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Tema 1: Funções racionais

Pág. 7
1. Grandes: 160 cm
Médias: 120 cm
Pequenas: 80 cm
Rolo de fita: 12  160 cm  1920 cm
1.1. 1920 : 120  16
É possível decorar 16 caixas médias.
1.2. 1920  3  160  2  120  1200
1200 : 80  15
É possível decorar 15 caixas pequenas.

Pág. 8
a
2.1. A função t não é de proporcionalidade inversa por não ser da forma t v  
v
45
2.2. 2 h 45 min  2 h  h   2  0,75  h  2,75 h
60

t v   2,75

150 150 150


 0,25  2,75   2,5  v   v  60
v v 2,5
A Teresa viajou a uma velocidade média de 60 km/h.

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3.1. v  t é constante, sendo v  t  9  2  18
18
vt  18  t 
v
18
t v  
v
3.2. A distância percorrida é 18 km (constante de proporcionalidade).
3.3. v  15 km/h
18
t 15   h  1,2 h  1 h  0,2  60 min  1 h 12 min
15

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4.1. a) lim f  x   1 b) lim f  x   1
x  x 

c) lim f  x    d) lim f  x   
x  2 x  2

4.2. Assintota horizontal: y  1 .

1
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1
5.1. f x 
5x
Zeros de numerador: não tem
Zeros do denominador: x  0
Assíntota vertical: reta x  0
2x
5.2. g x 
x 3

Zeros do numerador: 2x  0  x  0
Zeros do denominador: x  3  0  x  3
Assíntota vertical: reta x  3
2x
5.3. hx 
x2  4
Zeros do numerador: 2x  0  x  0
Zeros do denominador: não tem
O gráfico de h não tem assintotas verticais.
x
5.4. i x 
x2  x
Zeros do numerados: x  0
Zeros do denominador: x 2  x  0  x  x  1  0  x  0 › x  1  0  x  0 › x  1

Assintotas verticais: reta de equação x  1 .

1
6. g x 
x
1
6.1. f  x   g  x  2 
x 2
6.2. A reta de equação x  2 é uma assíntota vertical do gráfico da função f .
6.3. a) lim f  x   0
x 

b) lim f  x   0
x 

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1
7.1. f x 
3x  1
0 1
A reta y  0 é uma assíntota horizontal do gráfico de f .

2
2x  1
7.2. g x 
x3
O numerador e o denominador são do mesmo grau.
A reta de equação y  2 é uma assíntota horizontal do gráfico de g .

3x2
7.3. i x 
x2  1
O numerador e o denominador são do mesmo grau.
Assintota horizontal: y  3

x2
7.4. j x 
x 3
O numerador tem grau superior ao do denominador.
O gráfico de j não tem assintotas horizontais.

1000t  400
8. n t  
t4
8.1. n

1000

100
O 1 10 t (meses)

8.2. lim n  t   1000


t 

Com o aumento da experiência é de esperar que o número de pedras que o António consegue
colocar por dia tenda a estabilizar em cerca de 1000.

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3x  5
9. C x 
x  10
3x  5
9.1. C x  2  2
x  10

 3x  5  2  x  10  x  10  0
 3 x  5  2x  20  x  15
15  1000  15 000

A empresa BYCLE terá de investir 15 000 euros.


30  5
9.2. C 0    0,5 ; 0,5  1000  500
0  10
3  40  5
C  40    2,5 ; 2,5  1000  2500
40  10
3  45  5
C  45    2,545 ; 2,545  1000  2545
45  10
Venderá 500, 2500 e 2545 trotinetes, respetivamente.

3
9.3. Lucro se investir 40 0000 € em publicidade:
C  40   1000  100  40000  2,5  1000  100  40 000  210 000 €

Lucro se investir 45 000 € em publicidade:


C  45   1000  100  2,54545  1000  100  45 000  209 545 €

Se forem gastos 40 000 € em publicidade, obtém-se um lucro de 210 000 €.


Não compensa gastar 45 000 € em publicidade porque o lucro obtido é de 209 545 €,
aproximadamente.

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10.1.
M

O t (horas)

12  10 120 10
10.2. M 10      1,1
10 2  8 108 9
A concentração de medicamento no sangue, 10 h após ter sido tomado é de aproximadamente 1,1
mg/l.
12t
10.3. M  t   2  2
t 8
2

 12t  2t 2  16 
 2t 2  12t  16  0 
 t 2  6t  8  1 

6  36  32
t  
2
 t  2›t  4

A concentração de medicamento no sangue é de 2 mg/l decorridas 2 horas após ter sido tomado e
volta a ser 4 horas após o instante em que foi ministrado.

10.4. lim M  t   0 porque o grau do numerador é inferior ao grau do denominador.


t 

Significa que, com o decorrer do tempo, a concentração de medicamento no sangue tende a ser
nula.

4
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11. Fração da piscina que cada uma das torneiras enche numa hora.
1
Torneira A:
4
2 1
Torneira B: 
4 2
1
Torneira C:
t

1 1 3
11.1.  
4 2 4
Tempo (h) Fração da piscina
3
1
4
t 1
1 1 4
t 
3 3
4
4 1
h=1h+ h = 1 h 20 min
3 3
1 1 1 3 1 3t  4
11.2.     
4 2 t 4 t 4t
Tempo (h) Fração da piscina
3t  4
1
4t
h(t) 1
1 1 4t
h t   
3t  4 3t  4
4t
4t
h t  
3t  4
12
11.3. 1 h 12 min = 1 h + h = 1,2 h
60
4t
h  t   1,2   1,2 
3t  4

 4t  1,2  3t  4   3t  4t  0

 4t  3,6t  4,8  0 
 0,4t  4,8  0 
4,8
t   t  12
0,4
t  12 horas

5
4
11.4. Os polinómios 4t e 3t  4 têm o mesmo grau. Logo, a reta de equação y  é uma assíntota do
3
gráfico de h.
Quando t   , ou seja, quando o caudal da torneira C tende para zero, o tempo necessário
4
para encher a piscina tende para que é o tempo necessário para que as torneiras A e B encham
3
a piscina.

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12.1.
Água (litros) Sal (gramas)
Água pura 9000 0
Água c/sal 15t 20 × 15t
Total 9000 + 15t 20 × 15t
20  15t 20t
C t    em g/L
9000  15t 600  t
20t
12.2. C  t   8  8
600  t
20t
 8  0 
600  t
20t  4800  8t
 0
600  t
12t  4800
 0
600  t

Como 600  t  0 dado que t  0 , a fração é positiva se e só se 12t  4800  0


12t  4800  0 
 12t  4800 
 t  400
Em alternativa, podemos recorrer à calculadora gráfica:

400 min= 6 × 60 min+ 40 min =6 h 40 min


Decorreram 6 h 40 min

6
20
12.3. Os polinómios 20t e 600  t têm o mesmo grau. Logo, a reta de equação y   y  20 é uma
1
assíntota do gráfico de C.
Com o decorrer do tempo, a concentração de sal na água do depósito tenderá a ser de 20 g por
litro, ou seja, tenderá a aproximar-se da concentração de sal da água que está a ser introduzida no
depósito.

Pág. 20
13.1. 20 : 2  10 20 : 16  1,25 ; 20 : 2,5  8 ; 20 : 5  4 ; 20 : 10  2
Por exemplo

Comprimento  x  2 2,5 4 2 1,25


Largura  y  10 8 5 10 16

13.2. A outra dimensão passa para o dobro.


20
13.3. xy  20  y  (gráficos B ou C)
x
Como se x  1 então y  20 e se x  10 então y  2 , a resposta é (C).

Resposta: (C)
20
13.4. xy  20  y 
x
13.5. São grandezas inversamente proporcionais porque o seu produto é constante. A constante de
proporcionalidade é 20.
6
6
14. f x   a
ax x

Sendo Q  x , y  , sabemos que OP  x e PQ  y pelo que xy  2

2
xy  2  y 
x
6
Portanto  2  2a  6  a  3
a
Resposta: (C)

Pág. 21
15. P  6 , 24 

A constante de proporcionalidade é 6  24  144


36  6  216  144 ; 33  4  132  144
36  4  144 ; 33  6  198  144
Resposta: (C)

7
3
16. y
x
 x e y têm sinais contrários (B, C e D)
 Qualquer que seja x, y  0 (B, D)

 Se x  1, y  3 (B)

Resposta: (B)

Pág. 22
17.1. a) Como OECD  é um quadrado, EC  OE  5 .

