Murilo Alencar | FERRAMENTA EBD

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Esboço Da Lição 01
Do 1º Trimestre
De 2023
Por Murilo Alencar

DIREITOS AUTORAIS

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SOBRE O ABRA A JAULA

O Abra a Jaula é um projeto de pregação, evangelismo e ensino da palavra de Deus. O abrir a jaula
pode ser comparado com a ordenança máxima dada a igreja por Jesus "Ide por todo mundo e pregai
o evangelho a toda criatura". Spurgeon disse que o evangelho é como um leão faminto que está
enjaulado, de modo que nosso papel não é salvar ninguém, mas abrir a jaula e deixar que o Leão saia
e consuma os corações!

Nesse sentido, nos colocamos a disposição, principalmente de Deus, para promover um conteúdo
bíblico e pentecostal.

No acervo de vídeos do Abra a Jaula, temos pregações curtas, reflexões bíblicas, pré-aula da Escola
Dominical, dicas de pregação com O Pregador e a Pregação e o personagem da bíblia, além de vários
projetos que ainda estão para serem colocados em prática, pois estamos em constante crescimento.

É um privilégio muito grande contribuir com seu ministério. Nós gostaríamos de te conhecer
melhor e estar mais próximo de você. Faça parte da nossa família, é só clicar nos botões.

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AVIVA A TUA OBRA

O chamado das Escrituras ao quebrantamento e ao poder de Deus

Domingo, 01 janeiro de 2023

O AVIVAMENTO ESPIRITUAL

INTRODUÇÃO

A súplica por um avivamento se intensifica sempre que uma igreja ou um indivíduo sente
insatisfação com o seu nível de espiritualidade, santidade e intimidade com Deus. Há uma pergunta
que devemos nos fazer: “Estamos satisfeitos com a espiritualidade e com o cristianismo que
estamos vivendo hoje? Nesta lição, abordaremos o tema: Avivamento. Vamos juntos aprender a
Palavra de Deus.

TEXTO ÁUREO

Então, se meu povo, que se chama pelo meu nome, humilhar-se e orar, buscar minha presença e
afastar-se de seus maus caminhos, eu os ouvirei dos céus, perdoarei seus pecados e restaurarei
sua terra. (2Cr 7.14 NVT).

Então, se o meu povo, que pertence somente a mim, se arrepender, abandonar os seus pecados e
orar a mim, eu os ouvirei do céu, perdoarei os seus pecados e farei o país progredir de novo. (2Cr
7.14 NTLH).

Algo muito importante que precisa ser destacado no texto é que Deus não se rebaixa aos
caprichos do homem, não é Deus que se adequa a vontade do homem, mas o homem que deve se
adequar a vontade de Deus.

Deus não aceita as nossas condições, nós é que devemos aceitar as condições dEle. O
texto diz: “se o meu povo”. O controle, o poder e a sabedoria pertencem a Deus. Deus estabelece
princípios para responder e abençoar o seu povo:

1. Humilhar. Deus resiste aos soberbos, mas dá graça aos humildes. (Tg 4.6 ARC). Os
sacrifícios que agradam a Deus são um espírito quebrantado; um coração quebrantado e
contrito, ó Deus, não desprezarás. (Sl 51.17 NVI). Se humilhar perante Deus é reconhecer a
própria pobreza espiritual e a condição pecaminosa em que se vive.

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2. Orar. A oração não pode ser circunstancial e mercenária. Oração não pode ser vista apenas
como um meio de obter algo em Deus, mas como um meio de se relacionar com Deus.

3. Buscar a minha face. Buscar a face de Deus é uma procura intensa por Deus e não por
suas bençãos.

4. Conversão. Novo estilo de vida, mudança de rota, de atitude. Deus não pode ser adorado e
servido de todo jeito. Tem que existir transformação verdadeira, mudança de vida.

Deus é tão grande e poderoso que para ouvir o clamor do seu povo, Ele não precisa descer
a terra, mas os ouve lá do céu. Cumpra os princípios e Deus cumprirá os propósitos.

VERDADE PRÁTICA

A luz da verdade prática fica bem claro que nós não produzimos avivamento, nós buscamos
avivamento. O grande pregador batista Charles Spurgeon admitiu: “Sem o Espírito de Deus não
podemos fazer nada. Somos como veleiros ou carruagens sem cavalos. Como galhos sem seiva,
murchamos. Como carvão sem fogo, somos inúteis”. Avivamento é diferente de movimento.
Diversos fatores distinguem avivamento de movimento. O profeta Habacuque (Hb. 3.2) ao perceber
a necessidade do avivamento espiritual na obra de Deus, exclamou: “… Ouví, Senhor, a tua
palavra e temi, aviva, ó Senhor, a tua obra no meio dos anos, no meio dos anos a notifica…”.

