas, bênçãos, bem-aventuranças (Salmo 126:5-6; Mateus 5:10-
11; Marcos 10:29-30; Lucas 10:1-24; 1 Pedro 4:12-16), e não devem de maneira alguma se inchar
(ensoberbecer) por isso, “pois a madeira com que foi feita a arca não inchava na á-
gua”, nem ter ciúmes, inveja, cobiça, mas desejar que CRISTO cresça, e que eles dimi-
nuam; A ESPOSA TEM ESPOSO !!! (João 3:25-36). Apenas alguns exemplos: Nabucodono-
sor era rei e comeu capim (Daniel 4:29-37); Uzá colocou a mão na arca e morreu (2 Samuel 6:3-
7); Tobias, Gesém e Sambalate quiseram atrapalhar a reconstrução dos muros de Jerusa-
lém (Livro de Neemias); José foi vendido por seus irmãos (Gênesis 37-50); aliás José foi uma
prefiguração de JESUS CRISTO, que também foi entregue por inveja (Mateus 27:18); o Rei
Davi e sua esposa Mical, filha do Rei Saul (2 Samuel 6:20-23); jamais querer para si a glória
de Deus, cabritos, holocaustos, refletores ou holofotes (Juízes 13:15-21; Isaías 48:11); os ra-
mos, os vestidos, os “hosanas” ... foram para o Galileu, e não para o jumento (Mateus 21:1-
11).

BATISMO. Imersão, mergulho, iniciação. BATISMO CRISTÃO. Nas águas, com o Espírito
Santo e com fogo (sofrimento): Mateus 3:11; Atos 8:36-39 + 10:47-48. Indagação de uma boa consci-
ência (1 Pedro 3:21). PRINCIPAIS REQUISITOS: Crer em Deus e em Jesus Cristo (Marcos
16:15-16; João 14:1-6; Efésios 4:4-7; 1 Timóteo 2:5; Hebreus 11:6) . Admissão, arrependimento e per-
dão dos pecados (Atos 2:38). Morte e Sepultamento (Romanos 6:3-18; Colossenses 2:12-14). Morrer
e ser sepultado na semelhança da morte e do sepultamento de Jesus. Viuvez. 2º casamento.
Ressurreição. Morto e sepultado o velho homem (“1º marido”) a pessoa fica “viúva” e livre da
lei do “1º marido”, a quem estava sujeita, e lei não obriga morto. Só após se tornar “viúva” a
pessoa pode se casar com o “2º marido” (CRISTO), que não comete adultério, e ressuscitar
com ELE para uma nova vida em espírito, e não mais na velhice da letra da lei (Romanos 7:1-6;
Colossenses 3:1-4).

É necessário viver e morrer “fora do arraial e do tabernáculo” (Êxodo 33:7; Hebreus 13:10-13).
Portanto, se após o Batismo a pessoa continua a obedecer a lei (sábado, dízimo, restrição ali-
mentar, circuncisão etc), então o seu “1º marido” (velho homem) não morreu e não foi sepulta-
do, ela não ficou “viúva”, não se casou com o “2º marido” (pois Cristo não comete adultério) e
não ressuscitou com ELE para viver uma nova vida em espírito (fora do “arraial”e do “taberná-
culo”). E se fez tudo certo e depois volta a se justificar pela lei (vida dentro do “arraial” e do “ta-
bernáculo”), então a pessoa se separa de Cristo (Gálatas 5:4). Proibir o casamento e impor e
observar restrição alimentar (exceto Atos 15:28-29) é dar ouvidos a espíritos enganadores e a
doutrina de demônios (1 Timóteo 4:1-5). Guardar a lei é estar debaixo da maldição, e Cristo
veio justamente para nos livrar da maldição da lei (Gálatas 3:10-13). Ademais, Cristo de nada
aproveita quem guarda só um ponto ou alguns pontos da lei, cuja pessoa fica obrigada a
guardar toda a lei (Gálatas 5:1-3; Tiago 2:10-11), o que evidentemente é impossível (Gálatas 2:16-21;
Efésios 2; Hebreus 7).

O ser humano é mau desde o nascimento. Por isso Deus encerrou todos debaixo do pecado
e da desobediência / maldição / lei, para com todos usar de misericórdia (Jesus Cristo), con-
forme Gênesis 8:21; Romanos 11:30-32; Gálatas 3:10-13 e 21-29. JESUS CRISTO foi feito
mais sublime dos que os céus. Tudo foi feito por ELE, que é a PERFEIÇÃO, e NELE está
a PLENITUDE de todas as coisas. Somente através de JESUS CRISTO DEUS veio ao ho-
mem e o homem vai a DEUS (João 1:1-3 + 6:44 + 14:6; Colossenses 1:12-23; 1 Timóteo 2:5-6; Hebreus 1
+ 7:22-28). É necessário ensinar a Graça (Jesus Cristo) aos religiosos, pessoas que hon-
ram o DEUS DESCONHECIDO mas que não O conhecem; obedecem a lei e sacrifícios, con-
fundem igreja com prédios e se esquecem da misericórdia (Isaías 1 + 58; Mateus 9:9-13; Atos 7:48-60
+ 17:16-34; Romanos 3:9-28; Gálatas 3:21-29; Efésios 2:8-9; Colossenses 2; Hebreus 7:26; Tiago 2:13) .