Portanto C tem coordenadas  5 , 5 

Como o gráfico de f tem vértice na origem, f  x   ax 2

f  5   5 dado que o ponto C pertence ao gráfico de f .

a  52  5
5
a
25
1
a
5

x2
f x 
5
b) g é uma função de proporcionalidade inversa.

a
Então, g  x  
x
g  5   5 dado que o ponto C pertence ao gráfico de g

a
 5  a  25
5

25
g x 
x
17.2. A1  área do quadrado OECD   5  5  25

A2  Área do trapézio EABC 

EC  AB
  EA
2
EC  5
B 12,5 ; y  é um ponto do gráfico de g

25
y y 2
12,5

AB  ordenada de B  2

8
EA  OA  OE  12,5  5  7,5
52
A2   7,5  3,5  7,5  26,25
2
AOABCD   A1  A2  25  26,25  51,25

18. Cada um dos 13 terá de pagar x euros.


13 x  6  x  10,5  

 13 x  6 x  63 
 7 x  63 
 x 9
Cada um terá de pagar 9 euros.
3  4
19.1. nk  n  k  
2  9
Dividindo os dois membros por n  0 , vem:
3 4
k  k 
2 9
3 12 3 2
k k  k k  
2 18 2 3
1 2 4
 k k 
2 3 3

a
19.2. f  x  
x
4
a  nk , n  3 e k 
3
4
a  3 4
3

4
f x 
x

Pág. 23
1
20.1. h  x  
ax
1 1
h 3   1   1  3a  1  a 
3a 3

20.2. Dh  ℝ \ 0 e Dh  ℝ \ 0

20.3. Assintota horizontal: y  0

Assíntota vertical: x  0

9
20.4. Quando x   então y  0

Quando x   então y  0

Quando x  0 então y  

Quando x  0 então y  

xa
21. g x 
bx  c

21.1. Se g  1  0 então x  a  0 para x  1 , ou seja, 1  a  0  a  1

1
Se a reta de equação y  1 é uma assíntota do gráfico, então 1 b 1
b

Se a reta de equação x  3 é uma assíntota do gráfico, então bx  c  0 para x  3 e b  1 , ou


seja, 3  c  0  c  3
x 1
Portanto, g  x  
x 3
1 x
21.2. Interseção dos gráficos de y 1  e y 2  2 x  5
x3

Os pontos de interseção do gráfico de g com a reta de equação y  2 x  5 têm coordenadas

 4 , 3  e  2 ,  1 .

21.3. a) lim g  x   1
x 

b) lim g  x   1
x 

c) lim g  x   
x 3 

d) lim g  x   
x 3 

21.4. 5g  x   2  k 

 5g  x   k  2 

k 2
 g x 
5
k 2
Se a equação é impossível então 1
5
k2
1 k  2  5  k  3
5
Resposta: (C)

10
Pág. 24
x5
22. f x 
x 3

22.1. Df  ℝ \ 3

x5
22.2. f  x   0   0  x  5  0  x  5 (se x  5  0 , x  3  0 )
x 3
05 5
f 0   
03 3

 5
O gráfico de f interseta os eixos coordenados nos pontos  0 ,   e  5 , 0  .
 3
22.3. As assíntotas do gráfico de f são as retas de equações x  3 e y  1

22.4. Df  ℝ \ 1

3x  5
23.1. f  x  
2 x  2
3 3
 Assíntota horizontal: y  y  ;
2 2
5
 Zeros do numerador: 3 x  5  0  x  
3

Zeros do denominador: 2x  2  0  x  1


Assíntota vertical: x  1
x2
23.2. f  x  
x 1
 O grau do numerador é maior do que o grau do denominador
Não há assintota horizontal

 Zeros do numerador: x  0  x  0
2

Zeros do denominador: x  1  0  x  1
Assíntota vertical: x  1
x2  4
23.3. f  x  
x2
 O grau do numerador é maior do que o grau do denominador
Não há assíntota horizontal
 Zeros do numerador: x 2  4  0  x 2  4  x  2 › x  2

Zeros do denominador: x  2  0  x  2
Não há assíntota vertical
O gráfico de f não tem assíntota horizontal nem assíntotas verticais.

11
x 2  2x  3
23.4. f  x  
x2  x
1
 Assintota horizontal: y  1
1
 Zeros do numerador:

2  4  12 2  4
x 2  2x  3  0  x  x  x  3 › x  1
2 2
Zeros do denominador: x 2  x  0  x  x  1  0  x  0 › x  1

Assintota vertical: x  0
10 x  5 3
24. f x  ; g x  2
2x  8 x  16
24.1. 2x  8  0  2x  8  x  4
Df  ℝ \ 4

x 2  16  0  x 2  16  x  4 › x  4

Dg  ℝ \ 4 , 4

24.2. Função f :
10
 Assintota horizontal: y  y 5
2
5 1
 Zeros do numerador: 10 x  5  0  x   x
10 2
Zeros do denominador: x  4
Assintota vertical: x  4
Função g

O grau do numerador é menor do que o grau do denominador.


 Assintota horizontal: y  0

 Zeros do numerador: não tem;


Zeros do denominador: x  4 › x  4

Assintotas verticais: x  4 e x  4
24.3.
y

O 4 x

12
base  altura
25. A ABC  
2
xy 6
3  xy  6  y 
2 x
Resposta: (B)

Pág. 25
26.1. x  0 e y  0

1
26.2. a) g x 
x 1
y
g

O 1 x

Assintota horizontal: y  0

Assintota vertical: x  1
1
b) j  x   2 
x 1
y

O 1 x
2

Assintota horizontal: y  2

Assintota vertical: x  1
1 ax  ab  1
26.3. h  x   a  
x b xb
A reta de equação y  1 é uma assíntota horizontal:

a
1 a 1
1
A reta de equação x  3 é uma assíntota vertical. 3 é um zero do denominador
3  b  0 e 3  b  1  0  b  3

13
1  4t
27. r t   , t 0
2t
1 0 1
27.1. r  0   
20 2
4
Assíntota horizontal: y  y 4
1
1
r 0  é o raio da nódoa, em centímetros, no instante em que foi detetada. A assíntota horizontal
2
é a reta de equação y  4 .Tal significa que o raio da nódoa, decorrido um intervalo de tempo

significativamente grande, tende a estabilizar em cerca de 4 cm.


1  4t
27.2. r  t   3  3 2t  0
2t
 1  4t  6  3t 
t 5
O raio da nódoa atinge 3 cm decorridos 5 segundos.

Pág. 26
28.1. Largura do terreno: x m
Comprimento do terreno: y m

2
Área do terreno: 1000 m
1000
xy  1000  y 
x
Comprimento da rede: C
C  3 x  2y
1000
C  x   3x  2 
x
2000
C  x   3x 
x

1000
Se x  25,82 ; y   38,73
25,82
As dimensões do terreno de modo que o custo da cerca seja mínimo são 25,82 m de largura por
38,73 m de comprimento.

14
28.2. C  3 x  2y  3  25,82  3  38,73  154,92

São necessários 154,92 m de rede.


1000  25x
29. C x 
x
1000  25  20
29.1. C  20    75
20
1000  25  100
C 100    35
100
Se forem produzidas 20 peças, cada uma custa, em média, 75 €. Se forem produzidas 100 peças o
custo médio é de 35 € por peça.
25
29.2. Assintota horizontal: y   y  25
1
À medida que o número de peças produzidas aumenta, o custo médio de cada pela tende a
estabilizar em 25 euros.
30.1.
N

12

O 15 t (horas)

30.2. Ao fim de 15 horas.


30.3. Não. A concentração do medicamento no organismo aumenta apenas nas primeiras 15 horas após
ser ingerido. Após este instante, a concentração decresce.
0,8
30.4. Assintota horizontal: y   y  0,16
5
O medicamento não é completamente eliminado. A sua concentração no organismo tende,
decorrido um intervalo de tempo significativo, a estabilizar em 0,16 p.p.m..