Assim, o verdadeiro avivamento é caracterizado por: Ouvir a Palavra de Deus; temer a

palavra de Deus e colocar-se na posição para ser usado independente de lugar, tempo ou situação
em que esteja passando.

I. A NECESSIDADE DE UM AVIVAMENTO ESPIRITUAL

1. Precisamos de um avivamento?

Precisamos de um avivamento? De modo coletivo e geral muitos responderiam que sim! A

igreja precisa de um avivamento. Essa respostar energética é fundamentada em várias afirmações:
(1) A igreja necessita de um avivamento porque perdeu o seu fervor missionário (Lembre-se de que
essa afirmação é feita de modo geral, pois somos cientes de que há igrejas que estão engajadas
com a obra missionária). (2) Porque os púlpitos estão vazios da palavra. Hoje quase que
exclusivamente só escutamos mensagens de autoajuda. Pregações que atendem os requisitos do
mercado da fé. (3) Porque os cultos de orações estão vazios. Hoje, muitos crentes não sabem o

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que é oração e nem como orar. (4) Porque a igreja tem sido transformada em um mercado gospel.
Os louvores, os cultos e as pregações são elaborados para agradar o consumidor e não a Deus.

No entanto, queremos levar a pergunta para esfera pessoal, particular: Você precisa de um
avivamento? A seguir, mencionaremos uma lista com, pelo menos, 19 itens que demonstram a
necessidade de um avivamento pessoal:

1.1.1 Quando a oração deixa de ser vital e desejada. Você ora todos os dias? Você
participa dos cultos de oração e vigília? Já percebeu como o período de oração é
tratado? Como somos pontuais nos demais cultos e como sempre nos atrasamos ou
criamos desculpas para não ir aos cultos de oração?

1.1.2 Quando a busca constante pelas verdades bíblicas cessa. Quer saber o quanto
nos tornamos ignorante? Pergunte aos crentes antigos que você conhece o que é
redenção, expiação e regeneração. Pergunte a eles quem é Deus e como será o céu.
Ouça as respostas. Vivemos em um tempo de facilidade de informação, mas o povo
de Deus está estagnado, não cresce, não busca o conhecimento de Deus.

1.1.3 Quando o conhecimento bíblico é apenas teórico. Entre aqueles que estudam e
leem muito a Bíblia, existe um risco real de Deus se tornar somente um assunto
filosófico e as verdades bíblica apenas uma discursão teológica. Na igreja de Éfeso,
os crentes eram bons de Bíblia, mas haviam deixado o primeiro amor.

1.1.4 Quando pensamento é voltado mais para o carnal do que para o espiritual. As
coisas do presente século se tornam mais atraentes do que as que são eternas.

1.1.5 Quando os cultos são mornos e mecânicos. Não existe nada pior para um cristão
do que se acostumar com o sagrado. Ir à igreja perde o sentido, o momento do culto
se torna um momento qualquer onde as notificações do celular são mais atraentes, as
conversas paralelas acontecem sem temor. Eu já vi irmão jogando vídeo game e
vendendo produtos da Avon na hora da palavra.

1.1.6 Quando conversas sobre temas espirituais causam vergonha e hesitação. Você
sente vergonha de falar de Jesus para alguém?

1.1.7 Quando o lazer e a recreação se tornam mais importantes do que o Reino.

Preciso falar alguma coisa aqui? Quantas vezes não priorizamos o lazer em vez da
oração, evangelização.

1.1.8 Quando se perde o anseio de ser como Cristo por meio da santificação.

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1.1.9 Quando a consciência não dói mais diante dos pecados e falhas cometidas.

1.1.10 Quando a busca por bens e dinheiro se tornam primazia em nossos corações.
Alguns trabalham seis dias por semana, mas se negam a entregar para Jesus um dia
de serviço.

1.1.11 Quando o ritualismo toma o lugar da adoração. Quando se louva com os lábios
e não com o coração. Alguém disse certa vez que quando cantamos louvores a
Deus é momento que mais mentimos, pois não vivemos e nem professamos de
coração aquilo que nossos lábios estão cantando.

1.1.12 Quando se assisti, curte e ler imoralidades e blasfêmias sem o compromisso

com a pureza, isto é, quando não se rejeita aquilo que aborrece a Deus. Essa
geração tik tok precisa de um avivamento.

1.1.13 Quando há uma crescente falta de comunhão entre os irmãos.

1.1.14 Quando estamos satisfeitos com a ausência de poder espiritual. Se fala em dons
em poder, mas onde estão os profetas? Não gosto quando pessoas saudosamente
falam que no passado Deus fazia isso e aquilo por meio dele. Por que não faz hoje?