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I – TRABALHAR NA EVANGELIZAÇÃO (Provérbios 24:11-12; Mateus 28:19-20; Marcos 16:15-16; Atos
1:6-8 + 6:2-4; Romanos 10:13-21), pregando JESUS CRISTO PURO, sem construção ou adora-
ção de altares (Isaías 57:15 + 66:1-2; Mateus 22:37-40; Atos 7:47-60 + 17:22-34; Gálatas 2:20), e tomando
extremo cuidado para não atrapalhar a Obra de Deus, querendo por (ou criar) “leis pró-
prias” sobre os novos convertidos (Mateus 23:2-7, 13-15 e 23-39; Atos 15:10, 19-20 e 28-29; Colos-
senses 2:8 e 16-23), nem confundir religião com Graça. JESUS CRISTO NÃO É RELIGIÃO.

EVANGELISTA é dom de Deus (Efésios 4:11-16). Evangelizar é absolutamente necessário, princi-


palmente quando o Senhor enviar ou quando alguém perguntar (Provérbios 24:11-12; Mateus 22:1-14
+ 28:19-20; Marcos 16:15-16; Atos 1:6-8; Romanos 10:13-21; 1 Pedro 3:15). Os MULTIPLICADORES são os
que por qualquer meio ajudam na Evangelização (Mateus 28:19-20); Jesus Cristo chamou 12 e depois
70 (Mateus 10; Lucas 10:1-24); o apóstolo Paulo tinha mais de 100 (Timóteo, Tito, Barnabé, Marcos,
Lucas, Filemon e muitos outros, conforme se pode ler nas suas cartas). A Evangelização se compõem
de três fatores: REGRAS (Evangelho/Bíblia), QUEM FALA (evangelistas) e QUEM OUVE (ouvintes).
Os ouvintes precisam ter bom grado (nobreza) para ouvirem a Evangelização e examinarem na
Bíblia as questões expostas pelo evangelista (Atos 17:11-12). Deve-se evitar contendas e genealo-
gias intermináveis (Provérbios 6:16-19; 1 Coríntios 11:16; 1 Timóteo 1 + 4:7; 2 Timóteo 2:10-26). A rebelião
(revolta, motim) é como o pecado de feitiçaria, e o porfiar (brigar, discutir) é como iniqüidade e
idolatria (1 Samuel 15:23). O Senhor Jesus mandou não dar coisas santas aos cães nem lançar
pérolas aos porcos (Mateus 7:6). Se o Evangelista não for recebido numa localidade deve ir para
outro local, sem criar confusão (Mateus 10:14; Lucas 9:26 e 52-56).

EVANGELIZAR DE GRAÇA OU MEDIANTE SALÁRIO (REMUNERAÇÃO, PAGAMENTO) ? Está


escrito: “Não atarás a boca ao boi quando debulha.” E: “Digno é o trabalhador do seu salário.”
(Deuteronômio 25:4; 1 Timóteo 5:18). Quem trabalha no Evangelho que viva do Evangelho (1 Coríntios
9:9-15). A Palavra prevê e autoriza ajuda para as necessidades básicas do Evangelista, tais como trans-
porte, alimentação, hospedagem etc, desde que seja voluntária e para ser usada exclusivamente em
benefício da Evangelização (quando e enquanto se debulha o grão), mas jamais prevê e autoriza sa-
lário, remuneração, pagamento pelo trabalho na Evangelização, pois este tem de ser de graça,
por amor (Números 16:15; Isaías 55:1-2; Ezequiel 34; Miquéias 3:11; Mateus 10:8-11; Lucas 8:1-3 + 9:1-3 +
10:1-7; Atos 8:18-20 + 18:1-3 + 20:29-38; 1 Coríntios 4:12 + 9:18; 2 Pedro 2:3). A maior dádiva recebida
pelo Evangelista é espiritual, pois o Senhor enche essa pessoa do Evangelho e daquilo que é
espiritual (Efésios 6:17-20). Inclusive essa pessoa deve ter reconhecimento, duplicada honra (1 Timóteo
5:17 + 6:3-7). Não era mais Paulo quem vivia, mas Cristo vivia nele (Gálatas 2:20). Em resumo, temos
de servir a Deus por amor, de graça, sem salário de dinheiro, sem fazer comércio da Palavra,
mas podemos aceitar ajuda financeira voluntária para ser usada exclusivamente a favor da E-
vangelização. Jesus Cristo foi sustentado pelos que o seguiam (Lucas 8:1-3). Paulo recebeu ajuda (Fili-
penses 4:10-20; 2 Coríntios 11:8). Este provérbio de Jesus Cristo recomenda ao Evangelista uma
postura de fé para que confie no suprimento, sustento e alimento que Deus vai preparar. Judas
Iscariotes não passou nenhuma necessidade física enquanto foi enviado por Jesus para pregar o evan-
gelho: todos os obreiros recebiam alimentação e hospedagem nas cidades onde pregaram. Mas Judas
certamente achava que era pouco. Ele não gostou do "salário" que recebeu por trabalhar com Jesus
Cristo. Ele era um daqueles que pensava que "a piedade é fonte de lucro" (1 Timóteo 6:5). Ele queria
enriquecer. Ele provavelmente pretendia ganhar como um funcionário do alto escalão e não viver como
um trabalhador simples. Quando percebeu que não iria fazer fortuna como "tesoureiro do reino de Jesus
Cristo" pediu demissão. Pelos três anos de serviço "inútil" de pregação do evangelho, ele exigiu uma
"indenização" de trinta moedas de prata, o preço que se conseguia pela venda de um escravo. Não ha-
via contentamento naquele coração. Judas não quis aprender. Qualquer evangelista, obreiro ou
discípulo que não aprender esta lição, pode estar cometendo o mesmo erro de Judas: pode estar
comprando sua própria sepultura (Mateus 27:3-10; João 6:70 + 12:4-6 + 13:27-30).