Pág. 27
686  8t
31. E t   , 0  t  85,75
t 7
686  0
31.1. E  0    98
07

E  0   98%

686  8  10
31.2. E 10    35,6%
10  7

E 10   36%

15
31.3. E  t   30

686  8t
 30
t 7

Como t  7  0 , podemos multiplicar os dois membros por esta expressão


686  8t
 30  686  8t  30  t  7  
t 7
 686  8t  30t  210 
 476  38t  38t  476 
476
t
38
476
 12,5
38
As pilhas são eficientes durante cerca de 12,5 horas.
Em alternativa, podemos usar a calculadora:

686  8t
31.4. E  t   0  0
t 7
A fração só é nula se o numerador for nulo.
686
686  8t  0  8t  686  t   t  85,75
8
Decorridos 85,75 h de uso, a eficiência das pilhas reduz-se a zero.

8t  800
32. T t  
t  10
T (°C)
80

O 10
t (min)

16
8  5  800
32.2. T  5    56
5  10

T  5   56 C

8t  80
32.3. T  t   38   38  t  10  0
t  10

 8t  800  38  t  10  

 8t  800  38t  380 


 38t  8t  800  380 
 30t  420
420
t  t  14
30
Decorreram 14 minutos.
8
32.4. y   y 8
1
Com o decorrer do tempo, a temperatura tende a estabilizar em 8 °C.
33.1. P (€)

1900

500

O t (meses)
33.2. A reta y  500 é uma assintota do gráfico e, por análise do gráfico verificou-se que P é

decrescente.
Assim, enquanto este modelo for válido, o produto não custará 300 euros.
33.3. P  t   612 

500t  1900
  612  t  1 0
t 1

 500t  1900  612  t  1

 500t  1900  612t  612


 112t  1288
1288
t   t  11,5
112
Decorreram 11,5 meses. O João comprou o produto durante o mês de dezembro.

17
Pág. 28
10t  2
34. A t  
t4
34.1. A (m)
10

0,5
O 10
t (anos)
10  0  2 2
34.2. A  0     0,5
04 4
A árvore foi plantada com 0,5 m.
10  50  2 502
34.3. A  50     9,3
50  4 54
50 anos depois de plantada a árvore terá 9,3 m de altura.
10t  2
34.4. A  t   11   11  t 40
t4
 10t  2  11t  44
 t  42 (equação impossível pois t  0 )
A equação A  t   11 é impossível. A árvore nunca atingirá 11 m de altura.

10
34.5. Assíntota horizontal: y   y  10
1
A reta de equação y  10 é uma assintota horizontal do gráfico da função. Com o decorrer do

tempo a altura da árvore tenderá a estabilizar nos 10 metros.

0,2 t se 0  t  10

35. h  t    2t  22
 t  9 se 10  t  11

35.1. h 10   0,2  10  2

O escorrega tem 2 metros de altura.


35.2. A criança desce o escorrega quando 10  t  11
Levou 1 segundo a descer o escorrega.
35.3. h
2

O 10 11 t (s)

35.4. Dh   0 , 11 e Dh  0 , 2

18
Pág. 29
10t  1
36. P t   , t 0
t 5
10  0  1 1
36.1. P  0     0,2
05 5

P  0   0,2 kg

10t  1
36.2.  6,5  t 50
t 5

 10t  1  6,5  t  5  

 10t  1  6,5t  32,5 


 3,5t  31,5
31,5
t  t 9
3,5
O peso médio de um cão desta raça com 9 meses é 6,5 kg.
10t  1
36.3. P  t   6  6
t 5

Como t  5  0 , podemos multiplicar os dois membros da inequação por t  5


10t  1
 6  10t  1  6t  30 
t 5

29
 4t  29  t   t  7,25
4
0,25  30 dias  7 dias
Os cães com idade superior a 7 meses e uma semana, aproximadamente, podem ser alimentados
com o referido produto.

15t
37. h t  
2t  5
15t
37.1. h  t   6  6 2t  5  0
2t  5

 15t  6  2t  5  

 15t  12t  30 
 3t  30  t  10
O lago fica cheio decorridas 10 horas.

15  2 30 10
37.2. h  2    
22  5 9 3
Lago cheio: altura = 6 m
10
Após 2 horas: altura  m
3

19
Como o lago é cilíndrico, a capacidade é diretamente proporcional à altura da água:
10
h  2
 100%  3  100%  56%
6 2
A afirmação é verdadeira.
15t
37.3. 3
2t  5

Como 2t  5  0 , podemos multiplicar os dois membros por esta expressão


15t
 3  15t  3  2t  5  
2t  5
 15t  6t  15 
15
 9t  15  t  
9
5
t
3
5 3 2 2
  1
3 3 3 3
2 2
da horas   60 min  40 min
3 3
5
t h  t  1 h 40 min
3
A altura da água no lago é igual ou superior a 3 metros 1 h e 40 min após o início do enchimento.

Pág. 31
1.1. 40  0,25  10

Volume V L  10 15 30 40 64

2 1
Pressão P  atm  1 0,25 0,15625
3 3

2 3
V  10  V   10  V  15
3 2

V  0,15625  10  V  64
10
1.2. PV  10  P 
V
1.3. Quando o volume é muito elevado a pressão aproxima-se de zero.
Quando o volume toma valores próximos de zero a pressão tomas valores muito elevados.

20
2. Pinicial  Vinicial  Pfinal  V final
1,2  12  0,2  V final
1,2  12
Vfinal  L  72 L
0,2

3. Pinicial  Vinicial  Pfinal  V final


Pinicial  16  0,25  30
0,25  30
Pinicial  atm  0,46875 atm
16

4. Pinicial  Vinicial  0,8  13  10,4

Pfinal  Vfinal  0,1 94  9,4

Como Pinicial  Vinicial  Pfinal  Vfinal , podemos concluir que a experiência não decorreu a uma

temperatura constante.

21
Tema 2: Razões trigonométricas

Pág. 34
1,2 x 1,2  24
1.  x  x  16
1,8 24 1,8
Resposta: 16 m.

Pág. 35
2 2
2.1. AC  16 2  9 2 ; AC  337 ; AC  337

AC  18,4 m

9
2.2.  0,5625
16

Pág. 36
2
3.1. OM  4,52  62
2
OM  56,25

OM  56,25

OM  7,5 cm
6 4
3.2. a) sin α  
7,5 5

4,5 3
b) cos α  
7,5 5

6 4
c) tan α  
4,5 3
2
4.1. AB  24 2  25 2

AB  49

AB  7 cm
7 24 7
4.2. a) sin   b) cos   c) tan  
25 25 24

Pág. 37
 27 
5.1.   tan1    42,0
 30 
 6 
5.2.   sin1    36,9
 10 
6
5.3.   cos 1    41,4
 
8

22
Pág. 38
x
6.1. tan30   x  20  tan  30   x  11,5 m
20
5000 5000
6.2. cos51  x  x  7945,1 m
x cos51
x
6.3. sin30   x  6  sin30  x  3 m
6
6.4. 90º 62º  28º 62º
28º
x
tan28   x  30  tan28  x  16 m 30 m
30
x

Pág. 39
 h
tan33 
 x h  x tan33 h  x tan33
7.    
 tan30  h  x tan30  5 tan30  x tan33  x  tan33  tan30   5 tan30
 x 5

h  x tan33
 h  26,0 m
 5 tan30 
 x  tan33  tan30  x  40,06

Resposta: 26 metros.
 h
 tan25  x h  x tan25 h  x tan25
8.     
 tan30  h  20  x tan30  x tan25  20  x  tan30  tan25   20
 x

h  x tan25
 h  84,0
 20 
 x  tan30  tan25  x  180,1

Resposta: x  180,1 m e h  84,0 m

Pág. 40
9. 360 : 5  72 e 72 : 2  36 ; 40 : 5  8 cm
4 4
tan36   ap   5,5055 cm
ap tan 36
72º
 8  5,5055  2
A base   5   cm  110,11 ap 36º
8
 2 
4
V  110,11 16  1761,76 cm3  1,76 dm3  1,76 L
Resposta: Não é suficiente.

