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Murilo Alencar | FERRAMENTA EBD

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Murilo Alencar | FERRAMENTA EBD

Esboço Da Lição 13
Do 2º Trimestre
De 2022
Por Murilo Alencar

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SOBRE O ABRA A JAULA

O Abra a Jaula é um projeto de pregação, evangelismo e ensino da palavra de Deus. O abrir a jaula
pode ser comparado com a ordenança máxima dada a igreja por Jesus "Ide por todo mundo e pregai
o evangelho a toda criatura". Spurgeon disse que o evangelho é como um leão faminto que está
enjaulado, de modo que nosso papel não é salvar ninguém, mas abrir a jaula e deixar que o Leão saia
e consuma os corações!

Nesse sentido, nos colocamos a disposição, principalmente de Deus, para promover um conteúdo
bíblico e pentecostal.

No acervo de vídeos do Abra a Jaula, temos pregações curtas, reflexões bíblicas, pré-aula da Escola
Dominical, dicas de pregação com O Pregador e a Pregação e o personagem da bíblia, além de vários
projetos que ainda estão para serem colocados em prática, pois estamos em constante crescimento.

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OS VALORES DO REINO DE DEUS


A Relevância do Sermão do Monte para Igreja de Cristo

Domingo, 26 de junho de 2022

A VERDADEIRA IDENTIDADE DO CRISTÃO

INTRODUÇÃO

Chegamos a última lição deste trimestre! Na aula de hoje, estudaremos a parte final do
Sermão do Monte. Vamos juntos, aprender a Palavra de Deus.

• TEXTO ÁUREO – Nem todos que me chamam: ‘Senhor! Senhor!’ entrarão no reino dos
céus, mas apenas aqueles que, de fato, fazem a vontade de meu Pai, que está no céu.
(Mt 7.21 – NVT). “Nem todo aquele que se refere a mim como ‘Senhor’ entrará no Reino
dos céus. A questão decisiva é se a pessoa faz a vontade do meu Pai que está nos céus.
(Mt 7.21 – NBV).

IMPLICAÇÕES

1. Jesus desmascara os falsos seguidores. “Nem todos que me chamam: ‘Senhor!


Senhor!’ entrarão no reino dos céus”. Eles estão no meio do povo de Deus, mas não fazem
parte do povo de Deus.

2. O Autoengano dos falsos seguidores. Eles pensam que as obras e os dons são mais
importantes do que a verdadeira obediência.

3. Um alerta para igreja. Muitos púlpitos estão abrindo espaço para lobos disfarçados de
ovelha. As pessoas estão valorizando o talento mais do que o caráter e a vida de santidade.
Por exemplo: O irmão canta bem, mas está no quarto casamento e no sexto adultério
seguido. Mas ele tem o dom, deixem-no cantar. O irmão é pregador internacional,
formado em teologia, doutor em divindade. Tem boa oratória e sabe animar o povo. Deixem-
no pregar. Ele bebe e usa drogas, gosta de sair com as cantoras depois do culto. Mas o
deixem pregar.

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4. Um conselho aos membros de uma igreja seria. Não fique triste com seu pastor e nem
fale mal de sua igreja, caso a liderança não chame o pregador modinha que está fazendo
sucesso no momento. Não é legalismo, é zelo.

• VERDADE PRÁTICA – O termo “identificar” significa: Torna-se igual ou iguala-se; fazer


com que fique idêntico. Se identificar com Cristo é torna-se semelhante a ele. Jesus é o
nosso “MODELO”.

Porque Deus os chamou para fazerem o bem, mesmo que isso resulte em sofrimento, pois Cristo
sofreu por vocês. Ele é seu exemplo; sigam seus passos. (1 Pd 2.21 – NVT).

1. O verdadeiro cristão obedece a Palavra de Deus com prazer (João 14.21).

2. O verdadeiro cristão não esconde sua identidade (Mateus 5.14).

3. O verdadeiro cristão não se envergonha do evangelho (Romanos 1.16).

4. Busca viver em santidade (Ef 4.17-24).

5. Não se satisfaz com os costumes, erros e maneiras de pensar e viver deste mundo
(Romanos 12.2).

6. Busca fazer sempre o que agrada a Deus (João 8:29).

Portanto, a verdadeira identidade de um cristão é definida a partir de Jesus. A medida que nos
tornamos iguais a Ele e obedecemos à suas palavras, experimentamos paz com Deus, com nossos
irmãos, bem como uma paz pessoal, fruto de uma vida que não está em crise de identidade. Nossa
verdadeira identidade é Filhos de Deus, e não servos do pecado.