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Enfim, recomenda-se que o Evangelista trabalhe para o seu sustento. (*) Atos 20:33-34 = “De nin-
guém cobicei a prata, nem o ouro, nem o vestuário. Sim, vós mesmos sabeis que para o que me era
necessário a mim, e aos que estão comigo, estas mãos me serviram.” (*) 1 Coríntios 4:11-13 = “Até
esta presente hora sofremos fome, e sede, e estamos nus, e recebemos bofetadas, e não temos pou-
sada certa, E nos afadigamos, trabalhando com nossas próprias mãos. Somos injuriados, e bendize-
mos; somos perseguidos, e sofremos; Somos blasfemados, e rogamos; até ao presente temos chega-
do a ser como o lixo deste mundo, e como a escória de todos.” (*) 1 Tessalonicenses 2:9-10 = “Por-
que bem vos lembrais, irmãos, do nosso trabalho e fadiga; pois, trabalhando noite e dia, para não ser-
mos pesados a nenhum de vós, vos pregamos o evangelho de Deus. Vós e Deus sois testemunhas de
quão santa, e justa, e irrepreensivelmente nos houvemos para convosco, os que crestes.” (*) 2 Tessa-
lonicenses 3:7-10 = “Porque vós mesmos sabeis como convém imitar-nos, pois que não nos houve-
mos desordenadamente entre vós, Nem de graça comemos o pão de homem algum, mas com trabalho
e fadiga, trabalhando noite e dia, para não sermos pesados a nenhum de vós. Não porque não tivés-
semos autoridade, mas para vos dar em nós mesmos exemplo, para nos imitardes. Porque, quando
ainda estávamos convosco, vos mandamos isto, que, se alguém não quiser trabalhar, não coma tam-
bém.”

II – CRER EM DEUS E EM JESUS CRISTO (O Caminho, A Verdade e A Vida; único interme-


diador entre Deus e os homens), admitir os seus pecados e arrepender-se deles, crer na
vida eterna e ser batizado (a), morrendo e sendo sepultado com JESUS o velho homem
(a velha mulher) e ressuscitando com CRISTO uma nova criatura, que deixará de obedecer
a lei, pois lei não tem poder sobre morto, mas viverá após o Batismo uma nova vida em espíri-
to, debaixo da Graça, “servindo em novidade de espírito, e não na velhice da letra” da lei. Ha-
vendo viuvez o novo casamento não é adultério; morrendo o velho homem do pecado a
pessoa fica livre para se unir a Cristo, o segundo marido (Romanos 7:1-6). “Se alguém
está em Cristo, nova criatura é: as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo”. Há um só BA-
TISMO (não em quantidade, mas em qualidade, legitimidade: duplicata paga não se paga nova-
mente). Portanto, não há rebatismo ou batizar-se de novo (Êxodo 33:7; Deuteronômio 18:18-19; Isaías
53:5; Jeremias 31:31-34; Mateus 17:5 + 28:19-20; Marcos 16:15-16; Lucas 16:16; João 3:16 + 11:25-26 + 14:1-
6; Atos 2:24-38 + 3:19-23 + 8:35-38 + 10:47-48; Romanos 6:1-6 + 7:1-6 + 8:1-4 + 9:15-16 + 10:10; 1 Coríntios
15:54-55; 2 Coríntios 3:3-11 + 5:17; Gálatas 2:18-21 + 3:10-14 + 5:1-4; Efésios 4:4-7; Colossenses 2:15 + 3:1-
4; 1 Timóteo 2:4-6; Hebreus 2:14-15 + 7:11-12 + 11:6 + 13:10-17; 1 João 1:9; Apocalipse 3:5 + 21:5). Abster-
se das coisas sacrificadas aos ídolos, e do sangue, e da carne sufocada, e da fornica-
ção (Atos 15:10, 19-20 e 28-29). Celebrar a Santa Ceia (Êxodo 12; Mateus 26:17-29; Marcos 14:12-25;
Lucas 22:7-20; 1 Coríntios 11:23-26). A mulher para orar ou profetizar deve cobrir-se com o véu
(Gênesis 24:63-65; 1 Coríntios 11:3-16), cujo ato lhe é honroso (verso 5) e sinal de respeito, sinal
de poderio, ou seja, exteriorização do respeito ao tributo natural de autoridade (poder) que a
Igreja deve a Cristo (Esposa/Esposo, Noivo/Noiva), principalmente por causa dos anjos (verso
10), que assistem ao ato e se maravilham com esse exemplo (uso do véu = sinal de respei-
to/poderio), pois Jesus Cristo veio para o ser humano, e não para eles (os anjos), embora evi-
dentemente o respeito está muito mais na consciência da mulher do que no pano/tecido (véu
físico), isto é, com a mente se crê e com o ato se demonstra. A fé (crença) sem as obras
(atos, atitudes, demonstrações) é morta (Tiago 2:14-26). Orar sem cessar (Mateus 6:7-8 + 17:21;
Lucas 21:36; Efésios 3:14-21; Colossenses 1:9; 1 Tessalonicenses 5:17). Fazer aos outros o que quere-
mos que eles nos façam (Mateus 7:12 + 22:39-40).