23
Pág. 41
x
10. sin32 
6
x  6  sin 32  3,1795

z 6
cos32  y
6 x
32º
z  6  cos 32  5,0883 3 z

y 2  32  x 2

y  9  3,17952  4,3714

P  3  z  6  y  3  5,0883  6  4,3714  18,4597


Resposta: 18,5 cm
V
11. O volume da caixa é a diferença dos volumes de duas pirâmides:  ABCDV 

de altura h e EFGHV  de altura h  4 H G


E F
Pirâmide  ABCDV 
D C
É dado que BAV  55º .
A B
Sendo M o ponto médio de  AB  e a  VM a altura da face (apótema da pirâmide), vem
V
AM  5 cm

VM
 tan55º
AM a

a
 tan55º  a  5 tan55º 55º
5 A 5 VM B

Determinação da altura pirâmide: h :


Seja V  o centro da base e h  V V a altura da pirâmide. h
a
Como o triângulo MV V  é retângulo em V  , vem D C
2 2 2 5 V
MV   V V  MV A M B

5 h a 
2 2 2

 h 2  a 2  25 

 h  a 2  25  h0

 h  25 tan2 55º 25 a2  25 tan2 55º

1
Vpirâmide ABCDV    A base altura 
3
1
  102  25 tan2 55º 25  169,935
3
Pirâmide EFGHV 

24
Seja P o ponto médio de EF  e Q o ponto médio de EG  .

Pela semelhança dos triângulos MV V  e PQV  vem V

PQ QV PQ h  4 h4 h4
    PQ  5  H G
MV  V V 5 h h
P
Q h
E F
h4  4
Lado da base: EF  2PQ  10   10   1  
h  h 5 V
Volume da pirâmide EFGHV 
A M B

1
Vpirâmide EFGHV    A base  altura =
3

1 2  4
  EF  altura = EF  10   1   e altura  h  4
3  h
2
1   4 
  10   1      h  4   1,698 h  25 tan2 55º 25
3   h 
Vembalagem  Vpirâmide ABCDV   VpirâmideEFGHV  

 169,935  1,698  168,2

Vembalagem  168,2 cm3

64º
12.  32º
2
x 32º
tan32   x  10 tan32
10 10

1
 π  10  tan32   10  408,9 cm3
2
V  x
3

Pág. 44
13.1. sin   cos   1
2 2

sin2   0,8 2  1  sin2   1  0,64  sin   0,36  sin   0,6

1 1
13.2. 1  
tan  sin2 
2

1 1 75 75
1   sin2    sin  
5 3 
2
sin 
2
79 79
 
 2 
14.1. 3 tan 2   5 tan   2  0
Seja tan  x
3x 2  5x  2  0 

25
5  25  4  3  2 5  49
x x 
6 6
57 2 12
x x x 
6 6 6
1
 x   ›x  2
3
1
Como tan  x , temos tan    › tan  2
3
Dado que  é um ângulo agudo, tan  2
1
14.2. 1  tan 2  
cos2 
1 1
1  22   cos2  
cos 
2
5
sin 2   cos 2   1

1 1 4
sin2    1  sin2   1   sin2  
5 5 5
4 1 10
3 sin2   2cos2   3   2  2
5 5 5

Pág. 45
2
1  3 1 3 5
15.1. sin30º  cos 30º   
2
   
2  2  2 4 4

2 2 2
 3   3 3 3 4 3 16  3 16
 tan30º  tan60º     3    
2
15.2.      
 3   3 3   3  9 3

10 10 10 20 20 3
16. cos 30   BC   BC   BC   BC 
BC cos30 3 3 3
2

AC 3 10 3
tan30   AC  10   AC 
10 3 3

10 3 20 3 30 3
P  10    10   10  10 3
3 3 3


Resposta: 10 3  10 cm 

Pág. 46
7 21,5
43
17. 50  7  43 ;  21,5 
2  15

21,5  7  28,5

26
21,5  21,5 
tan      tan1  
15  15 
28,5  28,5 
tan     tan1  
15  15 
 28,5   21,5 
      tan1    tan1    7,14
 15   15 
Então,   7 .
15
18. tan 48   x  13,5 m
x

Pág. 47
y
19. tan 48,5 
x  10
y z
tan 64,2 
x
y z
tan55,5   y  z  x tan55,5 y
x
 y
tan 48,5  x  10 64,2º
 
tan64,2  y  55,5º 48,5º
 x
x 10
 x tan 48,5  10 tan 48,5  x tan64,2
 
y  x tan64,2º
 x  tan64,2  tan 48,5   10 tan 48,5
 
 y  x tan 64,2º

 10 tan 48,5
x   x  12,0461 m
 tan64,2  tan 48,5  
 y  x tan64,2º  y  24,9186 m

y  z  x tan55,5  z  y  x tan55,5

Logo, z  24,9186  12,0461 tan55,5  7,3914


Resposta: A altura da chaminé é aproximadamente igual a 7,4 m.

Pág. 48
 y
 tan 23  3  x 3 tan23  x tan23º  x tan 40
20.   
 tan 40  y  y  x tan 40 y
 x
23º 40º
 x  tan 40º  tan 23º   3 tan 23
  3 x
 y  x tan 40

27
 3 tan 23
x   x  3,07
 tan 40º  tan 23º  
 y  x tan 40  y  2,58

Altura: 1,7  y  1,7  2,58  m  4,28

x
21.  cos 42º  x  5cos 42º C
5
z 5
 sin 42º  z  5 sin 42º z
5 42º 35º
A B
z z 5sin 42º x y
 tan35º  y  y
y tan35º tan35º
5 sin 42º
AB  x  y  5 cos 42º   8,49
tan 35º

AB  8,49 m

Pág. 49
 20,13
xy 
 x  y  tan32,3  20,13  tan32,3
22.1.    
 y tan53,4  20,13  y  20,13
 tan53,4 20,13

53, 4º
 20,13  20,13 20,13 32,3º
 x  tan32,3  y  x  tan32,3  tan53,4 x y
  
 y  20,13  y  20,13
 tan53,4  tan53,4

 x  16,893 m

 y
sin 48,2 
 15,12  y  15,12 sin 48,2º
22.2.   
 y  tan 62,3º  y  x tan 62,3º
 x
15,12
y
 x tan 62,3º  15,12 sin 48,2º 
48,2º 62,3º
15,12sin 48,2º
x x
tan 62,3º
x  5,918 m

28
5,32
22.3. cos  
18,23

 5,32 
  cos1    73,0327
 18,23 
5,32
  90  16,97  73,03 x

x
 sin   x  5,32 sin  18,23
5,32

x  5,32 sin  73,0327º   5,088

Pág. 50
23.1. Volume de um prisma reto
V  Abase  altura 
A base é um trapézio de
bases 2,9 m e 2,3 m e 3,3 m
 2,9  2,3 
  3,3   6,6  56,628 de altura
 3 
V  56,628 m3
3,3
23.2. tan  
0,6  0,6
  80 2,9  2,3
3,3

1
24.1.  100  8,3%
12
Resposta: 8%
 1
24.2.   tan1    4,8
 12 

25.1. B2 CA  90º 20  70º ; B1CA  90º 16  74º

 30
 tan20  y  y tan20  30

25.2.   
 tan16º  30  x  y  tan16º  30
 xy 30

 30 16º 20º
 y  tan 20º  y  82,4 x y
 
 x  30  30  x  22,2
 tan16º tan 20º
y  82,4 m e x  22,2 m

29
Pág. 51
26. 180º 122º 39º  19º
Vítor (de A a C)
A
Velocidade: 30 Km/h
50
30 km 60 min x
39º 19º
50 km x B C
a b
50  60
x  100
30
x  100 min
Sara (de B a C)
x
 sin19º  x  50 sin19º
50
x 50 sin19º
 tan39º  50 sin19º  a tan39º  a 
a tan39º
b
 cos19º  b  50cos19º
50
50 sin19º
BC  a  b   50cos19º  67,38 km
tan39º
Velocidade: 50 Km/h
50 km 60 min
67,38 km x
67,38  60
x  81
50
x  81 min
Resposta: A Sara chegou primeiro

 h
 tan53  a h  a tan53
C
27.   
 tan37  h 100 tan37  a tan37º  a tan53
x h y
 100  a
53º 37º
h  a tan53 h  a tan53 A B

