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Esboço Da Lição 11
Do 3º Trimestre
De 2023
Por Murilo Alencar
DIREITOS AUTORAIS
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O Abra a Jaula é um projeto de pregação, evangelismo e ensino da palavra de Deus. O abrir a jaula
pode ser comparado com a ordenança máxima dada a igreja por Jesus "Ide por todo mundo e pregai o
evangelho a toda criatura". Spurgeon disse que o evangelho é como um leão faminto que está
enjaulado, de modo que nosso papel não é salvar ninguém, mas abrir a jaula e deixar que o Leão saia e
consuma os corações!
Nesse sentido, nos colocamos a disposição, principalmente de Deus, para promover um conteúdo
bíblico e pentecostal.
No acervo de vídeos do Abra a Jaula, temos pregações curtas, reflexões bíblicas, pré-aula da Escola
Dominical, dicas de pregação com O Pregador e a Pregação e o personagem da bíblia, além de vários
projetos que ainda estão para serem colocados em prática, pois estamos em constante crescimento.
É um privilégio muito grande contribuir com seu ministério. Nós gostaríamos de te conhecer melhor
e estar mais próximo de você. Faça parte da nossa família, é só clicar nos botões.
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O QUE ESTUDAREMOS?
SOBRE O TÍTULO
A palavra “convicção”, segundo o dicionário Michaelis, têm pelo menos dois significados
básicos:
a. Certeza obtida por fatos ou razões que não deixam dúvida nem dão lugar a objeção;
convencimento, crença.
No contexto da lição, o termo convicção qualificado com a palavra “cristã” indica a certeza
sobre questões espirituais e morais, as quais afetam nossos desejos, vontades e ações. Também
podemos aplicar o termo à certeza de que podemos ter sobre nossa salvação pessoal.
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TEXTO ÁUREO
Aquilo que anunciamos a vocês não se baseia em erros ou em má intenção; e também não
tentamos enganar ninguém. (1Ts 2.3 – NTLH).
Por que Paulo escreveu essas palavras encontradas em 1 Tessalonicenses (2.1-12)? William
Hendriksen responde:
Um cuidadoso estudo da defesa de Paulo, evidencia que as calúnias, por meio das quais seus
inimigos tentavam minar a influência de sua mensagem, podem ser assim sumariadas: “Paulo e seus
associados são homens enganadores que, por razões egoístas e, com engenhosidade, estão
tentando explorar o povo”. Para a defesa do evangelho, esta acusação tinha de ser respondida, a fim
de que tal suspeita fosse eliminada. Os oponentes sabiam muito bem o que estavam fazendo. Eis o
seu raciocínio: “Se formos bem-sucedidos em suscitar desconfiança em relação à pessoa dos
mensageiros, a mensagem terá uma morte natural”. Dessa forma Paulo não tinha escolha: o amor ao
evangelho requeria autodefesa.
A VERACIDADE DA MENSAGEM – ELA NÃO ERA INVENTADA não foi com engano,
PAULO ERA UM MENSAGEIRO ENVIADO POR DEUS, E NÃO UM ASTUTO VENDEDOR DA FÉ nem com fraudulência.
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VERDADE PRÁTICA
• A ausência de convicção torna o crente uma presa fácil dos falsos mestres e das novidades
teológicas.
Você quer melhorar suas aulas e fazer sua classe da EBD crescer?
Infográficos e fluxogramas?
INTRODUÇÃO
A LIÇÃO DIZ: Diante das incertezas atuais e dos ataques às doutrinas bíblicas, é
indispensável ao crente cultivar uma profunda convicção cristã.
Retenha, com fé e amor em Cristo Jesus, o modelo da sã doutrina que você ouviu
de mim. Quanto ao que lhe foi confiado, guarde-o por meio do Espírito Santo que
habita em nós. (2Tm 1.13,14 – NVI).