I. A CONDENAÇÃO DOS FALSOS SEGUIDORES DE JESUS

Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no Reino dos céus, mas aquele que faz a
vontade de meu Pai, que está nos céus. Muitos me dirão naquele Dia: Senhor, Senhor, não
profetizamos nós em teu nome? E, em teu nome, não expulsamos demônios? E, em teu nome,
não fizemos muitas maravilhas? E, então, lhes direi abertamente: Nunca vos conheci; apartai-vos
de mim, vós que praticais a iniquidade. (Mt 7.21-23 – ARC).

Para melhor compreensão da passagem, veremos a seguir como podemos distinguir um crente
verdadeiro de um falso crente.

1. Em primeiro lugar, um crente verdadeiro é conhecido não apenas por aquilo que
professa (7.21). Veja que a profissão de fé aqui registrada é ortodoxa e fervorosa. Esse
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falso crente chama Jesus de Senhor e o faz com intensidade em sua voz: “Senhor, Senhor”.
Mesmo assim, há um abismo entre o que ele fala e o que ele vive; entre o que ele diz e o
que ele pratica.

1.1. Esses falsos irmãos são os crentes nominais inativos. Cresce no Brasil e no
mundo o número de evangélicos não praticantes. Eles gostam de Jesus, as vezes
ouvem louvores e visitam a igreja um domingo a cada três meses. Eles amam dizer
que oram em casa e tem Jesus no coração. Mas vivem uma vida mundana e
carnal.

1.2. Esses falsos irmãos são os crentes nominais ativos. Estão em todos os cultos
e envolvidos em todas as atividades da igreja. Mas estão perdidos dentro de casa.
Fazem a obra de Deus sem ter um relacionamento com Deus.

2. Em segundo lugar, um crente verdadeiro é conhecido não apenas pelas suas obras
(7.22,23). Esses falsos crentes contestarão, no dia do juízo, o reconhecimento de suas
obras espetaculares:

1.1. Profetizamos em teu nome. A Bíblia mostra que Balaão (Nm 22-24) e Caifás (Jo
11.45-53) profetizaram, mas isso não significa que foram salvos.

Textos Importantes

• Se o que o profeta proclamar em nome do Senhor não acontecer nem se cumprir, essa
mensagem não vem do Senhor. Aquele profeta falou com presunção. Não tenham medo
dele. (Dt 18.22 – NVI).

• Se aparecer entre vocês um profeta ou alguém que faz predições por meio de sonhos e
lhes anunciar um sinal miraculoso ou um prodígio, e se o sinal ou prodígio de que ele
falou acontecer, e ele disser: "Vamos seguir outros deuses que vocês não conhecem e
vamos adorá-los", não deem ouvidos às palavras daquele profeta ou sonhador. O Senhor,
o seu Deus, está pondo vocês à prova para ver se o amam de todo o coração e de toda a
alma. Sigam somente o Senhor, o seu Deus, e temam a ele somente. Cumpram os seus
mandamentos e obedeçam-lhe; sirvam-no e apeguem-se a ele. (Dt 13.1-4 - NVI).

1.2. Expulsamos de demônios. Mais um ponto de atenção. A Bíblia diz: Eu lhes dei
autoridade para pisarem sobre cobras e escorpiões, e sobre todo o poder do
inimigo; nada lhes fará dano. Contudo, alegrem-se, não porque os espíritos se

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submetem a vocês, mas porque seus nomes estão escritos nos céus". (Lc 10.19,20
– NVI). Judas expulsava demônios, mas era o filho da perdição.

1.3. Realizamos muitos milagres. Pois aparecerão falsos cristos e falsos profetas que
realizarão grandes sinais e maravilhas para, se possível, enganar até os eleitos.
(Mt 24.24 – NVI).

3. Em terceiro lugar, um crente verdadeiro é conhecido pela obediência (7.21). Não é


possível substituir obediência por performance.

4. Em quarto lugar, um crente verdadeiro será distinguido do crente falso no dia do juízo
(7.23). Concordo com A. T. Robertson quando ele diz que naquele dia Jesus lhes arrancará
a pele de ovelha e exporá o lobo voraz

IMPLICAÇÕES

1. Há um dia de julgamento designado para todos os homens quando Cristo se assentará


como Juiz.