  100 tan37 a 100  a
a  tan53  tan37º   100 tan37 a  tan53  tan37º

h  48,063 m

a  36,218 m
C C
48,063 48,063
sin53  x  x  60,2 m
x sin53 y
48,063

48,063

x
48,063 48,063
sin37  y  y  79,9 m 53º 37º
y sin37 B
A 36,218 63,782
Resposta: A : 60,2 m ; B : 79,9 m

30
Tema 3: Trigonometria na circunferência trigonométrica

Pág. 57
1.1. 270
7
1.2.  360  210
12
Resposta: 210

Pág. 58
2.
 sin cos  tan
π 1 3 3
30 rad
6 2 2 3
π 2 2
45 rad 1
4 2 2
π 3 1
60 rad 3
3 2 2

Pág. 59
3.1.
180 –––– π rad
150 –––– x
150π 5π
x  rad
180 6
3.2.
180 –––– π rad
200 –––– x
200π 10π
x  rad
180 9
3.3.
180 –––– π rad
320 –––– x
320π 16π
x  rad
180 9
4.1.
180 –––– π rad
π
x –––– rad
8
π
180 
x 8  180  22,5
π 8

31
4.2.
180 –––– π rad

x –––– rad
4

180 
x 4  135
π
4.3.
180 –––– π rad

x –––– rad
5

180 
x 5  144
π

Pág. 61
5.1. 1515º  4  360º 75º ; 1.º Q
5.2. 1515º  4  360º 75º ; 4.º Q
15π  12π 3π   3π 
5.3. rad     rad   6π  rad ; Nenhum (semieixo negativo Oy )
2  2 2   2 

6π  5π 5π   π
5.4. rad     rad   π   rad ; 3.º Q
5  5 5   5

Pág. 64
 3 1
6.1. P  cos 30º , sin30º  ; P  , 
 2 2  y

 3
M 1, tan30º  ; M  1 , 
 3  30º
 150º
R
M
P
 3 1
Q ,   (imagem de P pela reflexão central de centro O) 30º A
 2 2  30º
  30º O 30º x

S N
Q
 3 1 210º
330º
6.2. Q ,   e Q  cos 210º , sin 210º 
 2 2 

3 1
Logo, cos210º   e sin 210º  
2 2
 3 1
6.3. R ,  (imagem de Q pela reflexão de eixo Oy )
 2 2 

32
 3 1
6.4. S ,   (imagem de R pela reflexão central de centro O)
 2 2 

1 3
Como S  cos 330º , sin 330º  temos que sin330º   e cos330º 
2 2
 3
6.5. N 1,  tan 30º  , ou seja, N  1 ,  
 3 

Pág. 66
7π  6π π   π π 1
7.1. sin  sin     sin  π     sin  
6  6 6  6 6 2

 5π   5π   6π π   π  π π 1
7.2. cos     cos    cos     cos  2π    cos     cos   
 3   3   3 3  3  3 3 2
4π  3π π   π π
7.3. tan  tan     tan  π    tan  3
3  3 3  3 3

 5   5          2
7.4. sin      sin     sin      sin         sin  
 4   4   4 4  4  4 2

3π  4π π   π π 2
7.5. cos  cos     cos  π     cos  
4  4 4  4 4 2

 11π   11π   12π π   π  π π 3


7.6. tan      tan  6    tan  6  6    tan  2π  6    tan   6   tan 6  3
 6         

Pág. 67
π  π 
8. sin      sin      cos  π     cos   cos  cos  cos 
2  2 

Pág. 68
y
9.1. No intervalo 0 , 2π a equação sin x  1 só tem uma


solução: x  2
2 O x


sin x  1  x   2kπ, k  ℤ 1
2
1
9.2. 2 sin x  1  0  2sin x  1  sin x   
2

π 1  π 1 y
sin  . Como sin      sin  , sin     
6 2  6 2
x
 π π 7π O
π     π   1
 6 6 6 7π 
2 
π
6 6
1 π 7π
sin x    x    2 kπ › x   2kπ, k  ℤ
2 6 6

33
1
9.3. sin x   x   0 , 2π 
4
1
Recorrendo à calculadora determina-se   0 , 2π  tal que sin  
4
 1
sin1    0,253
4
π  0,253  2,889
1
sin x   x  0 , 2π   x  0,25 rad › x  2,89 rad
4

2
9.4. sin x  
2

π 2  π 2
sin  . Como sin      sin  , sin     
4 2  4 2

 π π 5π
π     π  
 4 4 4

2 π 5π
sin x    x    2kπ›x   2kπ, k  ℤ
2 4 4
1
10.1. y1  y 2  sin  2 x   
2

π 1  π 1 y
sin  . Como sin      sin  , sin     
6 2  6 2
x
 π π 7π O
π     π   1
 6 6 6 7π 
2 
π
6 6
1 π 7
sin  2 x     2 x    2k π  2 x   2kπ, k  ℤ 
2 6 6
π 7π
x  kπ› x   kπ, k  ℤ
12 12

x x 1
10.2. y1  y 2  2sin    1  sin    
 
2  
2 2

 π 1  π π 7π
sin      e π      π  
 6  2  6  6 6

x 1
sin    
 
2 2

x 1 x π x 7
sin         2kπ    2kπ, k  ℤ 
2 2 2 6 2 6
2π 14
x  4kπ  x   4kπ, k  ℤ 
6 6
π 7π
x  4 kπ › x   4kπ, k  ℤ
3 3

34
Pág. 69
11.1. No intervalo 0 , 2π a equação cos x  1 só tem uma y

solução: x  π .
π
cos x  1  x  0 , 3π   x  π › x  3π
1 O x

1
11.2. 2cos x  1  0  2cos x  1  cos x   
2

π 1  π 1
cos  . Como cos  π      cos  , cos  π     , y
3 2  3 2
2π 1 x
ou seja, cos  O
3 2 1
7π  
π
2 6
1 2π 2π 6
cos x    x   2k π › x    2kπ, k  ℤ
2 3 3

1
11.3. cos x   x   0 , 2π 
5
y
Recorrendo à calculadora determina-se   0 , 2π  tal que 1,37 rad

1 1  1 
cos   : cos    1,369 O 1 x
5 5 5

1
cos x   x   0 , 2π   x  1,37 rad › x  1,37  2π rad 1,37 rad
5
 x  1,37 rad › x  4,91 rad

2
11.4. cos x  
2

π 2  π 3π 1
cos  . Como cos  π      cos  , cos  π    cos  ,
4 2  4 4 2

2 3π 3π
cos x   x  2kπ›x    2kπ, k  ℤ
2 4 4
1
12.1. y1  y 2  cos  2 x   
2
π 1  π 1
cos  . Como cos  π      cos  , cos  π     ,
3 2  3 2

2π 1
ou seja, cos 
3 2
1 2π 2π
cos  2x   
 2x   2kπ  2 x    2kπ, k  ℤ 
2 3 3
π π
 x   kπ  x    kπ, k  ℤ
3 3

35
Atribuindo valores a k obtemos os valores de x do intervalo 0 , 2π 

π π
Se k  0 , x  x
3 3
π π 4π 2π
Se k  1 , x  π x   π  x  x
3 3 3 3
π π π 5π
Se k  2 , x   2π  x    2π  x   2π  x 
3 3 3 3
π π
Se k  3 , x   3π  x    3π
3 3

