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Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no
1 espaço reservado.

Este Caderno contém 40 questões de múltipla escolha, assim distribuídas: 1 a 10 Língua


2
Portuguesa, 11 a 40 Conhecimentos Específicos.

3 Quando o Fiscal autorizar, verifique se o Caderno está completo e sem imperfeições gráficas que
impeçam a leitura. Detectado algum problema, comunique-o imediatamente ao Fiscal.

4 Interpretar as questões faz parte da avaliação; portanto, não adianta pedir esclarecimentos aos
Fiscais.
5 Os rascunhos e as marcações feitas neste Caderno não serão considerados para efeito de avaliação.
6 Cada questão apresenta apenas uma opção de resposta correta.

7 Utilize qualquer espaço em branco deste Caderno para rascunhos e não destaque nenhuma folha.

8 Você dispõe de, no máximo, três horas para responder às questões e preencher a Folha de
Respostas.
9 O preenchimento da Folha de Respostas é de sua inteira responsabilidade.

10 Antes de retirar-se definitivamente da sala, devolva ao Fiscal este Caderno e a Folha de Respostas.

Assinatura do Candidato: ______________________________________________________________

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Língua Portuguesa 01 a 10
O texto reproduzido a seguir servirá de base para as questões desta prova.

Voo solo
O inferno são os outros! A conhecida frase de Jean-Paul Sartre agora dá sentido a um
fenômeno de massa. Se o inferno são os outros, então nossos contemporâneos parecem estar
se movimentando para fugir das catacumbas sulfurosas. Segundo Eric Klinenberg, professor de
Sociologia da Universidade de Nova York e autor do livro Going Solo: The extraordinary rise
and surprising appeal of living alone (editora Penguin), cada vez mais pessoas optam por viver
sozinhas.
O autor carrega nas tintas, embalado por um mercado editorial viciado em títulos de impacto,
argumentos surpreendentes e fatos irrefutáveis, mas o livro tem méritos. Segundo Klinenberg,
estamos presenciando uma inflexão histórica. Cultivamos, durante milênios, uma repulsa
existencial e filosófica à solidão. “O homem que vive isolado, que é incapaz de partilhar os
benefícios da associação política ou não precisa partilhar porque já é autossuficiente, não faz
parte da pólis, e deve, portanto, ser ou uma besta ou um deus”, escreveu Aristóteles (apud
Klinenberg).
As sociedades humanas se estruturaram em torno do desejo fundamental de os indivíduos
viverem na companhia uns dos outros. O isolamento é frequentemente associado à punição.
Uma criança mal comportada é separada de seus pares e colocada sozinha. Um prisioneiro
malcomportado é trancafiado na solitária.
Entretanto, segundo Klinenberg, tudo isso está mudando. Nas últimas décadas, houve um
aumento expressivo do número de homens e mulheres que passaram a viver voluntariamente
sozinhos. O fenômeno é consequência do desenvolvimento econômico, que permite maior
autonomia; da superação da lógica econômica do casamento, que dá maior liberdade às
pessoas para buscar arranjos alternativos; da urbanização, que adensa as comunidades
humanas; e da evolução das tecnologias de informação e de comunicação, que facilitam a
interação entre as pessoas. Resultado: estamos casando mais tarde, prolongando o período
entre o divórcio e o novo casamento, ou evitando um novo casamento, e escapando o quanto
possível da possibilidade de viver com outra pessoa. É o novo solteirismo!
Nas grandes cidades norte-americanas, 40% das moradias têm um único ocupante. Em
Washington e Manhattan, casos extremos, são 50%. E o fenômeno não se restringe aos
Estados Unidos. Paris apresenta números superiores a 50% e, em Estocolmo, a taxa chega a
60%. China, Índia e Brasil, países em desenvolvimento, caminham no mesmo sentido.
Viver sozinho deixou de ser fonte de medo e causa de isolamento social. As vantagens são
notáveis: controle sobre a própria vida, liberdade de ação e melhores condições para perseguir
atividades voltadas para a autorrealização. No imaginário social, vai surgindo um novo modelo
ideal: o neossolteiro, um ou uma profissional de sucesso, socialmente atuante e mestre de sua
existência.
O fenômeno do novo solteirismo relaciona-se a outro fenômeno, maior, de enfraquecimento dos
vínculos e das relações, que se manifesta na vida social e na vida profissional. Richard Sennet
registrou a tendência no livro A Corrosão do Caráter (editora Record), no fim da década de
1990. De fato, o comprometimento dos indivíduos com instituições e organizações vem se
fragilizando há algumas décadas. Hoje, transitamos por inúmeros grupos, empresas e
comunidades, porém estabelecemos relacionamentos apenas tênues e temporários.
Nas empresas, depois de seguidas ondas de reestruturações, enxugamentos e terceirizações,
os empregos “para toda a vida” estão quase extintos. Paradoxalmente, empresários e
executivos continuam esperando alto grau de envolvimento e comprometimento de seus
funcionários, e frustram-se quando não os conseguem. Com a ajuda de asseclas de recursos
humanos, tentam tapar o sol com a peneira, programando palestras motivacionais, abraçando
árvores e promovendo interlúdios culturais. Pouco adianta.
As novas gerações representam para as empresas um considerável desafio: os mais jovens
são individualistas, inquietos e despudoradamente ambiciosos. Saltam de galho em galho
corporativo sem olhar para trás. Habitam redes fluidas, sejam elas comunidades reais ou
virtuais. São impacientes com o presente e ansiosos pelo futuro.
Neste admirável mundo novo, perde espaço o que é estável e profundo, ganha espaço o que é
efêmero e superficial. Afirmam os profetas do mundo plano que terão vantagens os mais
dinâmicos, os mais extrovertidos, aqueles com mais iniciativa e sem medo de errar, aqueles
capazes de usar diligentemente seu capital social em prol da própria marca. E os incomodados
que se mudem… de planeta?
Fonte: cartacapital, 11 de abril de 2012.

