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4.2 Confidencialidade
O profissional deve manter os mais restritos níveis de
confidencialidade das informações com todos os clientes e
patrocinadores, a menos que a divulgação seja exigida por
lei.
5. Código de Distribuição de
Produtos de Investimento
5.1 Propósito e abrangência
O código tem por objetivo estabelecer princípios e regras
para a Distribuição de Produtos de Investimento, visando
a promover, principalmente:
5.6 Private
O serviço de Private compreende:
6. Análise do perfil do
investidor
As pessoas habilitadas a atuar como integrantes do
sistema de distribuição e os consultores de valores
mobiliários não podem recomendar produtos, realizar
operações ou prestar serviços sem que verifiquem sua
adequação ao perfil do cliente.
ATENÇÃO
o Instituição deve atualizar as informações
relativas ao perfil de seus clientes em intervalos
não superiores a 24 (vinte e quatro) meses.
Finalidades do investimento
Necessidade futura de recursos declarada pelo cliente
Formação acadêmica e experiência profissional
7. Decisões do investidor na
perspectiva de finanças
comportamentais
7.1 A decisão do investidor na perspectiva
das Finanças Comportamentais
Como são tomadas as suas decisões na vida? Será que é
sempre de maneira racional?
Comportamentos e experiências passadas, será que não
influenciam em nossas decisões?
Razão
Teoria de Seleção
de Portfólio
Harry Markowitz
1952 (Nobel em
Economia 1990)
Emoção
Teoria do Prospecto
Daniel Kahneman
1979 (Nobel em
Economia 2002)
Representatividade
Decisões a partir de associações com estereótipos
formados e desprezo de informações relevantes para a
tomada de decisão. As pessoas julgam os eventos pela sua
aparência e semelhança, não pela probabilidade de eles
acontecerem.
Vieses cognitivos que emanam da heurística da
representatividade:
Falta de sensibilidade a proporções da base: Os
indivíduos tendem a ignorar as proporções da base na
avaliação da probabilidade de eventos, quando é fornecida
qualquer outra informação descritiva, mesmo se esta for
irrelevante;
Falta de sensibilidade ao tamanho da amostra: Os
indivíduos, frequentemente, não são capazes de apreciar
o papel do tamanho da amostra na avaliação da
confiabilidade das informações desta;
Concepções errôneas sobre o acaso: Os indivíduos
esperam que uma sequência de dados gerados por um
processo aleatório pareça ser “aleatória”, mesmo quando
for demasiada curta para que aquelas expectativas sejam
estatisticamente válidas;
Regressão à média: Os indivíduos tendem a ignorar o fato
de que eventos extremos tendem a regredir à média nas
tentativas subsequentes;
Ancoragem
A heurística da ancoragem faz com que a exposição prévia
a uma informação nos leve a considerá-la fortemente na
tomada de decisão ou na formulação de estimativas,
independentemente de sua relevância para o que é
decidido ou estimado.
Aversão à perda
A aversão à perda não é uma heurística, como trata o edital
da certificação, e sim um viés comportamental. A aversão
à perda (loss aversion, em inglês) é um viés que
nos faz atribuir maior importância às perdas do que aos
ganhos, nos induzindo frequentemente a correr mais
riscos, no intuito de tentar reparar eventuais prejuízos.
Efeitos de estruturação
De acordo com essa abordagem, a maneira como um
problema é estruturado ou a forma como a informação é
apresentada exerce um impacto importante no processo
decisório.
É a influência na decisão de investimento da forma como
as alternativas ou o problema são(é) apresentadas(o)
(framing).