 π 2π 4π 5π 
S , , , 
3 3 3 3 

x x 1
12.2. y1  y 2  2cos    1  cos    
 
2  
2 2

π 1  π 1
cos  . Como cos  π      cos  , cos  π     ,
3 2  3  2

2π 1
ou seja, cos 
3 2

x 1 x 2π x 2π
cos        2kπ     2kπ, k  ℤ 
2 2 2 3 2 3

4π 4π
x  4kπ  x    4kπ, k  ℤ
3 3
4π 4π
x  4kπ›x   4kπ, k  ℤ
3 3

Pág. 70
π
13.1. f  x   1  x  0 , 2π   sin x  1  x  0 , 2π   x 
2
π
S 
2

13.2. f  x   1  x  0 , 2π   sin x  1  x  0 , 2π   x 
2
 3π 
S 
 2 
13.3. f  x   0  x   0 , 2π   sin x  0  x  0 , 2π  

 x  0   π  x  2π

S  0 , π , 2π

14.1. f  x   1  x  0 , 2π   cos x  1  x  0 , 2π   x  0  x  2π

S  0 , 2π

36
14.2. f  x   1  x  0 , 2π   cos x  1  x  0 , 2π   x  π

S  π

π 3π
14.3. f  x   0  x   0 , 2π   cos x  0  x  0 , 2π   x  x
2 2
 π 3π 
S , 
2 2 

15.1.

y
π
1
4

15.2. a) f  x   1  x  0 , 2π   O x


π 5π
 tan x  1  x   0 , 2π   x  x 4
4 4
 π 5π 
S , 
4 4 
b) f  x   1  x  0 , 2π  
y
π π
 tan x  1  x  0 , 2π   x  π   x  2π   3π
4 4 4

3π 7π  3π 7π  O
x x S , 
x
4 4  4 4 
7π 1
4

c) f  x   0  x   0 , 2π  

 tan x  0  x  0 , 2π   x  0  π  x  2π

S  0 , π , 2π

d) f  x    3  x  0 , 2π  

 tan x   3  x  0 , 2π 

π  π
Como tan  3 e tan      tan   , tan      3
3  3
π
tan x   3  x    kπ , k  ℤ
3

37
π
Se k  0 , x  
3
π 2π
Se k  1 , x   π 
3 3
π 5π
Se k  2 , x    2π 
3 3
π 8π
Se k  3 , x    3π 
3 3

 2π 5π 
S , 
 3 3 

Pág. 72
17.1. a) 45 b) 135 c) 180 d) 315
17.2. a)  45  b)  180  c)  225  d)  315 
17.3. a)

b)

c)

38
Pág. 73
18.1. a) 180 π rad
30º x
30  π π
x rad  rad
180 6
b) 2π rad 2π  45 cm

π
rad x
6
π
2π  45 
x 6 cm  45  π cm  23,56 cm
2π 6
c) 2π rad π  45 2 cm2

π
rad x
6
π
 π  452  π 452 
x 6 cm2     cm  530,14 cm
2 2

2π  6 2 
18.2. a) 2π rad 2π  r cm
 rad s
  2π r
s  r

b) 2π rad πr 2

 rad A

 πr 2 1 2
A cm2  r 
2π 2

Pág. 74
19.1.
 2025º  5  360º  225º
225º  180º  45º
3.º quadrante
  7225º   20  360º  25º
4.º quadrante
23π  24π π   π
 rad     rad   6π   rad
4  4 4   4
4.º quadrante
13π  12π π   π
  rad      rad   2π   rad
6  6 6   6
4.º quadrante

39
Amplitude do ângulo 2025  7225  23π 13π
rad  rad
4 6
Quadrante a 3.º 4.º 4.º 4.º

19.2. a)   45º
b)   585º  360º 225º

23π  24π π   π
c)  rad     rad   8π   rad   360º 225º
3  3 3  3

  8 
3
19π  16π 3π   3π 
d)   rad      rad   4π  4  rad 3π
4  4 4      4π 
4

Pág. 75
20.1.
π π 3π 5π 3π 7π
x 0 π
4 2 4 4 2 4

2 2 2 2
sin x 0 1 0  1 
2 2 2 2

2 2 2 2
cos x 1 0  1  0
2 2 2 2
20.2.
π π π 2π 5π 7π 4π 3π 5π 11π
x 0      π     
6 3 2 3 6 6 3 2 3 6

1 3 3 1 1 3 3 1
sinx 0   1   0 1
2 2 2 2 2 2 2 2

3 1 1 3 3 1 1 3
cos x 0 0   1   0
2 2 2 2 2 2 2 2

 3π 
20.3. a) cos     cos 14π   sin 13π  
 2 
 3π 
 cos    cos  7  2π+0   sin  6  2π  π  
 2 
 0  cos 0  sin π  0  1  0  1

 25π   25π   5π   24π π   24π π   π


b) sin    cos    tan    sin     cos     tan  π   
 2   2   4   2 2  2 2  4

 π  π π
 sin  2π    cos  2π    tan   
 2  2 4
π π
 sin    cos    1  1  0  1  2
2 2

40
Pág. 77
1
22.1. F  0  1  cos    0  1  cos  0  cos  1
2
Como 0    360º , vem   0º ou   360º

1
22.2. F  0,25  1  cos   0,25  1  cos  0,5  cos  0,5
2
Como 0    360º , vem   60 º ou   360º  60º  300º

1
22.3. F  1  1  cos    1  1  cos   2  cos  1
2
Como 0    360º , vem   180º

1
22.4. F  0,5  1  cos    0,5  1  cos  1  cos   0
2
Como 0    360º , vem   90º ou   270º

Pág. 78
180º
1.1. AOB   60º
3

1.2. h2  32  62 
 h2  36  9  6 h

 h2  27  h  27
3
h  27 m  5,2 m

1.3. 4  
27 m  9,2 m

360º
1.4.  20º
18
1.5. 400º  360º  2  20º

O Pedro encontra-se duas cadeiras à frente, relativamente à cadeira que ocupa a posição P .
1.6. 2 min = 120 s. 2 min  120 s  2  50 s  20 s

360º  50 s
x  20 s
20  360
x  144º
50
144º  7  20º  4º

O Pedro está próximo de OA 

41
Pág. 79
 5
2.1. c   r cm   5 cm  cm
6 6

r 2  52 25
A cm2   cm2  cm2
2 6 2 12
 
2.2. c   r cm   1 cm  cm
2 2
r 2  12 
A cm 2   cm 2  cm 2
2 2 2 4
2.3. 180º   rad
230º  x
230   23 
x rad  rad
180 18
23  23 
c  r    r  9  23   23   r  r  9
2 18
r  9 cm

r 2 23 9 2 207
A cm2   cm2  cm2
2 18 2 4
9 3
2.4. c   r  9    6     
6 2

3
 rad
2
r 2 3 6 2
A cm 2   cm 2  27  cm 2
2 2 2

42
Tema 4: Funções trigonométricas. Modelação de fenómenos
periódicos

Pág. 83
1.1. Função g

1.2. Função f : P0  8 ; Função h : P0  π

Pág. 85
x
2. f  x   3  2sin   ; Df  ℝ
2
x
2.1. x  ℝ  ℝ 
2
x
 1  sin    1 
2
x
 2  2sin    2 
2
x
 2  2sin    2 
2
x
 3  2  3  2sin    3  2 
2
 1  f  x   5 , logo Df  1 , 5 

2.2. 0  Df . Logo, a função f não tem zeros

2.3. Se x  Df , x  4  Df porque Df  ℝ

 x  4   x 4 
f  x  4  3  2sin    3  2sin  2  2  
 2   
x  x
 3  2sin   2   3  2sin  A função seno é periódica de período 2π .
2  2

 f x

x  Df , f  x  4    f  x 

Portanto, a função f é periódica de período 4  .

a  a 
2.4. f  a   f  a   3  2sin  3  2sin   
2  2 
a  a
 6  2sin  2sin    
2  2
a a
 6  sin  2sin   sin  x    sin x, qualquer que seja x  ℝ 
2 2
6

43
Pág. 87
cos  2 x 
3. f x 
3

cos  2 x 
3.1. f x  0   0  cos  2 x   0
3
π
 2x   kπ , k  ℤ 
2
π kπ
x  , k ℤ
4 2
3.2. Seja P o período positivo mínimo da função f
Se x  Df , x  P  Df porque Df  ℝ

x  ℝ , f  x  P   f  x  

cos  2  x  P   cos  2 x 
 x  ℝ ,  
3 3
 x  ℝ , cos  2 x  2P   cos  2 x  

Como 2π o período positivo mínimo da função cosseno e P é o menor número real positivo para o

qual a proposição é verdadeira, terá de ser 2P  2π pelo que P  π


Portanto, a função f é periódica de período fundamental P0  π .