A “sã doutrina” de Paulo deve ser o guia ou a regra de Timóteo. Ele não deve se afastar dela.
Deve segui-la, ou melhor, apegar-se a ela. E deve fazer isso “com fé e amor em Cristo Jesus”. Paulo
está preocupado não apenas com o que Timóteo deve fazer, mas também com o modo como ele o
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faz. Suas convicções doutrinárias pessoais e as instruções que dá aos outros devem ser
caracterizadas pela fé e pelo amor.
Timóteo deve “guardar” o evangelho com afinco por causa do que aconteceu em Éfeso e ao
redor da cidade. Havia hereges no exterior e no interior, empenhados em corromper o evangelho e,
assim, roubar da igreja o inestimável tesouro que lhe havia sido confiado.
Guardar o evangelho nessa situação de apostasia quase universal seria uma grande
responsabilidade para qualquer um, quanto mais para um jovem com o temperamento de Timóteo.
Como ele poderia permanecer firme? O apóstolo dá a Timóteo a certeza de que ele precisa. Ele
não pode esperar guardar o tesouro do evangelho sozinho; ele só pode fazer isso “por meio
do Espírito Santo que habita em nós”.
A igreja enfrenta ataques e pressões de fora e de dentro. O mundo (ataque externo) se opõe
à igreja fiel e aos princípios da Palavra de Deus, tentando desqualificar a Bíblia e distorcer as suas
verdades. Por outro lado, os falsos mestres e pastores (agentes infiltrados de Satanás) atacam a
igreja por dentro, causando divisões, escândalos e promovendo falsas doutrinas. O resultado disso é
o esfriamento espiritual, os desvios doutrinários, o mundanismo e o secularismo dentro da igreja.
Digo com plena certeza a você, Professor e aluno da Escola Dominical, se não fosse a ajuda
do Espírito Santo para guardamos o evangelho, já teríamos sucumbido diante da ação do “espírito
da Babilônia”.
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• Uma fé nominal, que se limita a um rótulo de crente, sem um compromisso pessoal com
Cristo e com a sua igreja.
• Uma fé ritualista, que se preocupa mais com as formas externas de culto do que com o
conteúdo e a sinceridade do coração.
• Uma fé legalista, que se baseia no cumprimento de regras e normas humanas, sem levar em
conta a graça e a misericórdia de Deus.
• Uma fé racionalista, que confia mais na razão humana do que na revelação divina, negando
ou relativizando os mistérios da fé.
Quando o vento soprar e o inimigo gritar, só vai permanecer de pé aqueles que possuem uma
convicção cristã autêntica.
I. CONVICÇÃO ESPIRITUAL
Irmãos, quando estive com vocês, anunciando-lhes o mistério de Deus, não o fiz com ostentação de
linguagem ou de sabedoria. Porque decidi nada saber entre vocês, a não ser Jesus Cristo, e este,
crucificado. E foi em fraqueza, temor e grande tremor que eu estive entre vocês. A minha palavra e a
minha pregação não consistiram em linguagem persuasiva de sabedoria, mas em demonstração do
Espírito e de poder, para que a fé que vocês têm não se apoiasse em sabedoria humana, mas no
poder de Deus.
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• No século 19 houve uma grande tendência de misturar evangelho com a filosofia, com o
saber humano, e com as bombásticas descobertas da ciência. Isso desaguou no liberalismo
que tem matado muitas igrejas.
• No século 21, as pessoas não se satisfazem apenas com o evangelho; elas querem algo
mais, elas querem experiências arrebatadoras. Isso desembocou no surgimento de alguns
segmentos neopentecostais que se apartaram da doutrina na busca da luz interior ou das
experiências intimistas e subjetivas. Hoje, também temos a mistura do evangelho com o
pragmatismo. Está florescendo um cristianismo de mercado. O evangelho está se
transformando num produto de lucro. As igrejas estão agindo como empresas que fazem de
tudo para agradar a freguesia. A igreja oferece o que as pessoas querem. A verdade não é
mais a referência, mas aquilo que funciona. Os púlpitos estão oferecendo um evangelho ao
gosto da freguesia, como se o evangelho fosse um produto que se coloca na prateleira e se
oferece ao freguês quando ele deseja.