RELIGIÃO é proposta humana (terra em direção ao céu), é como o avental de folhas, feito por
Adão e Eva, fraco e com cobertura parcial (Gênesis 3:7). Religião vem do latim religare, através da
qual as pessoas tentam se religar com Deus ou com um ser superior através de obras humanas (meri-
tocracia). É um conjunto de regras, rituais, tradições, ordenanças; envolve usos, costumes e cultura;
tem muito a ver com o exterior do corpo da pessoa ... E provoca prisão, revolta, escapismo ... A religião
é para os que querem e correm atrás; impõe esforço humano (eu). Nas religiões, inclusive no cristia-
nismo, o fundamento está em justificar-se por ações humanas: “eu faço, eu não faço, eu posso, eu
consigo, eu isso, eu aquilo” (Isaías 64:6; Marcos 10:17; Lucas 16:15; Romanos 3:10-20 + 10:3).

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A GRAÇA (Jesus Cristo) é proposta Divina (céu em direção à terra), é como a túnica de peles
(precisa morrer um animal ...), feita por Deus, forte e com cobertura total (Gênesis 3:21), através
do qual Deus se reconciliou com o homem. A Graça é favor imerecido, propõe obediência, é para
quem Deus se compadece. Tem muito mais a ver com o interior da pessoa (1 Samuel 13:14 + 16:7; Sal-
mos 32:1 + 60:11; Isaías 53:1-8 + 58 + 59:6; João 1:29 + 3:16 e 31-36 + 19:30; Atos 13:22; Romanos 3:21-31 +
19:15-16; 1 Coríntios 15:3; Apocalipse 3:18).

É natural as pessoas buscarem uma religião (avental de folhas), mas vestir-se com a túnica de pele (A
Graça) isso só pela misericórdia e compaixão de Deus (Romanos 9). Caim ofereceu fruto da terra, obra
das suas mãos (religião), mas Abel ofereceu dos primogênitos das suas ovelhas (representação do
martírio de Jesus Cristo, que é a Graça de Deus), conforme Gênesis 4:3-5. Já em Gênesis 1:28 Deus
mandou que os homens frutificassem, se multiplicassem e se espalhassem pela terra, mas Ninrode quis
edificar uma cidade e uma torre para não serem espalhados, e ele exercer domínio sobre as pessoas, e
a torre tinha tijolos como alicerce, feitos pelas mãos humanas (Gênesis 11:3-4), e essa torre iria da terra
em direção aos céus (religião = terra/céu, ou seja, de baixo para cima), e evidentemente jamais chega-
ria aos céus, sendo que o fundamento da Graça é Jesus Cristo, a Rocha (Deuteronômio 32:4; Salmo
18:2; 1 Coríntios 10:1-4), que veio dos Céus para a terra, em cuja morte o véu do templo se fendeu de
alto a baixo (Mateus 27:46-51), e cuja escada une a terra ao céu (Gênesis 28:10-19).

ALGUMAS DIFERENÇAS: (1) Em Romanos 4:4-5 vemos que na religião (verso 4) a salvação é
vista como recompensa ou salário por obras ou trabalhos realizados (pagamento de dívida): fardo pe-
sado, jugo áspero, opressão; e na Graça (verso 5) a salvação é favor imerecido que se obtém por meio
da fé (imputacão de justiça): fardo leve, jugo suave, alívio. (2) A religião traz preocupação excessiva
com o exterior (Mateus 23:13, 15, 24-28 e 34; Colossenses 2:20-23). Em Jesus Cristo a pessoa se preocupa
muito mais com o interior (1 Samuel 13:14 + 16:7; Atos 13:22). (3) O religioso corre atrás dos sinais de
Deus (1º Coríntios 1:22), mas o discípulo, que vive na Graça, e que Cristo vive nele, corre atrás do Deus
dos sinais (Provérbios 8:17), porque os sinais de Deus é que correm atrás dos discípulos (Marcos 16:17-
18). (4) O religioso pede a Deus se justificando, de modo que acaba pedindo em seu próprio nome. Já o
discípulo não se justifica em si mesmo, não pede em seu próprio nome, pede sem se justificar e pede
100% em nome de Jesus Cristo, ou seja, gloria-se apenas no martírio da cruz (Lucas 18:10-14; João
14:13-14; Gálatas 6:12-15). (5) O religioso segue o líder da sua religião. O discípulo segue Jesus Cristo.
(6) O religioso lê na cartilha da sua denominação. O discípulo lê na Bíblia (Palavra de Deus). (7) O reli-
gioso conhece de cor o salmo do pastor (23), mas não conhece o Pastor do salmo, e o discípulo não só
conhece o Pastor do salmo, como é conhecido pelo Pastor do salmo. (8) O líder religioso se preocupa
demasiadamente com o exterior da pessoa, exercendo domínio sobre ela, querendo gloriar-se na apa-
rência dela, mas o líder que é discípulo se preocupa demasiadamente com o interior da pessoa, apas-
centando o rebanho com amor, servindo de exemplo, não por força, nem por torpe ganância, nem como
tendo domínio sobre ele, mas gloriando-se sempre e exclusivamente no martírio da cruz (Ezequiel 34:4;
Atos 20:28-30; Gálatas 6:12-15; 1 Pedro 5:1-3). (9) O religioso se preocupa com a conversão, mudança de
rumo, sair do mundo, enquanto o discípulo se preocupa com a consagração, com a santificação, que é
o que tira o mundo do homem (Hebreus 12:14). (10) O religioso faz tudo para se aparecer, e o discípulo
faz tudo em oculto (Mateus 6:1-6 + 23:1-8, 11-13, 15 e 23-28). (11) O religioso se preocupa demasiada-
mente com usos e costumes, com cultura, que mudam com o passar do tempo e de acordo com cada
país, cada povo, mas o discípulo segue a doutrina, que é imutável no tempo e no espaço (Lucas 6:27-38;
Efésios 4:17-32; Colossenses 2:18-23; 1 Tessalonicenses 5:8-23). (12) O religioso pensa que os vestidos e os
ramos foram para o jumento; o discípulo entende que os ramos e os vestidos foram para o Galileu (Ma-
teus 21:1-11). (13) O religioso concorre, quer dominar; o discípulo coopera, alegra-se com a voz do Noi-
vo, quer se diminuir e que Ele cresça (João 3:26-30). (14) O religioso quer ganhar debates; o discípulo
quer ganhar almas (2 Timóteo 2:10-26). (15) O religioso conhece e prega o deus que os homens cria-
ram; o discípulo conhece e prega O Deus que criou os homens (Atos 17:22-34).