Câmara Municipal de Mossoró Concurso Público 2012 Jornalista 1

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01. No primeiro parágrafo, o texto faz referência a um livro, com o objetivo de, nos parágrafos
seguintes,
A) externar uma visão totalmente positiva sobre a obra.
B) ratificar a essência do pensamento do autor da obra.
C) polemizar com a essência do pensamento do autor da obra.
D) revelar uma visão totalmente negativa sobre a obra.

02. O texto discute o fenômeno do novo solteirismo


A) restringindo-o à questão comportamental.
B) atendo-se à esfera da vida privada.
C) ampliando-o para o campo profissional.
D) circunscrevendo-o à realidade empresarial.

03. De acordo com o texto, a nova realidade, pautada pela instabilidade e pela superficialidade
A) é de abrangência mundial.
B) restringe-se às grandes cidades americanas.
C) restringe-se a países europeus.
D) é típica de países em desenvolvimento.

04. O uso da palavra “entretanto”, no primeiro período do quarto parágrafo, expressa uma
relação
A) conclusiva com as informações do período posterior.
B) adversativa com as informações do período posterior.
C) conclusiva com as informações do parágrafo anterior.
D) adversativa com as informações do parágrafo anterior.

As questões 05, 06 e 07 referem-se ao período reproduzido a seguir.

O fenômeno é consequência do desenvolvimento econômico, que permite maior


economia; da superação da lógica econômica do casamento, que dá maior
liberdade às pessoas para buscar arranjos alternativos; da urbanização, que
adensa as comunidades humanas; e da evolução das tecnologias de informação
e de comunicação, que facilitam a interação entre as pessoas.

05. O uso do ponto e vírgula, nesse trecho, justifica-se porque há, no período,
A) orações adjetivas de valor restritivo.
B) orações adjetivas de valor explicativo.
C) várias orações divididas por vírgulas.
D) várias orações intercaladas.

06. Sobre as vírgulas empregadas no trecho, é correto afirmar que,


A) se retiradas, alteram as informações veiculadas.
B) podem, sem prejuízo ao sentido, ser retiradas.
C) podem, sem prejuízo ao sentido, ser substituídas por ponto e vírgula.
D) se retiradas, fazem surgir uma estrutura sintática agramatical.