3.3.

Pág. 89
 
4. f  x   tan  2x  
 3

   
4.1. Df  ℝ \  x : 2x    k , k  ℤ 
 3 2 
 5 k  
 ℝ \ x : x   , k  ℤ
 12 2 
Cálculo auxiliar:
   
2x    k , k  ℤ  2 x    k , k  ℤ 
3 2 2 3

5 5 k 
 2x   k , k  ℤ  x   , k ℤ
6 12 2

44
 
4.2. f  x   0  tan  2x    0 
 3


 2x   k , k  ℤ 
3

 2x   k , k  ℤ 
3
 k
x  , k ℤ
6 2
4.3. A função f não é ímpar.
         2  
Por exemplo, f     f   pois f    0 e f     tan    
 6 6 6  6  6 3
 2  2  
 tan      tan   tan     
 3  3  3

  
  tan     tan  3  0
 3  3


4.4. Se x  Df , então x   Df .
2

     
x  Df , f  x    tan  2  x     
 2   2 3

     
 tan  2 x      tan    2x    
 3   3 

 
 tan  2x    f  x  A função tangente é periódica de período π .
 3
4.5.

Pág. 90
5.1.

45
5.2. D  t   1,5 sin  6πt 

2π 1 6π
Amplitude  1,5 ; Período   ; Frequência  3
6π 3 2π

Pág. 91
6.1.

6.2. Minimizantes: 0,05 e 0,15

Significa que o barco está a uma altura igual ao nível médio da água do local aos 0,05 minutos e

aos 0,15 minutos.

Maximizantes: 0 ; 0,1 e 0,2


Significa que o barco atinge uma altura máxima de 4 metros ao fim de 0, 0,1 e 0,2 minutos.

Pág. 93
7.1.

f  x   2,97 sin  0,02 x  1,31  12,15

7.2. 31  28  31  30  15  135

15 maio → 135.º dia


f 135   15,071591
horas
0,071591 60  4 minutos

Resposta: 15 horas e 4 minutos

7.3.
208  81  1  128
128 dias.

46
Pág. 94
8.1. 4 metros
8.2. 4 vezes

8.3. 4 metros

π  π  1
8.4. f  t   2  4cos  t   2  cos  t   
 6  6  2
π π π π
 t   2kπ › t    2kπ, k  ℤ 
6 3 6 3

 t  2  12k ›t  2  12k, k  ℤ
t  2 , t  10 , t  14 ou t  22 (instantes em que a água se encontra a 2 metros de altura)
8.5.

t  1,3803 h  1h 23 min 0,3803  60  23

t  10,6197 h  10 h 37 min 0,6197  60  37

t  13,3803 h  13 h 23 min 0,3803  60  23

t  22,6197 h  22 h 37 min 0,6197  60  37

Das 0 h às 01 h 23 min; das 10 h 37 min às 13 h 23 min ; das 22 h 37 min às 24 h.

Pág. 95
9.1.
π 3π
α 0 π 2π
2 2
h α  4 6 4 2 4

π
9.2. Para 0    :
2

PB
sin   PB  2sin
2
h    OQ  PB  4  2sin 

1
9.3. h    5  4  2 sin   5  2 sin   1  sin  
2
1 π π π 5π π 5π
sin      0 ,2π        π          › 
2 6 6 6 6 6 6
π 5π
Quando   rad ou   rad , o ponto P está a 5 metros do solo.
6 6

47
Pág. 96
10.1. Recorrendo à calculadora gráfica, determinou-se 6  0  12
tal M  t   1,5 .

Obteve-se t  9 .

Por observação do gráfico de M podemos concluir que é possível


sair para o mar em segurança das 9 h às 12 h.

10.2. No período da tarde, o nível da água no porto era de 3 metros


às 15 horas

11.1. OA  r

PA
sin   PA  r sin
r

OP
cos    OP  r cos 
r
r sin   r cos  r 2
Assim, A     sin  cos 
2 2

11.2. OA  r  1 ;
P
OP OA 1
O triângulo OAP 
 cos  
OA é retângulo em P

 OP  cos  b

OR O triângulo ORP 
 cos  é retângulo em R

OP O A
3 R
3 4
1
4  cos   3
OR  e OP  cos 
cos  4

3
 cos2   
4
3 cos   0 e
3 3
 cos   4

2
2
π   1.º Q
Logo,  
6
b 3
 tan   b  tan 
3 4
4

3 3 π 3 3 3
b tan   tan   
4 4 6 4 3 4

π 3
 e b
6 4

48
Pág. 97
12  6
12.1. a) Se   0 , CP  6 m , logo A   36 m2 .
2
b) Se   90º , não existe triângulo.

GP
12.2.  cos   GP  6 cos 
6

CB  GP 12  6cos 
12.3. A      36cos 
2 2
1
12.4. A    18  36cos   18  cos  
2
1
Como  é um ângulo agudo tal que cos   ,   60º
2
1
Quando   60 PBC  é um triângulo de base 12 m e altura 6   3 m. Logo a sua área é igual
2
2
a 18 m .
12.5. 90º 35º  55º
12π –––– 360
x –––– 55
55  12π 11π
Então, x   m
360 6

BC
13. sin   BC  4sin
4

CO
cos    CO  4cos 
4
Aplicando o Teorema de Pitágoras:

d 2   4  4cos     4 sin  
2 2

 d 2  16  32cos  16cos2   16sin2  

 
 d 2  16 sin2   cos2   16  32cos 

 d 2  16  1 16  32cos 
 d 2  32  32cos

Pág. 98
14.1. Máximo de d : 50  20  1  70 m
Mínimo de d : 50  20   1  30 m

Diâmetro do rotor: 70  30  40 m
70  30 40
14.2. Altura do rotor:  50 m ou 30   50 m
2 2

49
14.3. A  π  20  400π m
2 2

14.4. 360º: 3  120º ; 120º: 2  60º C

x 3
sin60   x  20 sin 60  x  20  x  10 3
20 2
y 1 O 120º
cos 60   y  20 cos 60  y  20   y  10
20 2 20 60º y

Altura de  ABC  : 20  y  20  10  30
A B
x
Base de  ABC  : 2 x  2  10 3  20 3

20 3  30
Então, A  ABC    300 3  520 m2
2

Pág. 99
15.1. y  0,78 sin  0,53 x  0,55   2,10

15.2. 3,05380  0,81824  2,23

0,81824 h  0 h 49 min 0,81824  60  49

3,05380 h  3 h 3 min 0,05380  60  3

Durante 2,23 horas (entre as 0 h 49 min e as 03 h 03 min).

16.1. y  0,364 sin  0,270 x  0,397   36,985

37,3

4,35 15,98

16.2. 37,2 C pois y  0,364 sin  0,270  19  0,397   36,985  37,2

50
Pág. 100
Projeto • Investigação
1.1. Os dados não permitem um ajustamento sinusoidal
perfeito.

Para obter um modelo sinusoidal considerou-se


1978 o ano correspondente a t  0 , 1979 o ano
correspondente a t  1 e assim sucessivamente.
Foi, assim, obtido o modelo
y  73,6536 sin  0,6146 x  0,2840   79,2832

1.2. 2001  1978  23


O ano de 2001 corresponde a x  23
Para x  23 obtém-se y  150 .