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LEI E GRAÇA. A Lei foi dada por Deus através de Moisés aos filhos de Israel, como um espelho
para que eles vissem o que era pecado (João 1:17; Atos 13:39; Romanos 3 + 4 + 7:7-25 + 10:4). A lei era
para os filhos de Israel, e não para os gentios (Êxodo 14:1-2 + 19:1 + 20:3-17 + 25:1-2; Deuteronômio 5:1-
21). E o dízimo era apenas para os levitas, filhos de Levi (Levítico 27:30; Números 18:21; Hebreus 7:5).
JESUS CRISTO (a Graça de Deus; Graça = favor imerecido) VEIO PARA TODOS e nos livrou da
Lei, que encerrou todos debaixo da maldição, se fazendo maldição por nós (João 3:13-21 e 31-36;
Romanos 3:19-31 + 4; 2 Coríntios 3:9; Gálatas 3:10-14). Enquanto na lei o dízimo era obrigatório (Levítico
27:30; Números 18:21; Malaquias 3:8-11; Hebreus 7:5) , na Graça as coletas são voluntárias (Ezequiel 34;
Atos 20:28-30; 1 Coríntios 16:1-3; 2 Coríntios 8:1-15 + 9:1-9; Gálatas 2:10; 1 Timóteo 6:1-12 e 17-19; 1 Pedro
5:1-4; 2 Pedro 2). Moisés construiu a tenda fora e longe do arraial (Êxodo 33:7), simbolizando que
Jesus Cristo morreria fora das portas de Jerusalém, de modo que Jesus Cristo não viverá em
nós se ministrarmos no tabernáculo, ou seja, se guardarmos qualquer ponto da lei, se nos justi-
ficarmos por qualquer obra da lei a não ser no sacrifício da cruz (Romanos 11:6; 2 Coríntios 3:4-9 +
5:15-17; Gálatas 1:8-12 + 2:16-21 + 5:1-4 + 6:12-15; Efésios 2:4-9 e 13-18; 2 Timóteo 1:9; Tito 3:3-7; Hebreus
8:13 + 13:10-13). Moisés e os profetas já falavam de Jesus Cristo, e que Ele traria um concerto novo e
faria novas todas as coisas (Deuteronômio 18:14-19; Isaías 53; Jeremias 31:31-34), o que foi confirmado
pelo próprio Senhor Jesus (Apocalipse 21:5) e pelo apóstolo Paulo (Hebreus 7:22 + 8:13). Jesus Cristo (a
Graça) trouxe um ministério mais excelente (Mateus 7:12; Atos 18:24-28 + 19:1-7; Gálatas 1:8-12; He-
breus 7 + 9).