2 Câmara Municipal de Mossoró Concurso Público 2012 Jornalista

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07. O uso do acento indicativo da crase se justifica, no trecho em destaque,


A) pela regência do nome e pelo número do substantivo.
B) pela regência do verbo e pelo gênero e o número do substantivo.
C) apenas pela regência do verbo.
D) apenas pela regência do nome.

08. No penúltimo parágrafo do texto, os elos coesivos são estabelecidos, principalmente, por
A) elipse.
B) substiuição lexical.
C) conectores.
D) reiteração.

09. No período “As sociedades humanas se estruturaram em torno do desejo fundamental de os


indivíduos viverem na companhia uns dos outros.”, não há combinação do artigo com a
preposição, no trecho em destaque, porque ele está
A) posposto a uma preposição.
B) integrando um sintagma verbal.
C) integrando um sintagma nominal.
D) posposto a um adjetivo.

10. No trecho “No imaginário social, vai surgindo um novo modelo ideal: o neossolteiro, um ou
uma profissional de sucesso, socialmente atuante e mestre de sua existência.”, a flexão do
verbo em destaque se justifica porque ele, nesse caso,
A) constitui uma locução adverbial.
B) concorda com “no imaginário social”.
C) constitui uma locução verbal.
D) concorda com “um novo modelo”.

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Conhecimentos Específicos 11 a 40

11. No contexto da atividade jornalística, é função do ombudsman:


A) identificar pautas do interesse do jornal.
B) revisar os textos da edição de um jornal.
C) criticar o próprio jornal em que trabalha.
D) quantificar as notícias de cada edição.

12. De acordo com a Constituição Federal, sobre o funcionamento dos meios de comunicação no
Brasil, é correto afirmar:
A) Os estrangeiros são proibidos de participação no setor de comunicação.
B) A publicação de jornais impressos depende de autorização legal.
C) As rádios comunitárias dispensam concessão de outorgas.
D) As concessões para tevês se estendem por 15 anos.

13. A transposição de notícias, com ou sem adaptação, do meio tradicional analógico para a web
é denominada:
A) script.
B) spamming.
C) shouting.
D) shovelware.

14. A web tem se mostrado um ambiente estratégico para o relacionamento com a mídia. Nesse
sentido, a finalidade principal da “sala de imprensa” é
A) servir de repositório de press-release, fotos e clippings.
B) constituir-se uma ampla estrutura de oferta de informações.
C) indicar o endereço e a equipe da assessoria de comunicação.
D) substituir o envio de sugestões de pauta às redações.

15. O texto abaixo reproduz fragmento de uma notícia publicada em um portal.


Na próxima segunda-feira (26/3), será realizado o curso com tema “Magistrados e
Imprensa: uma via de mão dupla”, ministrado pelo jornalista Domingos Meirelles,
repórter especial da Rede Globo de Televisão. O curso acontece na Escola Superior
da Magistratura de Sergipe (Esmese), às 14h e entre os objetivos estão mostrar a
importância de se estabelecer um bom relacionamento entre Judiciário e imprensa e
apresentar aos magistrados o funcionamento dos veículos de comunicação.
( publicada no Portal Imprensa em 22/03/2012 09:15)

No contexto das práticas de uma Assessoria de Comunicação, o curso supracitado


denomina-se:
A) workshop.
B) media training.
C) stakeholder.
D) agenda-setting.

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16. A respeito das técnicas redacionais de titulação de matérias de jornais impressos, o


procedimento padrão é
A) colocar o verbo no presente do indicativo.
B) recorrer a declarações textuais aspeadas.
C) usar estrutura textual semelhante ao início do lide.
D) inserir expressões interrogativas e exclamativas.