1.1.15 Quando as mais fracas desculpas são suficientes para se omitir das
responsabilidades de servir a Cristo. Penso a maioria de nós é culpada nesse
ponto.

1.1.16 Quando se sente maior facilidade de perdoar a si mesmo do que o irmão que
caiu e falhou.

1.1.17 Quando há uma conformidade com a maneira mundana de agir, vestir e falar.

1.1.18 Quando não nos compadecemos da dor de nosso próximo.

1.1.19 Quando não há um sentimento de ganhar almas para Cristo. Falamos muitos
sobre os perdidos, mas fazemos muito pouco.

AGORA, VOLTO A TE PERGUNTAR: VOCÊ PRECISA DE UM AVIVAMENTO?

Certo avivalista disse: Os crentes no geral, estão tão longe do avivamento que são
incapazes de sentir a sua falta. Que essa frase não nos defina. Clamemos por um avivamento.

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II. O QUE É AVIVAMENTO ESPIRITUAL

2.1 O que a Bíblia diz sobre avivamento?

A palavra avivamento não aparece na Bíblia, mas existem algumas passagens bíblicas que
contam sobre o que nós chamaríamos de avivamentos:

• A geração de Sete experimentou um avivamento. "A Sete nasceu-lhe também um filho, ao

qual pôs o nome de Enos: daí se começou a invocar o nome do Senhor" (Gênesis 5.26).

• A decisão do rei Asa em dedicar o país de Judá a Deus – 2 Crônicas 15.8;

• O arrependimento do povo de Nínive com a pregação de Jonas – Jonas 3.4-5;

• A celebração da Páscoa, no reinado de Ezequias – 2 Crônicas 30.21-23;

• O arrependimento e a renovação da aliança com Deus, durante o governo de Neemias –

Neemias 8.10-12;

• O dia de Pentecostes, quando o Espírito Santo desceu sobre os discípulos – Atos dos
Apóstolos 2.2-4.

Em todos esses casos, houve uma renovação na vida espiritual das pessoas. Aqueles que
foram avivados se dedicaram a Deus, abandonaram o pecado, louvavam com grande fervor,
sentiram a presença de Deus e ficaram cheios de coragem para seguir as ordens de Deus! Esses
são alguns dos sinais principais de um avivamento.

2.2 Definindo o termo “avivamento”.

O avivamento pode ser definido como o retorno aos princípios que caracterizavam a Igreja
Primitiva. É o retorno à Bíblia como a nossa única regra de fé e prática. É o retorno à oração como
a mais bela expressão do sacerdócio universal do cristão. É o retorno às experiências genuínas
com o Cristo, sem as quais inexistiria o corpo místico do Senhor. É o retorno à Grande Comissão,
cujo lema continua a ser: "...até aos confins da terra..." O avivamento, enfim, é o reaparecimento da
Igreja como a agência por excelência do Reino de Deus.

Stephen Olford, renomado evangelista, descreve avivamento com: “Aquela estranha e

soberana obra de Deus na qual ele visita o seu próprio povo, restaurando-os, reanimando-os e
libertando-os para que eles recebam a plenitude das bençãos divina”.

2.3 Características do avivamento

2.3.1 A tendencia do avivamento é criar uma consciência viva da corrupção interior que
afasta completamente a autossuficiência. Foi este sentimento de indignidade que
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esmagou a consciência de Pedro, “ele prostou-se aos pés de Jesus e disse: ‘afasta-te
de mim, Senhor, porque sou um homem pecador’” (Lc 5.8).

2.3.2 O avivamento é marcado pelo temor de Deus e uma renovada apreciação de sua
grandeza e majestade. Sua santidade provoca uma preocupação com qualquer
transgressão de uma ordem dele. O pecado parece intolerável, revoltante e perigoso
ao mesmo tempo.

2.3.3 O avivamento promove notável zelo e devoção de maneira que o serviço a Deus é
visto como um privilegio e um deleite, mesmo que, as vezes, o caminho seja
espinhoso.

2.3.4 O avivamento é consequência do pedido fervoroso pelo derramamento do Espírito.

(Sl 85.6).

2.3.5 O avivamento traz marcas da atuação de Deus por meio de milagres e prodígios. (At
2.43; Rm 15.18,19).

2.3.6 O Avivamento cria uma unidade espiritual entre os membros da família de Deus, isto
é, a igreja.

2.3.7 O avivamento fica marcado pela vitória do Espírito sobre a carne.

Eles se dedicavam ao ensino dos apóstolos e à comunhão, ao partir do pão e às orações.