EXEMPLOS: (1) TRANSFIGURAÇÃO (Mateus 3:13-17 + 17:1-8; Marcos 9:4-80). Na transfiguração Pedro
pediu se era para fazer 3 tabernáculos (Cristo, Moisés e Elias), ou seja, se dali em diante era para se-
rem observados Cristo, a Lei e os Profetas, e na hora desapareceram Moisés e Elias, só ficando o Se-
nhor Jesus, e uma voz do céu: “Este é o meu filho amado, em quem me comprazo; escutai-o.” (2)
BOM SAMARITANO (Lucas 10:30-37). Na parábola do bom samaritano (Jesus Cristo), o sacerdote e o
levita (a lei e os profetas) não tiveram condições para resgatar o homem caído/machucado/meio morto
(Adão), que descia de Jerusalém (Paraíso) para Jericó (pecado), mas somente Cristo (samaritano), com
o seu Espírito Santo (azeite) e com a sua Palavra (vinho), é que pode fazer o resgate. Toda a dívida da
humanidade foi paga por Jesus Cristo, e a cédula que nos era contrária foi pregada na cruz (Isaías 9:1-7
+ 53:1-8; Colossenses 2:8-24). (3) A MULHER DO FLUXO DE SANGUE E A FILHA DE JAIRO (Marcos
5:22-43). Jesus Cristo estancou o sangue da mulher que sangrava há 12 anos (plenitude), ou seja, inva-
lidou os holocaustos (derramamento de sangue) iniciados com Moisés naquela igreja/religião nascida
com Adão e Eva (Gênesis 3:7), e só após esse estancamento é que morreu a filha de Jairo, que tinha 12
anos (plenitude), e que simboliza a religião/igreja nascida com a Lei de Moisés, e que agora foi ressus-
citada pelo poder de Jesus Cristo (a Graça), tendo vida nova Nele. Antes do estancamento do fluxo de
sangue a filha de Jairo já estava doente, e isso é evidente, pois vindo Cristo a Lei adoeceu, mas não
podia morrer antes de terminar o fluxo de sangue da outra mulher mais velha. (4) SARA E AGAR (Gá-
latas 4). Agar representava a escrava (lei), que gerou Ismael, e Sara representava a promessa (a Gra-
ça), que gerou Isaque, o mesmo ocorrendo com Léia (lei), que enxergava pouco, foi dada a Jacó antes
de Raquel (promessa), embora Raquel devesse ser dada primeiro (Gênesis 29:16-17). Raquel morreu no
parto de Benjamin, e Léia criou Benjamin (Gênesis 35:16-21), concluindo-se que em todo o tempo em
que o herdeiro é menino ele precisa de tutor (Gálatas 4:1-3). A promessa foi feita a Abraão (Gênesis 15:4-
6; Mateus 8:11; Romanos 4:16-22; Hebreus 2:16), a lei veio 430 anos depois, e só depois de 1.400 anos
então é que realmente veio a promessa (Cristo). Assim também a promessa foi feita primeiro com Sara,
mas primeiro nasceu Ismael (de Agar/lei), para depois nascer Isaque (de Sara/promessa), e também
Raquel foi a prometida, mas primeiro foi entregue Léia (lei). E também Deus enviou seu Filho, nascido
de mulher, nascido debaixo da lei, para depois estabelecer a Graça, com a sua morte. (5) AS BODAS
EM CANÁ (João 2:1-10) simbolizam o casamento de Cristo (noivo) com a Igreja (noiva). O vinho inferior,
que acabou, simbolizava a lei, que duraria até Ele. O vinho novo era a Graça. Maria (mulher/lei) disse a
Jesus (homem): “Acabou o vinho” (acabou a lei). Jesus Cristo (Deus) respondeu à Maria (lei): “Mulher
(lei), o que tenho eu contigo ? Ainda não é chegada a minha ora.” Maria (mulher/lei) mandou que fizes-
sem o que Ele dissesse. As seis talhas, vazias naquele momento diante de Jesus Cristo, representavam
as seis fases: (1ª) Adão/Noé, (2ª) Noé/Abraão, (3ª) Abraão/Moisés, (4ª) Moisés/Davi, (5ª) Davi/cativeiro
babilônico e (6ª) cativeiro babilônico/Cristo).

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Para fazer vinho novo (a Graça), Jesus Cristo precisou por água (a sua Palavra) nas seis talhas, e daí
então surgiu o vinho novo (a Graça), bem superior ao primeiro vinho (a lei). A lei e os profetas duraram
até João (Lucas 16:16), e depois veio a Graça (Jesus Cristo: João 1:11-13 + 6:44 + 14:6).

O CONTRASTE ENTRE A LEI E A GRAÇA – Os dois princípios são distintos, e estão em nítido
contraste um com o outro, não podendo ser harmonizados, nem acrescentados um ao outro. Na lei a
situação da pessoa depende daquilo que ela (pessoa) é em relação a Deus. Na Graça a pessoa depen-
de daquilo que Deus e Jesus Cristo são para ela. Na lei/religião a pessoa se veste de “avental de fo-
lhas”. Na Graça é Jesus Cristo quem veste a pessoa com a “túnica de peles”. (a) A lei exige; a graça
oferece; (b) A lei condena; a graça justifica; (c) A lei amaldiçoa; a graça abençoa; (d) A lei con-
serva em escravidão; a graça liberta o crente. “Porque não estamos debaixo da lei, mas debaixo da
graça” (Romanos 6:15). A lei diz: “Farás”. A graça diz: “Está feito”. A lei exige do homem justiça. A graça
veste o homem com a justiça de Deus, é “o melhor vestido” (Lucas 15:22); é a “justiça de Deus pela fé
em Jesus Cristo para todos e sobre todos os que creem” (Romanos 3:22). O nosso Substituto, que nunca
pecou, foi feito “pecado por nós; para que nele fôssemos feitos justiça de Deus” (2 Coríntios 5:21);
“agradáveis a Si no Amado” (Efésios 1:6). “Portanto agora nenhuma condenação há para os que estão
em Cristo Jesus” (Romanos 8:1). “Se alguém está em Cristo, nova criatura é: as coisas velhas já passa-
ram; eis que tudo se fez novo” (2 Coríntios 5:17).

III – PREZAR A FAMÍLIA (Gênesis 1:28 + 2:24; Êxodo 20:12; 1 Samuel 1:8-9; Salmos 78:4 + 127:3-5;
Eclesiastes 9:9; Isaías 38:19; Efésios 5:22-33 + 6:1-4; 1 Timóteo 5:4). Fugir de questões loucas, gene-
alogias intermináveis, fábulas e falatórios profanos (Mateus 12:36-37; Lucas 6:45; 1 Coríntios
15:33; Efésios 4:29; 2 Timóteo 2:14-28; Tiago 3:5-9), doutrinas de demônios e espíritos enganado-
res (1° Timóteo 4:1-5), de contendas, invejas, iras, porfias, detrações, avareza, mexericos,
orgulhos, tumultos, julgamentos, escárnios (2 Samuel 22:21-25; Salmo 1; Mateus 7:1-5; 2 Coríntios
12:20; Tiago 3 + 4:11-12), blasfêmias (2 Pedro 2:9-12; Judas 4-19), e nunca, jamais, discutir com idi-
otas, tolos (Provérbios 26:1-12; Tito 3:10-11). A rebelião (revolta, motim) é como o pecado de
feitiçaria, e o porfiar (brigar, discutir) é como iniqüidade e idolatria (1 Samuel 15:23). O Se-
nhor Jesus mandou não dar coisas santas aos cães nem lançar pérolas aos porcos (Ma-
teus 7:6).

