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LIÇÃO 55 – DOUTRINA E CONVÊNIOS 47-48

Reflexão: Pensem em experiências espiritualmente significativas que você teve e que acha importante lembrar-se:
Pergunta: Por que essa experiência foi significativa para você?

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Pergunta: Em sua opinião, por que é importante lembrar-se dessa experiência?

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Pergunta: Como um registro dessa experiência poderia abençoar sua posteridade?

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Escritura: Doutrina e Convênios 47:1-3 / Citação: Declaração do Élder Marlin K. Jensen dos Setenta, que serviu como
Historiador da Igreja de 2005 a 2012: “Há outros relatos extraordinários em nossa história que merecem ser conhecidos e
tornar-se objeto de ponderação, tanto na Igreja quanto no lar. As lições de Kirtland, os obstáculos do Missouri, os triunfos e
a final expulsão dos santos de Nauvoo, assim como a jornada dos pioneiros em direção ao Oeste, são histórias que inspiram
os santos dos últimos dias de todos os lugares e de todos os idiomas. Mas também há histórias igualmente emocionantes sobre
o nascimento e o progresso da Igreja, e o impacto que o evangelho exerceu na vida de membros comuns em cada nação tocada
pelo evangelho restaurado. Essas coisas precisam também ser registradas e preservadas. “(…) Muitas das melhores histórias
da Igreja estão contidas nas histórias pessoais e familiares, e fazem parte de nossas heranças individuais e familiares” (“Um
Registro Será Escrito entre Vós”, A Liahona, dezembro de 2007, p. 26).
Pergunta: Por que acha que histórias pessoais e familiares importam?

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Escritura: Doutrina e Convênios 47:1-3 / Princípio: Se formos fiéis em nossos esforços de manter o registro de histórias
pessoais e familiares, o Espírito Santo nos ajudará
Pergunta: Como o Espírito Santo pode ajudar uma pessoa quando ela mantém registro da história pessoal e familiar?

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Escritura: D&C 48:1-3 / Princípio: O Senhor no ordenou compartilhar o quetemos com os necessitados.
Pergunta: Quais são algumas maneiras pelas quais podemos compartilhar o que temos com outras pessoas?

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Citação: Relato do Presidente Thomas S. Monson sobre uma experiência que ele teve com sua classe da Primária quando era
menino: “Incumbimo-nos de um projeto para economizar moedas de dez e de cinco centavos para aquela que seria uma festa
de Natal fabulosa. A irmã Gertsch manteve um registro cuidadoso de nosso progresso. Como crianças com um apetite típico
da idade, convertemos mentalmente o total arrecadado em bolos, biscoitos, tortas e sorvete. Aquele seria um evento glorioso.
Nunca um de nossos professores havia sequer sugerido um acontecimento social como aquele. Os meses de verão
transformaram-se gradativamente em outono. O outono em inverno. A meta estabelecida para a realização da festa fora
atingida. A classe crescera espiritualmente. Um bom espírito predominava. Nenhum de nós se esquecerá daquela manhã
cinzenta de janeiro, quando nossa amada professora comunicou a morte da mãe de um de nossos colegas de classe. Pensamos
em nossa própria mãe e no quanto ela significava para nós. Sentimos uma tristeza sincera pela grande perda que Billy
Devenport tivera. A lição daquele domingo fora extraída do livro de Atos, capítulo 20, versículo 35: ‘[Recordai] as palavras
do Senhor Jesus, que disse: Mais bem-aventurada coisa é dar do que receber’. Ao término da apresentação de uma aula bem
preparada, Lucy Gertsch comentou a respeito da situação financeira da família de Billy. Vivíamos na época da Depressão, e
o dinheiro era escasso. Com um brilho nos olhos perguntou-nos: ‘Gostariam de seguir esse ensinamento do Senhor? Como
se sentiriam se pegássemos o dinheiro de nossa festa e, em nome da classe, o déssemos aos Devenport, como expressão de
nosso amor?’ A decisão foi unânime. Contamos muito cuidadosamente cada centavo e colocamos tudo em um grande
envelope. Um lindo cartão foi comprado e nosso nome inscrito nele. Esse simples ato de bondade fez com que nos
tornássemos um” (“Sua Influência Pessoal”, A Liahona, maio de 2004, p. 20).
Pergunta: O que podemos aprender com esse relato? Como a bondade e o serviço podem abençoar a vida de quem dá assim
como a de quem recebe?
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Meta: Pensar em uma maneira em que podem ajudar alguém na próxima semana:

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Editado por Dayse Teles de Almeida Santos

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