• O poder do evangelho não advém da sabedoria humana. Irmãos, quando estive com vocês,
anunciando-lhes o mistério de Deus, não o fiz com ostentação de linguagem ou de sabedoria.
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(1Co 2.1) A pregação de Paulo não era uma peça de oratória, mas era pura demonstração do
Espírito e de poder. Qual era a prova ou demonstração de poder que Paulo apresentava?
Vidas transformadas pela pregação poderosa do evangelho!
• Em quarto lugar, relembra-os do seu propósito de pregar o evangelho. Paulo deixa claro o
propósito para o qual ele pregava o evangelho: “[…] para que a vossa fé não se apoiasse em
sabedoria humana e sim no poder de Deus” (1Co 2.5). Temos de pregar o evangelho com
simplicidade, ressaltando o seu conteúdo para que as pessoas não deem mais importância ao
pregador que a mensagem. Esse era o problema da igreja de Corinto. Lembram? Eles
estavam dividindo a igreja e por quê? Porque estavam dando mais importância ao pregador
do que à mensagem.
O evangelho não precisa de mistura, ele é o poder Deus. O próprio Paulo disse isso na carta
aos Romanos: Pois não me envergonho do evangelho, porque é o poder de Deus para a salvação
de todo aquele que crê, primeiro do judeu e também do grego. (Rm 1.16 – NAA). Devemos ter
convicção que a Palavra que pregamos é poderosa, pois inspirada por Deus.
A LIÇÃO DIZ: O apóstolo declara que mesmo tendo “padecido e sido agravados em Filipos”
(1 Ts 2.2a), sua fé não estava abalada. Ele se refere à perseguição sofrida antes de pregar em
Tessalônica. Paulo e Silas tinham sido publicamente espancados com varas. Em seguida, lançados
no cárcere interior com os pés no tronco (At 16.22-24). Após essa severa provação, não
esmoreceram, mas, impelidos pelo Espírito, vieram à Tessalônica.
A feroz oposição e o tratamento cruel que recebeu em Filipos, bem como sua estada na
prisão, não o deixaram deprimido nem o desencorajaram, tampouco o intimidaram. Ele seguiu para
Tessalônica e ali, com a coragem que só Deus pode conceder, anunciou o evangelho, em meio a
muita luta. Um obreiro menos resoluto teria encontrado numerosas razões teológicas para Deus
enviá-lo a um lugar mais receptivo, mas não Paulo! Sem temor, ele pregou sua mensagem, apesar
do grande antagonismo, e os resultados evidenciaram a plenitude do Espírito.
Devemos acabar com esta história de que ministério, obra, vontade de Deus, é um caminho
de rosas sem espinho ou desconforto. Ministério é luta, guerra, sacrifício.
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Mas irmão, não sou e nem quero ser do ministério. Ok. Mas como cristãos, devemos estar no
centro da vontade de Deus. Muitas vezes a vontade de Deus nos levará a prisões, desertos, solidão,
apertos, tempestades e tribulações. Porém, a nossa fé e confiança em deus deve ser supra
circunstancial.
Porém em nada considero a vida preciosa para mim mesmo, desde que eu complete
a minha carreira e o ministério que recebi do Senhor Jesus para testemunhar o
evangelho da graça de Deus. (At 20.24 – NAA).
A IGREJA MERECE O PREGADOR QUE CONVIDA! Isso por que, muitos convidam
pregadores com mensagens previamente combinas ou simplesmente chamam o “modinha” do
momento para ganhar likes e visibilidade. O propósito não é vidas, edificação e renovo, mas lucro e
engrandecimento pessoal.