IV – RESPEITAR AS AUTORIDADES, e não lhes invadir a competência, desrespeitando-


as, pois não se deve quebrar o princípio de autoridade (Números 12:8-15 + 16:1-50; Deuteronô-
mio 17:8-13; Provérbios 6:16-19; 1 Crônicas 13 + 15; Salmos 15:1-3 + 50:16-23 + 101:5 + 105:15; Isaías 33:13-
17; Malaquias 2:7; Atos 23:5 + 25:16; Romanos 13:1-7; Gálatas 4:14+6:7; Efésios 4:11-12; 2 Timóteo 3:1-9 +
4:3-4; Tito 3:1-11; Judas 4-19).

V – CRER E CONFIAR EM DEUS; TER FÉ, ESPERANÇA E CARIDADE. Ser humilde, amo-
roso, manso, calmo, paciente, pacífico, pacificador, misericordioso, perdoador, sábio,
prudente, temente, sincero, servidor, conselheiro, discreto ... (Gênesis 41:14-16 + 50:14-22; 1
Samuel 1; Provérbios 3:33-35 + 15:33 + 16:17-20; Isaías 1:3; Jeremias 12:5-6; Mateus 5:1-12 + 7:12 + 11:28-30
+ 15:21-28 + 20:25-28 + 22:36-40 + 23:10-12; Lucas 6:22-38; João 13:35; Romanos 15:4-13; 1 Coríntios 13;
Gálatas 5:22-23; Efésios 4:1-3; Filipenses 2:1-11; Colossenses 3:12-17 e 23-25; 1 Tessalonicenses 5:8; He-
breus 6:15+11; Tiago 4:6; 1 Pedro 3:15 + 5:5; 1 João 3:10-16 + 4:16-21). Jamais querer para si a glória
de Deus, cabritos, holocaustos, palcos, refletores ou holofotes (Juízes 13:15-21; Salmo 115:1;
Isaías 48:11).

VI – LEMBRAR-SE DOS POBRES (Rute 2:14-21; Salmo 41:1-3; Provérbios 22:22-23; Isaías 1:16-18; Ma-
laquias 3:5; 1 Coríntios 16:1-3; 2 Coríntios 8:14-15; Gálatas 2:10; 1 Timóteo 6:17-19). Aconselhar os desor-
deiros, consolar os desanimados, sustentar os fracos e ter paciência com todos (1 Tessa-
lonicenses 5:14).

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VII – IDOLATRIA. Para copiar o que Deus faria através de Jesus Cristo, que nasceria de
Maria, Satanás criou uma idolatria através de Ninrode (bisneto de Noé e futuro Baal) e
de Semíramis (mãe de Ninrode e sua futura amante). Semíramis foi também mãe de Tamuz
(terrível idolatria do Senhor Jesus, conforme Ezequiel 8), e se fez passar por Deusa-lua, ou
Rainha dos Céus, ou Deusa-mãe. Os pagãos adoravam o SOL e muitos deuses com diferentes
nomes, conforme as nações: Baal, Tamuz, Deus-sol, Sol Invictus, Moloque, Zeus, Hórus, Osí-
ris, Júpiter, Mercúrio etc, e a LUA e muitas deusas, também com diferentes nomes, conforme
as nações: Deusa-lua, Deusa-mãe, Rainha dos Céus, Semíramis, Afrodite, Diana, Ísis, Vênus,
Astarote, Ishtar etc, cuja abominação foi copiada até pelos judeus (Jeremias 7:18 + 44). Hoje bi-
lhões de pessoas adoram Maria e muitos “santos” (sincretismo religioso), e infelizmente fizeram
do Cristianismo uma religião, inclusive comemorando em 25 de dezembro o nascimento de Je-
sus (natal) e meses depois a Sua ressurreição (páscoa).

Natal, Semana Santa, Sexta-feira Santa e Páscoa. Além de não constar da Bíblia a data do
nascimento de Jesus, Ele mesmo mandou celebrar a sua morte, comendo a última Páscoa
e instituindo a Santa Ceia (Mateus 26:17-29; Marcos 14:12-25; Lucas 22:7-20; 1 Coríntios 11:23-26), e
não o seu nascimento (natal), semana santa, Sexta-feira santa e a sua ressurreição (pás-
coa), cujas comemorações cristãs (natal e páscoa) são sincretismo religioso e criações huma-
nas. A comemoração do natal em 25 de dezembro como sendo o nascimento de Jesus foi cria-
da no século IV e declarada feriado nacional no século VI, mas já se comemorava de há muito
nessa data o nascimento do Deus-sol, ou Sol Invictus (século III). A comemoração da páscoa
cristã foi criada no século IV e teve a sua data definida no século XVI. Já a Páscoa hebraica foi
instituída por Deus há mais de 1.000 anos antes de Cristo, para celebrar a libertação dos he-
breus do cativeiro egípcio (Êxodo 12), e evidentemente durou somente até Jesus instituir a Santa
Ceia, conforme já exposto.