2. Podemos enganar os outros e a nós mesmos, mas não podemos enganar o Juiz.

3. Qual é, portanto, a característica essencial do verdadeiro crente, o genuíno discípulo de


Jesus Cristo? Não é fazer uma profissão de fé que chame a atenção de todo mundo, nem
ter triunfos espirituais espetaculares, tampouco afirmar que tem muita experiência espiritual.
Em vez disso, sua principal característica é a obediência.

4. Muitas são as maneiras de se autoenganar acerca das coisas espirituais. Por exemplo, é
possível desfrutar algum tipo de experiência espiritual singular e viver de seu brilho em
detrimento de uma experiência espiritual constante e da obediência prática incessante.

5. Os falsos profetas falam como se Jesus tivesse sido seu amigo. Jesus fala como se lhes
dissesse: “Nem sequer por um momento os reconheci como meus, nem os conheci como
amigos.” Quando agora ele bane para sempre os desprezadores da lei (literalmente,
“obreiros da iniquidade”), ele os está condenando à eterna destruição, em corpo e alma,
longe de sua presença amorosa (Mt 25.46; Lc 13.27,28; 2Ts 1.9).

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II. EM QUEM ESTAMOS ALICERÇADOS?

Todo aquele, pois, que escuta estas minhas palavras e as pratica, assemelhá-lo-ei ao homem
prudente, que edificou a sua casa sobre a rocha. E desceu a chuva, e correram rios, e
assopraram ventos, e combateram aquela casa, e não caiu, porque estava edificada sobre a
rocha. E aquele que ouve estas minhas palavras e as não cumpre, compará-lo-ei ao homem
insensato, que edificou a sua casa sobre a areia. E desceu a chuva, e correram rios, e
assopraram ventos, e combateram aquela casa, e caiu, e foi grande a sua queda. (Mt 7.24-27 –
ARC).

Exortação para entrar no reino - A última divisão principal do Sermão do Monte.

• O Princípio do Caminho: A Porta Estreita e o Caminho Apertado versus A Porta Larga e o


Caminho Espaçoso. (Mt 7.13,14).

• Advertência com respeito ao progresso do crente no caminho (Mt 7.15-20).

• O fim do caminho: Os que falam versus os que fazem (Mt 7.21-23).

• O fim do caminho: Os que praticam versus os que ouvem A Parábola dos Dois Construtores.
(Mt 7.24-27).

• A conclusão do Sermão: A autoridade de Jesus e a reação das multidões (Mt 7.28,29).

A PARABOLA DOS DOIS CONSTRUTORES

Ambos os homens mencionados nessa parábola são construtores, pois viver significa
construir ou edificar. Jesus fala primeiramente sobre o modo como o homem sábio construiu sua
casa, ou seja, sobre a rocha; em segundo lugar, sobre a prova à qual essa casa foi submetida; e
em terceiro lugar, sobre o resultado dessa prova e a razão para esse resultado. Ele segue a
mesma sequência com respeito ao homem insensato e a casa que ele construiu.

Jesus não é a rocha a que Mateus 7.24-27 se refere, embora a Bíblia em outras referências,
o aponte como o fundamento da nossa salvação (At 4.12). Na verdade, o foco do texto em análise
não está nos fundamentos escolhidos, rocha e areia, mas nos dois construtores e seus respectivos
projetos. O homem que constrói sua casa sobre um fundamento instável é comparado à pessoa
que ouve as palavras de Jesus, mas não as põe em prática. O homem que constrói sua casa sobre
a rocha é comparado à pessoa que não só ouve as palavras de Jesus, mas também as pratica.
Portanto, a diferença entre as duas casas é comparável à diferença entre obediência e
desobediência.

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• Nessa metáfora ampliada, a rocha pode muito bem representar as palavras de Jesus: “Estas
minhas palavras”, diz Jesus duas vezes, sendo o “minhas” bastante enfático.

• A tempestade violenta revela a diferença entre os dois edifícios. No Antigo Testamento, e


também em outros escritos judaicos, a tempestade às vezes serve de símbolo do julgamento
de Deus (veja Ez 13.10), especialmente o juízo escatológico de Deus, seu juízo final.

Este é o momento de fazermos uma pausa para refletir sobre as ameaças que Jesus vem
fazendo até aqui.