Nesse cenário, somos advertidos: Pois a nossa exortação não procede de erro
ou de intenções impuras, nem se baseia no engano. (1Ts 2.3 – NAA).
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A LIÇÃO DIZ: A conduta de retidão é uma virtude do crente regenerado. Somente o falso
cristão é que busca poder e influência por meio da bajulação mentirosa.
O Dicionário Vine (2002, p. 949) descreve "retidão" como "caráter ou qualidade de ser
reto ou justo". Acrescentamos que uma pessoa reta é aquela que não curvas em seu caráter, não
tem desvios em suas intenções; não tem duas faces.
Por isso, deixando a mentira, que cada um fale a verdade com o seu próximo, porque somos
membros do mesmo corpo. Fiquem irados e não pequem. Não deixem que o sol se ponha sobre a ira
de vocês, nem deem lugar ao diabo. Aquele que roubava não roube mais; pelo contrário, trabalhe,
fazendo com as próprias mãos o que é bom, para que tenha o que repartir com o necessitado. Não
saia da boca de vocês nenhuma palavra suja, mas unicamente a que for boa para edificação,
conforme a necessidade, e, assim, transmita graça aos que ouvem. (Ef 4.25-29 – NAA).
Encontramos no texto supracitado uma exortação quanto a falar a verdade (v. 28); a
honestidade (v. 29); e a palavras edificantes (v. 29).
O crente convicto não precisa mentir, bajular e agir com desonestidade para crescer no
ministério ou no emprego. Ele precisa ser fiel. Alguém pode indagar: Mas, as vezes por ser fiel,
muitas portas se fecham! Isso é verdade. Porém, a fidelidade faz com que uma porta jamais se
feche, a porta do céu! Deus recompensa a fidelidade. Não negocie os seus valores por uma posição,
dinheiro, facilidades ou projetos pessoais.
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• Reputação ilibada: é a situação em que a pessoa não teve, e não tem contra si, antecedentes
de processos penais transitados em julgado ou processos judiciais criminais em andamento.
• Idoneidade moral: é o atributo da pessoa íntegra, imaculada, incorrupta, que, no agir, não
ofende os princípios éticos vigentes em dado lugar e época.
A LIÇÃO DIZ: Paulo avalia sua reputação com esta frase: “não buscamos glória dos homens,
nem de vós, nem de outros” (1 Ts 2.6a). Isso indica que o apóstolo não trabalhava no Reino em
busca de reconhecimento humano.
• Ele não era um bajulador (2.5a). A palavra usada por Paulo para “bajulação” é kolakeia, que
descreve sempre a adulação que pretende ganhar algo, a lisonja por motivos de lucros.
• Ele não era um mercenário (2.5b). A palavra grega pleonexia, traduzida por “ganância” indica
a cobiça de todos os tipos, e, portanto, o desejo de despojar outras pessoas daquilo que lhes
pertence.
• Ele não era movido por ambição egoísta (2.6). Paulo não pregava para alcançar glória e
prestígio humano, não andava atrás de lisonjas humanas. Ele não buscava prestígio pessoal
nem glória de homens.
A LIÇÃO DIZ: O adjetivo “irrepreensível” denota uma conduta que não pode ser censurada
(Ef 5.27). Nesse contexto, o apóstolo invoca a Deus e a igreja em Tessalônica como testemunhas de
sua postura “santa, justa e irrepreensível” (1 Ts 2.10).
Essa tríade de termos empregados por Paulo pode ser assim definida: (1) santamente ou
piamente, que descreve o dever da pessoa para com Deus; (2) justamente ou retamente, que indica
o dever para com os homens, mas também enfatiza a vida justa perante Deus; (3)
irrepreensivelmente, que denota comportamento pessoal incensurável, inculpável.
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Nossa Declaração de Fé (SOARES, 2017, p. 28) ensina que a Bíblia é o manual de Deus
para toda a humanidade e que as suas instruções também visam à felicidade humana e ao bem-
estar espiritual e social de todos os seres humanos (2 Tm 3.16,17). O evangelho não pode ser
reduzido a uma causa social, mas não pode abandonar a área social.