Todos estavam cheios de temor, e muitas maravilhas e sinais eram feitos pelos apóstolos.
Todos os que criam mantinham-se unidos e tinham tudo em comum. Vendendo suas propriedades
e bens, distribuíam a cada um conforme a sua necessidade. Todos os dias, continuavam a reunir-
se no pátio do templo. Partiam o pão em suas casas, e juntos participavam das refeições, com
alegria e sinceridade de coração, louvando a Deus e tendo a simpatia de todo o povo. E o Senhor
lhes acrescentava todos os dias os que iam sendo salvos. (At 2.42-47 NVI).

III. COMO EXPEIRMENTAR UM AVIVAMENTO?

3.1 Posso experimentar um avivamento?

Evan Roberts, protagonista do avivamento que aconteceu no país de Gale, pediu as

pessoas que realmente desejavam um avivamento que:

3.1.1 Confessassem os seus pecados. Ninguém pode experimentar um verdadeiro

avivamento sem trilhar o caminho do arrependimento.

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3.1.2 Abandonassem tudo aquilo que fosse de caráter duvidoso e aquilo que
desagradava a Deus.

3.1.3 Façam tudo o que o Espirito Santo mandar.

3.1.4 Confessem Jesus por onde quer que forem.

3.2 As características do homem que Deus procura para o servir.

Oswald Smith, um dos maiores missionários que este mundo já viu, estava convencido sobre
as oito verdades acerca do homem que Deus procura para o servir:

3.2.1 É alguém que tem um propósito na vida. Não que eu já tenha obtido tudo isso ou
tenha sido aperfeiçoado, mas prossigo para alcançá-lo, pois para isso também fui
alcançado por Cristo Jesus. Irmãos, não penso que eu mesmo já o tenha alcançado,
mas uma coisa faço: esquecendo-me das coisas que ficaram para trás e avançando
para as que estão adiante, prossigo para o alvo, a fim de ganhar o prêmio do
chamado celestial de Deus em Cristo Jesus. (Fl 3.12-14 NVI).

3.2.2 É alguém que, pela graça de Deus, tem removido todo empecilho de sua vida.
Portanto, também nós, uma vez que estamos rodeados por tão grande nuvem de
testemunhas, livremo-nos de tudo o que nos atrapalha e do pecado que nos envolve,
e corramos com perseverança a corrida que nos é proposta (Hb 12.1 NVI).

3.2.3 É alguém que tem se colocado absolutamente a disposição de Deus. Todavia,

não me importo, nem considero a minha vida de valor algum para mim mesmo, se
tão-somente puder terminar a corrida e completar o ministério que o Senhor Jesus me
confiou, de testemunhar do evangelho da graça de Deus. (At 20.24 NVI).

3.2.4 É alguém que aprendeu a prevalecer em oração. Orem no Espírito em todas as

ocasiões, com toda oração e súplica; tendo isso em mente, estejam atentos e
perseverem na oração por todos os santos. (Ef 6.8 NVI).

3.2.5 É alguém que estuda a Palavra seriamente. Procure apresentar-se a Deus

aprovado, como obreiro que não tem do que se envergonhar, que maneja
corretamente a palavra da verdade. (2 Tm 2.15 NVI).

3.2.6 É alguém que tem uma mensagem vital para o mundo. Pois não nos pregamos a
nós mesmos, mas a Jesus Cristo (2 Co 4.5 NVI).

3.2.7 É alguém com fé que espera resultado. Não me envergonho do evangelho, porque
é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê: primeiro do judeu, depois
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do grego. Porque no evangelho é revelada a justiça de Deus, uma justiça que do

princípio ao fim é pela fé, como está escrito: "O justo viverá pela fé". (Rm 1.16,17
NVI).

3.2.8 É alguém que trabalha na unção do Espírito. Mas receberão poder quando o
Espírito Santo descer sobre vocês, e serão minhas testemunhas em Jerusalém, em
toda a Judéia e Samaria, e até os confins da terra. (At 1.8 NVI).

CONCLUSÃO

Meu desejo é que ao estudarmos sobre o que é avivamento, os avivamentos registrados na

Bíblia e aqueles que marcaram a história da igreja, o nosso coração seja tomado por um
descontentamento tão intenso ao ponto de não aceitamos mais a frieza espiritual, os cultos
mecânicos e a vida de aparência. Que esse descontentamento nos leve, não a criticar a igreja e os
outros irmãos, mas a uma profunda busca por avivamento.

É fato que o pedido de John Wesley ao Senhor continua relevante: “Dê-me uma centena de
pregadores que não receiem nada, senão em pecar, e nada desejem senão a Deus, e eles, não
importa se clérigos ou leigos, por si sós abalarão as portas do inferno, estabelecendo o Reino de
Deus na terra”.

ABRA A JAULA

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