1. Em 7.13,14, ele promete destruição para aqueles que andam pelo caminho largo.

2. Em seguida, vem primeiro a imagem de um fogo queimando ramos improdutivos (7.15-20),


depois a rejeição categórica dos desobedientes (7.21-23).

3. Agora, para encerrar, o homem que ouve as palavras de Jesus e não as pratica é
comparado a uma casa destruída, reduzida a pó e varrida por uma tempestade violenta.

Jesus fala do juízo de Deus e da condenação eterna para os desobedientes. A Bíblia se


refere ao inferno de várias formas, como o lugar de trevas exteriores, o lugar onde o verme não
morre, o lugar de exclusão e rejeição, o lugar de fogo e tormento, o lugar onde haverá choro e
ranger de dentes.

IMPLICAÇÕES

1. O construtor sábio investe no fundamento, aquilo que ninguém vê, para dar segurança à
casa na hora da tempestade. O construtor insensato não investe no alicerce e, mesmo sua
casa tendo bela aparência nos tempos de bonança, não consegue resistir à força da
tempestade.

III. JESUS: A NOSSA VERDADEIRA IDENTIDADE

E aconteceu que, concluindo Jesus este discurso, a multidão se admirou da sua doutrina,
porquanto os ensinava com autoridade e não como os escribas. (Mt 7.28,29 – ARC).

Quando Jesus parou de falar, a grande multidão, que fascinada o ouvia, estava em estado
de espanto. Em nosso idioma é muito difícil, talvez impossível, reproduzir o exato sabor do
pitoresco verbo usado no original para descrever o estado do coração e da mente do povo. As
várias versões em português traduzem o termo por “maravilhadas” (Atualizada), “admirou-se”
(Corrigida), “extasiadas” (Bíblia de Jerusalém). The Amplified New Testament traz: “estavam

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atônitos e dominados de perplexa admiração." Essas traduções são todas elas muito úteis. O
significado literal do original é “ficaram como que fora de si”.

POR QUE AS MULTIDÕES FICARAM MARAVILHADAS?

1. Ele falava a verdade (Jo 14.6; 18.37). Os pensamentos corruptos e evasivos caracterizavam
os sermões de muitos dos escribas e fariseus (Mt 5.21).

2. Ele apresentava assuntos de grande relevância, questões de vida, morte e eternidade (leia
todo o sermão). Eles (fariseus e escribas) com frequência desperdiçavam seu tempo com
trivialidades (Mt 23.23; Lc 11.42).

3. Havia consistência e conteúdo edificante na pregação de Jesus. No entanto, os fariseus,


como denuncia o Talmud, divagavam sem parar.

4. Ele falava como aquele que amava os homens, como aquele que se preocupava com o
bem-estar eterno de seus ouvintes e apontava para o Pai e seu amor (5.44-48). A falta de
amor por parte dos fariseus é evidente com base em passagens tais como (Mt 23.4,13-15;
Mc 12.40; etc).

5. Finalmente, e este aspecto é o mais importante, pois ele é especificamente declarado aqui
(v.28), Ele falava “com autoridade” (Mt 5.18,26; etc.), porque sua mensagem vinha
diretamente do coração e mente do Pai (Jo 8.26).

CONCLUSÃO

Os caminhos ilustram o começo da vida de fé, e as duas árvores ilustram o crescimento e os


resultados dessa vida de fé aqui e agora. As duas casas, por sua vez, ilustram o fim vida de fé,
quando Deus julgará todas as coisas.

Os dois caminhos indicam que devemos examinar o que nossa decisão de seguir Jesus
custou. Foi pago algum preço ao professar a fé em Cristo? As duas árvores indicam que devemos
investigar se a vida de fato mudou. Estamos produzindo frutos de piedade? O alicerce firmado na
rocha aponta que a verdadeira fé em Cristo não apenas resistirá às tempestades da vida, mas
também ao julgamento final.

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Portanto, o último conselho Bíblico é: Sejam praticantes da palavra, e não apenas ouvintes,
enganando-se a si mesmos. (Tg 1.22 – NVI).

ABRA A JAULA

BIBLIOGRAFIA

LOPES, Hernandes Dias. Comentário Expositivo de Mateus. HAGNOS.

WIERSBE, Warren W. Comentário Expositivo do Novo Testamento. Vol. 01. GEOGRAFIA.

CARSON, Donald A. O Sermão do Monte. VIDA NOVA.

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