• Como uma mãe, Paulo cuidou dos seus filhos espirituais com ternura (2.7). Paulo tratou os
crentes de Tessalônica carinhosamente como uma ama que acarinha seus filhos. Paulo era
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igual a uma mãe afetuosa cuidando de um bebê. Ele demonstrou pelos seus filhos na fé,
amor intenso, cuidado constante, dedicação sem reservas, paciência triunfadora, provisão
diária, afeto explícito, proteção vigilante e disciplina amorosa.
• Como uma mãe, Paulo cuidou dos seus filhos espirituais com sacrifício cabal (2.8). Paulo
estava pronto a dar a própria vida pelos crentes de Tessalônica.
• Como uma mãe, Paulo cuidou dos seus filhos espirituais com a melhor provisão (2.8b). Paulo
se sacrificou para oferecer aos crentes o evangelho de Deus.
• Paulo ensinava cada filho espiritual individualmente (2.11). Paulo não era um pregador estrela
que só gostava do glamour da multidão. Ele passava tempo com cada pessoa.
• Paulo exortava cada filho na fé (2.12a). A palavra “exortar” traz a ideia de estar do lado para
encorajar. Um pai responsável equilibra disciplina com encorajamento. Ele usa a vara e
também ministra amor.
• Propósito sublime (2.12d). O propósito de Paulo ao ensinar os seus filhos na fé era que eles
vivessem de modo digno de Deus. O alvo de Paulo era levar os crentes à maturidade
espiritual. Os tessalonicenses deveriam atingir a plenitude da estatura de Cristo.
Altruísmo significa o oposto de egoísmo, a palavra foi criada por Augusto Comte para
simbolizar atitude de amor ao próximo, ausência do interesse próprio ou agir em prol de outra
pessoa.
O texto bíblico nos mostra a ação altruísta de Paulo: Irmãos, certamente vocês se lembram do
nosso trabalho esgotante e da nossa fadiga; trabalhamos noite e dia para não sermos pesados a
ninguém, enquanto lhes pregávamos o evangelho de Deus. (1Ts 2.9 – NVI).
Paulo tinha o direito legítimo de receber sustento da igreja. Mas, conhecendo a situação de
pobreza da igreja, ele se recusou a receber salário e trabalhou para ter o próprio sustento. Paulo foi
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um pastor voluntário em Tessalônica, ainda que tenha recebido auxílio financeiro dos
filipenses (Fl 4.15,16).
Esse sentimento altruísta de voluntariedade, sacrifício e entrega pela obra de Deus não pode
sumir de nossos corações.
O livro "O Dom da Dor", escrito por Philip Yancey, explora a ideia de que o sofrimento e a
dedica altruísta podem levar a uma compreensão mais profunda do amor de Deus. [indicação de
leitura].
Um pensamento inspirador do teólogo John Stott nos lembra: "O amor é a marca distintiva do
cristão, é o único sinal válido de nossa autenticidade." Essa citação realça que o altruísmo não é
apenas uma escolha opcional, mas uma manifestação essencial da fé genuína.
CONCLUSÃO
A LIÇÃO DIZ: Paulo foi submetido a uma série de provações durante o seu ministério (1 Ts
2.2). Não obstante, ele nos deixou exemplo de intensa convicção de nossa eleição em Cristo (1 Co
11.1).
Nesta conclusão, somos levados a refletir sobre o exemplo marcante de convicção que o
apóstolo Paulo deixou para nós por meio de sua vida e ministério. Apesar das adversidades e
provações enfrentou, Paulo demonstrou uma convicção profunda e inabalável em sua fé, sendo um
modelo seguido.
Reflita sobre sua convicção: Ela te leva a ações retas ou não? Ela é autentica ou não?
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