17. De acordo com o Código de Ética da categoria, no exercício de sua profissão em uma
assessoria de imprensa, e considerando a especificidade deste trabalho, o jornalista está
isento de
A) respeitar o direito à intimidade, à honra e à privacidade das fontes.
B) resguardar o sigilo das fontes envolvidas na cobertura jornalística.
C) ouvir o maior número de pessoas antes da divulgação do fato.
D) divulgar os fatos e informações de interesse público.

18. O livro-reportagem “Notícias do Planalto”, de autoria do jornalista Mário Sergio Conti, aborda
A) o impeachment de Fernando Collor.
B) a farra dos chamados “anões do Congresso”.
C) os dois mandatos do Governo Lula.
D) a mudança da capital federal para Brasília.

19. A seção “Carta do Editor”, bastante usada pelas revistas informativas, quando comparada
com o mesmo gênero jornalístico frequente nos jornais impressos, assemelha-se
A) ao índice remissivo.
B) ao artigo assinado.
C) ao editorial.
D) ao comentário especializado.

20. A cadeia de jornais, rádios e emissoras de televisão criada por Assis Chateaubriand, cujo
período de maior influência ocorreu nos 50 e 60 do século XX, denomina-se
A) Agência Meridional.
B) Diários Associados.
C) Rede Tupi.
D) Rede Brasil Sul.

21. Detectar e eliminar os famosos “pastéis”, quando da redação de uma notícia, significa corrigir
A) o uso indevido do artigo para se referir ao gênero.
B) a inversão ou a troca de letras das palavras.
C) o emprego inadequado de caixa-alta.
D) a falta de acento ortográfico das palavras.

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22. Constitui trecho de reportagem para televisão que deve ser coberto, obrigatoriamente, com
imagens obtidas do local do acontecimento:
A) sonora.
B) passagem.
C) off.
D) cabeça.

23. Costuma ser a principal função do recurso conhecido por “passagem” na edição de uma
reportagem para televisão:
A) Interromper a reportagem para a entrada do apresentador.
B) Mostrar para o telespectador a imagem do repórter.
C) Trazer a informação mais importante da reportagem.
D) Permitir que o repórter dialogue com o apresentador.

24. No contexto da comunicação pública, o surgimento da Empresa Brasileira de Comunicação


(EBC), em 2007, resultou imediatamente
A) na criação da Associação Brasileira de Emissoras Públicas.
B) no fim da rede pública de televisão.
C) no advento do sistema brasileiro de televisão digital.
D) na extinção da Empresa Brasileira de Radiodifusão.

25. A respeito da aplicabilidade dos grafismos numa página interna de um jornal impresso, é
correto afirmar:
A) Linha fina é um texto que complementa a manchete.
B) Intertítulo pode ser considerado também um subtítulo.
C) Entretítulo é o título da segunda página em diante.
D) Olhos são palavras que se destacam acima da manchete.

26. Para que uma organização possa ocupar espaços editoriais na imprensa, a ação estratégica
mais indicada à Assessoria de Comunicação é
A) perceber a relevância pública dos acontecimentos sugeridos à pauta.
B) montar uma estrutura profissional para lidar com a imprensa.
C) imprimir uma rotina do envio do press-release como matéria pronta.
D) incentivar a organização para aumentar a verba publicitária.

27. Com relação à recepção das sugestões de pautas enviadas às redações pelas assessorias de
comunicação, quem exerce a função de gatekeeper, em primeira mão, e de modo explícito e
institucional, é
A) a editoria especializada.
B) a assessoria de comunicação.
C) o secretário de redação.
D) o pauteiro.

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28. Do ponto de vista da imprensa, a condição para qualquer organização ser fonte de
informação é determinada substancialmente
A) pela sua proximidade social e geográfica das redações.
B) pela capacidade de a organização fornecer informações fidedignas.
C) pela influência que a organização exerce no contexto social em que atua.
D) pelo volume da verba publicitária destinada àquele veículo específico.

29. A técnica de edição conhecida por highligthting, a qual dá suporte à apresentação da


informação televisiva, consiste na
A) disponibilidade opcional do making off no final da matéria.
B) explicitação no noticiário das técnicas de edição da matéria.
C) inserção de recursos que auxiliem à áudio-descrição.
D) seleção de traços visuais e sonoros salientes do acontecimento.