1.3. 1950  1978  28


O ano de 1950 corresponde a x  28
Para x  28 obtém-se y  148

51
Avaliação
Pág. 102
4 4
1.1. 6a   9 e 5b   9
3 3
6 a  12 e 5 b  12

12
a 2 e b
5

 1
2. f    15
3
2.1. f  2,5   y

1 5
2,5  y   15  2,5  y  5  y  y 2
3 2,5

f  2,5   2

1
2.2. A constante de proporcionalidade é  15  5
3
5
f x 
x
3.1. a) lim f  x   1
x  

b) lim f  x   1
x  

c) lim f  x   
x  0

d) lim f  x   
x 0 

3.2. a) lim g  x   1
x  

b) lim g  x   
x 2

c) lim g  x   
x  2

d) lim g  x    ou lim g  x   
x 2 x 2

x
4.1. f x 
5 x  1
Zeros do numerador: x  0
1
Zeros do denominador: 5 x  1  0  x 
5
1
Assíntota vertical: x 
5
1 1
Assíntota horizontal: y  y 
5 5

52
x2  1
4.2. f x 
x
Zeros do numerador: não tem
Zeros do denominador: x  0
Assíntota vertical: x  0
Não há assíntota horizontal porque o grau do numerador é maior do que o grau do denominador.
x2  4
4.3. f x 
x2  2
Zeros do numerador: x 2  4  0  x  2 › x  2

Zeros do denominador: x 2  2  0  x 2  2  x   2 › x  2

Assíntotas verticais: x   2 e x  2
1
Assíntota horizontal: y   y 1
1
2 x  x  1 2x 2  2x
4.4. f x  
3x  2x  5
2
3 x 2  2x  5
Zeros do numerador: 2 x  x  1  0  2 x  0 › x  1  0  x  0 › x  1

Zeros do denominador:

 2   4  3   5 
2
2
3x 2  2x  5  0  x  
23
2  4  60 28
x x 
6 6
10 6 5
x › x    x  › x  1
6 6 3
5
Assíntota vertical: x 
3
2
Assíntota horizontal: y 
3

Pág. 103
5.1. O instante em que a árvore foi plantada corresponde a t  0 , pelo que
80 1 1
a 0    0,25 .
04 4
Portanto, a árvore no instante em que foi plantada, tinha 0,25 metro, ou seja, 25 centímetros de
altura.
5.2. 3 anos e nove meses corresponde a 3,75 anos.
Assim, vem que:
8  3,75  1
a  3,75   4
3,75  4
Portanto, nesse instante a árvore tinha 4 metros de altura.

53
86 1
5.3. Temos que a  6    4,9
64
O valor pedido é dado pela diferença a  6   a  0 

Assim, vem que: a  6   a  0   4,9  0,25  4,65

Portanto, aos primeiros 6 anos após ter sido plantada a árvore cresceu 4,65 metros.

5.4. Pretende-se determinar t tal que a  t   6,45 .

Assim, vem que:


8t  1 8t  1
a  t   6,45   6,45   6,45  0 
t 4 t4
8t  1  6,45  t  4  8t  1  6,45t  25,8
 0 0
t4 t4
1,55t  24,8
  0  1,55t  24,8  0  t  4  0
t 4
24,8
t   t  4  t  16
1,55
a
Decorreram 16 anos.
8
8
5.5. Equação da assíntota horizontal: y   y 8 a
1
A equação da assíntota ao gráfico de a é y  8 , significa que

com o decorrer do tempo, a altura da árvore tende a estabilizar


0,25
aos 8 metros. O t

14,5  22,5
6. f t  
t 1
14,5  3  22,5 22,5
6.1. f 3  f 0   
3 1 1
 16,5  22,5  6
Nas primeiras 3 semanas a população de coelhos reduziu-se em 6000.

6.2. Pretende-se determinar t tal que


f  t   16  t  0

14,5  22,5
  16  t  0 (16 000 = 16 milhares)
t 1

14,5t  22,5 14,5t  22,5  16  t  1


  16  0  t  0   0t  0 
t 1 t 1
14,5t  22,5  16t  16
  0t 0
t 1

54
1,5t  6,5
  0t  0
t 1
1,5t  6,5
Como t  1  0 ,  0  1,5t  6,5  0
t 1
1,5t  6,5  0  t  0 

6,5 13
 1,5t  6,5  t  0  t  t  0  t  t  0
1,5 3

 13 
Portanto, f  t   16  t  0 ,  .
 3

13
Por outro lado, temos que  4,3 , ou seja, 4,3 semanas é igual a  4,3  7  dias  30,1 dias.
3
Logo, o número de coelhos existentes na referida região, após a doença ter sido detetada, foi
superior a 16 000, durante, aproximadamente um mês.

Pág. 104
20t
7. n  t   100 
0,001t 2  1,6
7.1. n  0   100  0  100

Às 22:00 o número de telespectadores era 100 000.


7.2. O número de telespectadores foi máximo para t  40
, ou seja, às 22:40 .
7.3.
n

300

O 20 80 120 t

t  20 corresponde às 22:20
t  80 corresponde às 23:20
O número de telespectadores ultrapassou 300 000 entre as 22:20 e as 23:20.
8.
8.1. 2.3  1  1,3

1,3
cos      55,58
2,3

AB
cos 42   AB  1,5cos 42
8.2. 1,5

h  1,5  AB  1,5  1,5cos 42  0,39 m

55
9.1. P○  2  π  30  60π cm

60π cm –––– 360


x –––– 270
60π  270
x  45π cm
360

45
9.2. 2πr  45π  2r  45  r   r  22,5 cm
2
9.3. h 2  22,52  302

h 2  302  22,52 30
h
h  393,75
2

Então, h  393,75 cm . 22,5

Pág. 105
10.
10.1. Seja P  a , b 

AQ
tan x   AQ  tan x Q
1
cos x  a P
Altura do triângulo  AQP  : h  1  a  1  cos x
1
b
AQ  h tan x 1  cos x  tan x  tan x  cos x x
Assim A AGP      O
A
2 2 2 a
1 a
sin x
tan x   cos x
cos x tan x  sin x
 
2 2

10.2. Se AP  OP  OA  1 o triângulo OAP  é equilátero pelo que x  60

3 3
3
tan60  sin60 2  2  3
a) A 
2 2 2 4

b) AP  1 e AQ  tan60  3

 3
2 2 2
OQ  12   OQ  4 então, OQ  2

Assim, PQ  2  1  1 e Perímetro  1  3  1  2  3
11.
x S
11.1. cos    x  r cos 
r
x
AS  2 x  2  r cos  r

P  r  r  2r cos   2r 1  cos   
A r O

56
BS BS 2π
11.2. SA  então BS   π  BS 
2 2 3
1 2π π
   
2 3 3

 π
Assim, P  2  1 1  cos   3 .
 3
12.1. 810  2  360  90 ; 2 voltas → 6 horas
Resposta: 6 h 15 min
1
12.2. de horas → 15 min
4
13π
  90  7,5  97,5  rad
24
C.A.
360
1h→  30
12
1 π
 30  7,5  rad
4 24

Pág.106

13. Recorrendo à calculadora gráfica, a distância máxima atingida


foi de 4,03 m , aproximadamente.
14.
14.1.

π
Df   1 , 3  ; P0  π ; Mínimo:  1 ; Máximo: 3 ; Zero:
2
14.2.

Df  1  2 , 1  2  ; P0  π ; Mínimo: 1  2 ; Máximo: 1  2 ; Zeros: não tem.

57
14.3.

π π
Df  ℝ ; P0  Mínimo: não tem; Máximo: não tem; Zero: 
2 8

15.
15.1. Pretende-se determinar  de modo a maximizar a quantidade de água que a caleira pode
comportar.
Assim, determina-se o volume da caleira:
b   b
 sin  b  10 sin
10 2 2
10 h  10
h  
 cos  h  10 cos 2
10 2 2

2 b h
Área da base =  bh
2
   
 10 sin  10cos  100 sin cos
2 2 2 2
   
V    Abase  altura  100 sin cos  60  6000 sin cos , com 0    π
2 2 2 2
15.2. Recorrendo à calculadora gráfica encontra-se o
máximo e o maximizante da função V .

Obtém-se: V  3000 cm para   1,57rad


3

58

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