COMÉRCIO, NEGÓCIO E MAIS IDOLATRIA. Além da idolatria, e de se dar ouvidos a espí-


ritos enganadores e a doutrinas de demônios (1 Timóteo 4:1-5), outra prática extremamen-
te abominável é o comércio, negócio, que se faz com coisas relacionadas ou que possam
relacionar-se, direta ou indiretamente a Deus, a Jesus Cristo e ao que realmente é divino (an-
jos, arcanjos, querubins, serafins), envolvendo (1) as comemorações (Natal, Semana Santa,
Sexta-feira Santa, Páscoa) e (2) as adorações a ídolos, a datas, a locais etc, adorando-se,
observando-se, guardando-se, praticando-se, fazendo-se, cometendo-se ou usando-se
(de): deuses, deusas, santos, demônios, guias, entidades, espíritos, sol, lua, planetas, estrelas,
animais, répteis, aves; dias, meses, anos; mares, rios, florestas, bosques, cidades, prédios,
altares; ventos, fogos; procissões, andores, estátuas, imagens, castiçais, candelabros, velas,
vasos, incensos; feitiçarias, sacrifícios, passagem pelo fogo, rituais; roupas, colares, pulseiras,
enfeites, amuletos, objetos; comidas, oferendas, bebidas, libações; superstições, advinhações,
simpatias, magias, agouros; rezas, ladainhas, vãs repetições; rebeliões, brigas, iniqüidades,
crueldades etc. Enfim as listas são extensas, já que envolvem todos os povos, nações,
tribos e línguas (Êxodo 20:1-6 + 32:1-8; Deuteronômio 9:7-21; 1 Samuel 15:23; 2 Reis 17:6-23; Salmo 115;
Isaías 44:9-19 + 45:20; Jeremias 7:18 + 10:1-15 + 31:31-34 + 44; Habacuque 2:18-19; Mateus 6 + 21:12-13;
Marcos 11:15-18; João 4:19-24; Atos 14:1-18 + 17:22-34 + 19:13-28 + 20:29-30; Gálatas 4:1-10; 2 Pedro 2:1-3;
Apocalipse 21:5).
E muitos outros cristãos não adoram Maria mas infelizmente adoram as suas denomina-
ções, as suas placas, os seus prédios, também fazendo do Cristianismo uma religião. No
passado uns diziam ser de Paulo, de Apolo ou de Pedro; e de Jesus Cristo, quem era ? (1
Coríntios 3:1-11). E hoje uns dizem ser na denominação A, outros da B, outros da C, e de
Jesus Cristo, quem são ? Templo e morada do Espírito Santo são as pessoas que têm
Jesus Cristo (1 Coríntios 6:19-20), e não prédios (Isaías 57:15 + 66:1-2; Atos 7:48-50 + 17:24). Os pré-
dios são casas de oração, locais para se louvar o Senhor, e não casa de Deus. Igreja não é
prédio; igreja é o conjunto de pessoas (Apocalipse 7:9-10 e 13-17).

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E no tempo do Profeta Ezequiel havia ciúmes, as mulheres praticavam idolatria, choran-
do por Tamuz (Ezequiel 8:14), e os sacerdotes e os homens também praticavam idolatria,
adorando animais e o sol (Ezequiel 8:12 e 16).

Terrível IDOLATRIA ou BLASFÊMIA é confundir a Graça de Deus com denominações. A GRAÇA


DE DEUS é JESUS CRISTO, que também é DEUS e existe desde a eternidade, e jamais foi, é e
será denominações, que inclusive podem ser dissolvidas (João 1:1-14 + 14:6-14; Atos 4:10-12 +
11:19-26; Romanos 3:20-26; Efésios 2:8-9; Colossenses 3:17; 1 Timóteo 2:5; 2 Timóteo 2:1; Tito 2:11-14).

Portanto, a CONGREGAÇÃO CRISTÃ (ou qualquer outra denominação) NÃO é a Graça de Deus. A
GRAÇA DE DEUS É JESUS CRISTO. A Congregação Cristã é uma instituição jurídica criada para
registrar os terrenos, os edifícios e o seu patrimônio material, financeiro. As pessoas da Congregação
Cristã que estão na Graça, estão na Graça por estarem em Jesus Cristo, e não por estarem na denomi-
nação. A Congregação Cristã pode ser dissolvida e nesse caso os seus bens (patrimônio material) irão
para asilos, orfanatos etc (art. 16 do Estatuto), mas Jesus Cristo não pode ser dissolvido, e quando for a
hora a Sua Igreja irá para os céus. Dizer que a Congregação Cristã (ou qualquer outra denominação) é
a Graça de Deus é pura idolatria ou blasfêmia.

A PREDESTINAÇÃO (Lucas 10:22; João 1:11-13 + 6:44; Romanos 9; Efésios 1:4-5; 1 Timóteo 2:1-6) e o
LIVRE ARBÍTRIO (Isaías 53:1; Mateus 28:19-20; Marcos 16:15-16; João 14:6; Atos 1:6-8 + 8:36-37; Romanos
10:13-21; Hebreus 11:6) são irmãos gêmeos univitelinos e siameses (grudados). É como se numa
antessala estivesse escrito “Quem crer e for batizado será salvo”, e depois na sala, quando a pessoa já
quisesse bater no peito (eu estou aqui porque eu cri e fui batizado), estivesse escrito “Você só entrou
aqui por causa da minha misericórdia.” O próprio Senhor Jesus disse isso: “Ninguém pode vir a
mim, se o Pai que me enviou o não trouxer;” = predestinação, e “Eu sou o caminho, e a verdade
e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim.” = livre arbítrio/crer.

VIII – Procurar fazer tudo com excelência (Provérbios 22:29); ter credibilidade, bom nome
(Provérbios 22:1); ouvir e dar conselhos segundo a verdade e a justiça (Provérbios 15:22); amar
a instrução, a disciplina e a repreensão (Provérbios 13:18); ser generoso, com justiça e reti-
dão (Provérbios 11:25).

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