30. No processo de produção de notícias para o webjornalismo, a técnica do “empacotamento”


implica
A) criar mecanismo de link direto de uma matéria de outro site.
B) fazer ajustes numa matéria de terceiro para usar no próprio site.
C) inserir no seu site o texto integral de uma matéria de outro site.
D) criar um conteúdo original para disponibilizar no próprio site.

31. São denominadas janelas flutuantes que se abrem, sobrepondo-se à tela do browser, muito
utilizadas para notícias importantes ou para promoções,
A) pop-up. B) follow-up. C) hub. D) doom.

32. Quanto à linguagem jornalística, um bom texto de notícia para a web pressupõe
A) priorizar o gênero narrativo.
B) recusar a pirâmide invertida.
C) usar o verbo na voz passiva.
D) empregar o lead clássico.

33. O fluxo de informação de natureza descendente, no contexto da comunicação organizacional,


assume como característica preponderante
A) elevado volume de informações da cúpula diretiva, direcionado à base.
B) existência de diversos canais para expressão dos colaboradores.
C) abertura de amplos espaços para a crítica e a opinião de todos.
D) incentivo à manifestação das opiniões oriundas dos terceirizados.

34. Quando a organização assessorada é protagonista de uma “barrigada” da imprensa, ela é


envolvida
A) na divulgação de uma notícia escandalosa.
B) na publicação de uma notícia falsa.
C) no vazamento de uma informação sigilosa.
D) no cancelamento de uma notícia de seu interesse.

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35. Considerando a atual conjuntura da radiodifusão sonora no Brasil, é correto afirmar:


A) A transmissão digital está mais avançada do que na televisão.
B) O jornalismo prepondera entre as emissoras em frequência modulada.
C) O volume da verba publicitária captada é inferior apenas ao da TV.
D) As maiores audiências das AM e FM estão nas classes C e D.

36. Quanto ao atual formato do programa jornalístico radiofônico “A Voz do Brasil”, é correto
afirmar:
A) Tem um bloco destinado a notícias internacionais.
B) Reserva a primeira meia hora para o poder judiciário.
C) Apresenta anúncios institucionais nos intervalos.
D) Sua transmissão é interrompida apenas aos domingos.

37. A técnica empregada para dar continuidade à apuração de um fato jornalístico já noticiado
mediante acréscimos de novas informações, é conhecida como
A) cobertura. B) suíte. C) lead. D) pirâmide invertida.

38. O texto a seguir consiste num fragmento de notícia publicada em um portal.

Na última sexta-feira (16/3), o programa "Redação Sportv", apresentado pelo


jornalista André Rizek, utilizou material do portal “Terceiro Tempo” do jornalista Milton
Neves durante o programa. O portal agradeceu a atração, às Organizações Globo e a
Rizek, dizendo que foi "uma aula de jornalismo básica, mas tão rara, hoje em dia, ao
dar créditos para as fotos 'Cruzeiro Viajando de Trem'".
Portal IMPRENSA, 20/03/2012, 12;15.[Adaptado]

Dar crédito para fotos, segundo a Lei do Direito Autoral, significa


A) indicar a autoria da foto oriunda dos arquivos.
B) citar o veículo que cedeu a foto.
C) incluir o metadado “arquivo” ou “foto cedida”.
D) remunerar justamente o autor da foto.

39. A inserção do recurso do “calhau” no conteúdo de um jornal impresso tem por finalidade
A) indicar a empresa responsável.
B) substituir o segundo clichê.
C) promover o próprio veículo.
D) ser uma espécie de contracapa.

40. Com relação à organização de uma entrevista coletiva de imprensa, um procedimento


adequado da assessoria de comunicação é
A) solicitar aos jornalistas que leiam a matéria antes de publicada.
B) realizá-la apenas pela manhã, em função dos telejornais vespertinos.
C) enviar press-release sobre o assunto abordado após o seu término.
D) acrescentar informações durante a exposição do assessorado.

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